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sexta-feira, 28 de abril de 2023

Queijo Cottage: entenda seus benefícios e por que esse queijo é ideal para dietas

Imagem: divulgação / reprodução

O Cottage é rico em proteínas, possui poucas calorias e baixo teor de gorduras, além de ser fresco e ter sabor suave, colaborando para uma alimentação equilibrada e mais saudável

Não por acaso o consumo de Queijo Cottage se popularizou no Brasil nas últimas décadas. Este queijo fresco de sabor suave é frequentemente recomendado para quem busca um regime alimentar mais nutritivo. Isso porque, além de ser um queijo versátil, que pode ser consumido puro, em torradas e pães, além de diversas receitas, tanto salgadas, quanto doces, o Cottage é rico em proteínas. O produto é resultado de uma mistura de grãos de coalhada e creme de leite com sal, o que confere uma experiência sensorial diferenciada.

Além disso, o queijo está diretamente relacionado à capacidade de auxiliar na perda de peso, pois combinado com uma dieta de baixas calorias é capaz de intensificar o emagrecimento e reduzir o acúmulo de gordura. Da mesma forma, de acordo com o PubMed Central, acervo de dados biomédicos da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o Cottage estimula a saciedade, semelhante aos ovos.

O Cottage também é popular entre atletas profissionais e amadores, pois pode ajudar a aumentar a massa muscular junto aos treinamentos de resistência, segundo o PubMed Central. No caso deste tipo de queijo, 80% de suas proteínas caracterizam-se por ser do tipo caseína, um nutriente do tipo fosfoproteína que é encontrado no leite fresco e é absorvido lentamente, o que aumenta o metabolismo e a síntese muscular, de acordo com o banco de dados.

O Queijo Cottage da Tirolez, maior indústria 100% brasileira de queijos, pode ser encontrado em todo Brasil, disponível nos tamanhos de 200g e na embalagem econômica de 400g, que garante que o consumidor leve mais, pagando menos. Além da versão Zero Lactose, desenvolvida especialmente para as pessoas que possuem intolerância à lactose.


Imagem: divulgação / reprodução

Com isso, a Tirolez sugere duas receitas deliciosas e práticas que podem ser inseridas no dia a dia. A primeira é a Tortinha Minuto, uma opção leve salgada com Cottage Tirolez; e Bananas Especiais, para trazer o doce ao cardápio sem sair da dieta.

Sobre a Tirolez

Fundada há 42 anos, a Tirolez é uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País. Com mais de 1.900 colaboradores, a empresa dispõe de cinco fábricas e um Centro de Distribuição em São Paulo. Suas fábricas localizam-se em Minas Gerais (Tiros e Arapuá), em São Paulo (Monte Aprazível e Lins) e em Santa Catarina (Caxambu do Sul).

Os produtos Tirolez possuem grande aceitação no mercado brasileiro em razão da elevada qualidade e tradição. Tais características decorrem, entre outras causas, da qualidade do leite, do cuidado e do carinho que dedica a seus produtos durante todas as etapas de produção. O portfólio da empresa é composto por mais de 30 tipos de produtos e mais de 100 SKUs, que podem ser encontrados em todo o Brasil. 

Fonte: pressmanager


Vinícola pernambucana conquista oito medalhas em concurso que premia os melhores vinhos da América Latina

Imagem: reprodução
O Best Wines BW 2023 é um evento que lista os melhores vinhos comercializados no Cone Sul com o objetivo de divulgar a qualidade dos produtos.

Vinícola pernambucana conquista oito medalhas em concurso que premia os melhores vinhos da América Latina

O Best Wines BW 2023 é um evento que lista os melhores vinhos comercializados no Cone Sul com o objetivo de divulgar a qualidade dos produtos

Recentemente foi divulgada a lista dos vinhos premiados no concurso Best Wines BW 2023. O objetivo do evento é premiar os melhores vinhos comercializados no Cone Sul. O júri do concurso é formado por um time de especialistas da Argentina, Chile e Brasil, onde os vinhos são provados em grupos de até 10 amostras da mesma categoria, totalmente às cegas para não influenciar na decisão dos jurados.

As avaliações aconteceram em São Paulo (Brasil), Mendonza (Argentina) e Santiago (Chile). Cada jurado pontua uma amostra (entre 0 e 100) em uma ficha eletrônica individual que inclui impressões sensoriais, em que a média é a pontuação BW. Um outro diferencial do concurso é que cada vinícola premiada recebeu um selo que pode ser utilizado em catálogos ou garrafas acompanhado de um QR Code, que mostra curiosidades sobre o produto e outras informações.


Imagem: divulgação

Diversas vinícolas que fazem parte do Cone Sul foram premiadas, sendo que dentre todas as amostras provadas no concurso, foram escolhidos os vinhos considerados Boa Compra, que receberam pontuação entre 89 e 91 BW. Das empresas contempladas nessa categoria está a pernambucana Rio Sol.

Localizada no Vale do São Francisco, a Rio Sol teve oito vinhos premiados. Desses oito, três foram espumantes, incluindo o Rio Sol Espumante Moscatel, que já foi premiado com medalha de ouro no Concurso Nacional Espumante Brasileiro. O Rio Sol Branco Chenin Blanc Viognier e o Rio Sol Tempranillo também foram premiados no Best Wines BW desse ano. Três tintos secos que fazem parte do portfólio da vinícola também foram medalhados: o Rio Sol Gran Reserva Touriga Nacional, o Rio Sol Gran Reserva 8, e o Rio Sol Reserva, que já conquistou medalha de grande ouro no Concurso Mundial de Bruxelas em 2014.

Desses oito vinhos, sete também foram premiados na categoria Boa Compra. “Cada vez mais a América Latina vem ganhando destaque por conta da qualidade de seus vinhos, então é importante que tenha uma premiação para prestigiar os melhores vinhos de cada um desses países para que os consumidores consigam ter conhecimento da qualidade e do nível dos produtos que eles estão consumindo”, afirma Ricardo Henriques, diretor técnico da Rio Sol.

No mercado desde 2003, a Rio Sol completa 20 anos em 2023. O projeto idealizado pela Vitivinícola Santa Maria, localizada em Lagoa Grande, Pernambuco, e pela vinícola Global Wines, com sede na região do Dão, em Portugal, conseguiu se consolidar rapidamente no mercado graças ao seu sabor único, resultado do clima semiárido de Pernambuco e as características únicas das vinhas portuguesas. Atualmente a Rio Sol possui em seu portfólio mais de 20 produtos, que vão desde espumantes de vários tipos até suco de uva tinto integral.

Rota dos vinhos


Sobre a Rio Sol

A Rio Sol está localizada no Vale do São Francisco, na cidade de Lagoa Grande, em Pernambuco. A vinícola produz vinhos e espumantes, cujos rótulos vêm, cada vez mais, conquistando prêmios nacionais e internacionais.

Imagem: divulgação

A empresa pertence a Global Wines, com sede na região do Dão, em Portugal, produtora de vinhos reconhecida no mercado mundial pelo dinamismo e inovação, com grande diversidade de rótulos premiados entre os melhores da Europa.

Fonte: noticiaexpressa


quinta-feira, 7 de outubro de 2021

KitKat lança versão vegana à base de arroz e cacau sustentável

Foto: Divulgação

KitKat V dispensa o leite lácteo, que é usado em seus KitKats regulares.

Em edição limitada, a marca de chocolates KitKat acaba de lançar no Brasil a primeira versão vegana do produto, lançada em junho de 2021 no Reino Unido, Polônia, Estônia, Letônia e Lituânia. A empresa suíça está aderindo à tendência de alimentos alternativos à base de vegetais e promete que um equilíbrio entre wafer crocante e chocolate macio.

KitKat V dispensa o leite lácteo, que é usado em seus KitKats regulares, para uma alternativa à base de arroz, além de novo cacau sustentável. A nova barra começará a ser vendida ainda este ano em vários países em varejistas selecionados antes de se expandir em todo o mundo. O chocolate é certificado e feito de cacau 100% sustentável.

Patricia Nacamuta, gerente de marketing de KitKat, conta que um dos pedidos mais comuns que recebe pelas redes sociais é a versão vegana do produto e, então, a equipe trabalhou para atender as expectativas. Ele foi desenvolvido por especialistas em chocolate no centro de produtos da Nestlé em York, Reino Unido, a casa original da marca.

Alimentos à base de plantas estão se estendendo em substituição aos à base de carne e leite. Em 2019, a Mars lançou uma linha de barras de chocolate veganas para atrair quem deseja reduzir o consumo de carne e laticínios por motivos de saúde e ambientais. Outros fabricantes, como Lindt e Cadbury, também lançaram recentemente doces veganos.

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 25 de março de 2021

Mercado de carne vegetal e flexitarianismo: como o segmento está no Brasil?

Imagem: Reprodução
O Brasil e o mundo têm produzido carnes vegetais que buscam se assemelhar à animal em sabor, cor e textura.

E se existisse uma alternativa para aquele pedaço de bife que fosse nutritivo, saboroso e ainda diminuísse os impactos ambientais? Graças à tecnologia e seu avanço, novos processos são desenvolvidos todos os dias. Na alimentação não é diferente: o Brasil e o mundo têm produzido carnes vegetais que buscam se assemelhar à animal em sabor, cor e textura.

A chamada “carne vegetal” visa manter o prazer e o apelo visual de ter uma proteína no prato, utilizando menos recursos do planeta e promovendo qualidade de vida. Em entrevista ao G1, especialistas dizem que um dos grandes desafios, neste momento, é tentar entregar ao consumidor brasileiro pedaços inteiros de carne vegetal, como se fossem um bife, por exemplo.

Ainda custa caro

Um grande desafio é tornar esses produtos mais baratos: uma caixa de hambúrguer comum, com 672 gramas, por exemplo, sai por R$ 27 em uma grande rede de supermercados, enquanto a embalagem de 230g do produto feito com plantas custa cerca de R$ 19, segundo o G1. Utilizar mais ingredientes nacionais na produção é uma das estratégias para inverter o cenário.

O Brasil importa toda a lentilha e a maior parte do grão-de-bico e da ervilha, de acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe). Esses alimentos, juntamente com a soja – apesar de ser o maior produto de exportação, ainda é processada em outros países -, fazem parte da base proteica da carne vegetal e fazem parte de um grupo chamado “pulses” (sopa grossa), que são as leguminosas altamente ricas em proteínas e fibras.

Contudo, os números ajudam a ilustrar a popularidade da carne vegetal. Segundo estimativa do Barclays, o mercado estimado de carnes à base de planta vai movimentar aproximadamente US$ 140 bilhões até 2030. Atingindo, assim, 10% do valor que a carne animal representa globalmente. De acordo com uma pesquisa do Ibope Inteligência, conduzida em 2018, cerca de 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos. 

O que são flexitarianos?

Se você está pensando que o mercado agrada apenas os vegetarianos e veganos, está enganado: os chamados flexitarianos têm impulsionado mais ainda a nova alternativa. Sem ter uma quantidade de proteína estipulada, o flexitarianismo é baseado numa alimentação equilibrada. A nutricionista Patricia Davidson explica que os flexitarianos consomem uma dieta vegetariana em até 80% do tempo.

Segundo a especialista, devido à flexibilidade há uma melhor socialização pela ausência de alimentos proibidos, o que agrada quem não consegue cortar totalmente a proteína animal. Ela explica que o consumo de vegetais vem crescendo em razão da maior consciência ambiental da população. Assim, o flexitariano acaba impulsionando o mercado de produtos de origem vegetal e é uma constatação de que o movimento está crescendo.

Dados crescem

A ONG The Good Food Institute, que promove alternativas vegetais para carne, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, em maio de 2020, e concluiu que metade dos entrevistados afirmou ter diminuído o consumo de carne animal durante o dia ou na semana, nos 12 meses anteriores. Na pesquisa anterior, de 2018, esse percentual era de 29%.

Somente 1% disse que parou totalmente de comer carne animal. Ainda conforme o levantamento, a maioria dos flexitarianos é mulher (58%) e jovem, entre 18 a 34 anos (47%). Outra constatação foi que 37% dos que reduziram dizem estar substituindo a proteína animal por carnes à base de plantas.

Mercado e alternativas

A indústria brasileira já consegue formular alimentos à base de produtos triturados, como os hambúrgueres, nuggets, kibes e linguiça, por exemplo. Agora, segundo o G1, o principal desafio é desenvolver o que a indústria chama de “músculo íntegro”. Cortes inteiros são uma outra questão. Como produzir um pedaço de picanha de origem vegetal?

Janice Ribeiro Lima, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos do Rio de Janeiro, explica que já existem técnicas para se obter esses produtos, mas o custo ainda é alto. Então, de acordo com a especialista, o grande desafio é produzir esses cortes inteiros de análogos com qualidade sensorial que agrade o consumidor e com preço acessível.

A indústria alimentícia já conhece diversas plantas compatíveis com a produção desse tipo de alimento em termos nutricionais. Geralmente, como já citado, ela é composta de soja, ervilha e outros ingredientes como beterraba, principalmente nas versões que procuram imitar características de carne animal, como textura, sabor e suculência. 

Renda no campo

O mercado de carne vegetal não tem um bom potencial para gerar renda no campo brasileiro por ainda ser pouco aproveitado, uma vez que boa parte das matérias-primas e produtos prontos são comprados de outros países, mas poderiam ser desenvolvidos aqui, comenta representante do Good Food Institute (GFI).

A demanda dos brasileiros por proteínas vegetais vem aumentando: o avanço da importação de ervilha (+19%), lentilha (+47%) e grão-de-bico (+30%) em 2020, em relação a 2019, comprova isso. Para a especialista do GFI, 2021 é um momento de realismo e de tentar entender os impactos da pandemia de Covid-19 na economia.

Fonte: saoluisdofuturo


sábado, 8 de fevereiro de 2020

Café Oronero inaugurado em São Luís

Da Itália para São Luís, funcionando desde janeiro deste ano o Café Oronero é a nova opção de cafeteria gourmet da cidade.

Uma dica especial para quem é apaixonado por café e busca sempre uma novidade. 

Especializados em cafés especiais e com intuito de proporcionar experiências memoráveis, a empresa promete fortes surpresas ao mercado local.

"A Oronero café tem uma proposta de trazer o protagonismo dos cafés especiais, seus aromas, sensações, extrações e ao mesmo tempo proporcionar experiências memoráveis aos clientes. Num ambiente rústico e sofisticado, porém aconchegante como um lar".


Foto: Reprodução

A cafeteria traz uma enorme variedade de sabores desde os cafés torrados na hora até os blenders oro, blue, rosa, nero, etc. Excelentes Cafés Gourmets ( incluindo o exótico Jacu - veja vídeo), e também de comidas, das mais diversas, como tapioca, pão de queijo, cuscuz, tostex, além de chocolates a base de café, todos deliciosos.


Imagem: Ilustração


Imagem: Ilustração


São diferentes formas de coar com várias opções de grãos, do nacional ao importado do tradicional ao orgânico do simples ao sofisticado, eu diria que é uma verdadeira disneylândia do café para aqueles que são apaixonados pela bebida como eu. Se provássemos um sabor a cada dia do ano, talvez não cosseguissemos experimentar todos os sabores e variedades comercializados pela marca mundo afora.


Imagem: Divulgação

E se você gosta de drinks de café gelado, pode se preparar porque todos são uma delícia! O cold brew é perfeito. E os quentes, são uma experiência a parte. Eles te ensinam sobre cada processo, é muito enriquecedor. Além disso, todos os pratos são fantásticos. Até mesmo um simples cuscuz com carne seca fica especial. O Preço é justo!



Cuscuz com carne seca - Foto: Reprodução


Funcionamento: de terça a domingo, sempre a partir das 15h, na Galeria Mall ( ao lado da Rossini Steak House).

Endereço: Galeria Mall - Av. dos Holandeses, 1 - Calhau, São Luís - MA, 65071-380


Como chegar: Clique aqui


sexta-feira, 29 de novembro de 2019

GIO Gastrobar

Chef de cozinha, Luciano Rosa - Foto: Reprodução
O Chef de cozinha, Luciano Rosa, que assina a gastronomia do Spazzio Mateus, inaugura neste final de semana, o GIO Gastrobar, no antigo Gaia Bistrô na Ponta do Farol. Luciano Rosa vai apresentar exemplos de como as raízes locais podem ser valorizadas em preparações sofisticadas e vanguardistas. “Elementos típicos de um povo e traços da cultura são valorizados quando os ingredientes mais marcantes são utilizados como referências no preparo de um prato. É a reinvenção, com um novo olhar, uma nova leitura, mas com o DNA preservado”, destaca. Além dos pratos o restaurante vai contar com uma sofisticada adega, drinks espetaculares e uma variedade de cervejas Premium e artesanais.



Foto: Ilustração

Foto: Ilustarção

O Chef Luciano Rosa tem gosto requintado, além de uma carreira memorável. Natural de Ourinhos-SP, o Chef Executivo do Spazzio tomou gosto pela culinária ainda na infância, por influência da mãe, a quem ele ajudava nas tarefas domésticas. Profissional dedicado, Luciano fez especialização em Gelateria e Comida Francesa, na Europa. Por 11 anos, Luciano Rosa ocupou o posto de Chef Executivo na Unilever, gigante da indústria alimentícia. Em 2001, Luciano representou o Brasil na Copa Mundial de Gastronomia, na Espanha, onde ficou em 2º lugar.

Entre as grandes realizações, no Brasil, o Chef participou da montagem do cardápio dos Papas João Paulo II e Bento XVI, durante as visitas dos pontífices ao país. No Maranhão há 7 anos, Luciano Rosa é responsável por toda a área gastronômica do Grupo Mateus. Luciano Rosa também já assinou pratos regionais e lanches em parceria com a “Barraca do Chef”.

Dólmã, premiação máxima da gastronomia nacional
 - Foto: Reprodução

Em 2018 o Chef Luciano foi eleito Embaixador da Gastronomia Maranhense pelo Dólmã, premiação máxima da gastronomia nacional concedida a profissionais com feitos expressivos na área. A cerimônia de premiação foi realizada em (GO) e reuniu os maiores Chefs do país com trabalhos de destaque em cada Estado Brasileiro.

Bom, com todas essas qualidades, experiências e premiações, o que você está esperando, vai lá e confira as delícias do Chef em seu mais novo empreendimento.


O GIO Gastrobar fica localizado na rua do Maçarico, no antigo Gaia Bistrô.


“Cozinha precisa de inspiração todo dia” Chef Luciano Rosa


Onde: Rua do Maçarico, 6 - Ponta do Farol, São Luís - MA.

Como Chegar: Clique aqui




quarta-feira, 9 de outubro de 2019

L’OR lança blend inspirado nas colinas do sul da Índia

Foto: Divulgação
L´OR, marca premium de café, anuncia a chegada de seu novo blend L´OR India, que promete uma experiência única e especial aos apaixonados por cafés. Índia é o único blend da linha Origens com sabor ousado, prazeroso e poderoso, proporcionando um equilíbrio perfeito de aromas e sabores, pensados cuidadosamente para oferecer uma bebida de qualidade e marcante.

As cores vivas e as terras convidativas de Karnataka são capturadas no café. O blend L’OR India é poderoso e com delicadas notas apimentadas e frutadas que evocam os cheiros e prazeres dos bazares locais, combinados com ousados sabores de caramelo escuro e cacau que transportam você para as colinas do sul da Índia, onde esses grãos são cultivados.

A linha Origens ainda conta com os blends Papua New Guinea, um espresso clássico com notas de amêndoas torradas e um estilo floral inspirador, e Colombia, um espresso encorpado e com personalidade forte.




Descubra a sofisticação de L´OR Índia, já disponível em todos os supermercados do País. Aqui em São Luís, só encontro no Mateus Jaracati e Cohama.

Eu particularmente sou um apaixonado por café e sou fã da marca.

Fonte: mercadoeconsumo


sábado, 14 de setembro de 2019

Conheça a cachaça mais cara do Brasil, que custa quase R$ 2.500 a garrafa

Foto: Reprodução
A cachaça Vale Verde 18 Anos passa por filtragens antes de ser 100% envelhecida em barris de carvalho.

Não foi exatamente com a ideia de fazer uma bebida que custasse nas prateleiras quase R$ 2.500 (algumas lojas chegam a cobrar R$ 3.500) que Luiz Otávio Possas Gonçalves, 75 anos, criou a cachaça Vale Verde 18 Anos. Segundo o empresário, também fundador da marca de cerveja Kaiser nos anos 1980 (hoje propriedade da Heineken), o líquido surgiu quase que espontaneamente na destilaria da Vale Verde, inaugurada há 36 anos na cidade de Betim, em Minas Gerais. Na comemoração do Dia Nacional da Cachaça ontem (13), ele conversou a respeito das suas bebidas.

Possas foi à Europa estudar técnicas de fermentação e destilação antes de lançar sua primeira cachaça, envelhecida três anos. “É pessoalmente minha favorita. Deixo no freezer para tomar bem gelada. As mais envelhecidas vão perdendo o sabor da cana”, conta o empresário, que tem um lema: há apenas duas ocasiões para tomar o destilado símbolo do Brasil, “quando chove e quando não chove”.

A bebida nasceu nas senzalas dos engenhos de cana-de-açúcar no século 16, começo da era colonial. Feita a partir da fermentação e destilação do melaço de cana, foi considerada durante séculos uma bebida “pobre”, por ser consumida pela classe mais baixa. Com os métodos cada vez mais sofisticados para produção de bebidas e o reconhecimento internacional, porém, a cachaça tem ganhado mais status, ainda que o preço médio de uma garrafa de bebida muito boa gire em torno de R$ 80.

O que faz, então, essa 18 anos ser tão valiosa? Gonçalves explica que o processo de produção é todo pensado para que a cachaça saia da destilaria com o maior grau de pureza possível. “Não usamos nenhum aditivo para acelerar a fermentação da cana, por exemplo. Alguns usam fubá, o que acaba deixando a bebida mais ácida”, conta. A cachaça ainda passa por filtragem de resina catiônica e em carvão de pinheiro antes de ser 100% envelhecida em barris de carvalho. Em uma conta simples, cada ano que a Vale Verde passa no barril custa ao comprador mais ou menos R$ 135.

Segundo Felipe Jannuzzi, especialista em cachaças e criador da iniciativa Mapa da Cachaça, apenas a Weber Haus 12 anos (que custa cerca de R$ 1.900) e itens de colecionador têm preços altos como a Vale Verde 18 Anos. “Há Havanas entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, por exemplo. Bebidas que se tornaram famosas depois que o produtor morreu, como a Maria da Cruz, que era fabricada por José Alencar [ex-vice-presidente da República, morto em 2011], também são bem caras atualmente”, pontua.

Enquadrada na regulação nacional como extrapremium pelo Ministério da Agricultura (100% envelhecida em recipiente de madeira, com volume máximo de 700 litros e período não inferior a três anos), a Vale Verde 18 Anos tem sabor distinto de qualquer outra disponível no país, por ser envelhecida por muito tempo em carvalho. Segundo Jannuzzi, a destilaria faz ótimo trabalho com uma linha de cachaças clássicas e trabalha bem a madeira importada.



O bartender Laércio Zulu, especialista na bebida e na confecção de coquetéis à base de cachaça, tem um contraponto. “É um bom produto, mas não me impressiona. Sou um pouco resistente a cachaças muito envelhecidas, pois o sabor fica muito tomado de madeira. A bebida acaba ficando descaracterizada e sendo até associada ao rum”, afirma.

A relação com o rum é polêmica, pois durante muito tempo a cachaça foi chamada na comunidade internacional de “rum brasileiro”, até ganhar status original em 2013. Para Zulu, quando ele pensa em cachaça, já imagina a versão branca. Por isso, diz que as envelhecidas são praticamente outro produto.

Por seu sabor intenso, não é boa ideia tomar uma cachaça tão envelhecida em caipirinhas, por exemplo, para as quais o destilado branco, sem envelhecimento, seria melhor. Gonçalves, que divide o tempo entre o alambique e a criação de pássaros, dá sua dica: “Tirando a caipirinha, que faço com cachaça branca, gosto de tomar a bebida pura”.

Escolha a sua

O mercado brasileiro movimenta cerca de R$ 7,5 bilhões e produz 1,4 bilhão de litros ao ano, segundo dados da Expocachaça. O Ministério da Agricultura divulgou em maio que, no país, há 951 produtores (a Expocachaça contabiliza 40 mil) e 3.700 rótulos. Com tantas opções, como escolher uma boa bebida? Para Jannuzzi, uma cachaça de qualidade, precisa ter o certificado do Ministério da Agricultura, que garante sua pureza. A bebida também deve ser cristalina e sem resíduos. “A análise sensorial é muito subjetiva. Mas é importante ter prazer. A cachaça tem de ser equilibrada e agradar ao paladar”, diz.

Zulu completa: “Ler o rótulo é importante para entender de onde vem a destilaria. Rótulos mais completos mostram cuidado com a bebida”. Segundo ele, deve-se ficar longe de líquidos com cheiro de acetona ou salmoura, que podem indicar defeitos. “A boa cachaça tem aroma de cana, grama cortada e até capim-santo. Tem, além do cheiro alcoólico, frescor”, diz.

Fonte: Forbes Brasil


sábado, 11 de maio de 2019

A Casa de Amici - Uma cafeteria charmosa na Península

Casa di Amici  - Foto: Divulgação
A ambientação do lugar e produção das variedades gastronômicas são influências de padarias europeias.

Quem não gosta de tomar um café em um ambiente aconchegante e descontraído? Este é o conceito da Casa di Amici (Casa de Amigos), que há pouco mais de dois anos, em São Luís, une o sabor da cozinha artesanal com doces e salgados feitos à partir de produtos frescos e saudáveis, perfeitos para momentos de celebração e confraternização.


Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O ambiente e a variedade gastronômica são influências de padarias europeias, mais precisamente, padarias italianas, e buscam oferecer uma culinária saudável que vai do tradicional aos sem lactose, low carb… tudo isso com o intuito de ser também uma opção ao público com restrições alimentares. Além disso os produtos são recém preparados, dando um sabor mais especial.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

A Casa de Amici é um projeto que surgiu há quatro anos, idealizado pelas amigas Darlene Zago Dequech e Adriana Pergentino, proprietárias do empreendimento. A parceria cresceu de forma despretensiosa, quando a dupla resolveu participar de feiras em condomínios levando gastronomia saudável aos seus clientes, mas o sucesso foi tanto que as sócias resolveram investir em um negócio próprio, com produção diária e foco especial em ingredientes naturais, evitando alimentos industrializados.


Foto: Divulgação

Red Felt - Carro chefe da casa

Foto: Divulgação

A excelência em atendimento também é um diferencial do local, que se torna o cenário perfeito para momentos de confraternização entre amigos, ou simplesmente para dar aquela desacelerada depois de um dia de trabalho.

Foto: Reprodução

Endereço: Rua das Hortências, nº 4, Península - Ponta D'areia, São Luís - MA, 65077-510 - Tel.  (98) 99137-6864. 

Horário de funcionamento: 15:00 às 20:00, sábado: 16:00 às 20:00, domingo: fechado.

Como chegar: Clique aqui



sexta-feira, 3 de maio de 2019

Armazém do Chef

Foto: Divulgação
Situado em uma mansão convertida em restaurante no bairro do calhau, possui mesas em ambientes interno e externo a beira da piscina. A comida é especial, com pratos muito bem elaborados que servem até 3 pessoas.

O Restaurante é bem intimista e ao mesmo tempo familiar, daqueles que você vem sem esperar muita coisa, mas se surpreende assim que entra, faz o pedido e o vê sendo servido, simplesmente está em um nível acima da média.



Salão VIP

O Armazém do Chef consegue congregar todas as ocasiões, de dia possui um astral leve e familiar, pois nos faz sentir como se estivéssemos em casa, mas se você procura um ambiente mais reservado, pergunte pelo Salão VIP, no 2º andar. Lá você encontra obras de artes de artistas maranhenses e conta com um atendimento exclusivo para o salão, ideal para reuniões de negócios. À noite, se torna um ambiente romântico,  sobretudo a beira da piscina, ideal para um jantar a dois, pois a decoração do lugar é incrível, os garçons extremamente atenciosos e os preços bem justos.

Área da piscina


Varanda
O cardápio é bem apresentado, pratos variados, ótimas cervejas premium, tudo isso acompanhado de música ambiente. Outra dica fica para quem gosta de um bom camarão no gergelim, vem acompanhado de arroz com limão siciliano, molho de alho e geleia de pimenta. Na entrada peça os dados de tapioca, eles vem com uma pasta de alho simplesmente deliciosa! Ha, e se gosta de um bom drinque, peça o Moscou, recomendo! O peixe a delícia deles é uma delícia, mas tudo lá é! Quer ser bem tratado e comer bem? O local é esse.

camarão no gergelim

Peixe à Delícia
cerveja premium

As sobremesas também são deliciosas, tem de queijo coalho com doce de leite ao trio de sobremesas - mousse de cupuaçu, bacuri ou chocolate. 

Quer melhor que isso? Então vai lá e experimenta, as opções são variadas.

Endereço: Rua Uriacica, 15 - Calhau, São Luís, Maranhão - 65072-050, Brasil - tel. (98) 98119-0737.

Como chegar: Clique aqui


Quer uma postagem sobre o seu bar ou restaurante aqui no blog? 
Faça sua solicitação pelo e-mail: danielbrazslz@gmail.com

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Fornalha traz um absurdo em delicias italianas e drinks excêntricos

Para quem gosta da verdadeira culinária italiana, a Fornalha traz em seu cardápio absurdos de delicias gastronômicas em diversos estilos e gostos. Desde entradas até sobremesas, as iguarias oferecidas aos clientes são de dar água na boca.

O forno a lenha atrás do balcão de vidro dá ao ambiente um tom intimista, além de dar ao cliente a possibilidade de acompanhar a preparação das massas. Além das pizzas, há uma variedade de entradas como a maravilhosa bruschetta de salmão, croquete de parma, e caponata, onde os ingredientes são gratinados no pão na hora.




A Fornalha tem deliciosas saladas, como a Bufalina Caprese e a Crispy Fornalha, que não deixam ninguém na vontade. Além do mais, para quem desejar aumentar o prato, é possível adicionar ingredientes e incrementar de forma light.

Pizzas

Um dos pontos fortes do local são as pizzas, que são feitas com massa de fermentação natural. Por causa disso, não tem aquela sensação de estofamento. Pode comer sem culpa!



Com diversos sabores, vamos desde a tradicional calabresa, até a vegetariana. Com um formato único, cada pizza serve até no máximo duas pessoas. O bom mesmo é que o cliente não precisa utilizar talheres, e pode manter a tradição italiana de comer com as mãos.

Os principais sabores pedidos entre os consumidores são, entre eles, as tradicionais: portuguesa,  marguerita e calabresa; e as criativas: caprese, brie com geleia e prosciutto. Para quem curte sabores mais lights, fica a dica dos sabores vegetariano e de salmão.

Sobremesas

Pizza de nutella com morangos, e um mousse de chocolate servido de maneira única em um recipiente que deixa ainda mais saborosa.

Drinks

Na casa, os drinks autorais fazem bastante sucesso. Vai desde o ilha do amor, sunset, summer e o fornalha, feito com doce de buriti, vodka, cordial de morango e limão. Em geral, todas as bebidas são produzidas com o Gin, Rum, Vodka. Deu vontade, né?

A Fornalha fica localizada na Rua das Gardênias no Península Mall – Ponta d’areia.

Como chegar: Clique