Mostrando postagens com marcador GASTRONOMIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GASTRONOMIA. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Mais1.Café realiza 6ª edição do Festival Nacional do Café

Imagem: reprodução / divulgação

Nos dias 18, 19 e 20 de janeiro, mais de 30 opções de bebidas da rede estarão disponíveis com preços especiais nas unidades pelo país

Para oferecer café de qualidade para os amantes da bebida, a Mais1.Café, uma das maiores redes de cafeterias do Brasil realiza, de 18 a 20 de janeiro, a sexta edição do Festival Nacional do Café em todas as unidades pelo país. O evento, já tradicional no calendário da franquia, conta com mais de 30 bebidas quentes e geladas. Entre os sabores disponíveis, a rede reúne grandes combinações que dão água na boca, como: Ovomaltine, Cold Baileys, Caramel, Sensação, Super Cappuccinos KitKat, Nutella e Galak/Negresco e muito mais, com valores especiais até R$ 11,90 por bebida, sem limite de compra. 

Como acompanhamento, a Mais1.Café possui opções de doces e salgados importados da Europa e da América Latina para harmonizar sabores a todos os gostos. Entre as opções, estão o croissant importado da França, os donuts da Polônia, empanada argentina, pastel de belém - seguindo a receita original de Portugal e, claro, não pode faltar o inconfundível pão de queijo mineiro, que é a cara do brasileiro. Também, para quem quiser aproveitar, a rede oferece sabores refrescantes que são perfeitos para o verão, como: Soda Italiana, Pink Lemonade, Espresso Tonic, Fit Coffee e a sobremesa do Mousse Galak® e Negresco®, exclusiva da Mais1.Café. 

Realizado pela franquia há quatro anos, o evento oferece uma gama de bebidas com alta qualidade e preço acessível aos amantes de café. “O Festival Nacional do Café é um sucesso nas nossas lojas, muitos dos nossos clientes ficam esperando por esta data, não só pelo preço especial, mas sim pelo evento, onde aproveitam para experimentar novos sabores. Além disso, a data também é uma grande oportunidade para quem visita a loja pela primeira vez, e encontra diversas opções para saborear”, comenta Gare Marques, co-fundador e diretor de marketing da Mais1.Café. 

A sexta edição do festival ocorre em todas as unidades da franquia. No site ou nas redes sociais da marca é possível conferir os endereços e horários da loja mais próxima.

Sobre a Mais1.Café 



A Mais1.Café, fundada em dezembro de 2019 pelos empresários Alan Parise, Gare Marques, Hilston Guerim e Vinícius Delatorre, nasceu com o propósito de unir praticidade e tecnologia para possibilitar às pessoas o acesso ao café de alta  qualidade de forma rápida e ágil em sua rotina diária. Assim, a rede leva a qualidade do café especial aos amantes da bebida, a partir de um atendimento totalmente personalizado e digitalizado. A franquia oferece uma experiência completa, com mais de 30 opções da bebida, desde o clássico coado até drinques gelados com café de grão especial. Para acompanhar, no cardápio estão  salgados e doces importados da Europa e América Latina que possibilitam diversas combinações. Atualmente, a Mais1.Café está presente em mais de 220 cidades, em 25 estados brasileiros e no Paraguai, e conta com mais de 730 unidades confirmadas no Brasil. Para 2024, a expectativa da rede é ultrapassar as 1000 franquias comercializadas em todo o território nacional. Saiba mais aqui.

Fonte: Maekable Comunicação


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Depois da pandemia 85% dos consumidores buscam refeições mais saudáveis fora de casa

Imagem: reprodução

Pesquisa também mostrou que 39% dos estabelecimentos já notaram aumento na procura por alimentos mais nutritivos.

Nos últimos os consumidores de todo o mundo estão apresentando uma tendência de maior preocupação com a qualidade dos alimentos consumidos. E parece que a pandemia acabou acelerando ainda mais esse quadro.

De acordo com pesquisa realizada pela Ticket, marca de benefícios da Edenred Brasil, 85% dos consumidores que fazem refeições fora de casa estão mais conscientes sobre sua saúde e a necessidade de ter uma alimentação mais saudável após a pandemia de Covid-19. Quando questionados se esperam ofertas mais saudáveis dos restaurantes, 88% disseram que sim, enquanto 12% não têm essa expectativa.

“A pandemia resultou em diversas mudanças no comportamento dos consumidores e é importante que os estabelecimentos estejam atentos às novas necessidades de seus clientes. Nosso objetivo é fornecer aos nossos públicos informações estratégicas para que possam aprimorar cada vez mais o seu atendimento”, comenta Felipe Gomes, Diretor-Geral da Ticket.

Ainda segundo a pesquisa, 51% dos respondentes consideram como ‘alimentos saudáveis’ os produtos frescos, 33% valorizam a clareza das informações nutricionais no rótulo, 30% consideram saudáveis os alimentos que contêm mais salada na composição e 9% responderam comidas veganas e vegetarianas.

A perspectiva dos estabelecimentos

O levantamento realizado pela Ticket também ouviu restaurantes, lanchonetes e outros estabelecimentos de refeições prontas sobre a busca dos clientes por alimentação saudável e como esses locais têm atuado para atendê-los. Os resultados revelaram que, embora haja aumento na procura por esse tipo de refeição, alguns estabelecimentos ainda veem barreiras para elevar a oferta de comida saudável.

Cerca de 39% dos comerciantes disseram que houve um aumento nas vendas de refeições saudáveis. Ainda, sobre a demanda por porções menores, 20% revelaram que houve acréscimo na procura deste tipo de refeição; e sobre o interesse em detalhes da composição dos alimentos, também 20% notaram aumento na busca por tais informações. “O comportamento do consumidor sofreu diversas mudanças durante a pandemia, e a preferência culinária seguiu essa tendência. Aos estabelecimentos, cabe observar as demandas dos consumidores e repensar sua estratégia para tentar atender às novas necessidades de seus clientes”, diz Gomes.

Sobre as possíveis dificuldades de oferecer refeições saudáveis em seus estabelecimentos, 51% dos comerciantes concordam que o preparo desse tipo de alimento demanda mais tempo; 30% afirmam que as refeições equilibradas não são tão saborosas quanto as opções menos saudáveis; 71% concordam que preparar refeições saudáveis é mais caro; e 49% afirmam que o preparo é mais difícil.

“Apesar dos empecilhos apresentados por parte dos participantes da pesquisa, quando perguntamos se nos últimos anos eles mudaram seus hábitos e fornecedores visando o preparo de alimentos mais saudáveis, 68% disseram que sim. Ou seja, vemos um movimento nesse sentido, que tende a crescer consideravelmente nos próximos anos”, finaliza o Diretor-Geral da Ticket.

Fonte: mercadoeconsumo


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Prefeitura de São Luís promove 1º Seminário Internacional do Museu da Gastronomia Maranhense

Foto: reprodução

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), promove, nesta quarta-feira (15), o 1º Seminário Internacional do Museu da Gastronomia Maranhense. Com o tema “A influência da Gastronomia Afro no Brasil e na Colômbia”, o evento ocorrerá de forma remota, via plataforma Google Meet, das 16h às 18h. O evento é gratuito, com direito a certificado.

O 1º Seminário Internacional do Museu da Gastronomia Maranhense proporcionará um debate e troca de experiências sobre as riquezas da cozinha afro em dois países da América do Sul. O objetivo desse encontro é fortalecer o intercâmbio cultural, enaltecendo as contribuições da gastronomia africana no processo de construção da nossa história. Busca ainda apresentar os projetos do Museu da Gastronomia Maranhense e como o equipamento tem contribuído para o fortalecimento da identidade cultural regional”, afirma Saulo Santos, secretário municipal de Turismo.

As palestras serão ministradas por André Lobão, produtor cultural e cocriador do empreendimento Cozinha Ancestral; Neidy Lorena Lopez, estudante de doutorado em Administração da Universidad del Valle; Maribel Renteira, cozinheira tradicional do Pacífico afrocolombiano; e Silvia Romana, turismóloga e coordenadora do Museu da Gastronomia Maranhense.

Fonte: agenciasaoluis


sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Para atrair o consumidor, 57% dos restaurantes planejam lançar produtos

Imagem: Reprodução
Inflação continua sendo a principal preocupação do setor de foodservice.

Mesmo apresentando leve queda, a inflação continua sendo a principal preocupação para 83% dos empresários do setor de foodservice. Para superar o quadro atual e atrair ou manter o consumidor, 57% dos restaurantes planejam lançar produtos com novos sabores e texturas.

Segundo dados compilados pela Geofusion, empresa de geomarketing, outros 52% planejam focar em promoções; 27% visam a apresentar produtos sazonais, frescos ou artesanais; e 26% apostam na oferta de alimentos que destacam o valor nutricional.

“O setor busca caminhos e oportunidades para superar um momento difícil. Enquanto as pessoas voltam a se alimentar com mais frequência fora de casa em regiões comerciais, a inflação e a comodidade de consumir por meio de plataformas digitais fazem com que as empresas revejam suas estratégias”, explica Valéria Duarte, diretora de Operações da Geofusion.

Recuperação do setor

Pesquisa realizada pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em conjunto com a consultoria Galunion e o Instituto de Foodservice Brasil (IFB), mostra que 40% das empresas apresentaram, desde o início do ano, faturamento maior do que o obtido em 2019.

Outro estudo divulgado pelo IFB também corrobora o impacto da inflação no segmento de foodservice. No ano, o IPCA acumula alta de 4,39% e, nos últimos 12 meses, de 8,73%, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de julho. Houve aumento de 74,6% nas vendas entre abril de 2022 e o ano passado, e de 48,6% na expansão. Porém, o ticket médio foi menos significativo, com um aumento de 0,7%.

“Mesmo com o reaquecimento do mercado, existem variáveis que precisam estar bem mapeadas pelo varejo. Uma delas é o fortalecimento do delivery de alimentos, que cresceu e se estabilizou em um patamar significativo. O outro é o impacto da inflação no orçamento das famílias, tornando o poder de compra da população menor”, ressalta Valéria.

Fonte: mercadoeconsumo


quinta-feira, 25 de março de 2021

Mercado de carne vegetal e flexitarianismo: como o segmento está no Brasil?

Imagem: Reprodução
O Brasil e o mundo têm produzido carnes vegetais que buscam se assemelhar à animal em sabor, cor e textura.

E se existisse uma alternativa para aquele pedaço de bife que fosse nutritivo, saboroso e ainda diminuísse os impactos ambientais? Graças à tecnologia e seu avanço, novos processos são desenvolvidos todos os dias. Na alimentação não é diferente: o Brasil e o mundo têm produzido carnes vegetais que buscam se assemelhar à animal em sabor, cor e textura.

A chamada “carne vegetal” visa manter o prazer e o apelo visual de ter uma proteína no prato, utilizando menos recursos do planeta e promovendo qualidade de vida. Em entrevista ao G1, especialistas dizem que um dos grandes desafios, neste momento, é tentar entregar ao consumidor brasileiro pedaços inteiros de carne vegetal, como se fossem um bife, por exemplo.

Ainda custa caro

Um grande desafio é tornar esses produtos mais baratos: uma caixa de hambúrguer comum, com 672 gramas, por exemplo, sai por R$ 27 em uma grande rede de supermercados, enquanto a embalagem de 230g do produto feito com plantas custa cerca de R$ 19, segundo o G1. Utilizar mais ingredientes nacionais na produção é uma das estratégias para inverter o cenário.

O Brasil importa toda a lentilha e a maior parte do grão-de-bico e da ervilha, de acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe). Esses alimentos, juntamente com a soja – apesar de ser o maior produto de exportação, ainda é processada em outros países -, fazem parte da base proteica da carne vegetal e fazem parte de um grupo chamado “pulses” (sopa grossa), que são as leguminosas altamente ricas em proteínas e fibras.

Contudo, os números ajudam a ilustrar a popularidade da carne vegetal. Segundo estimativa do Barclays, o mercado estimado de carnes à base de planta vai movimentar aproximadamente US$ 140 bilhões até 2030. Atingindo, assim, 10% do valor que a carne animal representa globalmente. De acordo com uma pesquisa do Ibope Inteligência, conduzida em 2018, cerca de 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos. 

O que são flexitarianos?

Se você está pensando que o mercado agrada apenas os vegetarianos e veganos, está enganado: os chamados flexitarianos têm impulsionado mais ainda a nova alternativa. Sem ter uma quantidade de proteína estipulada, o flexitarianismo é baseado numa alimentação equilibrada. A nutricionista Patricia Davidson explica que os flexitarianos consomem uma dieta vegetariana em até 80% do tempo.

Segundo a especialista, devido à flexibilidade há uma melhor socialização pela ausência de alimentos proibidos, o que agrada quem não consegue cortar totalmente a proteína animal. Ela explica que o consumo de vegetais vem crescendo em razão da maior consciência ambiental da população. Assim, o flexitariano acaba impulsionando o mercado de produtos de origem vegetal e é uma constatação de que o movimento está crescendo.

Dados crescem

A ONG The Good Food Institute, que promove alternativas vegetais para carne, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, em maio de 2020, e concluiu que metade dos entrevistados afirmou ter diminuído o consumo de carne animal durante o dia ou na semana, nos 12 meses anteriores. Na pesquisa anterior, de 2018, esse percentual era de 29%.

Somente 1% disse que parou totalmente de comer carne animal. Ainda conforme o levantamento, a maioria dos flexitarianos é mulher (58%) e jovem, entre 18 a 34 anos (47%). Outra constatação foi que 37% dos que reduziram dizem estar substituindo a proteína animal por carnes à base de plantas.

Mercado e alternativas

A indústria brasileira já consegue formular alimentos à base de produtos triturados, como os hambúrgueres, nuggets, kibes e linguiça, por exemplo. Agora, segundo o G1, o principal desafio é desenvolver o que a indústria chama de “músculo íntegro”. Cortes inteiros são uma outra questão. Como produzir um pedaço de picanha de origem vegetal?

Janice Ribeiro Lima, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos do Rio de Janeiro, explica que já existem técnicas para se obter esses produtos, mas o custo ainda é alto. Então, de acordo com a especialista, o grande desafio é produzir esses cortes inteiros de análogos com qualidade sensorial que agrade o consumidor e com preço acessível.

A indústria alimentícia já conhece diversas plantas compatíveis com a produção desse tipo de alimento em termos nutricionais. Geralmente, como já citado, ela é composta de soja, ervilha e outros ingredientes como beterraba, principalmente nas versões que procuram imitar características de carne animal, como textura, sabor e suculência. 

Renda no campo

O mercado de carne vegetal não tem um bom potencial para gerar renda no campo brasileiro por ainda ser pouco aproveitado, uma vez que boa parte das matérias-primas e produtos prontos são comprados de outros países, mas poderiam ser desenvolvidos aqui, comenta representante do Good Food Institute (GFI).

A demanda dos brasileiros por proteínas vegetais vem aumentando: o avanço da importação de ervilha (+19%), lentilha (+47%) e grão-de-bico (+30%) em 2020, em relação a 2019, comprova isso. Para a especialista do GFI, 2021 é um momento de realismo e de tentar entender os impactos da pandemia de Covid-19 na economia.

Fonte: saoluisdofuturo


sábado, 27 de fevereiro de 2021

Misturas de especiarias especiais que dão às receitas o melhor sabor

Foto: Reprodução
Moa essas cinco versáteis e adoradas misturas com antecedência e, em seguida, mantenha-as à mão para cozinhar com muita intensidade e sabor.

Cozinheiros experientes em todo o mundo sabem que uma das maneiras mais fáceis de adicionar diversidade à sua cozinha é manter uma seleção de combinações de especiarias aromáticas à mão. De cinco especiarias chinesas ao tempero Cajun, das masalas indianas ao merken chileno, as misturas de especiarias são a base de muitas cozinhas, por um bom motivo.

Utilizadas em pitadas ou na xícara, uma mistura harmoniosa de especiarias pode aprofundar e enriquecer os sabores de quase todos os pratos, adicionando instantaneamente cor, perfume e, às vezes, um inigualável sabor. E, ao contrário de especiarias individuais, a riqueza de uma mistura está em sua eficiência. Com todos os temperos cuidadosamente medidos e misturados com antecedência, os cozinheiros não precisam parar e improvisar quando o frango estiver na panela. 

Lior Lev Sercarz, o fundador da La Boîte, uma loja de especiarias com sede em Nova York, construiu seu negócio com base na ideia de que, ter combinações de especiarias frescas e bem feitas à mão, enriquecerá o preparo de qualquer receita. 

“Se você tem 15 temperos individuais em seu armário, como decide qual irá pegar quando estiver no meio do jantar? Então, a última coisa que você vai querer fazer é começar a torrar e bater ", disse ele. "Em uma mistura, tudo deve ser feito com antecedência."


Lior Lev Sercarz, o fundador da La Boîte, construiu seu negócio com base na
ideia de que ter misturas de temperos frescos à mão melhorará drasticamente
a culinária de qualquer pessoa. - Foto: Christopher Gregory
para The New York Times.

Claro, você pode comprar misturas de especiarias de alta qualidade, mas poderá obter sabores ainda melhores se você mesmo prepará-las. Um bom lugar para começar é com qualquer uma dessas cinco combinações versáteis e adoradas: garam masala, baharat, za'atar, cinco especiarias, e uma mistura de, cozimento doce. Muitos deles são básicos para as culinárias de onde vêm, e provavelmente você já tem alguns, ou todos, em seu armário de temperos. Quer você os use em contextos tradicionais ou não, essas misturas de temperos dará brilho e sabor intenso a tudo que você cozinhar. 

Depois de entrar no ritmo de torrar, moer e misturar, criar suas próprias misturas pode ser uma experiência gustativa, altamente gratificante, para os sentidos.

E não se limite. Se você é novo na mistura de temperos, pode querer fazer essas misturas na primeira vez, de acordo com as receitas para se familiarizar e, em seguida, alterá-las de acordo com seu gosto. Os que desprezam o alcaçuz podem reduzir ou deixar de fora as sementes de erva-doce e o anis; os que buscam o calor podem colocar mais pimenta ou adicionar pimenta em pó. Os cozinheiros devem se sentir livres para mostrar um certo estilo e sabor personalizado, preferencialmente no processo de mistura, disse Ethan Frisch, que fundou a Burlap & Barrel, uma importadora e loja de especiarias online, com seu parceiro de negócios Ori Zohar em 2016.

"Há um senso de ortodoxia na combinação que realmente não deveria existir", disse Frisch. “As misturas de especiarias sempre refletem a personalidade da pessoa que as misturou.” Depois de moídas, as misturas de especiarias (e as porções individuais) duram de seis meses a um ano quando armazenadas de maneira adequada, longe da luz e do calor - de preferência, não em uma gaveta ou armário próximo ao fogão. Apenas certifique-se de datar tudo e, jogue fora os temperos assim que o prazo expirar. Pode parecer um desperdício, mas você não está fazendo nenhum favor para sua cozinha utilizando temperos que perderam seu vigor.


As misturas de especiarias sempre refletiram a personalidade da pessoa que as misturou”,
disse Ethan Frisch, fundador da Burlap & Barrel.
Foto: Christopher Gregory para o The New York Times.


“As pessoas esquecem que os temperos são como qualquer outra cultura agrícola”, disse Frisch, “como grãos de café, como uvas para vinho; o terroir e a habilidade na agricultura realmente importam. E o mesmo acontece com o frescor. ” No entanto, historicamente, rastrear temperos frescos de alta qualidade tem sido complicado nos Estados Unidos. 

Segundo Sana Javeri Kadri, fundadora da Diaspora Company, uma importadora e fornecedora de especiarias, elas podem ter passado por várias mãos, e já estarem muito velhas, antes de chegarem ao consumidor (um vestígio de um sistema abusivo de comércio de especiarias de origem colonial). Isso está mudando, à medida que mais empresas como a de Kadri e a Burlap & Barrel e várias outras - estão procurando mudar esse sistema e se concentrarem em especiarias cuidadosamente cultivadas e compradas diretamente de pequenos agricultores a preços justos. 

Esteja você comprando de um importador de pequeno comércio ou de um grande supermercado local, vale a pena fazer perguntas e ler os rótulos, se possível, ou pelo menos procurar uma loja com alta rotatividade. Depois de reunir os melhores temperos que encontrar, você precisará de uma pequena frigideira ou assadeira para torrá-los e de um pilão ou um moedor elétrico de temperos para pulverizar. Um moedor de café também funcionará, de preferência um que você reservou para temperos, para que seu baharat não fique com sabor de café expresso. E embora você não precise de uma escala em gramas, se tiver uma, ela será mais precisa do que usar medições em volume, especialmente para especiarias maiores e de formato irregular, como anis estrelado

Depois de ter algumas misturas guardadas, use-as livremente e com frequência - e não apenas em pratos tradicionais. 

“Pode ser muito libertador experimentar”, disse Sercarz, que rotineiramente espalha garam masala em biscoitos e berbere, uma mistura de temperos etíopes, na pizza. 

“O ato de misturar especiarias é uma arte”, disse ele, “e cozinhar com elas também”.


Cinco especiarias


Foto: David Malosh para o New York Times.
Estilista de alimentos: Simon Andrews.

Ao mesmo tempo, almiscarado e doce, como um chute anunciado, as cinco especiarias são tradicionalmente feitas de partes iguais de canela, cravo, sementes de erva-doce, anis estrelado e grãos de pimenta (geralmente Sichuan). Mas não é incomum encontrar cozinheiros escondendo um pouco de casca de tangerina ou gengibre, dependendo de onde moram e o que planejam preparar, disse Kian Lam Kho, autor de “Phoenix Claws and Jade Trees: Essential Techniques of Authentic Chinese Cooking ”(Clarkson Potter, 2015). Sua versão segue os cinco ingredientes tradicionais e utiliza grãos de pimenta Sichuan, para dar à mistura uma sensação de formigamento caracteristicamente entorpecente na língua, conhecida como mala. Como os grãos de pimenta de Sichuan variam muito em qualidade, ele recomenda fazer o pedido de uma boa fonte, como a Mala Market, uma das poucas empresas que importam grãos de pimenta não tratados direto dos produtores.

Uma vez que os temperos são torrados e misturados, a mistura pode ser usada por inteiro (cozida em ensopados, refogados e sopas) e moída (adicionada a carnes assadas como pato, cordeiro e barriga de porco, vegetais e frutos do mar). A especiaria moída também costuma ser servida misturada com sal e usada como condimento picante para acompanhar pratos de churrasco. 

Baharat


Foto: David Malosh para o New York Times.
Estilista de alimentos: Simon Andrews.


Em árabe, o termo “baharat” significa simplesmente “especiarias” e pode se referir a qualquer tipo de misturas diferentes, cada uma feita sob medida para um prato ou ingredientes específicos. “Há um baharat para tudo e varia muito em diferentes regiões”, disse Freda Nokaly, fundador, juntamente com Doaa Elkady, da Spice Tree Organics, uma empresa de mistura de especiarias com sede no Queens, N.Y.


“Há um baharat para tudo”, disse Freda Nokaly, da Spice Tree Organics.
Foto: Christopher Gregory para o The New York Times

Sua mistura (chamada buharat, uma grafia alternativa) reflete sua ancestralidade egípcia, destacando uma combinação de cominho almiscarado e floral, coentro cítrico que foi adoçado com canela, cardamomo e cravo e enriquecido com pimenta-do-reino e folha de louro. 

Ao contrário de algumas outras misturas baharat, a versão da Sra. Nokaly e da Sra. Elkady não pede para torrar os temperos primeiro, o que dá à mistura um brilho não apenas sutil, mas distinto. 

Use-o em almôndegas e pilafs, em marinadas e molhos para carnes e peixes grelhados, e no tradicional arroz em camadas chamado maqluba

Garam Masala


Foto: David Malosh para o New York Times.
Estilista de alimentos: Simon Andrews.

Na Índia, quase todas as casas têm sua própria receita de garam masala, que é a mistura de temperos mais comum no país e a base da culinária em todo o sul da Ásia, onde é usado em caril, pratos de arroz e dals, e com vegetais, carnes e peixes. Esta versão é adaptada de Floyd Cardoz, o chef indiano pioneiro que abriu o, Tabla e Bombay Bread Bar, na cidade de Nova York, e que morreu de coronavírus em março de 2020. 

Sua esposa, Barkha Cardoz, disse que a mistura de Cardoz estava intencionalmente inclinada para o lado minimalista e mais doce em comparação com outras misturas tradicionais, tornando-o muito versátil.


Barkha Cardoz disse que a mistura de garam masala de seu falecido marido
era intencionalmente minimalista. Foto: Christopher Gregory para o
The New York Times

"Minha avó usava 15 especiarias e moía o suficiente para toda a família", disse ela. “Então Floyd se tornou a avó. Ele começou a fazer garam masala para todos com apenas alguns temperos para que você possa usar em qualquer lugar, em caril, é claro, e eu usei para fazer torta de maçã e bolo de Natal. " 

(O garam masala do Sr. Cardoz também está disponível para venda na Burlap & Barrel.

Za'atar


Foto: David Malosh para o New York Times. Estilista de alimentos: Simon Andrews. 


Za'atar é o nome de uma mistura de temperos tradicional do Oriente Médio feito com erva verde picante que dá à mistura seu caráter intenso e saboroso. A erva resistente, que cresce de forma selvagem, tem sabor que lembra uma combinação de orégano, manjerona, salgado de verão e tomilho - todos podem ser usados ​​como substitutos se o za'atar seco não estiver disponível. Como acontece com todas as misturas de temperos, as receitas variam muito dependendo da região e do cozinheiro, mas a maioria inclui frutas silvestres de sumagre para a acidez, sementes de gergelim torradas para suas notas ricas e terrosas e um pouco de sal. 

Esta versão, adaptada do Sr. Sercarz de La Boîte, é bastante clássica, mas não deixe que isso o impeça de experimentar. “Adicionar sementes de nigela ou alecrim não é tradicional, mas é uma mistura divertida”, disse ele. 

Za'atar pode ser usado em marinadas para aves ou carnes grelhadas ou assadas, misturado em molhos, saladas e pratos com ovos, ou colocado na mesa para ser adicionado como um condimento herbáceo brilhante.

Tempero Doce


Foto: David Malosh para o New York Times.
Estilista de alimentos: Simon Andrews. 

Quer se trate de um tempero de torta de abóbora, lebkuchengewurz alemão ou o tempero britânico, uma mistura de temperos doces de cozimento predominantemente aromatizada com notas quentes e com fragrância de canela, pimenta da Jamaica e noz-moscada ou maçã é um clássico da culinária americana e europeia. 

Esta versão adiciona um toque de pimenta branca para aquecer, junto com o perfume profundo do cardamomo. Você pode usar, uma colher de chá ou duas, em tortas de (maçã, abóbora e além), bolos de frutas e nozes, e tortas, e todos os tipos de biscoitos (especialmente biscoitos). Ou amasse alguns em pães doces como chalá e brioche

Quantidades menores são maravilhosas no chocolate quente e arroz doce, e a mistura irá adicionar profundidade ao sorvete caseiro quando mergulhado no creme antes de congelar.


Fonte: nytimes.com


sábado, 9 de janeiro de 2021

Best In Town - O Melhor da cidade

De frango frito de Atlanta a poutine de Montreal, os anfitriões Herrine Ro e Erin Kommor viajaram pelo país para encontrar os melhores alimentos da cidade.

Confira o que há de melhor na culinária  e gastronomia das mais variadas cidades visitadas pelo Food Insider.






Best In Town - Temporada 1 - Episódios

Ativar legendas automáticas em português



Best In Town - Temporada 3 - Maratona




sábado, 19 de dezembro de 2020

Food Insider - Comidas regionais

Imagem: Reprodução
Conheça e entenda como são feitas as melhores comidas e produtos regionais ao redor do mundo. 

O programa mostrará em cada episódio, como são feitos em suas regiões de origem, os melhores e mais saborosos produtos do mundo e a história por trás de cada um deles. A série do canal Food Insider está dividida em três temporadas.





Comidas regionais: Temporada 1 - Episódios

Ativar legenda automática em português



Comidas regionais: Temporada 2 - Maratona




Comidas regionais: Temporada 3 - Episódios e Maratona

 


Comidas regionais: Temporada 4 - Episódios



sábado, 3 de outubro de 2020

Culinária e Gastronomia Mundial

Imagem: Reprodução

Variedade de programas com diferentes tipos de receitas, das mais simples e tradicionais, as mais sofisticadas e deliciosas iguarias de vários países ao redor do mundo.

Aprenda, conheça e delicie-se com os melhores programas da gastronomia mundial em reportagens e séries  apresentadas pelos mais renomados Chefes de Cozinha e apresentadores da culinária e gastronomia internacional.

Você vai conhecer países, culturas e não menos importante, comidas típicas e tradicionais de cada localidade, bem como suas histórias.



Gastronomia

Alguns programas precisam ativar legendas automáticas PT-BR



Culinária Mundial



CNN SOFT BUSINESS





CNN Viagem & Gastronomia - Receitas


The Pizza Show

Ativar Legendas automáticas em português



Comidas de Rua


FELIPE BRONZE E JIMMY OGRO



Tempero de Família






AS RECEITAS MAIS BOMBADAS DO NHAC GNT





sábado, 8 de fevereiro de 2020

Empresa lança hambúrguer, coxinha e nuggets vegetarianos à base de fibra de caju

O New Burguer é um dos destaques do portfólio
de alternativas de proteínas vegetais - Foto: Embrapa
Parceria entre Embrapa e Sottile traz ao mercado brasileiro opções de alimentos com ingredientes vegetais, dando destino ao bagaço da indústria de suco

O cardápio de produtos à base de proteína vegetal tem novidades de fabricação e matéria-prima genuinamente brasileira. Hambúrgueres, coxinha, nuggets, caftas e bolinhos de “siri” estão sendo lançados no mercado do Brasil, elaborados numa parceira entre a Embrapa Agroindústria de Alimentos (RJ) e a Sottile Alimentos, empresa de Niterói (RJ). Um dos principais ingredientes dos produtos é a fibra de caju, proveniente do Ceará, além de outros produtos de origem vegetal que proporcionam características muito próximas à dos alimentos feitos com carne animal.

O New Burguer é um dos destaques do portfólio de alternativas de proteínas vegetais. O uso da fibra de caju na composição do hambúrguer vegetal é resultado de uma pesquisa desenvolvida pela Embrapa com o intuito de evitar o desperdício do bagaço do pseudofruto gerado pela indústria do suco.

Fruta nativa do Brasil e produzida em grandes plantios no Nordeste, o caju tem a sua polpa (do pseudofruto) aproveitada na indústria de suco e a castanha (fruto verdadeiro) bastante valorizada no comércio. Em 2017, o Brasil produziu quase 60 mil toneladas de caju, dos quais 75% correspondem à fibra após o aproveitamento do suco e da castanha, segundo dados do IBGE.


Imagem: Reprodução

“O hambúrguer, por exemplo, com base de soja e fibra de caju, é muito semelhante em termos de textura, cor e sabor ao similar de carne bovina. Para quem está acostumado a consumir o hambúrguer bovino, não sentirá tanta diferença no sabor e na textura e vai consumir um produto que é vegetariano e rico em fibras”, detalha Janice Lima, pesquisadora da Embrapa que esteve à frente dos estudos.

Mercado brasileiro

Criada em 2018, a Sottile Alimenttos surgiu como uma empresa focada no mercado de produtos vegetarianos, em ascensão no mundo inteiro, inclusive no Brasil. De acordo com pesquisa do The Good food Institute (GFI), quase 30% dos brasileiros diziam consumir alimentos com base vegetal e 76% enxergavam esse consumo como uma alternativa positiva.


Os sócios e irmãos, Thiago e Bruno Rosolem, souberam da pesquisa da Embrapa quando buscavam alternativas de matérias-primas para a fabricação dos produtos.

“Sabemos que temos o produto mais sustentável do mercado, pois damos uma destinação nobre à fibra de caju antes descartada. A nossa ideia é ter o New Burguer, nos próximos meses, em prateleiras de supermercados, além de atender food services como hamburguerias, restaurantes e afins”, afirma Bruno.


Imagem: Reprodução

O hambúrguer, a coxinha e o bolinho de “siri” vegetais já estão sendo comercializados em lanchonetes em Niterói e na capital fluminense.

Informações sobre onde encontrar os produtos:

Sottile Alimentos

Telefones: (21) 3741-4013 e (21) 99514-6250


e-mail: sac@sottilealimentos.com.br


Fonte: revistagloborural


quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Em uma semana, Maranhão vem recebendo estrada, kits de empreendedorismo e irá inaugurar novos restaurantes e escolas


Estrada do Peixe, em Matinha. Foto: Divulgação
O Governo do Maranhão vem entregando ao longo desta semana uma série de obras e serviços em diversas cidades do Estado. O pacote inclui a inauguração de mais cinco Restaurantes Populares, a Estrada do Peixe, duas escolas indígenas, sistemas de água, kits de empreendedorismo do Mais Renda e a Agritec.

As entregas já começaram na segunda-feira (4), com 119 kits do Mais Renda, programa que forma pequenos empreendedores. Eles recebem equipamentos, uniformes, treinamento e orientação para gerar emprego e renda.

Na Baixada, a principal ação é a inauguração da Estrada do Peixe, no povoado de Itans, município de Matinha. “Na cidade, há grandes projetos de piscicultura reunindo muito produtores, que conseguiram melhorar de vida e empreender. Em reconhecimento a esse esforço, construímos a pavimentação da estrada”, afirma o governador Flávio Dino.

Mais Renda

Em solenidade realizada na tarde de segunda-feira (4), no auditório do Palácio Henrique de La Rocque, em São Luís, 189 beneficiários do programa Mais Renda receberam equipamentos de alimentação e kits de beleza para ampliar ganho e garantir maior qualidade de vida para eles e suas famílias.

O programa transforma vendedores informais em empreendedores, com orientação, cursos, capacitação e equipamentos. Os materiais foram entregues pelo governador Flávio Dino e pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes), Márcio Honaiser.

Foram entregues 119 equipamentos de alimentação e 70 kits de fardamentos. Entre os equipamentos para a venda de alimentos, o Governo do Maranhão disponibilizou aos beneficiários do Mais Renda carrinhos de churrasco e cachorro-quente com chapa e fritadeira, churros, pizza, crepe e tapioca, além de 20 tendas sanfonadas.


Entrega de kits do Mais Renda. - Foto: Nael Reis


Entrega de kits do Mais Renda. Foto: Nael Reis

O Mais Renda visa ampliar a renda de vendedores e prestadores de serviços que exercem a atividade na informalidade ou com pouca estrutura. Antes de receberem os equipamentos, os beneficiários participaram de capacitações para melhor administrar seu pequeno empreendimento.

O treinamento foi uma etapa obrigatória para participação no programa e para que pudessem receber os kits de equipamentos referentes às atividades que executam, cedidos pelo Governo do Estado. O curso teve carga de 40 horas com três eixos: humanas, técnicas de boas práticas de trabalho e gerencial. A partir da entrega, os equipamentos já poderão ser utilizados pelos beneficiários para venda de lanches.

Restaurantes

No sábado (9), é a vez da entrega de cinco Restaurantes Populares de uma só vez: Santa Filomena, São Francisco do Maranhão, Jenipapo dos Vieira, São João do Soter e Arame. São todas cidades do Mais IDH. É um programa em que uma série de ações vem melhorando a qualidade de vida dos moradores dos 30 municípios mais carentes do Estado.

“Quando assumimos o Governo do Estado havia somente seis Restaurantes Populares, todos em São Luís. Já temos 30, e mais cinco serão inaugurados agora”, diz Flávio Dino.

Escolas

Em Jenipapo dos Vieiras, também serão inauguradas mais duas Escolas Dignas, desta vez indígenas.

Agritec

Na quarta-feira (6), foi aberta em Barreirinhas a Feira da Agricultura Familiar e Agrotecnologia do Maranhão (Agritec) dos territórios Munim, Lençóis e Delta.


Governador prestigiando a 19ª Agritec - Foto: Nael Reis

Governador visitando os estandes da Feira - Foto: Nael Reis

Nas 18 edições anteriores, a Agritec capacitou mais de 30 mil agricultores familiares e firmou contratos com instituições financeiras de mais de R$ 25 milhões. Mais de 250 mil pessoas passaram pelas feiras, incentivando a produção local e gerando trabalho e renda.

A Agritec é uma realização do Governo do Estado, por meio do Sistema SAF, formado pela SAF, Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária (Agerp) e Instituto de Colonização e Terras do Maranhão (Iterma). Conta, ainda, com parceria da Prefeitura de Barreirinhas, Sebrae, Embrapa, Senar e movimentos sociais.




Estímulo à Agricultura Familiar

O Governo do Estado totaliza 18 Agritecs realizadas em 18 municípios maranhenses, de 2015 a 2019. Na ocasião, foram capacitadas mais de 30 mil pessoas e movimentado R$ 1,8 milhão em comercializações. No período, foram firmados contratos de mais de R$ 25 milhões entre instituições financeiras e agricultores familiares. A feira se consolidou como um dos maiores eventos da agricultura familiar, mobilizando secretarias e órgãos estaduais e municipais na prestação de serviços aos produtores.

“É um evento muito importante para o apoio, a comercialização e a divulgação de novas tecnologias, treinamento, capacitação e oportunidade de financiamento para os produtores”, afirma o governador.

Ainda em Barreirinhas, serão entregues mais três sistemas de abastecimento d’água em povoados.

Fonte: ma.gov



quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Share Eat é um app brasileiro que te indica onde almoçar hoje

Foto: Reprodução
Aplicativo tem curadoria feita por especialistas para recomendar cafeterias, bares e restaurantes no Brasil

Café, almoço ou jantar? Com os amigos, a dois ou sozinho? Para gastar pouco, fugir do óbvio ou enfiar o pé na jaca? Depois de responder a essas questões, o aplicativo Share Eat promete indicar o melhor lugar para comer com base no seu perfil. Brasileiro, o serviço começou a ser testado em Florianópolis no início do ano e, pouco tempo depois, desembarcou na capital paulista.

Quem está por trás do serviço é o publicitário gaúcho Diego Fabris, que também foi um dos fundadores do site de gastronomia Destemperados, em 2007. A base das recomendações do Share Eat é um mapa de comportamento que divide os consumidores em vários perfis, como “exploradores”, “saudáveis” ou “econômicos” e, dentro deles, experiências como “beber drinks”, “vegetariano” e “pão duro”.

Na prática, trata-se de uma espécie de rede social de gastronomia: você pode seguir pessoas, ver onde seus amigos estão comendo e compartilhar fotos e vídeos de restaurantes em stories. E o que isso traz de novo em relação a aplicativos como Foursquare e TripAdvisor, que já têm uma base consolidada de usuários? Fabris diz que o diferencial é a curadoria dos locais que são recomendados pelo app.

Share Eat

Foto: Reprodução

Em quatro meses de operação, o Share Eat alcançou 1.200 restaurantes curados, ou seja, com informações de funcionamento, avaliações, stories e classificações como “almoço com clientes”, “1 estrela Michelin” e “milk shakes alcoólicos”. Além do próprio Fabris (que não parava de tirar fotos das comidas durante um almoço), a rede social conta com influenciadores que são pagos para visitar e avaliar os restaurantes.

A cidade de estreia do Share Eat foi Florianópolis, segundo Fabris, porque a ideia era iniciar em um lugar “fora do nosso quintal, mas ainda assim controlado”. Ele lembra que a capital catarinense se reinventou nos últimos anos, com a força do setor de TI e o aumento do turismo. Mas o serviço logo se expandiu para Porto Alegre, São Paulo e Punta Del Este, que costuma receber visitantes do Brasil na alta temporada.

A intenção é, ainda este ano, lançar o serviço também em Orlando e Lisboa, outras duas cidades bastante visitadas pelos brasileiros. Dentro do país, o plano envolve Gramado, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. E, a partir de agosto, o Share Eat também poderá recomendar locais para pedir comida por delivery — algo que dificilmente empresas como iFood e Rappi fariam, de acordo com Fabris, porque isso poderia criar um conflito de interesses com os restaurantes parceiros.




Os 15 funcionários que trabalham diretamente com o aplicativo também querem aumentar a personalização, passando a indicar um prato específico que você pode gostar em um restaurante, bem como uma bebida. Inicialmente, o foco estará nos vinhos nacionais, com uma base de 400 rótulos de 50 produtores da serra gaúcha — uma versão do consultor de vinhos já está disponível no site.

O aplicativo é gratuito e pode ser baixado no Android e iPhone.

Fonte: Tecnoblog