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quarta-feira, 13 de março de 2024

CCJ aprova PEC sobre drogas, que vai a Plenário

Foto: reprodução

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (13) a proposta de emenda à Constituição que inclui a criminalização da posse e do porte de drogas, em qualquer quantidade, na Carta Magna (PEC 45/2023). Os integrantes da CCJ acataram o relatório do senador Efraim Filho (União-PB), que é favorável à PEC. O texto, apresentado inicialmente pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vai ao Plenário, que pode começar a analisá-lo ainda nesta quarta-feira. Em votação simbólica, apenas quatro senadores se manifestaram contra a inclusão da criminalização da posse de drogas ilícitas na Constituição federal.

Na visão de Efraim Filho, a PEC explicita aquilo que já está implícito na Constituição, que considera tráfico de drogas como crime hediondo. O relator afirmou que a sociedade sofrerá consequências na saúde e na segurança pública caso o STF considere inconstitucional trecho da Lei de Drogas (Lei 11.343, de 2006) que criminaliza o porte e a posse de drogas para consumo pessoal.

— É inquestionável que liberar as drogas leva a um aumento do consumo. O aumento do consumo leva à explosão da dependência química… A descriminalização leva à liberação do consumo, mas a droga continua ilícita. Você não vai encontrar ela em mercado, você não vai encontrar ela em farmácia. Só existe o tráfico para poder adquirir. Portanto, descriminalizar é fortalecer o tráfico.

A reunião da CCJ foi conduzida pelo presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União-AP).

"Invasão de competência"

A votação ocorre durante um impasse do Congresso Nacional com o STF relacionado à questão. Dos onze ministros do STF, cinco ministros já votaram pela inconstitucionalidade de enquadrar como crime unicamente o porte de maconha para uso pessoal. Três ministros votaram para continuar válida a regra atual da Lei de Drogas. A quantidade de maconha que determinará se é caso de tráfico ou de uso pessoal também é discutida pelos membros da Corte, que provisoriamente propõem valores entre 10 e 60 gramas.

A PEC prevê que “a lei considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes ou drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”, o que já é previsto na Lei de Drogas. Para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a votação é uma reação ao que considera uma invasão de competência do STF.

— O caminho tem que ser por uma PEC, para que nunca mais, independente da composição do Supremo, que irão atropelar a vontade de nós, representante do povo, [que] tem sua maioria no Congresso Nacional (...) contra a legalização das drogas.

A posição foi defendida pelos senadores Eduardo Girão (NOVO-CE), Magno Malta (PL-ES), Carlos Viana (Podemos-MG), Esperidião Amin (PP-SC), Vanderlan Cardoso (PSD-GO), Marcos Rogério (PL-RO), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Plínio Valério (PSDB-AM).

Inconstitucionalidade

Na avaliação dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Fabiano Contarato (PT-ES), a discussão do STF tem pleno respaldo legal. Eles lembraram que o Supremo foi provocado a tratar de uma questão que tem natureza constitucional. Contarato também considera que a discussão passa uma “falsa percepção que o problema da segurança pública vai ser resolvido”:

—  [O STF tem] o poder de invalidar qualquer lei que foi eivada pelo vício da inconstitucionalidade. A segunda função, ele tem que dizer o direito quando nós nos acovardamos, porque esses direitos já estão na nossa Constituição. E o terceiro papel é de empurrar a história para o rumo certo. Isso aconteceu com o [julgamento favorável ao] casamento de pessoas do mesmo sexo — disse o senador.

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) também afirmou que não vê problema na atuação do STF. Para Castro, a corte não "invadiu competência do Congresso", mas aborda um tema que hoje tem sido tratado com um caráter discricionário: a quantidade de drogas ilícitas que pode configurar tráfico ou consumo pessoal. Na avaliação dele, os cidadãos deveriam ter o direito de fazer uso recreativo da maconha se estiverem “na sua privacidade” e sem ofender a saúde pública.

Além desses três senadores, o líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), votou contra a proposta.

Emendas

O relator incluiu no texto a necessidade de a lei diferenciar os usuários de drogas dos traficantes, o que já ocorre na legislação. Ele especificou que aos usuários devem ser aplicadas penas alternativas à prisão, como advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Efraim também acatou emenda de redação do senador Rogerio Marinho (PL-RN) para que essa distinção se baseie nas “circunstâncias fáticas do caso concreto”. O senador espera afastar a possibilidade de o magistrado categorizar como usuário de droga apenas pela quantidade apreendida, caso o STF acate essa tese de repercussão geral.

— O juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como a conduta, os antecedentes do agente, ou seja: dá a discricionariedade da definição se é ou não porte ou tráfico a quem faz de fato a apreensão, quem tá “com a mão na massa” — disse Marinho, citando a Lei de Drogas.

Prisão

Os senadores que votaram contra a PEC chamaram a atenção para os desafios sociais com o modelo atual. Para Contarato, a lei é aplicada apenas em regiões marginalizadas.

— Um pobre preto no local de bolsão de pobreza e vilipendiado dos seus direitos elementares, flagrado com cigarro de maconha, a “circunstância fática” ali vai ser a cor da pele e o local do crime, e a ele vai ser atribuído tráfico de entorpecente… Agora no bairro nobre, com a mesma quantidade, pelas “circunstâncias fáticas”, vai ser tratado como usuário.

Na avaliação de Humberto, a prisão de pessoas que deveriam ser consideradas usuárias de drogas pelos juízes aumenta o poder dos crimes organizados.

— Nós vamos ter mais superlotação das cadeias com pessoas que, em boa parte dos casos, não são traficantes. Quando se entra na cadeia, a gente sabe o que acontece: tem que se tornar soldado do crime organizado para poder sobreviver — disse o senador

Quantidade

O senador Sergio Moro (União-PR) discordou das avaliações de que há uma “epidemia de usuários de droga que estão presos equivocadamente como traficantes”. Para ele, usar a quantidade de droga como parâmetro levaria a uma reestruturação do tráfico.

— O distribuidor, que está nas ruas, vai estruturar sua atividade dessa forma e vai carregar consigo somente pequenas quantidades abaixo desse denominador. Vamos supor que ele saia com uma grande quantidade, 40 trouxinhas de 9 gramas. Ele vende 39 e, ao final, ele é pego com uma trouxinha. Ele é “usuário”, mas ele já vendeu 39. E a polícia o observou vendendo, mas escolheu interferir em algum outro momento para a coleta da prova.

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) também criticou as quantidades de drogas aventadas nas discussões do STF. Segundo ele, as quantidades são superiores às permitidas em países que são referência na liberação de drogas.

— Não é um magistrado que vai dizer se é 10, 60 gramas. Dez gramas é mais do que a Holanda, que é o país mais avançado no tema, permite. Lá são cinco gramas para consumo próprio. Dez gramas são 34 cigarros de maconha, é um cigarro por dia.

Ao todo, 21 senadores se pronunciaram a favor da PEC, e 4 defenderam sua rejeição.

Com informações do Supremo Tribunal Federal


Fonte: Agência Senado




quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Nem o ChatGPT consegue responder: OpenAI demite CEO Sam Altman

Foto: reprodução

Após a demissão, mais de 500 funcionários ameaçaram deixar a empresa, em apoio ao ex-CEO.

Nem o ChatGPT consegue responder: OpenAI demite CEO Sam Altman

Imagine uma empresa que, da noite para o dia, perde o próprio co-fundador e CEO, além do apoio da maioria de seus funcionários! Não parece uma situação agradável para um fim de semana, mas foi isso que aconteceu com a OpenAI .

O conselho da empresa que está por trás do ChatGPT demitiu, na última sexta-feira (17), o CEO Sam Altman. De acordo com o próprio conselho, o ex-CEO não foi “franco em suas comunicações”, o que gerou uma perda de confiança por parte dos membros seniores da empresa.

A decisão do conselho gerou reações negativas dentro da OpenAI, incluindo a saída imediata do ex-presidente Greg Brockman, que contou com apoio de mais de 500 funcionários em solidariedade a ele e Sam.

“ Sam e eu estamos chocados e entristecidos com o que o conselho fez hoje ” , postou Greg em sua conta oficial do X (anteriormente conhecido como Twitter).

Em uma carta aberta, os funcionários declararam que estavam dispostos a seguir Altman e Brockman, que migraram para a Microsoft , a menos que o conselho os reintegrasse à OpenAI. Em um gesto confiante, eles confirmaram que a empresa criada por Bill Gates tem espaço para acomodar todos eles.

“O processo através do qual vocês demitiram Sam Altman e afastaram Greg Brockman do conselho ameaçou nosso trabalho e comprometeu nossa empresa. Suas ações deixaram claras que vocês não têm a competência para supervisionar a OpenAI”, escreveram os funcionários.

Entre os signatários da carta está Ilya Sutskever, cientista-chefe da OpenAI e membro do conselho que, a princípio, concordou com a demissão e comentou que “não tomaria medidas drásticas a menos que sentisse que era absolutamente necessário”. Após a polêmica, Ilya voltou atrás com sua decisão e declarou que “não tinha a intenção de destruir a empresa”.

Além de Sutskever, a diretora de tecnologia Mira Murati, que assumiria como CEO, também assinou a carta, o que levou a OpenAI a oferecer o cargo para Emmett Shear, cofundador da Twitch , que aceitou. Entretanto, essa decisão também gerou controvérsias, com funcionários se recusando a participar de uma reunião de emergência após o anúncio. Shear, além de ter declarado que a situação foi mal conduzida pela OpenAI, ressaltando o comprometimento de Altman e Brockman na construção da empresa, contratou um investigador independente para averiguar o caso que levou à demissão de Sam.

Enquanto isso, na Microsoft, principal investidora da OpenAI, a relação parece mais estável. Sam Altman agora lidera a equipe de inteligência artificial da empresa. Apesar da controvérsia, Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirmou que a empresa manterá seus laços com a proprietária do ChatGPT, anunciando inclusive uma nova colaboração pessoal com a OpenAI.

Quais foram os motivos reais?

Os motivos por trás da demissão permanecem no campo das especulações, mas de acordo com a jornalista Kara Swisher , Altman e Sutskever estavam em desacordo com a direção que o conselho estava seguindo no desenvolvimento e na comercialização da OpenAI. O ex-CEO tinha o interesse em expandir a empresa para o setor de hardware e criar um chip de inteligência artificial, possivelmente para competir com a NVIDIA . A abordagem de Altman foi vista como impulsiva pelo conselho da empresa, que tem ideais mais cautelosas. Kara compartilhou as informações em uma série de tweets .

Fontes me dizem que a direção do lucro da empresa sob Altman e a velocidade de desenvolvimento, que poderia ser vista como muito arriscada, e o lado sem fins lucrativos dedicado a mais segurança e cautela estavam em desacordo. Uma pessoa do lado de Sam chamou de “golpe”, enquanto outra disse que era o movimento certo”, comentou a jornalista.

Fonte: ADNEWS / VIA BBC, Fast Company, Exame e O Globo

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

CBF divulga as novas camisetas da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo

Imagem: Divulgação

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou no último domingo (7), os uniformes que serão usados pelo Brasil na Copa do Mundo do Catar, em novembro.

A nova linha, que ganhou o nome de “Garra Brasileira“, foi inspirada em um animal típico da fauna sul-americana: a onça-pintada.

A revelação do novo uniforme ocorreu no programa Esporte Espetacular, da TV Globo. A produção levou o atacante da Seleção e do Tottenham, Richarlison, para o Pantanal, bioma que fica no centro-oeste do país e que reúne o maior número de onças em todo o continente.


Imagem: Divulgação


Imagem: Divulgação


Imagem: Divulgação

“Não tem coisa melhor do mundo que vestir a camisa da Seleção brasileira. É essa aqui que bota medo nos adversários e agora está vindo a Copa do Mundo dá aquele friozinho na barriga, enquanto o tempo vai passando a gente fica imaginando que tá chegando a hora, tá chegando a hora da convocação também“, disse o atacante.

A camisa terá um tom amarelo parecido com a da conquista do pentacampeonato, em 2002, que completa 20 anos neste ano. A gola da camisa, que terá um botão, será predominantemente verde, com detalhe em azul, assim como as barras das mangas. Já o “Swoosh”, tradicional símbolo da Nike, será em azul. Costumeiramente, ele é grifado em verde.

O segundo uniforme, que terá a camisa tradicional azul, terá as mesmas manchas da onça pintada, porém só nas mangas. Elas estarão na cor verde. A de goleiro, que será preta, será num estilo parecido com a amarela de linha.


Imagem: Divulgação


Imagem: Divulgação

As vendas começaram hoje, dia 08, no site da Nike, que é a fornecedora de material esportivo da Seleção.

Fonte: publicitarioscriativos / via Oliberal


quarta-feira, 4 de maio de 2022

Yglésio enquadra novamente tesoureiro do PSB e Portela diz haver um gabinete do mal nos Leões

Foto: Reprodução
Semana agitada, ex secretário de segurança Jeferson Portela, aliado de Weverton Rocha e deputado Yglésio fazem duras criticas a gestão de Carlos Brandão.

O deputado estadual Yglésio Moyses partiu novamente para cima do secretário estadual de Comunicação, Ricardo Cappelli.

Irritado com o tratamento que o tesoureiro do PSB vem dando aos deputados maranhenses, Yglésio descontou toda a ira no ex-presidente da UNE. O parlamentar ficou ainda mais zangado por ter sido bloqueado no whatsapp por Cappelli.

“Sujeito desses que veio sabe-se lá de onde. Tentou ser vereador no Rio de Janeiro e nunca conseguiu. Vivia em Ministério de Esporte com seu Orlando Silva, recebeu várias tomadas de contas especiais do TCU, junto com Orlando. E chega aqui no Maranhão querendo bancar de bom moço, o pai de todo mundo, não respeita deputado. Sujeito desse nunca conseguiu se eleger vereador. O que que ele acha que ele é?”, afirmou.

 

 

Yglésio quer Cappelli fora da Secom

O deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) ainda está insatisfeito com as ações do secretário de Comunicação Ricardo Cappelli e mais uma vez partiu para cima do secretário de comunicação de Carlos Brandão, pedindo inclusive a sua destituição do cargo.

Pelas redes sociais, o deputado reclamou que Cappelli contribui mais para desagregar do que facilitar a comunicação do Executivo, direcionando ataques inclusive aos integrantes da base aliada do governo.

“Melhor investimento hoje do governo Brandão seria colocar o ‘marcha soldado’ num avião com passagem só de ida e uma sinecura tipo a que ele tinha em Brasília, na SRI. Como diz o bom maranhense: Vai-te embora,rapaz! Teu lugar não é aqui!”, disse o deputado via Twitter.

Ainda segundo o parlamentar, o fracasso na articulação de Brandão se dá pela falta de diálogo do titular da Secretaria de Comunicação.

“Tem algo estranho: queremos alianças, mas quem era para comunicar e ser uma ponte boa de diálogo ‘tem mais o que fazer’. Tem mesmo, passar o dia todo sendo chato, brigando no Twitter, chamando os outros para marchar”, pontuou Yglésio, que recentemente foi uma das vítimas dos ataques de Cappelli.



Jefferson Portela diz haver um gabinete do mal no Palácio dos Leões


Foto: Reprodução

Ex-secretário estadual de Segurança Pública, Jefferson Portela classificou o governo de Carlos Brandão de "governo-tampão" e disse ser uma tragédia e instalado um "gabinete do mal" no Palácio dos Leões.

A declaração vem um dia após a ampla repercussão da imagem de Carlos Brandão ao lado dos seus principais secretários, todos experientes políticos maranhenses.


Luís Fernando Silva - Secretaria de Planejamento e Orçamento (esquerda), Governador
Carlos Brandão, Sebastião Madeira - Casa Civil (direita) e o ex-governador 
José Reinaldo Tavares - Programas Estratégicos. - Foto: Reprodução

“Cidadãos e Cidadãs do Maranhão, precisamos impedir que um mandato tampão se transforme em uma tragédia definitiva, com alongadas consequências históricas. É preciso encerrar em outubro o gabinete do mal entronizado temporariamente (mandato tampão) no Palácio dos Leões”, disse Jefferson Portela via Twitter.

Ele ainda classificou o governo-tampão como uma ditadura que deve ser combatida. “Há uma ditadura “camuflada”(só que não), pois é visível e clara para toda a população. Esse gabinete do mal será desmontado pela decisão infalível do Povo livre do Estado do Maranhão. Quem viver, verá”, assinalou

Fonte: Blog do MARRAPA


Comentário

Ora muito me admira o deputado Yglésio estar tomando as dores de políticos sabidamente corruptos e envolvidos em atividades suspeitas com emendas parlamentares e verbas federais da saúde como o é, 'Josimar de Maranhãozinho", até porque acompanho sua trajetória e sei que é um deputado atuante e competente assim como foi um ótimo gestor hospitalar. Yglésio é um homem público descente, mas confesso que fiquei surpreso por ter citado o nome do nefasto deputado federal de Maranhãozinho como potencial aliado, bem como ter achado injustas ou excessivas as declarações do secretário de Comunicação, com relação a postura do traidor, Weverton.

E o ex-secretário de segurança do governo Flávio Dino, Jeferson Portela,  que foi sabidamente indicado para o comando da pasta por Weverton Rocha, outro conhecido corrupto e agora traidor com "T" MAIÚSCULO por estar se aliando a um declarado Bolsonarista no Maranhão, é muito suspeito para falar sobre ditadura, tendo em vista que seu grupo está se aliando com um notório defensor deste desgoverno Federal, defensor da ditadura e do genocídio de indígenas. 'Roberto Rocha' e seus asseclas, outro traidor, é alguém que nunca fez nada produtivo no Maranhão ou pelos maranhenses em seus quase 8 anos de mandato como senador, e ainda tem a cara de pau de se candidatar novamente, pior, desta vez achando que tem alguma chance contra Flávio Dino, este sim, que colocou o Estado no rumo certo, apesar de termos atravessado um dos períodos mais difíceis economicamente, politicamente e com uma das maiores crises sanitárias que o mundo já enfrentou.

Sugiro ao Sr. Portela, consultar os seus amigos do (GAECO - Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas) e as acusações e processos que pesam sobre seu padrinho político, o traidor e corrupto, Weverton Rocha, que passou os últimos quinze anos de vida pública envolvido em denúncias de corrupção e enriquecimento ilícito enquanto secretário, deputado e agora senador milionário.

Um sujeito que como ele mesmo gosta de esbravejar, oriundo de um dos bairros mais pobres da capital, é filho de uma professora e um técnico agrícola, e nos primeiros dez anos na política, em cargos eletivos, teve seu patrimônio pessoal escandalosamente multiplicado, e se tornou um dos homens mais abastados do Maranhão e do Brasil. Pergunte ao GAECO como? Sr. Portela.

O governador Carlos Brandão tem escolhido nomes absolutamente técnicos e capacitados para compor seu governo.

Todos aqui no Maranhão conhecem, independente de partidarismo, a competência do ex-prefeito de São José de Ribamar e ex-secretário de Dino, Luís Fernando Silva. Assim como o experiente e tarimbado Sebastião Madeira - Casa Civil, que já foi ex-prefeito de Imperatriz e ex-deputado federal, bem como o ex-governador José Reinaldo Tavares que dispensa maiores apresentações.

Muito me admira o Sr. Portela, um Delegado, Professor e Especialista em Criminologia, estar falando em 'ditadura e gabinete do mal' e saindo em defesa de traidores, corruptos e simpatizantes de ditadura, e de um desgoverno Federal genocida, como o é, o seu mais novo aliado, como não poderia deixar de ser, o também traidor e bolsonarista, Roberto Rocha.


"Existem aqueles que são contra a corrupção, não importa o político. E aqueles que são a favor do político, não importa a corrupção." Autor desconhecido


quinta-feira, 21 de abril de 2022

Yglésio aponta dificuldades enfrentadas pelo futebol maranhense

Foto: Reprodução

O deputado Yglésio Moyses (PSB) criticou, na sessão plenária de quarta-feira (20), a falta de patrocínio da iniciativa privada ao futebol maranhense.

“Fazer futebol custa tão caro que, muitas das vezes, a iniciativa privada não vê, nesse esporte, uma forma de investimento. Mas isto é um ledo engano, pois nós temos muita visibilidade. Basta avaliar pelas matérias jornalísticas e pela exposição das marcas. Lamentavelmente, ainda há muita dificuldade de encontrar patrocinadores”, analisou Yglésio.

Segundo o deputado, este ano, o Governo do Estado ainda não pagou o recurso do futebol maranhense. “Deixaram a coisa solta. O projeto foi feito no meio do campeonato. A verdade é essa. Não houve interesse da Secretaria de Esporte, a Sedel). Estamos terminando o campeonato e, até hoje, ninguém recebeu um centavo. E aí como é que se faz futebol desse jeito?”, questionou.

Investimento

Segundo Yglésio, nos últimos anos, o futebol tem sido visto como um esporte marginal. “É preciso que o Governo do Estado invista. Como se faz espetáculo para as torcidas? Como se aumenta o engajamento da população? No Pará, eles estão dando R$ 400 mil para um clube, um milhão para outro. No Ceará, só conseguiram elevar o nível e sair da lama porque houve investimento do governo. Por isso, o Ceará e o Fortaleza são, hoje, potências do futebol nacional”, argumentou.

Fonte: ALMA


Em sua  rede social Twitter, o parlamentar estadual e atual presidente do Moto Cube teceu duras e acaloradas críticas ao que tudo indica, ao também parlamentar Duarte Júnior, do PSB. Inclusive com "sérias acusações", de uso indevido de emendas, durante campanha eleitoral e chama o tesoureiro do PSB Cappelli, de estressadão do DCE. Acompanhem:







 


quarta-feira, 23 de março de 2022

Ucranianos amarram suposto saqueador ao poste com calças abaixadas como punição

Foto: Reprodução
Um homem foi amarrado a um poste e teve suas calças abaixadas depois de supostamente tentar saquear lojas em Kyiv na segunda-feira (07/03).

A foto mostra um homem preso ao redor do poste em um posto de gasolina da AMIC. Carros da polícia podem ser vistos estacionados ao fundo.

Na mesma cena mostra um homem falando com o suposto saqueador.

Esta punição visava humilhar o suposto saqueador enquanto os ucranianos lidam com a ilegalidade após a invasão russa, de acordo com uma reportagem do Mail Online.

Outros indivíduos que tentaram tirar vantagem da crise em curso na Ucrânia enfrentaram punições semelhantes.

Houve relatos de saques em áreas em todo o país desde o início da invasão, com criminosos visando supermercados, postos de gasolina e bancos. Os civis assumiram a responsabilidade de tentar acabar com o problema. 

Um suposto saqueador tinha os pulsos amarrados em torno de um poste, seu cinto usado para amarrar os joelhos contra ele e sua cueca puxada para baixo em torno dos tornozelos, de acordo com o relato de um espectador.

Outros supostos saqueadores foram espancados e forçados a se despir nus na neve. Vídeos dessas punições também começaram a aparecer nas redes sociais.

Um vídeo mostrou um homem, que parecia ter alguns ferimentos no rosto, amarrado a um poste. O homem que gravou falou com o suposto saqueador que também não tinha calças.

Além de saques de indivíduos, vídeos nas redes sociais mostraram supostos soldados russos saqueando bancos e mercearias na Ucrânia nos primeiros dias da invasão.

Um vídeo postado pelo repórter Alec Luhn em sua página no Twitter apareceu para mostrar soldados russos que haviam invadido um banco.

"Soldados russos roubaram um cofre de um banco ucraniano na região de Kherson, de acordo com os militares ucranianos", escreveu na legenda.

Os combates entre a Ucrânia e a Rússia continuam na cidade sem data definida para o fim do conflito


Foto: Reprodução


O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky recusou as condições da Rússia para acabar com sua ação militar na Ucrânia. Isso ocorreu depois que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse à Reuters na segunda-feira que a guerra terminaria "imediatamente" se suas exigências fossem atendidas.

As condições incluíam o reconhecimento da Crimeia como território russo e as regiões de Luhansk e Donetsk como independentes, cessando toda ação militar e a Ucrânia sendo impedida de entrar na OTAN. 

A Newsweek entrou em contato com a Polícia Nacional da Ucrânia para comentar as imagens divulgadas nas redes sociais.


Mais imagens de ucranianas sendo presos em posteres, por soldados Ucranianos surgiram
nas redes sociais. - Foto: Reprodução

Ao que parece, são pessoas que tentaram saquear lojas nas cidades destruídas pela guerra, e esta foi uma forma de controle que os soldados ucranianos encontraram para conter os contraventores devido a falta de estrutura para aplicar a lei.

Fonte: newsweek


sexta-feira, 4 de março de 2022

Guerra na Ucrânia expõe racismo, intolerância e xenofobia aos refugiados

Imagem: Reprodução

A invasão russa à Ucrânia chegou ao seu oitavo dia na quinta-feira, (3), com o número assustador de um milhão de refugiados, segundo informações da Agência da ONU para Refugiados (Acnur).

O desespero expôs o racismo e a xenofobia na Europa, onde pessoas negras têm enfrentado barreiras impostas tanto pelas instituições governamentais de assistência quanto pela mídia.

Com a urgência e rapidez das notícias veiculadas nas redes sociais, principalmente no Twitter, residentes do país europeu e até mesmo autoridades usam o microblog para se manifestar sobre o conflito. É por lá que muitos refugiados relatam episódios de segregação racial ou xenofobia no momento de tentar deixar o país.

Um homem identificado como Alexander Somto publicou um vídeo, segundo seu próprio relato, gravado na fronteira da Ucrânia com a Polônia. Nas imagens, viaturas bloqueiam uma estrada com policiais armados e jovens aparecem nos vídeos gritando e avisando que são apenas estudantes.

“Veja como eles estão ameaçando atirar em nós! Estamos atualmente na fronteira Ucrânia-Polônia. Sua polícia e Exército se recusaram a deixar os africanos atravessarem, eles só permitem ucranianos. Alguns dormiram aqui por 2 dias sob este frio escaldante”, diz Alexander Somto na publicação.

Outro relato foi feito em entrevista à CNN nessa quarta-feira, 2, também repercutiu nas redes sociais. Nele, uma aluna africana de Medicina afirmou que ela e outros estrangeiros receberam ordens para sair de um carro público, em um posto de controle entre a Ucrânia e a fronteira da Polônia, permanecendo no transporte apenas cidadãos ucranianos a bordo. “Eles disseram que se você é negro, você deve andar”, afirmou.

Na mídia

Os comentários de alguns jornalistas, ao relatarem o conflito, exibiu uma “guerra de narrativas” que se criou sobre pessoas brancas e não-brancas. Um dos exemplos que mais circularam nas redes sociais foi a fala de Charlie D’Agata, do canal norte-americano CBS News. Na última sexta-feira, 25, o jornalista disse que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia não era esperada por se tratarem de países europeus.

“Esse não é um lugar, com todo respeito, como Iraque, ou Afeganistão, que tem visto conflitos por décadas. Essa é uma cidade relativamente civilizada, relativamente europeia. Preciso escolher essas palavras com cuidado, também. É uma cidade que você não espera que isso aconteça”, comenta o jornalista ao vivo. Horas após a transmissão, D’Agata pediu desculpas em suas redes sociais.

Também no dia 26, o jornal The Telegraph publicou um artigo do jornalista Daniel Hannan, no qual ele escreveu, em um trecho, que “eles se parecem tanto com a gente”. “Isso é o que faz ser tão chocante. A Ucrânia é um país europeu. Sua população assiste Netflix e tem contas no Instagram, votam em eleições livres e leem jornais não censurados. A guerra não é mais uma coisa que atinge populações empobrecidas e remotas. Pode acontecer com qualquer um”, afirmou.

Discriminação

O mestre em História e estudioso de relações étnico-raciais Juarez Silva Jr. indica haver vários pontos a serem observados quando se fala de racismo. O primeiro é o de “marca”, quando o preconceito e discriminação acontece a partir da aparência física, o fenótipo, que identifica facilmente o discriminado como “diferente” e com associação negativa histórica e cultural, como é o caso do racismo clássico nas Américas.

O segundo é a origem, quando não há muita “marca” fenotípica, mas há outros elementos especialmente culturais, como língua, religião, tradições culturais, que fazem a identificação do “diferente”. Em ambos os casos, segundo Juarez Silva Jr., há uma associação do diferente como “estrangeiro, intruso ou invasor”. Nesse caso, a discriminação é mais nítida e chamada de xenofobia.

“Os brasileiros, por exemplo, estão mais acostumados com o racismo de marca, por isso muitos brancos ficam surpresos ao serem às vezes discriminados em países estrangeiros, porque não é comum por aqui, mas muito comum na Europa e América do Norte, por exemplo”, exemplifica ele.

“A questão étnica também é fator preponderante nos conflitos mundo afora. Grupos étnicos são grupos de cultura mais do que de fenótipo. No caso da região do conflito, o grupo preponderante é das línguas eslavas, ou seja, tem grande parte da história e cultura compartilhada. Daí termos tantas guerras na Europa e Eurásia. O interessante é que normalmente o público externo enxerga essas diferenças nesses contextos, mas quando se trata de outros continentes com África, por exemplo, enxergam todos como uma ‘coisa só’ e até falam em ‘irmãos matando irmãos’, como se não fosse o mesmo que sempre aconteceu nas ‘guerras brancas’, guerras étnicas”, questiona ele.

O mestre em História e estudioso de relações étnico-raciais Juarez Silva Jr. - Foto: Reprodução

Direito à igualdade

A União Africana, organização que reúne os 55 países do continente, condenou publicamente o tratamento que vem sendo dispensado aos cidadãos de países africanos que estão na Ucrânia. “Relatos de que africanos são selecionados para tratamento dissimilar inaceitável são chocantemente racistas e uma violação da lei internacional”, diz o comunicado assinado por Macky Sall, presidente da entidade, também presidente do Senegal, e por Moussa Faki Mahamat, presidente da Comissão da União Africana e ex-primeiro-ministro do Chade.

Fonte: AGÊNCIA CENARIUM / Via jornalismocultura

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Democrata chama Bolsonaro de genocida e fala em intervenção dos EUA no Brasil

Imagem: Reprodução
Pam Keith, que disputou uma vaga no Congresso em 2020 pelo estado da Flórida, disse que os Estados Unidos precisam liderar uma intervenção internacional no Brasil devido ao descontrole no âmbito da pandemia da covid-19.

Com o aumento de mortes por covid-19 no Brasil, ultrapassando 3 mil registros diários, e os alertas da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a situação crítica vivida no país, a democrata Pam Keith usou o Twitter no último sábado (27) para alertar sobre a crise no país, dizendo que os Estados Unidos precisam liderar uma intervenção internacional. A democrata, que tentou se eleger ao Congresso pelo estado da Flórida nas eleições do ano passado, ainda chamou o presidente Jair Bolsonaro de genocida.

“A falta de liderança de Bolsonaro está criando uma crise econômica e de saúde, somada com um escândalo político de proporções épicas. Os EUA precisam ser proativos e liderar uma intervenção internacional. Apenas enviar grandes quantidades de vacina para Bolsonaro não vai funcionar. As operações de vacinas precisam de infraestrutura, manutenção de registros e massivas operações logísticas para manter a vacina refrigerada enquanto é distribuída localmente. Bolsonaro não construiu esse sistema. E também há chance zero de que ele distribuísse a vacina de forma eficiente ou equitativa. Bolsonaro é um vigarista tão corrupto quanto Trump”, escreveu.

Conforme Pam, Bolsonaro “não dá a mínima sobre distribuição justa”, e deverá favorecer os amigos políticos para ter acesso à vacina, “assim como Trump”. “É por isso que eu estou clamando por um esforço internacional (não apenas dos Estados Unidos), transparente e humanitário que realmente ajude na distribuição e infraestrutura. “Trata-se de salvar vidas. Não sobre mais maquinações políticas secretas clandestinas”, pontuou.

A democrata, que é advogada e já integrou a Marinha americana, ainda afirmou que a crise no Brasil está se tornando em um problema sério. “Bolsonaro é um corrupto, genocida e incompetente. As consequências posteriores disso podem ser terríveis. É necessária intercessão internacional, agora”, escreveu.


Fonte: correiobraziliense


sexta-feira, 26 de março de 2021

Senado vota moção de repúdio a gesto de assessor do Planalto na terça-feira

Foto: Reprodução
O Senado deverá votar na terça-feira (30) moção de repúdio e censura apresentada pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES) ao assessor internacional do presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins. Na quarta-feira (24), Martins fez um sinal com as mãos considerado ofensivo pelos senadores, durante sessão temática remota que debatia as dificuldades enfrentadas pelo Brasil para a aquisição de vacinas. O gesto do assessor reproduz um dos símbolos de ódio utilizados por grupos de extrema direita e supremacistas brancos dos EUA.

O requerimento de Contarato foi lido na quinta-feira (25), mas não foi votado devido à realização de sessão do Congresso que debatia a aprovação do Orçamento de 2021. Como a iniciativa é de autoria do Senado, o requerimento precisa ser votado em sessão ordinária da Casa.

O sinal feito por Filipe Martins foi denunciado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que alertou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sobre a ocorrência. Martins estava acompanhando o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na sala de transmissão da sessão. O ministro havia sido chamado para falar das ações da pasta na compra de vacinas contra o coronavírus. O assessor permaneceu na sala até o fim do debate, embora Randolfe Rodrigues tenha solicitado a expulsão de Martins das dependências da Casa.

Após o debate, Rodrigo Pacheco determinou à Secretaria Geral da Mesa que apure o gesto feito por Filipe Martins. As informações colhidas serão encaminhadas à Policia Legislativa do Senado. Por meio de uma rede social, ele disse que estava somente ajeitando a lapela do terno.

Em seu requerimento de repúdio e censura, Contarato considera o comportamento de Martins inadequado e desrespeitoso, e disse que o gesto feito pelo assessor tem sido replicado por grupos de extrema direita por todo o mundo. O requerimento foi lido na tarde desta quinta

— O ato é grave, justamente na sessão que buscava resposta para as dificuldades de o Brasil obter vacinas na escalada da maior crise sanitária do país — afirmou.

Contarato disse que Bolsonaro e Ernesto Araújo são responsáveis diretos pela criação de atritos diplomáticos e pela política de genocídio presente no atual governo, que denota desprezo pelos Poderes constituídos, pela República e pelo Legislativo, o que apontaria para a urgência da exoneração de Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores.

Líder do governo, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) observou que o resultado das investigações da Mesa do Senado já deverá ser de conhecimento público até a votação do requerimento.

Para o senador Paulo Rocha (PT-PA), “ficou claro para todo mundo que o rapaz estava fazendo sinalizações com simbologia que, por coincidência ou não, era similar à praticada durante a invasão do Capitólio, nos EUA”, e sua investigação é fundamental para fazer valer a autoridade do Senado.

O senador Jacques Wagner (PT-BA), por sua vez, disse que Martins é um “marginal, um meliante travestido de assessor, autor de gestos indecorosos, de intolerância, de tese atualmente ultrapassada”. O senador disse que o gesto representa uma afronta ao Senado, à nação brasileira e ao presidente da Casa, que àquela altura comandava a sessão temática.

Fonte: Agência Senado


domingo, 28 de fevereiro de 2021

Bolsonaro já é piada até em hebraico

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Bolsonaro já é piada no mundo inteiro como um líder presidencial, mas agora virou chacota na internet quando caiu no Twitter como um palhaço negacionista do líder em vacinação mundial, Benjamin Netanyahu, de Israel. 

Ele não somente virou paródia, como também figurou como garoto propaganda e palhaço de um comercial nacional veiculado naquele país, claro, que pelas mãos habilidosas do jornalista, Bruno Sartori.

Ele colocou o rosto do infame presidente brasileiro, na face do palhaço que atua no comercial veiculado em Israel, com argumentos que são rebatidos pelo líder Israelense, retratando todas as caricaturas dos negacionistas, do palhaço ao conspirador. Assistam, é muito divertido! 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

A deputada Joice Hasselmann dança sem máscara em aglomeração promovida por festa do bolsonarista Arthur Lira

Foto: Reprodução

Vídeo mostra parlamentar se divertindo em evento após a eleição do novo presidente da Câmara.

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) esteve na festa de comemoração da eleição de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, na segunda (1º).

Em vídeo gravado no evento é possível ver a parlamentar se divertindo, dançando e sorrindo com uma taça na mão. 

A assessoria da deputada disse que ela não vai se manifestar. Lira foi o candidato apoiado por Jair Bolsonaro, de quem a deputada foi aliada durante as eleições, mas com quem ela rompeu. Atualmente ela faz críticas frequentes a ele e aos filhos dele.

Em outro vídeo filmado na festa a deputada se mostra irritada ao ser abordada para comentar a sua presença lá, motivo pelo qual ela tem sido criticada nas redes sociais. (veja abaixo).

Fonte: Folha