Mostrando postagens com marcador BANCO DIGITAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BANCO DIGITAL. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de março de 2024

PagBank lança campanha reforçando solidez e rendimentos 30% acima aos oferecidos pelo mercado

Imagem: reprodução / divulgação

Filme publicitário foi ao ar no último domingo, 25, no intervalo do Fantástico e no UOL, destacando a rentabilidade superior dos CDBs de um dos maiores bancos digitais do país e lançando novo o slogan "PagBank, seu dinheiro rende mais"

São Paulo, 27 de fevereiro de 2024 – O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamento, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro, anuncia o lançamento de uma nova campanha publicitária, que tem como foco apresentar seu CDB com rendimento de 130% do CDI e liquidez diária, um dos CDBs mais rentáveis do momento. A campanha, que foi ao ar no último domingo, 25, no intervalo do Fantástico na Globo e no UOL, chega para divulgar também o novo slogan do banco digital – “PagBank, seu dinheiro rende mais”.


Imagem: reprodução / divulgação


A nova campanha apresenta o CDB do PagBank como um investimento rentável e acessível, destacando o rendimento de 130% do CDI, muito superior às opções de CDBs dos bancos tradicionais e digitais do mercado brasileiro. Além da alta rentabilidade, os CDBs do PagBank se destacam pelo limite do aporte, uma vez que o cliente pode investir até R$ 500 mil, valor também bem acima às ofertas dos demais concorrentes, servindo como um produto atrativo para os que desejam constituir uma reserva de emergência com alto rendimento e liquidez diária.

O PagBank tem o melhor índice de solidez do Brasil, atribuído pelo rating brAAA na avaliação da agência de classificação de risco de crédito S&P Global Ratings. Essa certificação reflete a posição consolidada do banco digital no setor e sua solidez e solvência, resultando em maior confiança para clientes e investidores. Dessa forma, o CDB do PagBank representa um produto de investimento seguro, com alta rentabilidade e que reforça a completude do portfólio de serviços financeiros do banco digital, que tem como missão facilitar a vida de pessoas e negócios.

Raphael Farias, diretor executivo de Marketing do PagBank, destaca que a campanha será veiculada no UOL, outras mídias online, TV aberta e OOH: “Marcaremos presença em diferentes formatos, visando alcançar um público diversificado em todo o país. A atualização do nosso slogan veio para englobar todo o universo PagBank, unificando adquirência, pagamentos online e serviços financeiros em um único slogan. Nosso objetivo é mostrar que, no PagBank, o dinheiro das vendas, da conta e dos investimentos rende muito mais”.

O PagBank oferece uma conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, disponibilizando diversos produtos e serviços, diretamente no celular, como a possibilidade de receber e realizar pagamentos via Pix, transferências ilimitadas, recargas de celular com cashback e contratação de seguros. Além disso, o cartão de crédito do PagBank é  internacional, gratuito, com limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos do cliente*.

Como banco digital que faz o dinheiro render mais, o PagBank possui também a Conta Rendeira, que oferece rendimento automático da conta de seus clientes PF e PJ superior à poupança, além de uma ampla gama de opções de investimentos, como outras opções de CDBs com taxas e prazos diferentes, Tesouro Direto,  Renda Variável, Fundos de investimento, entre outros. No PagBank, os clientes também têm acesso às funcionalidades que contribuem para gestão financeira pessoal e empresarial, como investimentos por objetivos, renovação automática e Folha de Pagamentos.



* Veja o ranking publicado no dia 06/09/2023 em “Qual é a melhor conta digital PJ? Veja 10 opções grátis!” no site iDinheiro. Abertura de conta sujeita à análise cadastral. O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é uma aplicação de renda fixa com baixo risco, emitido pelo BancoSeguro S.A., com Garantia FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ. CDB PagBank 130% do CDI: exclusivamente para clientes PagBank, pessoa física ou jurídica, que nunca investiram, ou que não investem há mais de 6 meses, limitado a primeira aplicação neste produto financeiro, no valor mínimo de R$ 500,00 e máximo de R$ 500.000,00. Para o cálculo foi utilizado o rendimento bruto dos CDBs, a taxa DI (11,15), verificado em 01/02/2024 TR média de: 0,150829; Liquidez diária; Aplicação por 2 meses. O PagBank poderá antecipar o vencimento dos CDBs, disponibilizando o valor não comprometido em compras em sua conta com a rentabilidade acumulada até a data. Resgate quando quiser o seu CDB válido apenas para dias úteis das 02:00 às 16:00, após o período de carência. A oferta ou o aumento do limite do Cartão de Crédito Internacional PagBank está disponível para clientes que investirem em CDB PagBank. O limite de crédito poderá estar vinculado ao valor investido no CDB PagBank. Consulte condições. O PagSeguro Internet Instituição de Pagamento S/A não é uma instituição financeira, não realiza operações de crédito diretamente e atua como correspondente bancário de instituições financeiras parceiras. A concessão de crédito é de responsabilidade do BancoSeguro S.A. O app PagBank está disponível para download na Play Store (Android) e AppStore (iOS). Para mais informações sobre a ferramenta Folha de Pagamento do PagBank, acesse aqui.

Sobre o PagBank

O PagBank promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, automatizando o processo de compra, venda e transferências para alavancar negócios de qualquer pessoa e empresa, de forma simples e segura. Empresa do Grupo UOL – líder da internet brasileira – o PagBank atua como emissor, adquirente e oferece contas digitais, além de fornecer soluções completas para pagamentos online e presenciais (por aparelhos mobile e dispositivos POS).

O PagBank conta ainda com grande variedade de meios de pagamento, como cartões de crédito e pré-pago, além de transferências bancárias, pagamentos por boleto, saldo em conta, entre outros. O PagSeguro Internet Instituição de Pagamento S.A é regulado pelo Banco Central do Brasil como instituição de pagamento emissora de moeda eletrônica, emissor de instrumento pós-pago e adquirente, tendo parcerias com as principais bandeiras de cartões. Sua controladora, PagSeguro Digital, tem capital aberto nos EUA (NYSE: PAGS) e é regulada pela SEC (Securities and Exchange Commission). A distribuição de fundos de investimento é realizada pelo BancoSeguro S.A., autorizado pelo Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e afiliado à ANBIMA. Visite a Sala de Imprensa PagBank.

Fonte: XCOM Agência de Comunicação PagBank


sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

PagBank se consolida entre as 10 marcas mais valiosas do setor financeiro pelo ranking Brand DX 2023

Foto: reprodução / divulgação
O banco digital, que é um dos maiores do país, sobe 17 posições entre 2022 e 2023, sendo a terceira empresa que mais subiu posições gerais do ranking e a que mais cresceu entre os bancos digitais, reforçando o reconhecimento da marca PagBank no território brasileiro

O PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamento, se destacou no Ranking Brand DX das Marcas Mais Valiosas de 2023, sendo a terceira empresa que mais subiu posições do ranking entre as marcas avaliadas. Segundo estudo conduzido pela consultoria Brand DX e divulgado na terça-feira (21/11), o PagBank subiu 17 posições, saindo do 65º lugar em 2022 para o 48º neste ano.

Para Alexandre Magnani, CEO do PagBank, o resultado indica não apenas a evolução dos números da empresa e o reconhecimento da marca, como também reforça a missão do PagBank de facilitar a vida de pessoas e negócios. “ Estamos orgulhosos destes resultados excepcionais, que fortalecem ainda mais o reconhecimento da marca PagBank junto aos brasileiros, consolidando-a como uma das 10 marcas mais prestigiadas no setor financeiro de acordo com o Ranking Brand DX. Essa conquista fortalece nosso compromisso com a excelência em serviços financeiros, refletindo o reconhecimento dos consumidores e nosso foco em oferecer um ecossistema simples, seguro, acessível e digital aos nossos clientes”, afirma.

O estudo conduzido pela consultoria Brand DX analisou cerca de quatro mil marcas em 50 setores da economia. A metodologia utilizada combina dados financeiros, tendências de mercado e a percepção do consumidor sobre as marcas analisadas. O resultado do estudo se baseou em 29 indicadores de performance e envolveu enquetes com 25 mil pessoas, fornecendo uma visão ampla da força das marcas e seus impactos econômicos.

Esse marco vem no rastro de um recente processo de rebranding do PagBank, anunciado no primeiro semestre de 2023. A empresa reforçou seu posicionamento como banco completo ao unificar todos os produtos e serviços sob uma marca única PagBank, simplificando a comunicação e enfatizando seu compromisso com a oferta de soluções integradas para seus usuários.

Além desse avanço, o PagBank conquistou o prêmio de marca mais lembrada na categoria de maquininhas de pagamento pelo segundo ano consecutivo no Folha Top of Mind 2023. Na segunda edição da pesquisa de lembrança de marca que incluiu a categoria de adquirência, o PagBank se manteve na liderança na categoria. Em 2023, o PagBank também foi eleito a melhor conta PJ, segundo levantamento realizado pelo portal iDinheiro.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs com rendimento de até 135% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como a Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes.

Para saber mais, acesse o site do PagBank.

*Veja o ranking da IDinheiro publicado no dia 06/09/2023 em Qual é a melhor conta digital PJ? Veja 10 opções grátis! (idinheiro.com.br) e o prêmio Top Of Mind, divulgado no dia 31/10/2023.. O PagBank divide o 1º lugar com outros dois players, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais da pesquisa.

Abertura de conta sujeita à análise cadastral do PagBank. CDB PagBank 135% do CDI: exclusivamente para clientes PagBank, pessoa física (PF), que nunca investiram, ou que não investem há mais de 6 (seis) meses, limitado a primeira aplicação neste produto financeiro, no valor mínimo de R$ 100,00 e máximo de R$ 75.000, para o cálculo foi utilizado o rendimento bruto dos CDB's, a taxa DI (12,15%), verificado em 06/11/2023 TR média de: 0,161700. Liquidez diária. Aplicação por 90 dias. Saiba mais aqui. O CDB é uma aplicação com baixo risco, emitido pelo BancoSeguro S.A., com garantia de até R$ 250 mil pelo FGC por CPF ou CNPJ. O PagBank poderá antecipar o vencimento dos CDBs, disponibilizando o valor não comprometido em compras em sua conta com a rentabilidade acumulada até a data. A oferta ou o aumento do limite do Cartão de Crédito Internacional PagBank está disponível para clientes que investirem em CDB PagBank. O limite de crédito poderá estar vinculado ao valor investido no CDB PagBank. Consulte condições aqui. Sobre a Folha de Pagamento, consulte aqui.



Sobre o PagBank  

O PagBank promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, automatizando o processo de compra, venda e transferências para alavancar negócios de qualquer pessoa e empresa, de forma simples e segura. Empresa do Grupo UOL – líder da internet brasileira – o PagBank atua como emissor, adquirente e oferece contas digitais, além de fornecer soluções completas para pagamentos online e presenciais (por aparelhos mobile e dispositivos POS).     

O PagBank conta ainda com grande variedade de meios de pagamento, como cartões de crédito e pré-pago, além de transferências bancárias, pagamentos por boleto, saldo em conta, entre outros. O PagSeguro Internet Instituição de Pagamento S.A é regulado pelo Banco Central do Brasil como instituição de pagamento emissora de moeda eletrônica, emissor de instrumento pós-pago e adquirente, tendo parcerias com as principais bandeiras de cartões. Sua controladora, PagSeguro Digital, tem capital aberto nos EUA (NYSE: PAGS) e é regulada pela SEC (Securities and Exchange Commission). A distribuição de fundos de investimento é realizada pelo BancoSeguro S.A., autorizado pelo Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e afiliado à ANBIMA.    


Fonte: XCOM - Agência de comunicação do PagBank


quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Bancos digitais acirram disputa por crédito para veículos

Foto: Reprodução
O C6 Bank começa a puxar a fila desse movimento entre bancos digitais nativos e anuncia hoje que vai enfrentar os gigantes do ramo.

Após conquistar milhões de contas de instituições tradicionais, os bancos digitais começam também a oferecer crédito para compra de veículos. Eles estão de olho em um mercado que movimenta, em média, R$ 15 bilhões por mês, com 70% da concessão de financiamento concentrada em cinco grandes grupos – Bradesco, Banco Votorantim, Itaú, Panamericano e Santander.

O C6 Bank começa a puxar a fila desse movimento entre bancos digitais nativos e anuncia hoje que vai enfrentar os gigantes do ramo. O banco entra no segmento de empréstimos para compra de automóveis e comerciais leves com presença em 1,2 mil concessionárias e lojas independentes nas regiões Sul e Sudeste. No próximo ano, a instituição financeira pretende entrar no segmento de motos e caminhões.

As parcerias com revendedores serão ampliadas mês a mês em 2022, com meta de chegar a 14 mil lojas em “um estágio de maturidade”, informa Ricardo Bonzo, responsável pela área de veículos no C6.

Inteligência

“O mercado brasileiro ainda é muito concentrado, e enxergamos oportunidade de trazer prestação de serviço diferenciada, agilidade e segurança para o cliente e eficiência para o revendedor”, diz o executivo.

Bonzo afirma, por exemplo, que o banco vai usar inteligência de dados para simplificar o processo, solicitando menos documentos e garantias do tomador de crédito, sem abrir mão da segurança e da qualidade da concessão. Com dados do CPF ou da CNH do consumidor, além da placa ou chassi do veículo, a aprovação do financiamento pode ocorrer em 15 a 20 minutos.

Para o lojista, o valor do crédito será enviado via Pix em operações que podem ser feitas em qualquer dia, incluindo finais de semana e feriados.

Segundo Bonzo, ao longo de novembro foram feitas operações-piloto envolvendo 60 lojas. Nesse processo, diz ele, não foi registrada perda de posicionamento de preço ao cliente e o feedback foi de que as taxas são competitivas.

“Viemos para o mercado para ser competitivo, para brigar com os bancos que hoje são líderes do segmento e estar entre os quatro maiores players do Brasil em concessão de financiamento de veículos”, afirma o executivo, que já passou por instituições como Itaú, Banco Volkswagen, Fibra e Bank Boston.

Estrutura enxuta

Sobre a oferta de juros competitivos, Bonzo afirma que os bancos digitais têm a vantagem de ter estrutura de custos mais enxuta – não possuem agências, por exemplo – e custo de captação competitivo, itens que entram na composição dos juros para os clientes. As taxas, aliás, vão variar de acordo com o perfil de risco do cliente.

O C6 Bank, que tem o gigante americano JP Morgan como sócio, diz não ter limitação de funding. “Estamos preparados para sustentar o crescimento que planejamos”, diz Bonzo. Outro passo do banco digital será a criação, no fim do primeiro trimestre de 2022, de carteira de autofinanciamento, o empréstimo pessoal que também coloca o automóvel como garantia.

Fonte: mercadoeconsumo / Via Estadão Conteúdo


quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Para ampliar serviços financeiros, Omie compra banco digital Linker

Imagem: Reprodução
Aquisição reforça a estratégia em integrar ERP e soluções financeiras para PMEs.

Além do foco em pessoas físicas, neobanks e fintechs que atuam no mercado brasileiro estão começando a travar uma batalha pelos clientes empresariais e pessoas jurídicas, especialmente no segmento de pequenas e médias empresas. Em meio às movimentações do mercado de soluções financeiras digitais nesse sentido, a Omie, plataforma SaaS de gestão (ERP) na nuvem, anunciou a compra do banco digital Linker, que foi fundado em 2019 e oferece serviços financeiros e soluções bancárias para mais de 30 mil PMEs.

A operação faz parte da planejamento da Omie de fechar o ano com 100 mil clientes. Todos os colaboradores do Linker serão totalmente incorporados pela Omie. O valor da transação foi de R$ 120 milhões e o objetivo é expandir a base de clientes de conta-corrente e serviços financeiros do Linker, que são vistos como potenciais clientes para o ERP da Omie.

Marcelo Lombardo, cofundador e CEO da Omie, vislumbra que esse ecossistema deve permitir uma maior fidelização dos clientes e o avanço em sua cadeia de valor.

“Sempre acreditamos que serviços financeiros e software de gestão estão em uma trajetória de convergência, e que ‘o ERP é o novo internet banking’. Entretanto, muitas empresas podem começar a sua jornada apenas por serviços financeiros, podendo evoluir para usar o software de gestão conforme aumentam a sua maturidade nos negócios. Encontramos no Linker não apenas um produto super bem desenhado para esse fim, mas também um time para compartilhar o sonho de destravar o crescimento das micro, pequenas e médias empresas brasileiras.”

Soluções além do tradicional

Recentemente a Omie também divulgou uma parceria com o Itaú, que passou a oferecer a plataforma da empresa a seus mais de 1,5 milhão de clientes PJ em um formato co-branded.

Entre julho do ano passado e junho de 2021, o volume transacionado na plataforma do Linker aumentou 15 vezes. Por sua vez, o volume movimentado no cartão de crédito aumentou quatro vezes esse ano, enquanto a função de pagamentos de conta cresceu 70% desde janeiro.

David Mourão, fundador e CEO da fintech, acredita que as pequenas empresas de hoje demandam soluções financeiras que vão além do modelo tradicional de banco.

“O Linker evoluiu muito e alcançou um melhor entendimento das dores dos empreendedores. Também desenvolvemos diversas soluções inovadoras e integradas. Acreditamos que esta nova fase irá requerer uma proximidade ainda maior com as necessidades das PMEs, repensando mais profundamente a relação entre bancos e empresas”, diz.

Ele destaca que, com a Omie, será possível ter uma oferta complementar ao que já é oferecido. “Juntos iremos liderar a transformação da indústria e faremos desaparecer as barreiras entre serviços financeiros e softwares de gestão para que o empreendedor invista seu tempo no que realmente importa: o sucesso do seu negócio”, fala Mourão.

Além de David, os outros fundadores do Linker que passam a fazer parte da Omie são a COO Ingrid Barth e o CDO Daniel Benevides. A Omie foi fundada em 2013 por Marcelo Lombardo e Rafael Olmos.

Fonte: mercadoeconsumo


quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Campanhas reacendem embate entre bancos e fintechs

Imagem: Reprodução
Campanhas e demais iniciativas criticando bancos convencionais aciona concorrência e fomenta discussão nas redes sociais.

Nos últimos dias a Zetta, associação que defende a posição dos bancos digitais em prol de um sistema financeiro mais inclusivo, trouxe à tona mais um capítulo da concorrência entre instituições financeiras convencionais e fintechs, desta vez no que diz respeito à assimetria regulatória. Criada pelo Nubank em parceria com o Mercado Pago, a plataforma destacou um estudo do Idec, publicado pelo Valor Econômico, que indicava que as tarifas dos grandes bancos do Brasil elevaram as tarifas acima da inflação, enquanto as fintechs mantiveram suas taxas. A postagem gerou uma reação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por meio de um comunicado de linguagem informal em seu perfil nas redes sociais. 

A retaliação da Febraban em relação ao assunto se inicia com a frase: “Zetta , quer falar mesmo a ‘verdade’? ‘Cê não conta’ pra ninguém, mas a gente conta!”, e sucede uma série de argumentações contra o Nubank, especificamente, mas também em relação ao contexto geral das fintechs no Brasil — alegando que o setor de bancos não faltou ao País e contribuiu durante a crise. Ao final, há a seguinte declaração de Isaac Sidney, presidente da Federação: “Não temos vergonha de sermos bancos, muito ao contrário, e também não nos escondemos atrás de letras, marketing e grifes”. O posicionamento gerou comentários de usuários, entre críticas ao teor da linguagem, defesa das fintechs e questionamento de práticas de demais bancos. 

De fato, fintechs vêm investindo em campanhas que citam aspectos de concorrentes para promover seus serviços, produtos e, sobretudo, facilidade de acesso do consumidor. Na semana passada, o próprio Mercado Pago lançou a ação “Dinossauro — Pra quê banco?”, em que discorre sobre as dificuldades dos consumidores ao solicitar crédito a uma instituição tradicional. Criada pela Gut São Paulo, o filme de 20 segundos tem plano de comunicação integrado com as redes sociais e participação de influenciadores do ramo, como a Nath Finanças. 

A ação foi questionada por Igor Puga, CMO do Santander, em suas redes sociais. “Fulano quer sacanear o concorrente? Claro que pode. E deve! A livre concorrência e o humor irreverente são atributos louváveis numa sociedade livre”, escreveu o executivo. “São também importantes para informar as pessoas de bastidores obscuros do mundo corporativo. Só não soa adequado quando as premissas e conclusões mais confundem e desinformam a população”, acrescenta. Ao longo do texto em sua postagem, Puga cita questões referentes à porta giratória — que, segundo ele, os bancos devem ter por lei –; aos juros e à variedade de produtos oferecidos, por exemplo. A postagem rendeu diversos outros comentários de usuários e demais representantes do setor. 

Em novo posicionamento de marca, anunciado no início de setembro, a Stone também apresentou ao público uma série de filmes em que mostra a burocracia de bancos convencionais aplicada em situações do dia a dia, como em uma oficina mecânica ou padaria. A campanha “Menos banco, mais negócio” é a maior ação de marketing já criada pela fintech, desenvolvida pelo próprio hub criativo da marca e estratégia e execução da O2 e Adventures, além de direção de Quico Meireles. “Nós reforçamos muito os nossos produtos e o nosso jeito, pois como já dizia Bill Gates: as pessoas precisam de serviços financeiros, mas não precisam de banco”, afirmou Augusto Lins, presidente da Stone, em entrevista. 

Como parte do reposicionamento, a Stone anunciou também a criação de um kit de chás batizado de “Chás de Cadeira”, como uma alusão à perda de tempo que clientes enfrentam em filas e esperas em geral em agências presenciais de bancos. A iniciativa, feita em parceria com a Infusiasta, produtora de chás artesanais, é limitada e vendida por R$ 16. Ao todo são três sabores: o “Senha Infinita”, um misto de capim-limão, cúrcuma e gengibre; o “Uma hora de musiquinha infinita”, com hibisco, laranja e erva-cidreira; e o “Dia de Banco”, que leva chá preto, alfavaca-cravo e especiarias para uma ação estimulante. Os rótulos com descrições irônicas são acompanhados de uma carta intitulada “Ninguém aguenta mais esperar”.  A comercialização teve início na última terça-feira, 21, às 16h: horário que faz referência ao fechamento das agências.

A iniciativa foi criação do StoneLab, hub criativo da fintech (Crédito: Divulgação)


Mas a troca de farpas entre empresas do ramo não é de hoje. Em junho do ano passado, a provocação partiu do Itaú, dessa vez em relação às corretoras de investimentos. Em uma campanha de Itaú Personnalité criada pela DPZ&T, o banco questionava a transparência e efetividade das corretoras sob o mote “Em 2020, invista com o Itaú Personnalité. Em 2021, você vai se agradecer por isso”. Mais uma vez, as mídias sociais foram palco para rebatidas dos oponentes. Em seguida ao lançamento, o fundador e CEO da XP, Guilherme Benchimol, postou um texto com o título “Resposta aos ataques do Itaú”, ressaltando a luta contra um sistema financeiro concentrado e defendendo a atuação da XP em prol dos interesses do cliente com taxas e juros menos abusivos. 

Fonte: meioemensagem



sexta-feira, 30 de julho de 2021

Nubank estima aumentar limite do cartão de 35 milhões de clientes

Imagem: Reprodução
De acordo com a instituição financeira, a elevação de limites colocará à disposição dos clientes mais R$ 26 bilhões até julho de 2022.

O Nubank anunciou que vai aumentar o limite do cartão de crédito de aproximadamente 35 milhões de clientes nos próximos 12 meses, representando uma disponibilidade de R$ 26 bilhões em crédito até julho do ano que vem. A elevação de limites colocará à disposição dos clientes mais R$ 26 bilhões até julho de 2022.

Novo modelo de crédito

Segundo o banco digital, até o final de 2021, 10 milhões de consumidores serão impactados pela novidade e 3 milhões vão receber o aumento ainda em agosto. A mudança é fruto de um novo modelo de crédito adotado pelo Nubank após dois anos de pesquisas e testes, com expectativa de aumento de 260% na oferta de crédito.

O novo projeto vai dar maior escala à operação, bem como sofisticação e agilidade na análise de pedidos de aumento de limite, afirmou a instituição financeira. O Nubank ressaltou ainda que diferentes times de ciência de dados, de engenharia e de analistas de negócios estão debruçados para democratizar o acesso à serviços financeiros no Brasil.

Projeção dos gastos

Em nota, Jacob Sisk, diretor de ciência de dados da fintech, disse que foram realizados milhares de testes para entender mais profundamente o comportamento dos clientes e, agora, é possível aumentar o limite de uma maneira responsável. Segundo ele, há uma capacidade ainda mais precisa de projetar os gastos dos consumidores.

Ciente da importância da educação financeira, o Nubank diz que vai continuar com a comunicação transparente e com os avisos ostensivos para orientar os clientes a manterem uma relação saudável com seu dinheiro. Em média, apenas 3% dos consumidores da companhia usam o rotativo do cartão de crédito.

Fonte: saoluisdofuturo


terça-feira, 27 de julho de 2021

Nubank permitirá transferência de dinheiro para o exterior

Imagem: Reprodução
Banco digital permite enviar e receber dinheiro do exterior em parceria com Remessa Online

O Nubank agora permite receber dinheiro do exterior e fazer transferências internacionais. O novo recurso está disponível para correntistas pelo botão “Transferir internacionalmente” na tela inicial do aplicativo. A novidade, anunciada na segunda-feira (26), está sendo liberada de forma gradual para os clientes.

A funcionalidade é uma parceria com a fintech Remessa Online. Para usar o serviço, os clientes do Nubank terão um desconto de 15% na taxa cobrada pela empresa nas primeiras oito semanas de parceria. Segundo o banco digital, todo o processo de transferência será feito dentro do próprio aplicativo do Nubank.

A instituição financeira reiterou que, mesmo após os primeiros oito meses de parceria, os clientes continuarão tendo direito a descontos na taxa cobrada pelas transações internacionais. A nova funcionalidade “consolida o portfólio cada vez mais completo de produtos da empresa”, afirmou o Nubank em comunicado oficial.

A cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, explicou que oferecer transferências internacionais por meio de uma parceria foi a melhor forma que o banco encontrou de disponibilizar essa facilidade para os clientes o mais rápido possível, sem burocracias e 100% digital, começando diretamente no aplicativo.

Vale destacar que o aplicativo possui um simulador que exibe o valor convertido para a moeda indicada. Para receber do exterior, o cliente precisa já ter um cadastro com a Remessa Online. Isso dará acesso a uma espécie de código-padrão internacional para a identificação de contas bancárias, chamado International Bank Account Number.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 23 de junho de 2021

Anitta é a nova integrante do conselho do Nubank

Foto: Divulgação

A cantora não será garota propaganda do banco, mas peça importante para ditar rumos da instituição.

Além de ser uma das maiores vozes do pop e funk, Anitta, referência no mercado musical nacional e internacional passa a integrar o Nubank. A cantora não entra no grupo por sua profissão, mas como membro do conselho de administração, a artista será parte importante para conduzir os rumos de uma das maiores fintechs do mundo.

O Nubank se junta a cantora com o propósito de alcançar o grupo jovem por meio das ações da empresa e da influência que Anitta exerce para a faixa etária. Segundo explica a instituição, Anitta não se juntou ao Nubank para ser garota-propaganda ou fazer o lançamento de um produto específico, mas para se tornar conselheira para uma série de decisões estratégicas.

Expertise

É visível que ela simboliza muito bem a missão do Nubank de empoderamento das pessoas e desafiar o status quo. Para David Vélez, cofundador da instituição, ela é uma profissional que tem profundo conhecimento do comportamento e das dores dos consumidores. Anitta construiu uma marca global e tem expertise em idealizar e executar estratégias vencedoras, e terá um papel importante em ajudar a desenvolver ainda mais os produtos.

Uma das curiosidades do público é saber se a cantora receberá por seu status de artista, mas pelo contrário, Anitta, assim como qualquer outro membro que faz parte do conselho, tem direito a remuneração diferida em ações (“restricted stock units) do Nubank. avaliado em US$ 30 bilhões numa rodada recente de capital. Há alguns dias, antes do anúncio oficial pelo Nubank, a artista era garota-propaganda do iti, banco digital do Itaú Unibanco.

Anitta relatou ao Valor que é importante ter um conselho diverso, que reúna opiniões e experiências múltiplas. Se for por ela, vai contribuir bastante, sendo mais uma pessoa a olhar para o todo, trazendo sua experiência de marketing e do que já construiu como sua marca, como gestora e empresária, por que não? A sua contribuição não será limitada a marketing e redes sociais. Serão discutidas estratégias de produtos. Serão sugeridas ideias e ela irá executar sua criatividade.

Referências para o público

O banco digital define sua forma de marketing como algo sem publicidade convencional e apoiado nas redes sociais, com isso, Anitta foi uma das referências pela forma parecida de trabalhar com o público. O Nubank encontrou em Anitta uma imagem jovem, bem sucedida e despojada. A instituição permanece sendo banco, com suas obrigações e decisões sérias, mas de maneira mais leve e menos tradicional, esse é o objetivo ao se juntar com a artista.

A parceria visa bons frutos. A entrada de Anitta ao conselho do Nubank por entender a situação do público de classes mais acessíveis, característica que nem todos os artistas possuem. Fábio Mariano Borges, professor da ESPM especialista em comportamento e tendências ressalta que o conselho tem gestores de ótima formação, mas não têm convívio com as classes populares, que são o grande público de Anitta. Ela será a voz para dizer o que essas pessoas pensam, o que querem, qual seu comportamento.

O Nubank também se preocupa em sempre estar ativo nas redes sociais, por isso, a cofundadora Cristina Junqueira está sempre assídua nas mídias. A instituição acumula 131 mil seguidores no Instagram. Além de assuntos bancários, o Nubank se preocupa em pautar e trazer ao público pautas sociais e relevantes para sociedade, como, por exemplo, vida familiar e temas como empoderamento feminino.

Posicionamentos

Anitta sempre se posiciona quanto às questões políticas vívidas no país, mas em se tratando do conselho, a artista deixa claro que seu posicionamento e suas preferências não serão assuntos prioritários com sua chegada ao grupo. Segundo ela, o banco digital a deixou muito a vontade para ser ela mesma.

Foi recentemente que Anitta começou a se posicionar politicamente um pouco mais, porque sentiu essa demanda do seu público. Ela não cria polêmicas, mas participa de debates que estão instalados. Ela é esperta. Isso não vai criar faíscas, deixar arranhões nem para ela, nem para as marcas associadas, pontua Borges.

Anitta se juntará à equipe em reuniões trimestrais, ela e mais seis conselheiros devem debater ideias e projetos ligados ao Nubank. A questão é saber se a cantora terá todo esse tempo disponível para participar de decisões importantes dentro da instituição. A cantora, que realiza diversos shows, tem sempre sua agenda lotada de compromissos.

Vai ter tempo?

De acordo com uma pesquisa do IBGC, um conselheiro de uma empresa com faturamento anual entre R$ 4 bilhões e R$ 10 bilhões, caso do Nunbak, dedica 207 horas por ano à atividade.

Fonte: saoluisdofuturo


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Downloads de bancos e carteiras digitais dispararam no mês de maio

Imagem: Reprodução
No total, foram 20,880 milhões de downloads em maio, com alta de 2,3%.

Uma pesquisa do Bank of America revela que o número de download de bancos e carteiras digitais dispararam em maio deste ano. A pesquisa é acompanhada por dados da Apple Store e Google. Quando os números são comparados ao mês de abril de 2021, é notada uma alta de 2,3% em relação aos dois meses. No total, foram 20,880 milhões de downloads.


Aplicativos mais baixados

A lista de aplicativos mais baixados conta com Nubank, que lidera o grupo (2,706 milhões), Banco Pan (2,336 milhões), PicPay (2,212 milhões), PagBank (2,104 milhões) e C6 Bank (1,463 milhões). Por outro lados, os bancos tradicionais sofreram queda mensal de 8,7% nos downloads em estimativa mensal, somando 7,451 milhões em maio.

A pesquisa BofA também mostra o número de downloads de aplicativos separados como, por exemplo, Caixa (1,742 milhão), Caixa Tem (1,681 milhão), Banco do Brasil (1,195 milhão), Bradesco (1,041 milhão), Santander Brasil (973 mil) e Itaú Unibanco (910 mil).

Esforços contínuos

Segundo o relatório, os downloads aceleraram em maio, ajudados por esforços contínuos de marketing, atividades promocionais como cashback e novas políticas de lockdown/isolamento, à medida que a segunda onda da pandemia de coronavírus continua avançando nas cidades brasileiras.

Apesar da melhora, apps do Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco continuaram com menos downloads do que há um ano, enquanto as adições do Santander cresceram 21%, aponta o relatório. Os números também foram positivos quanto às plataformas de investimentos, no total, elas somaram 1,782 milhão de downloads em maio, registrando uma alta mensal de 7,0%.

Usuários ativos

Os bancos digitais com maior número de usuários ativos mensais são Nubank (30,969 milhões), PagBank (22,740 milhões), Mercado Pago (14,983 milhões), Banco Pan (11,151 milhões) e PicPay (9,950 milhões).

Já os bancos tradicionais com a maior quantidade de usuários ativos atualmente estão o Caixa Tem (36,796 milhões), Itaú (15,412 milhões), Bradesco (14,491 milhões), Santander (12,590 milhões) e Banco do Brasil (12,095 milhões).

Entre as plataformas de investimentos estão XP (3,748 milhões), Rico (3,623 milhões), Clear (1,461 milhão), Modalmais (1,411 milhão) e BTG (709 mil).

Fonte: saoluisdofuturo


sábado, 5 de junho de 2021

300 Bank é lançado como ‘banco digital’ especializado em franquias

Imagem: Reprodução
Projeto é fruto de uma parceria entre a 300 Franchising e a Multiplicar Investimentos.

A Multiplicar Investimentos, uma holding de investimentos, e a 300 Franchising, maior aceleradora e holding de franquias do Brasil, lançaram o 300 Bank na terça-feira (1º), primeiro banco digital especializado no sistema de franquias do Brasil. Para sair do papel, os grupos investiram R$ 10 milhões na startup. 

O lançamento tem foco no universo de 4,7 mil unidades franqueadas ligadas à 300, e a estimativa é de que o 300 Bank movimente cerca de R$ 800 milhões até o final de 2021. Entre o portfólio de produtos, o banco digital oferecerá serviços como capital de giro, crédito vinculado ao faturamento e empréstimos consignados para funcionários. 

O CEO da Multiplicar Investimentos, Daniel Corrêa, explicou que os serviços do 300 Bank serão oferecidos por meio de máquinas de cartão, internet banking e aplicativo próprio. Segundo ele, o 300 Bank já é o maior banco brasileiro digital de nicho voltado para franquias. A proposta é oferecer soluções personalizadas para os clientes, enfatizou o executivo.

Para o CEO da 300 Franchising, Leandro Castelo, a novidade já nasce com 100 mil clientes e simboliza o começo de uma nova fase de atuação da 300 e no relacionamento com seus públicos. Fruto de uma parceria com uma empresa sólida, segundo ele, o 300 Bank trará muitas vantagens para os franqueados das marcas aceleradas pela 300 Franchising.

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Nubank inicia integração com a Easynvest

Imagem: Divulgação
Banco digital concluiu a aquisição da corretora, que conta com 1,6 milhão de clientes.

A Easynvest ganhou novo logo e agora atende pelo nome Easynvest by Nubank, uma vez que o banco digital anunciou a conclusão de todos os trâmites jurídicos para a aquisição da corretora. Em nota, o banco ainda confirmou Fernando Miranda, CEO da Easynvest, como líder de toda a área de investimentos do Nubank.

O banco informa que a marca Easynvest By Nubank começa a ser implementada em todos os pontos de contato com os 1,6 milhão de clientes da corretora e que Fernando Miranda já assume a nova posição. “Estou muito feliz e entusiasmado com esse desafio. A missão é diversificar e desenvolver outras opções de investimento e entregar a melhor experiência nas duas plataformas para ajudar ao máximo os diferentes perfis de clientes”, diz Miranda.

Com a incorporação da Easynvest – que possui R$ 26 bilhões de ativos sob custódia – à sua área de investimentos, o Nubank passa a atender também perfis de clientes com maior experiência em investimentos. Por enquanto, as duas marcas permanecem com experiências, aplicativos e equipes de atendimento em estruturas diferentes.

Além da Easynvest, em 2020 o Nubank também fez a aquisição da americana Cognitect, referência mundial em engenharia de software, e da brasileira Plataformatec, consultoria especializada em método ágil e em desenvolvimento e gerenciamento de produtos.

Fonte: Estadão Conteúdo / Via mercadoeconsumo

sábado, 1 de maio de 2021

Nubank está entre as 100 empresas mais influentes do mundo, segundo a Time

Imagem: Reprodução

O roxinho é a única empresa brasileira e único banco digital da lista.

A revista norte-americana Time lançou a primeira edição da lista com as 100 empresas mais influentes do mundo. A publicação reúne companhias de vários setores e tamanhos, de aplicativos para entretenimento até gigantes farmacêuticas. O Nubank é destaque na seção de “Inovadores” e é a única empresa brasileira e único banco digital do mundo na lista.

“Nubank, a maior fintech da América Latina, está ajudando milhões de pessoas a cruzar barreiras ao oferecer uma variedade de serviços financeiros via seu aplicativo para smartphone. Desde o início da pandemia, a base de clientes do Nubank no Brasil mais do que dobrou, chegando a 35 milhões de pessoas”, afirmou a Time na descrição do Nubank no ranking.

Além disso, a publicação destaca que a instituição brasileira ajudou a modernizar os serviços bancários nacionais. No mesmo grupo, também está o Mercado Livre. A companhia, líder latino-americana em comércio eletrônico, que vale mais de US$ 60 bilhões, investiu, nos últimos anos, em sua rede logística e no braço de pagamentos digitais – o Mercado Pago.

Critérios

Divididas em cinco categorias – Pioneiros, Líderes, Inovadores, Titãs e Disruptores -, a lista levou em conta critérios como impacto, relevância e inovação. “Juntos, esses negócios – e os líderes que os orientam – estão ajudando a traçar um caminho essencial para o futuro”, afirma trecho disponível no site oficial.

A Time pediu indicações a editores e correspondentes espalhados pelo mundo e para especialistas de diferentes indústrias. A análise final levou em conta fatores como relevância, impacto, inovação, liderança e sucesso.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 3 de março de 2021

Nubank libera pagamentos com o Google Pay

Imagem: Reprodução

A partir de agora, correntistas do banco podem realizar pagamentos de compras no débito ou no crédito usando a opção de carteira digital.

Há muito tempo, um pedido específico vem sendo feito por usuários de bancos digitais, e o Nubank resolveu atender. A novidade veio à tona após o anúncio da integração do banco com o Google Pay.

Lojas físicas e virtuais

O serviço do Google Pay, do Google, funciona em 40 países. No Brasil, são 16 bancos que aceitam compras utilizando o sistema, tanto para lojas físicas, quanto virtuais. O Nubank pede cautela aos correntistas e explica que o recurso está sendo liberado gradualmente, caso algumas pessoas não consigam acesso de imediato, é necessário aguardar.

Todos os terminais que permitirem pagamento por aproximação já podem ser usados pelos correntistas. Vale lembrar que o banco disponibilizou a forma de pagamento por aproximação para os clientes com o sistema Android ou iOS, para que usem seus smartphones em terminais que recebam a carteira digital, sem fornecer dados do cartão.

Cadastro

O acesso é realizado por meio do aplicativo do Nubank, na opção ‘Registrar no Google Pay’. O próximo passo é selecionar um dos cartões disponíveis e, em seguida, inserir a senha. O sistema do banco irá transferir o correntista para o fluxo de confirmação do Google Pay.

A tela do dispositivo deve mostrar os termos e condições da carteira. É preciso selecionar a forma de verificação e “continuar”. Então, o registro será confirmado. Com o processo concluído, o correntista já pode começar a realizar pagamentos usando a carteira digital.

Fonte: saoluisdofuturo


terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Bancos passam a aderir serviços de fintechs e podem ser vistos como concorrentes e Caixa cogita a abertura de um banco digital para 2021

Imagem: Reprodução

A pretensão dos grandes bancos de varejo inclui 'conquistar' aquele grupo de desbancarizados.

Assim como as fintechs já fazem, os bancos também passam a trilhar novos passos em busca de financiamento por meio de tecnologia. O primeiro deles foi tomado com a migração para o digital, com a Bitz, carteira digital lançada recentemente pelo Bradesco. Além desta, um outro divisor de águas para o varejo bancário foi a entrada do BTG Pactual.

Roberto Sallouti, CEO da BTG declarou que é um momento histórico, desde meados dos anos 90 que se discutia se o Pactual entraria no varejo e finalmente esse momento chegou. Desde o ano de 2018 a tão esperada estreia já era aguardada e ensaiada pela equipe do BTG Pactual Digital.

Fintechs x bancos

A ideia é que a opção de banking se consolide com a união de fintechs, bancos e corretoras, mas cada um com seu papel. A chegada da BTG ao segmento é um negócio ameaçador para a XP, por exemplo, que pretende lançar seu serviço bancário aos clientes da corretora, serão oferecidos serviços de conta digital e pagamentos no quatro trimestre.

A pretensão dos grandes bancos de varejo inclui ‘conquistar’ aquele grupo de desbancarizados. A ideia é atrair um público mais amplo em troca de serviços virtuais. O que tem chegado ao mercado como novidade são contas digitais sem tarifas, com movimentação por meio de aplicativo. Já o Bradesco se superou e seguiu a linha de criação de fintechs, como o banco digital Next e Bitz.

Na corrida contra o tempo e em busca de desbancar a concorrência, o BTG vem buscando ser mais ágil quanto às suas plataformas. Com o mesmo método do XP, que será lançado brevemente, o cartão oferecido pela BTG+ conta com um benefício de fidelização semelhante ao da XP.

Invest+ e Investback

A novidade se trata do Invest+, nome dado pela BTG que faz referência a um “cashback” de investimentos. Será retornado todo e qualquer percentual dos gastos com o plásticos ao fundo asset, que é gerido pelo grupo. A XP nomeou o benefício de Investback.

Apesar de ter citado esse “sonho”, ainda não há uma meta de crescimento, porque a plataforma acaba de ser lançada. Mas, para ele, a plataforma já está pronta para atender “milhões de clientes”, finaliza Sallouti.


Caixa cogita a abertura de um banco digital para 2021


Imagem: Reprodução
Serão ofertados pagamentos de benefícios sociais; liberação de microcrédito e crédito 
imobiliário para famílias baixa renda.

Usando o gancho de resultados extraídos da Caixa no terceiro trimestre, na quarta-feira (25), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, apresentou a nova proposta para o ano de 2021, sua pretensão é criar um banco digital, que será separado da Caixa e passará por processo de abertura de capital (venda de ações) no Brasil e exterior.

Para que o processo chegue a sua etapa final, ainda é necessário a aprovação do Banco Central e do Conselho de Administração da Caixa. De acordo com Guimarães, a discussão entre eles está sendo internamente. Há um consenso que esse é um ponto chave para o futuro da Caixa Econômica Federal. Já há uma conversa inicial no conselho de administração e algumas conversas no Banco Central.

105 contas digitais iniciais

O prazo que estipulado pelo presidente para ter a aprovação e lançar o banco digital é de seis meses. Para ele, a nova instituição, que já tem 100 funcionários, contará no começo da operação com 105 de contas digitais abertas pela Caixa.

O presidente também destacou os principais serviços que devem ser ofertados, que são: pagamentos de benefícios sociais; liberação de microcrédito para no, mínimo, 10 milhões de clientes; e crédito imobiliário para famílias de baixa renda. No financiamento habitacional de baixa renda, são mais de 5 milhões de clientes que terão o uso do aplicativo Caixa Tem para pagar boletos, contas.

Fonte: saoluisdofuturo


sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Vem aí mais um banco digital! Conheça o engenheiro naval que ajudou a construir um banco digital

Imagem: Divulgação
Nascido na Paraíba, mas maranhense de criação, Felipe Felix mudou-se para São Paulo aos 17 anos para estudar engenharia naval na Escola Politécnica da USP.

Formou-se na área, mas não chegou a projetar ou construir navios. Diferentemente disso, já no segundo ano da faculdade, ele começou a trabalhar na área de riscos de um banco.

Após deixar esse banco em 2014, Felipe Felix foi para a Avista Cartões e lá encontrou espaço para seu lado empreendedor e fundou o pag!, que hoje é uma das três maiores fintechs do Brasil.

O pag! foi pioneiro ao levar serviços e produtos financeiros aos desbancarizados, quase um terço da população brasileira, de acordo com levantamento do Instituto Locomotiva. Em cada 10 clientes da fintech, quatro não possuíam nenhum produto ou serviço do ramo e 80% são de cidades com menos de 100 mil habitantes.

Tudo isso resultou na criação do will. A operação está cercada de muita segurança. A garantia vem da tecnologia de ponta, com vantagens extras como mais rapidez para abertura de conta em menos de cinco minutos e índice de aprovação de cadastro maior que o de outras fintechs.

O lançamento chega com a experiência acumulada com a fintech pag!, que oferece cartões de crédito e débito e conta digital. Os mais de 1,3 milhão de cartões emitidos nos últimos três anos movimentaram R$ 2,7 bilhões no ano passado.


 

“Somos únicos porque conseguimos simplificar a linguagem das finanças e entregar produtos e serviços do mercado financeiro para todos os tipos de cliente. Os bancos tradicionais e digitais não têm isso como prioridade”. Felipe Felix, CEO da fintech.

 

Fintechs continuam crescendo

As fintechs e seu modelo digital ganham cada vez mais destaque no mercado financeiro. Este ano, o Distrito Fintech Report, estudo da empresa de inovação Distrito, apontou 742 empresas deste tipo, 34,1% mais do que no ano passado. Outra pesquisa, da MindMiners, mostra que o número de consumidores usando produtos e serviços das fintechs mais que dobrou em dois anos: eram 25% dos entrevistados em 2017 e 55% em 2019.

O principal motivo são as tarifas baixas, apontado por 45% do total. Bom atendimento (29%), pouca burocracia (23%) e experiência digital (22%) atraíram clientes insatisfeitos com os bancos tradicionais – para 47% do público, as fintechs superam as instituições convencionais.

A simplicidade é o segredo!

A aprovação do pag! foi comprovada pelo ranking “As Melhores Empresas para o Consumidor”, parceria da revista Época Negócios com o portal Reclame Aqui. Nos últimos três anos, a fintech esteve entre os três melhores bancos digitais do País. Outro detalhe importante é que 83% dos clientes aprovam tanto o produto que o recomendariam para outras pessoas.

A questão é que a maioria das startups ainda usa a mesma linguagem financeira inatingível para o consumidor comum. A linguagem simplificada do will chega para mudar esse quadro.

Fonte: TechTudo

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Aumenta concorrência entre os bancos digitais

Foto: Reprodução

Bancos digitais crescem na pandemia e aceleram concorrência.

A pandemia acelerou o avanço dos bancos digitais. Segundo levantamento da S&P Global Market Intelligence, durante o primeiro semestre, os principais ‘neobanks’ tiveram um aumento 40% e 50% no número de clientes. Seis bancos digitais entrevistados pelo Valor Econômico somam juntos, cerca de 52 milhões de clientes. Desses, 30 milhões são do Nubank, que adicionou 10 milhões à base somente este ano..

Uma conta gratuita para transações financeiras básicas não é mais um diferencial. A concorrência se acirrou. A solução encontrada tem sido adicionar novos produtos e serviços financeiros para rentabilizar a base de usuários. Além disso, há instituições que apostam no conceito de marketplace.

O Nubank, um dos neobanks mais valiosos do mundo, começou há sete anos com um cartão de crédito. Hoje, já conta com conta digital para pessoa física e PJ, empréstimo pessoal e agora também quer disputar uma fatia no mercado de investimentos. Em setembro deste ano, anunciou a compra da Easynvest. A operação ainda depende da aprovação do Banco Central e do Cade. Em entrevista ao Valor, a cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, afirmou que o banco está construindo algo para longo prazo e que o objetivo é que o cliente os ame fanaticamente.


Nesse período de isolamento social, a demanda pelo serviço do Nubank disparou devido ao processo de digitalização e pelas pessoas optarem por receber o auxílio emergencial na conta digital do Nubank. Devido a isso, foi preciso reforçar a equipe e desde março, a empresa contratou mais de 200 funcionários e tem outra 350 posições em aberto, com previsão de fechá-las até o fim do ano.

Outro banco que cresceu foi o Inter. A instituição começou o ano com cerca de 4 milhões de clientes e recentemente chegou a 7,2 milhões. Em entrevista ao valor, a Chief Marketing Officer do Inter, Priscila Salles, afirmou que devem encerrar o ano com 8,5 milhões. Segundo o Valor, uma das principais estratégias do Inter é a construção de uma plataforma com produtos financeiros e não financeiros, num modelo de marketplace. Em setembro, o banco fez um follow-on de R$ 1,2 bilhão. Isso permitirá a instituição lançar novos produtos e serviços e fazer aquisições estratégicas. 



Com 9,6 milhões de contas abertas, a Neon Pagamentos também vem crescendo e aumentando a oferta de produtos. No início deste mês, chegou a lançar uma conta digital para microempreendedor individual, por meio da MEI Fácil, fintech adquirida no ano passado. Em julho, a empresa comprou a Magliano e com isso, vai ingressar de vez no mercado de investimentos. A fintech prevê lançar nos próximos meses, cartão de crédito, maquininha e outros serviços para MEI.




O C6 Bank chegou em 3 milhões de clientes. Com pouco mais de um ano operação, o banco pretende ser um banco completo, apostando em diferenciais como programa de fidelidade gratuito, marketplace com mais de 40 mil produtos, plataforma aberta de investimentos e conta internacional. Os planas para 2021 são a elaboração de uma plataforma de investimentos global. Neste ano, também fechou uma parceria com a TIM, que em duas semanas resultou na abertura de 200 mil novas contas.

Com 600 mil contas abertas, o BS2 começa a atuar com uma plataforma de ‘banking as a service’. O banco vai começar a ofertar crédito para empresas ainda este ano. Já o Digio superou 1,6 milhão de clientes. Com cerca de 900 mil solicitações de cartões por mês, a meta é atrair 5 milhões de clientes e originar R$ 1 bilhão em empréstimo pessoal por ano até 2023. 

Fonte: saoluisdofuturo


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Neon alcança a marca de R$ 1,6 bilhão e conquista novos investidores

Imagem: Reprodução
Em julho, a fintech cresceu 300% e registrou 9,5 milhões de contas

Sob a mesma direção e alcançando patamares mais altos quanto ao quesito finanças e resultados positivos, a Neon Pagamentos, vem pelo segundo ano consecutivo, se tornando mais poderosa. A fintech levantou R$ 1,6 bilhão em nova rodada de de captação, abocanhando o título mais alto de sua história. A ideia por trás da conquista é gerar maior receita e, em até três anos, conquistar maior rentabilidade e lucratividade.

Gerida pela gestora de private equity General Atlantic (GA), a fintech ganhou novos parceiros para comemorar o sucesso obtido, aliadas como BlackRock, Vulcan Capital, Paypal Ventures e Endeavor Catalyst integram o grupo de renomados parceiros. Assim como no ano anterior, permaneceram com a Neon investidores como Monashees e Flourish Ventures, Propel Venture Partners, do BBVA.

Jean Sigrist, sócio e presidente da Neon relata que chegaram a um ponto de reflexão. Até a rodada anterior, tinham que provar a capacidade de atrair e engajar clientes. Agora, a questão é combinar a estratégia de crescimento com o caminho para a lucratividade.

Crescimento de 300% em julho

O crescimento é totalmente positivo e já apresenta excelentes resultados, desde sua criação, em 2016, a fintech vem dando longos passos de evolução. Em doze meses, a Neon apresentou crescimento de 300%, em julho, o banco digital registrou 9,5 milhões de contas. Com o sucesso, os planos envolvem atrair mais clientes para a plataforma online e reforçar o uso de serviços da fintech.

O diretor de produtos Daniel Mazini atribui parte do crescimento ao momento que passa o país, para ele, com a pandemia, os uso de serviços digitais impulsionou o cliente na decisão de usar mais serviços de banco digital. Mazini afirma que os volumes de depósitos e de transações de crédito e débito dobraram de março para agosto. A crise levou as pessoas a usarem mais o digital e a buscar opções mais baratas.

MEI Fácil

Com o número de clientes crescendo, o banco digital abriu espaço para novos serviços, um deles foi o MEI Fácil, que passou a fazer parte da Neon no ano passado. O serviço simplifica o processo de abertura de empresas por pequenos empreendedores. A nova aquisição da fintech foi a compra da corretora Magliano, agora o que está em processo é a aprovação do Banco Central ao negócio para ampliar a oferta de produtos investimentos.

Os planos não param nas novas conquistas, a ideia é ampliar o rol de novidades, para isso, entra nos investimentos a curto prazo o lançamento de um fundo de direitos creditórios (FIDC) para ampliar a capacidade de originação. Segundo afirma o chefe de desenvolvimento de negócios da Neon, Rafael Matos, o dinheiro da rodada vai para inovação, produtos e reforço do time.

Vagas abertas

A fintech está oferecendo novas vagas e, com parte do valor conquistado, apostará em novos talentos para compor o grupo. Ela vem apostando em compor a equipe com profissionais que já atuam há bastante tempo na área, nomes como Sigrist (ex-Itaú) e de Mazini (ex-Amazon). Carol Oksman, chefe da área de aquisição diz que mais do que saber o que a pessoa já fez, eles buscam saber o que querem construir. A aposta é testar as pessoas em novas áreas.

Segundo explica Luiz ribeiro, executivo da gestora de private equity, eles buscam negócios que se beneficiem a transformação digital. Para ele, a fintech tem como concorrentes os grandes bancos, com o bônus de já ter nascido digital. A vantagem de custos em relação aos bancos tradicionais é relevante.

Aproximação da fintech a um IPO

A GA deposita sua expectativa no bom desempenho a partir do investimento e acredita que possa dar um novo gás até o “breakeven” e, com isso, aproximar o banco digital de um IPO ou uma operação estratégica. A Neon teve um prejuízo de R$ 105,3 milhões em 2019, ultrapassando em duas vezes mais a perda registrada em 2018. A queda na receita líquida operacional foi de R$ 4,9 milhões para quase R$ 24 milhões.

Fonte: saoluisdofuturo