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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Kakay critica isolamento de Lula e defende Haddad como sucessor

Imagem: reprodução

Aliado de longa data do presidente Lula publicou uma carta criticando seu isolamento diante de outras lideranças políticas e os sinais de desinteresse na articulação.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, ou Kakay, divulgou a aliados uma carta em que faz um diagnóstico crítico do terceiro mandato do presidente Lula. No documento, ele alega que Lula está "isolado", "capturado" e que "não faz política". O texto foi escrito em meio à crise de popularidade do governo, que enfrenta seu pior momento de acordo com o Instituto Datafolha.

Na carta, Kakay expressa sua preocupação com o distanciamento do presidente em relação a aliados e amigos próximos. "O Lula do terceiro mandato, por circunstâncias diversas, políticas e principalmente pessoais, é outro. Não faz política. Está isolado. Capturado. Não tem ao seu lado pessoas com capacidade de falar o que ele teria que ouvir. Não recebe mais os velhos amigos políticos e perdeu o que tinha de melhor: sua inigualável capacidade de seduzir, de ouvir, de olhar a cena política", escreveu o advogado.

Kakay relembrou o histórico de proximidade e pragmatismo na relação entre Lula e seus aliados. Essa marca, em sua avaliação, se perdeu. "Outro dia alguns políticos me confidenciaram que não conseguem falar com o Presidente. É outro Lula que está governando", disse.

Receio sobre 2026

A preocupação central da carta de Kakay é com a eleição presidencial de 2026. Ele relembrou o desafio que foram as eleições de 2022, quando o presidente Lula alcançou uma vitória que, ao seu ver, só foi possível exatamente graças à soma entre resultados negativos colhidos por Bolsonaro e capacidade do líder petista em reunir múltiplas forças políticas ao redor de um objetivo comum, bem como de colocar a força da coalizão acima de suas opiniões pessoais. Ele teme que Lula não seja capaz de replicar essas condições no próximo pleito.

"Com a extrema-direita crescendo no mundo e, evidentemente, aqui no Brasil, o quadro é muito preocupante. Sem termos o Lula que conhecíamos como presidente e sem ele ter um grupo que ele tinha ao seu redor, corremos o risco do que parecia impossível: perdermos as eleições em 2026. Bolsonaro só perdeu porque era um inepto. (...) Perder uma reeleição é muito difícil, mas o Lula está se esforçando muito para perder. E não duvidem dele, ele vai conseguir", afirmou Kakay.

Elogios a Haddad

A falta de um grupo político organizado ao redor do presidente Lula também preocupa o advogado diante da ausência de um sucessor natural. Kakay avalia que o presidente não formou uma base de apoio sólida e que hoje está "preso à memória do seu passado".

"O 'grupo' do Lula a gente sabe quem é. E certamente não vai tirá-lo do isolamento. Ele hoje é um político preso à memória do seu passado. E isolado. Quero acreditar na capacidade de se reencontrar. Quem se refez depois de 580 dias preso injustamente, pode quase tudo", escreveu.

O advogado, no entanto, demonstra otimismo em relação ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem ele descreve como um nome preparado e pronto para assumir sua sucessão. "Nós temos o Haddad, o mais fenomenal político desta geração em termos de preparo. Um gênio. Preparado e pronto para assumir seu papel", afirmou.

No último mês de janeiro, Haddad negou o interesse de disputar a presidência da república ou qualquer outro cargo em 2026. A mesma declaração, porém, foi feita em 2021 por Geraldo Alckmin quando foi cogitado como vice na chapa com Lula.

Fonte: congressoemfoco


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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

GASTANÇA! Carlos Brandão cria MP para inchar ainda mais a máquina pública, aprovada por unanimidade de quórum na ALEMA

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Na sessão plenária de ontem (12/02), deputados votaram e aprovaram a Medida Provisória 466/2024, do relator Davi Brandão, que cria mais cargos como subsecretário, secretários adjuntos, superintendentes e assessores.

Mais uma vez fica demonstrada a vassalagem do parlamento estadual, bem como de sua atual presidente, dispostos a atender todos os mandos e desmandos do coronel Brandão e seus delírios de gastança com o dinheiro público, para promover não somente familiares, como já é marca registrada de seu 'desgoverno nepotista', mas para promoção e criação de 'mamatas' em forma de cargos na administração pública para aliados políticos e bajuladores.


Imagem: reprodução

Fica claro que o desgoverno de Carlos Brandão, é marcado pela gastança desenfreada do dinheiro público, aumento de impostos e o 'nepotismo visceral' que tomou conta de sua gestão.

Como se não bastasse a dupla vergonha nacional que passou, quando por duas vezes, o ministro Alexandre de Moraes do STF, teve que obrigá-lo a exonerar seu irmão Marcos Brandão, como diretor da ALEMA e como membro do seu secretariado (VEXAME!). 

O desgoverno de Carlos Brandão, vem se destacando pela falta de transparência, compra de aliados das mais diversas ideologias e alianças com corruptos notórios da política maranhense.

Mais recentemente, surgiram rumores, de que pretende entregar duas secretarias de peso do Estado, para UM 'CACIQUE POLÍTICO DE EXTREMA DIREITA' e, recém denominado, 'chefe de organização criminosa' da política maranhense, investigado pela PF - Polícia Federal, há mais de 4 anos e recém acusado pela PGR - Procuradoria Geral da República, por formação de quadrilha e, negociação com 'agiota', de emendas parlamentares.

Carlos Brandão não representa tão somente o atraso para a política maranhense, que retornou aos 'tempos do coronelato', mas também um atraso para o Estado do Maranhão, que vem sofrendo com 'politicagens de retrocesso' nas pastas da Saúde, Cultura, Infraestrutura, Educação, que vem sendo gerida por uma, 'tecnocrata interina', e despreparada para o tamanho dos desafios e problemas que fazem parte da educação maranhense, e, uma Segurança Pública de terra arrasada, com o aumento da criminalidade nos bairros e 'periferias' da cidade, 'estas últimas', reféns de facções criminosas, sem nenhuma 'contrapartida' das nossas forças de segurança pública e serviços de inteligência da polícia civil e militar. Isto sem falar das muitas obras que ele anuncia e que depois de quase 1 ano, sequer tiveram início, a exemplo da Praça do Sol, anunciada em abril de 2024.

A aprovação de medidas como essa MP, só vem para gerar mais gastos públicos desnecessários, em uma gestão desastrosa, onde só quem paga a conta é o povo do Maranhão 'Tudo em menos de 10 minutos'.

Ao invés de reduzir o número de secretarias e enxugar a máquina pública e os gastos públicos, para evitar desperdício de dinheiro, o desgoverno de Brandão faz, 'injustamente', o contrário!

CORREÇÃO: Dos vinte deputados presentes na sessão, votaram contra a MP, os deputados Fernando Braide (PSC), Welington do Curso (NOVO), Othelino Neto (Solidariedade), Rodrigo Lago (PCdoB) e Carlos Lula (PSB).

Por Daniel Braz


Vejam a votação da MP 466/2024 na 

Sessão Plenária - 12/02/2025


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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

"IREI À JUSTIÇA!" Prefeito Eduardo Braide se pronuncia sobre a primeira tentativa de sabotagem a sua gestão pela CMSL em 2025

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25 vereadores da Câmara Municipal de São Luís (CMSL), durante a sessão de ontem (03/02), aprovaram uma emenda a LOA 2025, que se não for vetada, pode desestabilizar a gestão do prefeito Eduardo Braide.

Entre as 12 emendas parlamentares incorporadas ao texto elaborado pela Prefeitura está uma apresentada pela Comissão de Orçamento, Finanças, Planejamento e Patrimônio Municipal (COFPPM).


Vereador Octávio Soeiro, presidente da comissão (COFPPM) - Foto: reprodução

A medida reduz de 25% para 5% o limite permitido ao Executivo para a abertura de créditos suplementares.

Pela lei atual, o prefeito pode abrir créditos suplementares até o limite de 25% do valor total do orçamento. Com a emenda aprovada, a abertura de créditos suplementares será feita até o limite de 5% (cinco por cento) do total da despesa fixada.

Trata-se de uma descarada tentativa de sabotar a gestão do prefeito, podendo esta redução, afetar o andamento das obras que diariamente estão sendo executadas pela gestão do prefeito Braide, na cidade de São Luís.

Não bastando todos os escândalos de corrupção que temos acompanhado daquela casa parlamentar, envolvendo desvios de emendas, falta de transparência, contratos irregulares, não pagamento de servidores, péssima conservação do prédio sede do parlamento municipal, dentre outras aberrações administrativas na gestão daquela casa,  novamente capitaneada pelo fanfarrão Paulo Victor, mais uma vez, constatamos um conluio de 25 vereadores que aprovaram esta 'emenda absurda', para não chamar de; 'aberração orçamentária'.

Como foi claramente explicado pelo vereador Douglas Pinto, em pronunciamento nas suas redes sociais, o Governo Estadual, a quem os vereadores são absolutamente submissos e vassalos, não todos, mas a maioria, possui uma margem de 50% para crédito suplementar do total de despesas fixadas.

É ou não é uma canalhice contra a gestão do prefeito eleito com mais de 70% de aprovação nas urnas, bem como para com o povo de São Luís? 

Querem controlar o 'orçamento do executivo municipal', mas não prestam contas do que fazem com o 'orçamento da Câmara Municipal', muito menos com a destinação e gasto com 'emendas parlamentares'destinadas muitas delas, para as suas, 'entidades particulares. '

Duvido muito que ao menos um deles, preste contas dessa 'verba de emendas parlamentares', que eles gastam, "sabe-se lá com o que!"

Em recente medida, o vereador Paulo Victor, PRESIDENTE REELEITO DAQUELA CASA, renovou um contrato com uma empresa de eventos, dois meses antes de ela prestar serviços em sua campanha, de mais de R$ 1 MILHÃO, a pergunta que fica é; e o salário atrasado dos servidores, para onde foi o dinheiro, fanfarrão?

Por Daniel Braz


Vejam o pronunciamento do Prefeito



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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Conheça os três candidatos à presidência da Câmara

Motta, Vieira e Van hattem. - Foto: reprodução

 

No próximo sábado (1º), a Câmara dos Deputados realizará seu processo eleitoral para compor a nova Mesa Diretora, encerrando os quatro anos de condução do presidente Arthur Lira (PP-AL). Três deputados disputam a cadeira: seu indicado à sucessão, Hugo Motta (Republicanos-PB), concorre com o deputado bolsonarista Marcel van Hattem (Novo-RS) e com o deputado Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), um dos vice-líderes do governo na Casa. Os três são jovens, na faixa dos 30 anos.

Com exceção da federação Psol-Rede e do Novo, os demais partidos declararam apoio à candidatura de Hugo Motta nos últimos meses de 2024, consolidando uma base que pode chegar até a 494 deputados. O voto, porém, é secreto, havendo margem para dissidências entre os parlamentares.

O Psol e o Novo possuem histórico de lançar candidatos à presidência da Câmara, mesmo sem chances de vencer, para, ao mesmo tempo, divulgar suas principais pautas e não avalizar candidatos com os quais possuem discordâncias programáticas ou ideológicas.

Hugo Motta (Republicanos-PB)

Médico nascido em João Pessoa (PB), Hugo Motta embarcou na política como o deputado federal mais jovem da história brasileira, assumindo seu mandato em 2010 aos 21 anos, na época do MDB. Tornou-se aliado próximo do deputado Eduardo Cunha, que presidiu a Câmara em 2015 e movimentou o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Confirmando-se sua eleição, será o mais jovem presidente da Casa desde a redemocratização, com 35 anos. É filho de uma tradicional família política da Paraíba, com base na cidade de Patos. Seus avós foram deputados federais, e o pai é o atual prefeito da cidade.

Em 2018, migrou para o Republicanos e logo assumiu a liderança da bancada e criou proximidade tanto com o presidente do partido, deputado Marcos Pereira (SP), quanto com Arthur Lira, que mais tarde também se tornaria presidente da Câmara.

Em 2024, seu nome começou a ser cogitado para a sucessão de Arthur Lira, mas não era o mais forte. O nome preferido inicialmente por Lira era o de Elmar Nascimento, líder do União Brasil, que buscava construir uma base de apoio. Seus principais concorrentes eram Marcos Pereira, que também buscava o endosso de Lira, e o líder do PSD, Antonio Brito, com uma plataforma própria e apoio de grande parte da ala governista.

Hugo Motta e Doutor Luizinho (PP-RJ) foram mantidos como nomes alternativos por Lira até o mês de setembro, quando Marcos Pereira anunciou oficialmente sua desistência, e recomendou a Arthur Lira que considerasse o nome de Motta para construir uma candidatura de consenso. A proposta foi bem recebida tanto pelo congressista quanto pelo presidente Lula, que o recebeu no Palácio da Alvorada.

No final de outubro, Arthur Lira oficializou seu apoio a Hugo Motta, que logo se articulou para trazer o máximo de partidos ao seu lado: no primeiro dia de campanha, assegurou o apoio do PP e Republicanos. No dia seguinte, trouxe ao seu lado as lideranças do PT, PL, Podemos e MDB, derretendo as bases de seus adversários. No início de novembro, Elmar Nascimento e Antonio Brito estavam fora da disputa, e seus partidos declararam apoio ao republicano.

Conforme os dados do Radar do Congresso, Motta é o candidato que mais votou com o governo, tendo acatado 88% das orientações do Executivo em Plenário. Ele também fez parte das bases das gestões de Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro. Sua postura de diálogo com os dois lados foi o principal combustível de sua ascensão como sucessor de Lira, com a promessa de assegurar a estabilidade institucional e garantir com que governo e oposição tenham voz em sua gestão.

Motta também apresentou uma solução de meio-termo para o debate a respeito da anistia aos presos de 8 de janeiro de 2023, tema sensível tanto para o PT, contrário à anistia, quanto ao PL, favorável: se eleito, seu compromisso é de submeter o projeto sobre o tema ao rito regimental, não acelerando e nem emperrando a discussão até chegar ao Plenário. Ele próprio é adepto à tese de que a questão deve ser discutida, considerando parte das sentenças proferidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como exageradas.

Saiba mais sobre a atuação de Hugo Motta

Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ)

Historiador, teólogo e sociólogo, o pastor evangélico Henrique Vieira é fundador da Igreja Batista do Caminho, que realiza cultos itinerantes nas cidades de Rio de Janeiro e Niterói pregando a fé evangélica sob uma ótica progressista. Ganhou notoriedade em seu discurso crítico ao uso da fé para a propagação do fundamentalismo e pela tese de que Jesus era negro, criado em meio aos mais pobres e compartilhando de suas dificuldades. Embora seja pastor, não integra a bancada evangélica, com a qual mantém profundas diferenças. Tem 37 anos.

Durante a adolescência, foi aluno do ex-deputado e hoje presidente da Embratur, Marcelo Freixo, professor de História na época. Os dois mantiveram uma relação de proximidade, culminando na entrada do pastor na política em 2012, quando foi eleito vereador por Niterói.

Após não se reeleger em 2016, tornou-se conselheiro no Instituto Vladimir Herzog em 2018. No ano seguinte, atuou no filme “Marighella”, lançado em 2021 e dirigido por Wagner Moura, no papel do personagem Frei Henrique, inspirado no frade Fernando de Brito, sacerdote católico que participou da luta armada contra a ditadura militar.

Em 2022, retornou à cena eleitoral, sendo eleito deputado federal. Abolicionista penal, Vieira logo se tornou líder do governo na Comissão de Segurança Pública, onde se posicionou como principal voz contrária a projetos de endurecimento de penas e aumento do comércio de armas. Seu discurso também atraiu a inimizade de quadros da Bancada da Bala, constantemente hostil à sua presença.

Ao final de 2024, foi escolhido pelo Psol para representar a bancada na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Seu programa de propostas segue com a corrente de pensamento progressista: o parlamentar defende projetos que garantam o fim da escala de trabalho 6×1, a defesa do meio ambiente e dos direitos das mulheres. Também é abertamente contrário à anistia aos presos em condenações relativas aos ataques de 8 de janeiro de 2023.

Assim como Hugo Motta, assumiu o compromisso de dar previsibilidade à pauta da Câmara, além de defender uma reforma política que aumente a transparência do orçamento anual, em especial ao tratar das emendas parlamentares, das quais é adepto a um controle maior sobre os valores a serem destinados por ano. Apesar de ser vice-líder do governo, é ligeiramente menos governista do que o líder do Republicanos: segundo o Radar do Congresso, possui 82% de governismo.

Saiba mais sobre a atuação do Pastor Henrique Vieira na Câmara

Marcel van Hattem

Filho de pai neerlandês e mãe brasileira, Marcel van Hattem é um dos mais ferrenhos opositores ao governo Lula. Com dupla nacionalidade, trabalhou na Diretoria de Empreendimentos Internacionais do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do governo dos Países Baixos. Entrou na política em 2004, quando foi eleito vereador pelo município gaúcho de Dois Irmãos pelo PP. Em 2014, foi eleito deputado estadual. Mesmo distante de Brasília à época, fez campanha no Rio Grande do Sul pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, cassada em 2016.

Em 2018, filiou-se ao partido Novo, sigla pela qual se elegeu deputado federal e se consolidou como uma de suas principais lideranças na Câmara. Dentro do partido, esteve em constante atrito com o então presidente da legenda, João Amoêdo, crítico ao seu discurso agressivo e à proximidade com a família de Jair Bolsonaro. Isso não minou a influência de Marcel van Hattem dentro da sigla: a ala considerada mais radical da legenda se tornou a dominante nas eleições de 2022.

Nas duas legislaturas, Marcel Van Hattem disputou todas as eleições para presidente da Câmara dos Deputados, apresentando-se como alternativa à direita em relação aos partidos tradicionais. Recebeu 23 votos em 2019; 13 em 2021 e outros 19 em 2023. Aos 39 anos, foi o mais recente a entrar na disputa pela cadeira presidencial da Casa em 2025.

Na atual legislatura, está entre as principais lideranças oposicionistas ao governo Lula, ocupando a posição de primeiro vice-líder da Oposição. É um dos principais organizadores do bloco na articulação internacional. Fez parte do grupo de deputados bolsonaristas que viajaram para os Estados Unidos acompanhar a posse de Donald Trump. No Radar do Congresso, figura entre os parlamentares com menor índice de governismo. Acompanhou a orientação do governo em apenas 21% das votações em Plenário.

Marcel van Hattem é também um dos principais defensores da anistia aos presos de 8 de janeiro, constantemente se pronunciando pela causa. Também milita em defesa do impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem acusa de abuso de autoridade na condução de processos contra lideranças bolsonaristas.

Em novembro de 2024, foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de calúnia e injúria após tecer ofensas, desafiar e expor na tribuna da Câmara uma foto do delegado Fábio Alvarez Schor, responsável pelo inquérito da operação Tempus Veritatis, que investiga a tentativa de golpe de Estado por membros do governo Bolsonaro após as eleições de 2022. O episódio divide opiniões entre parlamentares a respeito do respeito ou não ao princípio da imunidade parlamentar.

As promessas de Marcel van Hattem incluem a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Lula e a inclusão em pauta da anistia aos presos de 8 de janeiro de 2023.

Fonte: congressoemfoco


COMENTÁRIO:

HUGO MOTA ('MAIS UM DESCENDENTE DO CORONELATO NORDESTINO'), VAI RECEBER ESSE PEDIDO DE IMPEACHMENT, COMO DICÍPULO DE EDUARDO CUNHA, JÁ TEM ATÉ EXPERIÊNCIA EM CONDUZIR PROCESSO CONTRA PETISTA. 

O LULA NÃO APRENDEU NADA, AJUDOU A REELEGER ARTHUR LIRA, ACHANDO QUE ERA SÓ DISTRIBUIR ALGUNS MINISTÉRIOS, QUE DAVA CONTA DO RECADO E DEU NO QUE DEU (MAIS DE R$ 53 BILHÕES EM EMENDAS PAGAS ENTRE 2023 E 2024).

"COM O CENTRÃO, 'NÃO EXISTE COMPRA', SÓ LOCAÇÃO". MAS VAI APRENDER DESSA VEZ!

VÃO ARMAR PRA CIMA DO VELHINHO, E DEIXAR O PROCESSO ENGATILHADO, COMO FIZERAM COM O BOLSONARO! ACUMULANDO UM PEDIDO, ATRÁS DO OUTRO, O MOTIVO? ELES INVENTAM, O RESTO, A GENTE JÁ SABE... MAIS UM REFÉM DO 'PARLAMENTARISMO ORÇAMENTÁRIO', QUE SE TORNOU, O BRASIL!


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sábado, 18 de janeiro de 2025

INSTRUÇÃO NORMATIVA! Qual era o verdadeiro propósito do Governo?

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Essa não é a primeira crise do governo envolvendo aumento de tributação. Em 2023, por exemplo, uma série de memes que chamavam Haddad de “Taxad” circularam nas redes sociais, em meio aos debates da Reforma Tributária e da taxação de compras online internacionais de até US$ 50 em sites, como Shein e Shopee.

Em vez de ter comunicado a decisão da Receita Federal de forma clara quando ela passou a valer, o governo tentou reagir à desinformação sobre o Pix, que ganhou tração nas redes sociais.

Nova norma de fiscalização

A Receita Federal publicou em 17 de setembro de 2024 a Instrução Normativa nº 2.219/24, que ampliou a fiscalização sobre as transações financeiras e o limite do valor a ser reportado pelas instituições ao Fisco. A norma entrou em vigor em 1º de janeiro de 2025.

As operadoras de cartão de crédito, 'bancos digitais' e as instituições de pagamento passaram a ser obrigadas a repassar informações semestralmente à Receita Federal de movimentações que ultrapassem R$ 5.000 mensais (pessoa física) e R$ 15 mil mensais (pessoa jurídica). 

Os bancos tradicionais (públicos e privados, como Itaú, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil) já faziam isso desde 2003. Os dados eram repassados, aliás, em movimentações menores: R$ 2.000 mensais (pessoa física) e R$ 6.000 mensais (pessoa jurídica).

Ou seja, qualquer pessoa que movimentasse numa conta pessoal de um 'banco tradicional' mais de R$ 2.000, por exemplo, tinha esses dados repassados à Receita Federal. 

Com a norma da Receita que passou a valer em 2025, quem movimenta a quantia de R$ 5.000 (pessoa física) e R$ 15 mil (pessoa jurídica), seja em bancos tradicionais, seja em operadoras de cartão de crédito, seja 'bancos digitais', seja em instituições de pagamento, 'passou a ter os dados repassados para a Receita Federal'.


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Mas e o Pix?

A norma não trata especificamente de transferência via Pix, cuja transação já era informada para quem usava o sistema 'via banco tradicional' — quem usava via banco digital (como Nubank e Banco Inter) não tinha a movimentação informada.

A atualização de monitoramento passou, na verdade, a se referir a todas as movimentações financeiras — via Pix, TED, saques, depósitos, cartões de crédito e 'moedas eletrônicas' —, sem discriminação da modalidade, e valendo para 'todo tipo de banco' (tradicional ou digital), para operadoras de cartão de crédito e para instituições de pagamento.

Para evitar sonegação

Leonardo Pessoa, advogado tributarista e professor de direito tributário do Ibmec-RJ, afirmou que a norma da Receita afeta empresários e micro e pequenos empreendedores que não declaram corretamente os tributos. “Impacta aqueles que por desconhecimento ou por vontade sonegam imposto”, explicou.

Ao identificar movimentações suspeitas, a Receita pode abrir processo de fiscalização, com possível cobrança do imposto não pago corretamente, além de aplicação de multa e investigação por crime de sonegação fiscal.

Pessoa destacou que, enquanto advogado, lida com empresários que usavam instituições de pagamento não monitoradas para burlar o sistema tributário. Ele lembrou, porém, que micros e pequenos empreendedores ou trabalhadores informais, como motoristas e entregadores de aplicativo, também usam essas plataformas no dia a dia.

As instituições de pagamento são empresas que oferecem cartões de crédito, cartões pré-pagos e credenciamento de maquininhas de pagamento, como Mercado Pago, PicPay e Nu Pagamento, por exemplo. Elas não precisavam reportar as transações à Receita Federal até então. 

O tributarista afirmou que, diante da Constituição, a Receita deveria ter as informações econômicas de todos os brasileiros para que possa cobrar corretamente os impostos dos contribuintes. Ele acrescentou que, por falta de mão de obra e de capacidade tecnológica, a autoridade tributária estabeleceu patamares para limitar a produção de dados.


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Dados do Pix e da informalidade

Criado em 2020, o Pix é o meio de pagamento mais usado entre os brasileiros, muitos dos quais trabalham na informalidade. O sistema de pagamento eletrônico ajudou a aumentar a bancarização no país.

  • 38,8% - é a taxa de informalidade no país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),  em pesquisa divulgada em novembro de 2024
  • 76,4% - é a porcentagem da população que usa Pix, segundo pesquisa do Banco Central, divulgada em dezembro de 2014
  • 187 - milhões de transações por dia via Pix em média, segundo Banco Central
  • 103% - é o crescimento de usuários ativos do sistema financeiro nacional entre 2018 e 2023, segundo o Banco Central — que credita ao Pix, criado em 2020, esse aumento

Nas redes sociais, tem circulado relatos de trabalhadores informais e micro e pequenos empreendedores dizendo que vão parar de aceitar Pix e que vão usar apenas dinheiro em espécie para evitar o monitoramento do Fisco.

Medida provisória como vacina

O governo acredita que, com a medida provisória anunciada na quarta (15) é possível blindar a ampliação da fiscalização contra a 'fake news' da taxação. 'O Congresso vai precisar chancelá-la'.

A desinformação, segundo Haddad, abriu espaço para golpes levados adiante por criminosos que começaram a fazer cobranças indevidas das pessoas que usam Pix.

A AGU (Advocacia-Geral da União) informou que vai acionar a Polícia Federal para que investigue os 'golpistas', além dos 'responsáveis por espalhar desinformação'.

Fonte: NEXOJORNAL


Comentário

De certa forma, haveria uma maior arrecadação por parte da Receita Federal, tendo em vista que, com a nova medida, os 'bancos digitais' ou 'fintechs' que não informam a Receita Federal sobre tais movimentações, seriam obrigados a informar e tendo em vista que grande parte dos 'trabalhadores informais' fazem uso desses 'bancos digitais' que também são 'emissores de cartão de crédito', entrariam na cesta de fiscalização da Receita Federal.

Grande parte dos brasileiros (TRABALHADORES INFORMAIS E PESSOAS QUE NÃO TINHAM CONTAS BANCÁRIAS) aderiram ao sistema bancário digital e gratuito, 'sem tarifas' e sem cobrança de 'anuidade em cartões de crédito'. Os informais, fazem uso massivo de transações através de instituições como; NUBANK, NEON, INTER, C6, PAGBANK, PICPAY ETC.

Essas pessoas poderiam ser alvo de uma maior fiscalização, o famoso 'pente fino' sobre aqueles que fazem uso destas novas instituições digitais, que são a grande maioria dos trabalhadores informais e pessoas sem renda fixa ou vínculo empregatício

Já os assalariados, via de regra, ou por imposição, possuem contas apenas em 'bancos tradicionais', onde o imposto é retido na fonte, como é o caso do funcionalismo público nacional.

Em suma, o Governo Federal teria uma maior arrecadação com a fiscalização de transações por meio de usuários de 'bancos digitais' e pessoas que utilizam 'cartões de crédito emitidos por estas instituições', mediante informações de transações, fornecidas por estes bancos, que até então, não tinham a obrigação de informar os valores dessas transações à Receita Federal. 

De um lado temos um ministro da fazenda que tenta desesperadamente encontrar novas fontes de arrecadação para cobrir, o 'rombo das das contas públicas', do outro, um governo que não sabe conter, nem cortar gastos públicos, o que acaba por gerar uma equação, que no fim das contas, não fecha. 

Não à toa, estão permitindo; Bets, legalização do jogo do bicho, legalização de cassinos, e plataformas de celular, que estão destruindo, diga-se de passagem, a vida de muitas famílias brasileiras. ARRECADAR É O QUE IMPORTA! E quanto mais o governo gasta, mais FONTE DE ARRECADAÇÃO ele precisa, só que tudo tem limite, né? Não no Brasil!

O alvo do governo não era o PIX, nem taxação do PIX, até porque seria inconstitucional, mas sim, fiscalizar 'os usuários dos bancos digitais e seus gastos com cartões de crédito' e 'movimentações financeiras', por CPF e CNPJ.

E, agora é que vem a parte interessante, lembram que o governo que aí está, prometeu isenção de IRPF para quem ganha até R$ 5.000,00? 

À PARTIR DE QUAL VALOR MESMO FOI ESTABELECIDO que os 'bancos digitais' deveriam informar movimentações semestralmente à Receita Federal? Isso mesmo, valores acima de R$ 5.000,00 para pessoa física. Estes, entrariam no 'pente fino' do Leão! 

PERGUNTA RETÓRICA: ALGUÉM AI SE LEMBRA, COMO ERA DIFÍCIL ABRIR UMA CONTA BANCÁRIA HÁ 20 ANOS, NESSE PAÍS? E RECEBER SALÁRIO... SÓ HAVIA SEIS OPÇÕES DE BANCOS.


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Brandão influencia eleições para presidência da Câmara Municipal de São Luís e o FANFARRÃO Paulo Victor, é reeleito!

Imagem: reprodução / composição

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), declarou, na quarta-feira (1º), após ser reeleito para o cargo, que sua recondução representa uma oportunidade para seguir lutando pelo desenvolvimento da capital maranhense.

“Hoje, empossado novamente vereador e presidente da Câmara de São Luís, agradeço a Deus por ter me dado força, coragem e oportunidade para seguir lutando por São Luís. Gratidão, família, amigos e todos que estiverem ao nosso lado. Vencemos, irmãos”, afirmou.

Durante a votação, o chefe do Legislativo ludovicense teve o apoio de 29 dos 31 vereadores, que tomaram posse na tarde de ontem. Apenas Douglas Pinto (PSD) e Flávia Berthier (PL) votaram contra.

Ao final do discurso, Paulo Victor falou sobre gratidão, agradeceu a confiança da maioria dos colegas e mencionou o apoio da família, destacando ainda o nome da chapa “Deuteronômio 31:6”, em referência à passagem bíblica que fala sobre coragem.

“A escolha pelo nome da nossa foi em referência ao livro de Deuteronômio, capítulo 31, versículo 6. Essa mensagem é um lembrete de que Deus está sempre presente e de que devemos ter fé e coragem para enfrentar os desafios”, completou.

“A vida já me entregou vários papéis, de secretário, de presidente de partido e, hoje, me entrega novamente o papel de presidente da Câmara de São Luís, o qual eu quero representar e o farei com dignidade”, concluiu.

Nova composição

A Mesa Diretora que comandará o Legislativo ludovicense no biênio 2025/2026 conta com nove integrantes. A nova composição tem os seguintes nomes:

  • Presidente: Paulo Victor
  • 1º Vice-presidente Concita Pinto
  • 2º Vice-presidente: Beto Castro
  • 3º Vice-presidente: Raimundo Penha
  • 1ª secretário: Aldir Júnior
  • 2º secretário: Thyago Freitas
  • 3º secretário: Daniel Oliveira
  • 4º secretário: Clara Gomes
  • 5º secretário: Cléber Filho

Fonte: camara.slz


Comentário: 

Brandão já demonstrou a que veio nesses últimos 2 anos de governo, a princípio deu a entender que seria um governo de continuidade, mas ao longo dos anos, vem demonstrando que; ou as coisas saem do jeito dele, ou de jeito nenhum!

As eleições na Câmara Municipal de São Luís, foram um bom exemplo disso, senão vejamos:

Paulo Victor se demonstrou o pior presidente daquela casa nos últimos quatro séculos, desde sua fundação há 406 anos, em 1619, nunca se ouviu falar em um presidente tão ruim, tão mau falado e tão incompetente para fazer as coisas de maneira correta.

Escândalos de corrupção, má gestão, falta de transparência, suspeitas de desvio de recurso público, suspeitas de formação de quadrilha e OCRIM, isso é só o que diz o GAECO no curso de investigações que encontram-se trancadas por decisão de um desembargador do TJ. Até ele próprio, PV, confessou crime de corrupção passiva ao empregar funcionários fantasmas naquela casa parlamentar e, em seu próprio gabinete.

O que acaba por tornar-se uma vergonha para todos esses vereadores que votaram nele, sob a gestão de Paulo Victor, nunca se viu tantos escândalos e polêmicas, isto sem falar nas condições e no estado de conservação do prédio, 'sede do parlamento municipal', uma vergonha!.

Falta de material, contratos de aluguéis fraudulentos, atraso no salário de servidores, alguns ainda sem receber o 13º de 2024. É lamentável testemunhar um fanfarrão desses debochando da população ludovicense, citando as escrituras em discurso, e se vangloriando de um segundo mandato, sem a menor preocupação com seus atos degradantes no passado, e no presente.

Um 'delinquente' patrocinado por Carlos Brandãocom a anuência de vereadores que supostamente receberam a promessa de repasses de verbas estaduais para suas bases eleitorais.

Recentemente em um programa de rádio local, um dos vereadores que havia afirmado que não iria votar em Paulo Victor, o segundo mais votado de São Luís, declarou ter mudado de ideia justamente por ter tido uma conversa com o governador Carlos Brandão, para que ele e mais 28 parlamentares, apoiassem Paulo Victor, mesmo depois de todas as mazelas perpetradas por PV, mesmo depois de todas as acusações na justiça e de seu 'aumento patrimonial atípico', 'nítido, claro e evidente', em apenas 4 anos de mandato. Somente dois vereadores, 2 dos 13 novatos, se abstiveram de compactuar com esse pleito indecente, como relatado no texto acima, os demais novatos, 11 no total, todos aderiram a fanfarra. 'Péssimo início de mandato!'

São Luís de fato, entrou em um período obscuro e de completa decadência politica em seus quadros, ungidos pelos Leões, mesmo com todas as evidências e denúncias de corrupção, escândalos de rachadinhas e compras de votos que pesam sobre aquela casa parlamentar municipal secular. Abarcando uma gente com atitudes, sem postura moral, sem integridade, sem coragem e sem caráter, 'não todos', mas a grande maioria. Acovardados e vassalos de um governador igualmente imoral e nepotista. Lastimável!


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quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Fanfarrão Paulo Victor, propõe 'banquete', para ANISTIAR vereadores faltosos de São Luís

Imagem: reprodução


A solicitação não passou despercebida pelos blogs do Maranhão, que noticiaram em peso o esculacho que o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor, teve que ouvir de ninguém mais ninguém menos que Aldir Júnior (PL), que há pouco tempo protagonizou uma discussão acalorada com a vereadora Fátima Araújo (PCdoB), envolvendo compra de voto em determinados bairros de São Luís durante a campanha para o pleito de 2024..

O próprio PV, reconheceu que já era a quarta vez desde o início de sua legislatura, que Aldir Júnior, solicita a presidência da casa, que desconte do salário dos vereadores as faltas constatadas de seus colegas de parlamento, bem como dele próprio.

Ora, não é surpresa alguma, que nenhuma das solicitações tenham sido atendidas, tendo em vista que a gestão de Paulo Victor à frente da presidência da Câmara Municipal de São Luís é repleta de polêmicas, falta de transparência e atos de irresponsabilidade para com o dinheiro público.

Como já denunciado pelo próprio MP (Ministério Público) e mais recentemente pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), a gestão de Paulo Victor está envolta de irregularidades e carece de uma série de explicações sobre aluguéis de imóveis, compras de material, pagamento de pessoal e até uma tal 'folha secreta' com despesas de cerca de R$ 12.000.000,00 (doze milhões) sem a devida prestação de contas.

PV está em vias de ser reconduzido à presidência da casa, com a chancela da maioria de seus colegas vereadores e, com anuência do próprio governador Carlos Brandão, como se já não fossem suficientes as polêmicas que tem protagonizado em seu desgoverno, ainda tem um aliado desses.

Mas o que esperar de mais dois anos de mandato de Paulo Victor à frente da presidência da Câmara Municipal de São Luís, mais escândalos, mais denúncias de irregularidades e esquemas de corrupção, mais denúncias de rachadinhas, alguém arrisca um palpite?

Por Daniel Braz



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