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quinta-feira, 10 de julho de 2025

COC São Luís é a primeira escola do Maranhão a chegar entre as finalistas do prêmio de melhor escola do mundo

Imagem: reprodução

Unidade se destaca pelo uso de inteligência artificial no currículo, impacto social e conquista o selo máximo do Best Culture Work

O COC São Luís, no Maranhão, acaba de se tornar a primeira escola do estado e a quarta do Brasil a figurar entre as finalistas do World’s Best School Prizes, uma das premiações mais relevantes da educação mundial. A unidade concorre ao título de melhor escola do mundo ao lado de instituições da Índia, Reino Unido, Itália, Estados Unidos e México. Um dos principais diferenciais que garantiram a sua projeção internacional foi a adoção da Inteligência Artificial (IA) no currículo escolar, sendo a primeira instituição do Maranhão a implementar o letramento digital com foco em tecnologias inteligentes.

“Chegar entre as finalistas do World’s Best School Prizes já é um sonho realizado, ainda mais sendo a primeira escola do Maranhão a conquistar isso. A gente sempre acreditou que era possível transformar a educação com inovação de verdade, e hoje vemos isso acontecer. A inteligência artificial tem nos ajudado a ensinar de um jeito que faz sentido para cada aluno, conectando o conteúdo com o que eles gostam e vivem. E tudo isso com o apoio de uma plataforma que há mais de 60 anos acredita em um ensino vivo, atual e que evolui com o tempo. Estamos muito felizes e orgulhosos por mostrar o potencial da nossa escola para o mundo”, afirma Rodrigo Marques, mantenedor do COC São Luís.

Além disso, o COC São Luís também é a única escola do Brasil a receber o selo Platina do Best Culture Work, certificação concedida pelo Great Place To Work® a organizações que promovem uma cultura de bem-estar, valorização de pessoas e desenvolvimento integral do ecossistema escolar — incluindo professores, alunos, colaboradores e familiares.

É esse ambiente acolhedor e aberto a novas ideias que permite aos professores inovar em sala de aula. No COC São Luís, a proposta pedagógica prioriza uma formação integral, que inclui o desenvolvimento de soft skills essenciais para o futuro dos alunos, como pensamento crítico, raciocínio lógico, criatividade, resolução de problemas, colaboração e empatia.

A base pedagógica da escola está integrada à plataforma educacional do COC, que oferece suporte tecnológico para o planejamento das aulas. Com o uso de inteligência artificial, os professores conseguem personalizar o ensino, adaptando o conteúdo aos interesses de cada aluno para tornar a aprendizagem mais acessível e eficaz. Por exemplo, ao ensinar trigonometria, podem usar referências da música, teatro ou esportes, conforme a motivação do estudante. Além disso, os alunos são incentivados a criar projetos com IA, desenvolvendo habilidades técnicas e criativas desde cedo.

COC São Luís - imagem: reprodução

A seleção para o World’s Best School Prizes envolveu a submissão de projetos, evidências de impacto, entrevistas e análises criteriosas por parte da comissão organizadora da premiação. O resultado final será divulgado em outubro de 2025, e o COC São Luís aguarda com expectativa o desfecho da disputa.

Sobre o COC 

O COC impulsiona escolas rumo à educação contemporânea de excelência, promovendo resultados ao longo da jornada do estudante, do berçário ao pré-vestibular. Com pioneirismo há mais de 60 anos, a plataforma de educação está presente em 24 estados brasileiros mais o Distrito Federal, unindo tradição e inovação que gera resultados do ponto de vista pedagógico e empresarial. O COC é referência em aprovações nos principais vestibulares do país e traz soluções educacionais com foco na interdisciplinaridade e na contextualização com recursos didáticos, tecnologia, avaliações e simulados, consultoria e gestão escolar. A plataforma é uma marca do grupo Arco Educação.

Fonte: Dix Conteúdo e Relacionamento /  Larissa Abreu



Maratona Tech 2025 abre inscrições para maior competição de tecnologia entre escolas do país

Imagem: reprodução / divulgação

Com patrocínio de grandes empresas como iFood, Mercado Livre e Instituto Coca-Cola, iniciativa gratuita espera impactar mais de 300 mil estudantes em todo o Brasil; inscrições podem ser feitas até 31 de julho

Estão abertas as inscrições para a Maratona Tech 2025, a maior competição de tecnologia entre escolas do Brasil. Gratuito e destinado a instituições públicas e privadas do ensino fundamental (anos finais) e médio, o projeto chega à sua quarta edição com a expectativa de alcançar mais de 300 mil estudantes e envolver mais de 6 mil escolas dos 26 estados e do Distrito Federal e tem como o objetivo de  promover o acesso à tecnologia, inovação e pensamento computacional de forma prática, divertida e alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Com patrocínio de grandes nomes da inovação e do impacto social,  - como iFood, Mercado Livre, Instituto Coca-Cola Brasil, Brasscom, Google Cloud, Siemens, J Macedo, Vonixx, Arco Instituto, Rocketseat, Fundação Behring e IBM - a Maratona Tech deste ano ainda conta com o apoio de secretarias de educação do Estado do Piauí, Paraná e do município de Salvador.

“A Maratona é muito mais do que uma competição, ela é um compromisso com o futuro. Em 2025, serão mais de 300 mil jovens colocando seus projetos em prática por meio da tecnologia, digital e social, e impactando suas comunidades. O futuro é Tech”, explica Jefferson Vianna, Diretor Executivo e Cofundador da Associação Cactus.

Dividida em duas etapas, a competição começa com a formação dos professores e desafios escolares em agosto, e segue com uma trilha gamificada e avaliação final em setembro, onde os melhores estudantes do país são selecionados. Importante ressaltar que mesmo escolas que não possuem laboratórios de informática podem participar do projeto, com atividades aplicadas diretamente em sala de aula.  

Imagem: reprodução / divulgação

Em 2024, mais de 200 mil estudantes e 4 mil professores participaram da jornada. “A Maratona Tech foi uma das melhores experiências da minha vida. Já tive acesso a diversas oportunidades de estágio e vivências que me fortaleceram e me fizeram ir mais longe”, relata Caetano Pieralisi, medalhista de ouro nas edições de 2023 e 2024.

Além da vivência educacional, os participantes concorrem a medalhas, bolsas de estudo, viagens e imersões em instituições de excelência. Em 2025, mais de 500 estudantes, 35 professores e dezenas de escolas serão premiados. A cerimônia nacional será transmitida ao vivo no YouTube, entre outubro e dezembro. “Não tem como expressar o que a Maratona Tech representa. Participar com meus alunos e ver um deles ser premiado foi inesquecível. Essas competições trazem experiências que eles não teriam durante o ano letivo”, diz Gesinelly dos Santos, professora em Nova Esperança (PA).

Idealizada pela Associação Cactus com Movtech, a Maratona Tech tem o propósito de democratizar o acesso à tecnologia e inspirar jovens de diferentes realidades a enxergar a área como uma possibilidade concreta de carreira. “O Movimento Tech tem a educação em sua essência. Nos engajamos como coalizão de mais de 70 organizações para apoiar essa iniciativa que conecta talento com oportunidade, sem deixar ninguém para trás”, complementa Mariana Lopes, Gerente Executiva do Movimento Tech 2030.


Imagem: reprodução / divulgação

De acordo com dados da Brasscom, o Brasil terá cerca de 800 mil vagas abertas em tecnologia até o fim deste ano, mas corre o risco de não preenchê-las por falta de profissionais qualificados. A Maratona surge como resposta direta a esse desafio. “A tecnologia vai muito além das redes sociais — ela cria carreiras e muda vidas. A Maratona Tech 2025 é o ponto de partida para que milhares de jovens descubram um novo futuro. A Rocketseat se orgulha de fazer parte disso”, explica Isabela Castilho, CEO da Rocketseat. 

Segundo Daniela Redondo, diretora executiva do Instituto Coca-Cola Brasil, a área tech ainda não é acessível para todos. Por isso, iniciativas como a Maratona Tech, feitas em parceria com MovTech e Cactus, são tão importantes para transformar realidades e ampliar o impacto social.


Imagem: reprodução / divulgação
 

Professores de instituições públicas e privadas do ensino fundamental (anos finais) e médio podem garantir a participação de suas turmas até 31 de julho de 2025, exclusivamente pelo site.

Sobre o Movimento Tech 2030

O Movimento Tech é uma coalizão brasileira, formada por mais de 70 instituições, dedicada a reduzir as lacunas educacionais e preparar jovens e adultos para o futuro do trabalho em um mundo cada vez mais digital. Promove acesso à conectividade e infraestrutura, capacitação profissional (upskilling e reskilling) e empoderamento econômico, conectando talentos a oportunidades de trabalho e geração de renda. O Movimento é mantido por iFood, Mercado Livre e Instituto Coca-Cola e conta com o apoio de organizações como IBM, Boticário, Oracle, AWS, Instituto Localiza, CI&T e Google. Mais informações: https://www.movtech.org/ 

Fonte: Mclair Comunicação IntegradaKaina Spyridion

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Universidades e estudantes cobram orçamento para atingir metas do novo Plano Nacional de Educação

Imagem: reprodução

Comissão especial do novo PNE se reuniu nesta quarta-feira

Em audiência na Câmara dos Deputados na quarta-feira (18), entidades ligadas a instituições, professores e estudantes universitários foram unânimes no pedido de reforço orçamentário para a viabilização das metas de acesso e de qualidade do ensino superior previstas no novo Plano Nacional de Educação (PL 2614/24).

A presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Manuella Mirella, foi enfática na defesa de investimento de, no mínimo, 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação. “O novo PNE não pode ser um documento de palavras mortas. Que o orçamento robusto seja direcionado à educação. Sem orçamento, a gente não consegue garantir qualquer meta discutida nesse novo plano ou em qualquer outro”, ressaltou.

O vice-presidente regional do Sindicato Nacional dos Docentes de Ensino Superior (Andes), Emerson Monte, foi na mesma linha. “Sair do patamar de pouco mais de 2 mil dólares por estudante, que é mais ou menos a média de investimentos em educação pública no nosso país, é uma necessidade.”

Representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o reitor da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Marcelo Pereira, reclamou do atual investimento público. “A nossa grande luta é pela qualidade da educação superior, e a gente não abre mão disso. Contudo, há uma grande preocupação que ameaça esse patrimônio público: é o orçamento escasso que historicamente tem sido passado para as nossas universidades”, apontou.

Metas

O debate foi realizado pela comissão especial que analisa o novo PNE. Até 2034, o plano tem meta de elevar para 40% o índice de jovens de 18 a 24 anos com acesso à graduação (hoje é de 21,6%) e de jovens de 25 a 30 anos com educação superior completa (atualmente é de 22,6%). Também busca a elevação gradual do número de concluintes até a média de 1,6 milhão de alunos por ano (hoje são 1,3 milhão, sendo 1,1 milhão na rede privada), com pelo menos 300 mil titulações em instituições públicas (hoje são 257 mil).

Também há previsão de que o PNE aumente para 70% o índice de docentes em tempo integral, hoje em 56%, e para 95% o percentual de mestres e doutores em trabalho efetivo (hoje o marco é de 85%) nas instituições de ensino, conforme destacou o diretor de estatísticas do Inep, Carlos Eduardo Moreno. “Mais do que a meta numérica, a gente está falando aqui de uma estratégia de escolarização. Isso está na média de países como a Alemanha, por exemplo, e superior à do Chile, cuja estratégia de escolarização leva em conta a educação profissional articulada com a educação superior”, afirmou.

O diretor da área no Ministério da Educação, Adilson de Carvalho, citou uma série de políticas em curso para viabilizar essas metas. A lista inclui o Programa Bolsa Permanência (16 mil beneficiados com R$ 1.400 mensais), o Pé-de-Meia Licenciaturas e a Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), criada pela Lei 14.914/24 e em fase de regulamentação.

“Todas essas iniciativas fazem parte do esforço do governo federal de enfrentar o problema do acesso e da permanência de forma sistêmica. E aí incluo o esforço de recomposição orçamentária da rede federal. O Enem, esse ano, passa a ser certificador também, então, você acrescenta um número maior de estudantes eletivos para o ensino superior”, disse Carvalho.

Democratização do acesso

Entre as ações voltadas para a democratização do acesso ao ensino superior, Carvalho destacou o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com quase 4 milhões de vagas ofertadas desde que foi criado, em 2010; o Programa Universidade Para Todos (ProUni), com 7 milhões de bolsas ofertadas e 1,5 milhão de diplomados em 20 anos; e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), com 2,9 milhões de financiamentos concedidos e 1 milhão de diplomados.

No entanto, o relator da comissão, deputado Moses Rodrigues (União-CE), apontou novos desafios em torno dessas políticas públicas. “Considerando que o projeto de lei do novo PNE propõe ampliar a taxa de acesso à graduação para 40% de jovens de 18 a 24 anos, é sabido que, apesar do número expressivo de bolsas, o ProUni tem registrado índices preocupantes de ociosidade. E observamos uma queda expressiva no número de candidatos ao Fies”, afirmou.

O deputado Átila Lira (PP-PI) pediu especial atenção ao orçamento do ProUni, do Fies e dos institutos federais, enquanto a deputada Professora Goreth (PDT-AP) cobrou financiamento diferenciado para superar desigualdades de acesso de estudantes e formação de professores na região amazônica.

Fonte: Agência Câmara de Notícias


quinta-feira, 15 de maio de 2025

Inovação no setor educacional: tecnologia LED cria formas de ensinar e aprender

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Especialista em tecnologia defende que o grande passo está na combinação entre dispositivos visuais e softwares adaptativos

Onde antes dominavam os métodos tradicionais, hoje o espaço é cedido aos equipados com tecnologias visuais avançadas que melhoram a relação entre professores e alunos. Essa evolução tecnológica cria possibilidades inéditas para o processo educacional.

As instituições de ensino que adotam soluções audiovisuais modernas observam resultados práticos. O segredo está na capacidade dessas tecnologias de traduzir conceitos abstratos em experiências tangíveis. De acordo com o Censo Escolar 2023 INEP, 82% das escolas públicas urbanas possuem projetor multimídia, enquanto 61% dos professores usam plataformas digitais regularmente, segundo pesquisa da Febrace/USP. Outra pesquisa, da TIC Educação 2023 revela que apenas 36% têm laboratórios de informática funcionais.

Os displays visuais como os painéis de LED representam um dos avanços mais relevantes para ajudar a otimizar as jornadas desses ambientes como ensinos de educação. Esses equipamentos permitem a manipulação direta de conteúdos educacionais e transformam a dinâmica das aulas. Professores podem ilustrar conceitos complexos com recursos visuais, enquanto os alunos interagem ativamente com o material apresentado”, explica Odair Tremante, CEO da Leyard Planar no Brasil e América Latina, a empresa é líder no setor de tecnologia de painéis de LED.


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 A integração de sistemas de comunicação remota elimina barreiras geográficas no acesso ao conhecimento. Estudantes têm a oportunidade de participar de atividades educacionais com especialistas de qualquer parte do mundo e ampliar seus horizontes de aprendizado, e deixar as aulas mais dinâmicas.Essa alternativa se mostra particularmente valiosa para instituições em regiões distantes dos grandes centros urbanos”, acrescenta o profissional.

A Leyard Planar destaca-se nesse mercado como fornecedora de soluções técnicas especializadas. Seu painel TXP All in One, com tela de 135 polegadas e resolução 5K, reúne em um único equipamento todas as funcionalidades necessárias para tornar aulas mais dinâmicas, visuais e otimizadas através de recursos que já são integrados no display.

Além disso, conta com uma linha LCD UltraRes W, com multifuncionalidades, desenvolvido especificamente para trabalho colaborativos e permite a interação simultânea de múltiplos usuários, integração multitouch com diversos pontos capacitivos, proporção de 21:9 para vídeos conferências em plataforma como Microsoft teams room e muito mais.

Essas inovações técnicas trazem implicações profundas para a pedagogia. Novas metodologias de ensino surgem para aproveitar todo o potencial dessas ferramentas. A avaliação do aprendizado se torna mais dinâmica e precisa, enquanto os estudantes desenvolvem habilidades essenciais para atuar em um mundo cada vez mais tecnológico.

Com um amplo portfólio de cases de sucesso, a Leyard carrega uma bagagem grande de projetos no ramo educacional, como a sede da universidade internacional Thunderbird School com painéis imersivos e interativos, a Universidade de Nebraska Kearney com sua arena esportiva transformada por painéis LED, e a Queensland University of Technology com um globo digital de 5 metros e 12,7 milhões de pixels como destaque de seu novo centro educacional.

Desenvolver estratégias que explorem todo o potencial dessas ferramentas é crucial, pois elas comprovadamente permitem criar conteúdos muito mais envolventes e eficazes do que os métodos tradicionais”, destaca Odair.


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Relatório da UNESCO divulgado em 2024 aponta que 73% dos países já implementaram IA na educação, além disso, pesquisa da HolonIQ, plataforma americana de consultoria e dados, indica que o mercado de EdTech deve crescer 16% ao ano até 2027. As instituições que souberem incorporar adequadamente esses recursos ganharão vantagem competitiva na formação das novas gerações. O futuro do ensino passa necessariamente pelo uso inteligente das ferramentas audiovisuais disponíveis.

Sobre a Leyard Planar

Leyard Planar, fundada em 1995 na China, destaca-se como uma empresa especializada em tecnologia de display LED e LCD, com foco principal em painéis de LED. Líder global com um impressionante market share de 14,4%, a empresa é pioneira em pesquisas e fabricação de painéis de LED de alta resolução e qualidade, incluindo a inovadora tecnologia microLED. Esse comprometimento com a excelência resultou em reconhecimento e sucesso nos mercados globais.

No Brasil, a atuação da Leyard Planar concentra-se nos Painéis de LED, iniciando suas atividades em 2014 com trabalho único e exclusivo de fabricante para apoiar parceiros fornecedores do mercado nacional a terem acesso às mais recentes e atualizadas tecnologia de painéis de LED. Ao longo dos anos, construiu uma história marcada pelo compromisso com a excelência tecnológica, serviços de qualidade e satisfação do cliente.

Atualmente, é a única fabricante de painéis de LED presente no Brasil e América Latina, contando com uma equipe local totalmente estruturada em todas as áreas, com um escritório e showroom em São Paulo e laboratório de manutenção e tratamento dos equipamentos em Curitiba.

Com aproximadamente 245 patentes em desenvolvimento de produtos, a Leyard Planar estende sua presença por todos os continentes, atuando em 24 países, incluindo Estados Unidos, China, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Holanda, Itália, Suíça, Suécia, Noruega, Finlândia, Bélgica, Dinamarca, Irlanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Rússia, Japão, Austrália, Brasil, México, Colômbia, Emirados Árabes Unidos, entre outros.

Fonte: Oficina da ComunicaçãoFran Oliveira

domingo, 11 de maio de 2025

Novo parque tecnológico de Sergipe será implantado pelo Grupo Tiradentes

 

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Parceria liderada pela Unit com o IEL e a Desenvolve-SE resultou no Tiradentes TechPark, que terá financiamento da Finep e abrirá diversas oportunidades para empresas e startups

O Grupo Tiradentes vai fortalecer ainda mais o seu ecossistema de ciência, tecnologia, inovação, educação e empreendedorismo, com o surgimento do Parque Tecnológico Tiradentes, também chamado Tiradentes TechPark (TTP). Ele está sendo formado a partir de uma parceria firmada entre a Universidade Tiradentes (Unit), o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), o Tiradentes Innovation Center (TIC), a Agência Sergipe de Desenvolvimento (Desenvolve-SE) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/SE).  
O projeto de implementação do novo parque será executado em até cinco anos e terá R$ 12.075.486,99 em recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O financiamento vem de um edital aberto pela Finep para incentivar a criação e/ou consolidação de parques tecnológicos e ecossistemas de inovação em Sergipe e outros seis estados, reduzindo as desigualdades regionais e incentivando o desenvolvimento. O projeto do Tiradentes TechPark foi aprovado nesta chamada pública, cujo resultado foi divulgado na quarta-feira, 30/04, pela Finep.  
O objetivo é fomentar a criação e desenvolvimento de startups, além de atrair de empresas de alta tecnologia e outras de setores intensivos em conhecimento para Sergipe, a partir das capacidades em educação, pesquisa e tecnologia no Ecossistema Tiradentes e no sistema de inovação de Sergipe. “O TTP tem como missão ser um catalisador da transformação econômica de Sergipe, que por anos esteve dependente da exploração de commodities como petróleo e gás, impulsionando a transição para uma economia baseada em conhecimento e inovação, fomentando startups, atraindo empresas de alta tecnologia, formando e retendo talentos, e desenvolvendo soluções inovadoras”, define o professor Denisson Salustiano dos Santos, diretor-executivo do Tiradentes TechPark.  
O TTP terá quatro vocações de atuação: energias para a transição energética segura e descarbonização da economia; biotecnologia para saúde, bem-estar e agropecuária; tecnologias da informação e comunicação para a indústria 4.0; e tecnologias da educação do futuro. A expectativa é de que, ao longo dos próximos cinco anos, ele venha a sediar dezenas de empresas locais, nacionais e internacionais, entre empresas-âncora, scaleups (startups em estágio de ampliação de sua operação) e startups incubadas no próprio ecossistema.  
“O parque irá atuar em conjunto com o setor público e o setor produtivo de Sergipe, potencializando o conhecimento e as tecnologias desenvolvidas pelo Ecossistema Tiradentes, através dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação. Suas principais metas são a atração de empresas-âncora nessas áreas, o fomento e apoio à criação e desenvolvimento de startups spin-offs, a formação e retenção de talentos, e a interiorização da inovação, conectando o estado de Sergipe aos ecossistemas nacionais e internacionais do ramo”, afirma Salustiano.  
Como será 
O Tiradentes TechPark (TTP) será implementado no Campus Farolândia da Unit, em Aracaju, e irá combinar a infraestrutura já existente do ITP, da Unit e do Tiradentes Innovation Center (TIC), integrando estes espaços e criando novas áreas para atender às demandas de empresas e startups residentes. Entre eles, estão espaços de coworking, salas de reunião, auditórios equipados, laboratório de prototipação (Tiradentes Fab Lab), laboratórios de pesquisa do ITP e um prédio empresarial que será utilizado para abrigar empresas.  
O novo parque terá a sua governança partilhada pelas cinco instituições parceiras. Além do Grupo Tiradentes, a Desenvolve-SE, vinculada ao Governo de Sergipe; e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL-SE), ligado à Federação das Indústrias de Sergipe (Fies), vão participar do gerenciamento e da construção de oportunidades no âmbito do TTP, alinhando suas ações e estratégias com as metas, demandas e planejamentos definidos respectivamente pelo Estado e pelo setor industrial privado.  
A expertise do Ecossistema Tiradentes confere ao TTP um amplo potencial tecnológico, através dos ativos de suas instituições componentes. O ITP tem um portfólio tecnológico com patentes depositadas em diversas áreas e uma agência de gestão especializada em serviços de consultoria e proteção intelectual. O TIC entra com seus programas de incubação e aceleração, mentorias e eventos, além de parcerias com grandes empresas de tecnologia. A Unit, através dos seus cursos de graduação e pós-graduação, forma um grande número de profissionais qualificados nos segmentos de tecnologia, engenharia e outras áreas relacionadas à inovação, tendo os alunos como atores principais de todo o ecossistema, compondo a massa crítica geradora de tecnologias e negócios inovadores.  
O TTP abre ainda possibilidades para contratos, convênios e parcerias estratégicas com outras organizações. Elas podem se concretizar por meio do apoio a projetos de pesquisa científica e tecnológica, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) e da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (Fapitec/SE), bem como da realização de serviços, projetos e treinamentos para empresas como Petrobras, Petrogal, Suape Energia, Banese, Cencosud, Energisa, Fortinet, Google Cloud, Ambev, AWS e Santander, entre outras, as quais já têm parcerias firmadas com as instituições do Grupo Tiradentes.  
Por Denisson Salustiano dos Santos - Diretor-executivo do Tiradentes TechPark, atualmente coordena a implantação do Tiradentes Techpark, é também CEO e cofundador da Aqualuffa, startup que desenvolve novos materiais e processos para descontaminação e reuso inteligente de águas. Foi Diretor-presidente do Instituto de Tecnológico e de Pesquisas do estado de Sergipe, e pesquisador do Núcleo de Estudos em Sistemas Coloidais. Laureado com o XI Prêmio João Ribeiro na categoria Pesquisador Inovador, ele é idealizador do Hub Xingó de Inovação, e tem promovido a interiorização do empreendedorismo inovador através do fomento e fundação de ecossistemas, a ativação dos sistemas municipais de inovação, além de facilitar a implantação de soluções inovadoras para o setor público. É tecnólogo em Petróleo e Gás (2010), possui mestrado e doutorado em Engenharia de Processos pela Universidade Tiradentes (2017) com período sanduíche na University of Calgary - Canadá. 
Sobre a Universidade Tiradentes  
 
Com 63 anos de história, a Universidade Tiradentes (Unit) é a primeira instituição de ensino superior particular em Sergipe e se destaca pelo alto nível de empregabilidade de seus egressos, qualificação do corpo docente, e pelas suas modernas e amplas instalações.  
 
A Unit tem quatro campi em Sergipe: em Aracaju e nas cidades de Itabaiana, Propriá e Estância. Há ainda 28 polos de EAD em cinco estados do Nordeste, sendo a Unit a instituição pioneira no estado a ofertar ensino a distância (há 20 anos). Cerca de 80% do seu professorado é composto por doutores ou mestres, sendo que 70% dos docentes estão envolvidos em outras atividades de ensino, pesquisa ou extensão.  
 
Seus Programas de Pós-graduação (PPG) Stricto sensu – que oferecem cursos de mestrado e doutorado — são avaliados nos níveis mais altos estabelecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), sendo dois PPGs com nota 5, dois com nota 6 e um com nota 4 (a máxima é 07).  
 
O corpo docente da Unit, reconhecido internacionalmente, abriu as portas da Unit para firmar parcerias com mais de 60 universidades estrangeiras, nas quais o aluno pode viver experiências acadêmicas em outros países e ainda explorar oportunidades de bolsas de estudo.  
 
A Unit integra um robusto ecossistema educacional e de pesquisa que inclui o Tiradentes Innovation Center (TIC) e o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), fundamentais para o avanço tecnológico e científico da região e do país.  

Fonte: Fato Relevante ComunicaçãoJulia Vicente

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Instituto Formando Leitores apresenta novo programa de empregabilidade na área de tecnologia voltada para jovens em situação de vulnerabilidade social

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O programa “Leitores do Mundo do Trabalho” promoverá mais de 500 horas de aprendizagem para o desenvolvimento profissional em meio a ascensão do mercado digital.

O Instituto Formando Leitores, em parceria com a startup Next Coders-Qualifica, desenvolveu um novo programa, intitulado Leitores do Mundo do Trabalho. Com métodos que têm a formação digital como base, a iniciativa tem como objetivo fortalecer jovens e adultos em vulnerabilidade social por meio da capacitação profissional em áreas com ascensão em contratações, como desenvolvedor de software e marketing digital.

Ao todo, serão mais de 500 horas de curso à distância. Além dos tecnólogos, a grade também contará com mentorias especializadas em empregabilidade e plano de carreira. O Instituto é parceiro do Grupo LJS EDUCAR e conta com nomes de peso na educação, entre eles a vice-presidente do Instituto Formando Leitores e membro da Academia de Educação do Brasil, Profa. Dra. Marta Chaves e o ator e empresário Luciano Szafir, presidente da organização, além de um corpo técnico de instrução e operação em tecnologia, responsáveis pelo suporte aos alunos.

Szafir e Sandro Lopes

Quem lidera as ações desenvolvidas pelo Grupo é o seu presidente, Sandro Lopes, que também é conselheiro do Instituto. Pioneiro na implementação de projetos educacionais e no fomento ao ensino, o empresário define que o Leitores do Mundo do Trabalho tem como objetivo, “desenvolver indivíduos autoconfiantes, capazes de construir caminhos promissores no mercado”. O que também se destaca é o impacto social que o programa traz, onde busca transformar realidades sociais e contribuir com comunidades carentes a partir de educação qualificada.

Fonte: MengucciImprensa e Mídia / Carolina Carvalho


terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

ESCÂNDALO E FRAUDE! Levantamento da CGU aponta irregularidades na EJA em 35 cidades brasileiras

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Relatório mapeou a fraude no sistema educacional. Repórteres do 'Fantástico' percorreram três estados do Nordeste para mostrar quem são os mais prejudicados.

Sessenta e oito milhões de brasileiros não concluíram nem a educação básica no país, um número alarmante. No entanto, o volume de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA) em 2022 chamou a atenção da Controladoria Geral da União (CGU), que acendeu o alerta em 35 cidades de 13 estados brasileiros, revelando possíveis irregularidades e fraudes no sistema educacional.

O Fantástico teve acesso ao relatório da CGU que mapeia essa fraude. Nossos repórteres percorreram três estados do Nordeste para mostrar quem são os mais prejudicados com esse esquema.

"Foi uma amostragem. Nós escolhemos esses 35 municípios, sobre os riscos maiores de que nesses municípios haveria irregularidades", diz o ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho.

"Foi a partir da pandemia que a maioria dos municípios começam a inserir informações falsas no censo escolar para receber irregularmente recursos do Fundeb", diz Juraci Guimarães, procurador regional da República.

O presidente do INEP, Manoel Palácio, explicou que a fiscalização dos dados é responsabilidade das comissões instituídas em cada município.

O censo escolar, alimentado com os dados enviados pelas prefeituras e governos estaduais, serve de base para a liberação de verbas federais, como o Fundeb, o fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e valorização de profissionais da educação.

Em 2022, as prefeituras receberam, em média, R$ 5 mil por cada aluno matriculado na EJA. A fraude prejudica a política pública de educação, desviando recursos importantes.

"Nós temos uma quantia de recursos para dar conta de oferecer a essa população a sua emancipação pelo estudo. Se alguém frauda esse número para receber mais recurso, o cobertor é curto, vai ter gente que vai perder esse recurso tão importante para essa política pública tão relevante no Brasil", diz Carvalho, ministro da CGU.

Nas últimas duas semanas, o Fantástico percorreu mais de dois mil quilômetros em três estados do Nordeste, região com maior número de cidades investigadas.


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Girau do Ponciano, no agreste alagoano, tem 36 mil pessoas. Em 2022, segundo o relatório da CGU, mais de 12 mil estavam matriculados na EJA. Isso é 35% da população.

Esse é o terceiro maior número de alunos nessa modalidade de ensino no país, perdendo apenas para capitais São Paulo e Rio de Janeiro.

De acordo com o relatório, estima-se que existam mais de 3 mil alunos fantasmas em Girau: pessoas matriculadas na cidade e em outros locais ao mesmo tempo e pessoas mortas sem nenhuma falta, com notas e aprovação.

O prefeito de Girau é Bebeto Barros, que era vice na gestão passada, quando foi feita a lista. Segundo a CGU, a cidade teria recebido de forma indevida R$ 18,5 milhões. Procurado, o prefeito não atendeu a reportagem.

Em nota, a prefeitura disse que vai abrir uma investigação interna para apurar eventuais irregularidades.

O Fantástico segue viagem para Paquetá, no Piauí, um município com menos de 4 mil habitantes.

A lista da EJA é tão inflada que é como se quase metade da cidade estivesse matriculada. Proporcionalmente ao tamanho, esta pequena cidade tem o maior número de matrículas da EJA do país. A reportagem foi atrás de nomes que aparecem na lista.

Um dos nomes, Luiz Reis dos Santos, já havia falecido em 2017, mas constava como matriculado em 2022 e 2023.

Outro nome, Valdeci Roque Cruz, também falecido em 2018, constava na lista de alunos. A filha de Valdeci, que é professora na mesma escola, afirmou que ele foi retirado do censo assim que faleceu.

A prefeitura de Paquetá recebeu dinheiro do governo federal pela inscrição de Valdeci, como se ele estivesse vivo e estudando normalmente, segundo a CGU.

O Fantástico ainda descobriu um aluno matriculado em Paquetá e ao mesmo tempo preso em Rondônia, além de um sargento aposentado do Distrito Federal e sua esposa, localizados em Goiás.

De volta ao Piauí, na prefeitura de Paquetá para buscar explicações sobre os mortos na lista. O prefeito atual, Clayton Barros, é do mesmo grupo político do prefeito anterior, hoje deputado estadual, Thales Coelho.

A reportagem tentou falar com o prefeito Cleiton Barros sobre a fraude na EJA. O assessor jurídico da prefeitura, Daniel Leonardo, afirmou que todos os alunos matriculados comparecem às aulas e que a lista de presença foi enviada ao Ministério Público para investigação.

A prefeitura enviou uma nota dizendo que os nomes de mortos na lista foram retirados em 2020, mas que, por um erro do sistema, continuaram ali. A nota diz ainda que o problema foi relatado ao INEP e os nomes retirados depois.

O ex-prefeito Thales Coelho, agora deputado, informou que não teve conhecimento de irregularidades na EJA durante sua gestão.

A reportagem foi a São Bernardo, no Maranhão, de 27 mil habitantes. Lá, teve acesso a uma mensagem de áudio de uma agente de saúde espalhando informações falsas para captar alunos para a EJA.


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A equipe tentou falar com a ex-secretária de Educação, Raquel Carvalho, e com o ex-prefeito João Igor, mas não obteve resposta.

Em São Bernardo, uma família inteira estava matriculada na EJA de 2022, apesar de não estudarem mais. O lavrador José Agripino de Souza afirmou que ninguém autorizou a matrícula.

O procurador regional da República, Juraci Guimarães, classificou a situação como um escândalo no sistema de educação, especialmente em um estado pobre como o Maranhão.

"É um escândalo no sistema de educação, políticas públicas existentes, de uma deficiência, ainda mais num estado pobre como o estado do Maranhão, com altos índices de analfabetismo", diz Juraci Guimarães, procurador regional da República.



A gestão atual da cidade não quis comentar o caso.

No Maranhão, dez cidades são investigadas por fraudes na EJA pela CGU, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas do Estado.

Após as investigações, prefeituras dessas cidades afirmaram ter corrigido os dados inflados de matrículas. No Maranhão, o número de alunos matriculados na EJA em 2024 caiu 30% em relação a 2023, e em São Bernardo, a redução foi de mais de 67%.

Em Alagoas, na cidade de Olho d'Água Grande, o município informou ao MEC que 106 alunos se matricularam na EJA em uma pequena escola no povoado de Gravatá, mas moradores afirmam que o número nunca passou de 30.

A lista de alunos incluía pessoas falecidas, como o filho do Sr. José, Cícero, que morreu em um acidente de moto em 2022, e não morava na cidade.

A prefeita é Suzy Higino, que também não estava na prefeitura.

A coordenadora pedagógica Claudirene Cordeiro explicou que todos os alunos matriculados na EJA regular também fizeram a EJA profissionalizante.

No entanto, a CGU constatou que a cidade não conseguiu comprovar a realização dos cursos e recebeu indevidamente mais de 3 milhões de reais de verba pública. A prefeitura justificou que os cursos não foram realizados devido à chuva e encaminhou fotos dizendo que foram realizados no ano seguinte.

Segundo a CGU, o prejuízo com essa fraude passou de 66 milhões de reais. O procurador regional da República, Juraci Guimarães, destacou a necessidade de procedimentos mais restritos de autoverificação e controle para dificultar a inserção de dados falsos.

Apesar das fraudes, o pescador Mosaniel, que concluiu a EJA, agora cursa Ciências da Natureza na Universidade Federal do Piauí. Ele destaca a importância do EJA como um programa que resgata sonhos e oferece oportunidades de estudo para aqueles que tiveram que abandonar a educação.

Fonte: G1


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terça-feira, 31 de dezembro de 2024

É de graça: Google lança novos cursos na plataforma; 'Eu Capacito'

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Conteúdos são opção para quem quer aproveitar as férias de fim de ano para aprimorar o currículo e começar 2025 com tudo

O Google, uma das principais empresas de tecnologia do mundo, acaba de lançar 19 novos cursos gratuitos na plataforma Eu Capacito. O site, que é iniciativa do Instituto Itaqui, conta atualmente com mais de um milhão de usuários ativos e, desde o lançamento em novembro de 2020, já registrou mais de oito milhões de visualizações em suas páginas, com o objetivo de ajudar profissionais e estudantes a se prepararem para os desafios do mercado de trabalho.

Os novos aprendizados são focados em áreas de alta demanda de mão de obra, como marketing digital, programação e soft skills, por exemplo. Com uma abordagem prática e acessível, os conteúdos foram desenvolvidos para atender tanto iniciantes quanto aqueles que desejam aprimorar conhecimentos adquiridos.

Confira alguns cursos da big tech, que emitem certificado, para começar a se capacitar agora mesmo: 

  1. Introdução ao código: Este curso ensina conhecimentos básicos sobre código, desde como funciona, o que é o código, o motivo de existirem tantas linguagens de programação e como se conjugam para realizar tarefas específicas. Além de como se beneficiar das aplicações e noções básicas de programação. O curso tem duração de 30 minutos. Acesse aqui. 
  2. Princípios do marketing digital: A capacitação conta com 24 módulos, criados por formadores do Google, que te ajudam a dominar as noções de marketing digital. O curso inclui uma série de exercícios práticos e os conteúdos ensinam sobre como criar uma presença online para uma empresa, o alcance de mais pessoas a nível local ou em dispositivos móveis e por meio da publicidade, medir o tráfego da web, venda de produtos ou serviços online e a como globalizar um negócio. O curso tem duração de 40 horas. Acesse aqui.
  3. Comunicação empresarial: Escrita empresarial é qualquer comunicação escrita utilizada num contexto profissional. Pode ser um email, uma nota, uma apresentação ou um relatório. Neste curso rápido você vai conhecer algumas sugestões e guias que ajudam a tornar a sua comunicação empresarial direta, clara e concebida para ser lida rapidamente. O curso tem duração de 15 minutos. Acesse aqui.
  4. Como expandir a sua empresa para outros países: Em um mundo cada vez mais globalizado, este curso te ensina a expandir a sua empresa para o exterior e começar a vender para clientes de outros países. A capacitação tem duração de 1h e 20 minutos. Acesse aqui.
  5. Encontre o seu próximo emprego: Este curso ensina a como criar um bom currículo, se preparar para entrevistas de emprego, desenvolver a sua presença online e manter-se no caminho para conseguir a sua próxima colocação. O curso tem duração de 28 minutos. Acesse aqui. 
  6. Aumente a produtividade no trabalho: Aprenda a gerir melhor o seu tempo e a trabalhar com mais eficácia, incentivando a sua produtividade com ferramentas de colaboração na nuvem e dominando atribuições de prioridades e a delegação de funções. O curso tem duração de 18 minutos. Acesse aqui.
  7. Interaja com clientes em dispositivos móveis: O curso ensina a expandir a presença online da sua empresa e a começar a alcançar novos clientes. A capacitação tem duração de 55 minutos. Acesse aqui.
  8. Como falar em público: Esse curso te ajuda a se sentir mais confiante para falar em público, ensinando alguns tipos de linguagem corporal e a preparação correta antes de fazer um discurso. A capacitação tem duração de 27 minutos. Acesse aqui.

Sobre o Eu Capacito

O Eu Capacito é uma das iniciativas sociais do Instituto Itaqui, organização sem fins lucrativos dedicada a projetos educacionais de impacto na área de tecnologia. A plataforma online oferece mais de 200 cursos gratuitos com o objetivo de capacitar uma legião de pessoas para a economia digital. Apoiado por diversas empresas da iniciativa privada, o Eu Capacito promove qualificação na área de tecnologia, fluência digital, empreendedorismo e soft skills. A meta do Eu Capacito é beneficiar 10 milhões de pessoas em 10 anos.

Fonte:  Casa9 Agência de ComunicaçãoJanaína Demarque