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terça-feira, 18 de março de 2025

Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

Imagem: reprodução

Diante da grande popularização do e-commerce, a Vendizap surge como solução acessível e prática para pequenos empreendedores, permitindo a criação de lojas virtuais em minutos

Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões, com crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça ainda mais, entre 10 e 15%, e receba três milhões de novos compradores.  Diante desse cenário otimista e repleto de oportunidades, a Vendizap, plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais, chega ao mercado com a proposta de democratizar o acesso às vendas online para pequenos empreendedores. A ferramenta oferece a possibilidade de criar catálogos virtuais intuitivos que funcionam como lojas online, mesmo para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio.

Segundo André Campos, CEO da Vendizap, a plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades dos pequenos empresários que já atuam com vendas online pelo WhatsApp, mas enfrentam limitações em termos de recursos e capacidade de produção. "A maioria dos nossos clientes já utiliza o WhatsApp para vender seus produtos, mas passam horas respondendo mensagens, enviando fotos e descrições. Com a Vendizap, eles podem criar um catálogo virtual em minutos e enviar o link da loja ou produto para seus clientes, que podem efetuar a compra diretamente pelo catálogo, agilizando todo o processo de vendas", explica Campos.

De acordo com o Ministério da Economia, 99% dos negócios no Brasil são Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), sendo eles responsáveis por uma parcela relevante do PIB brasileiro. No entanto, segundo o Sebrae, 50% dessas empresas fecham nos primeiros cinco anos de existência. Considerando o impacto econômico que tais negócios exercem sobre o mercado brasileiro, o empoderamento de pequenos  e médios empreendedores passa a ser não só necessário, mas também vantajoso. Visando fortalecer esse segmento, as soluções da Vendizap priorizam a facilitação do acesso ao e-commerce para tais negócios.

Com a plataforma de e-commerce, os pequenos empreendedores podem criar catálogos virtuais personalizados de forma facilitada e intuitiva, incluindo fotos, descrições e preços dos produtos. Os comerciantes podem oferecer opções de pagamento online e entrega e acompanhar as vendas e o controle do estoque em um só lugar, facilitando a gestão do negócio. Além disso, a Vendizap também oferece a possibilidade de finalização da venda pelo WhatsApp, alinhando-se à importância desse recurso para o pequeno empreendedor, que a utiliza para manter um bom relacionamento com seus clientes.

"As micro, pequenas e médias empresas são uma parte insubstituível de nossa economia. Por isso, é fundamental empoderá-las para que elas tenham maior potencial de competitividade e se mantenham no mercado. A Vendizap nasce dessa percepção e do entendimento de que ferramentas a princípio consideradas informais, como o WhatsApp, podem sim alavancar negócios diante da importância da experiência do cliente", complementa Campos. A plataforma de e-commerce possui planos mensais a preços acessíveis e não cobra taxas sobre os produtos, além de permitir a venda mesmo sem CNPJ, facilitando ainda mais a comercialização para os pequenos empreendedores. 

Sobre a Vendizap

A Vendizap é uma plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais voltada para pequenos e médios empreendedores. Com planos mensais de valores acessíveis, a ferramenta permite a criação de catálogos virtuais intuitivos, que funcionam como lojas online para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio. Ao integrar pedidos, pagamentos, fretes, controle de estoque e atendimento em uma única plataforma, a Vendizap otimiza a gestão dos negócios de seus clientes.

Fonte: Mention / Pedro Assis


quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

O boom da IA: tempos difíceis ou revolucionários para o Marketing?


Imagem: reprodução

Estudos e eventos sobre IA, como a NRF 2025, levantam questões importantes sobre a aplicação da tecnologia nas diferentes frentes do marketing. É essencial ir além da experiência de um evento, vivê-la in loco para entender, na prática, como o marketing pode ser impactado positivamente ou negativamente pelas grandes inovações propostas pela inteligência artificial.

Vamos olhar para a NRF, o maior evento de varejo do mundo. Para fugir do básico, dos clichês das “10 tendências para o varejo via NRF” e dos temas mais bombados, é interessante focar em insights reais, com comparações in loco, usando dados do mercado e a realidade vivida tanto nos EUA quanto no Brasil. Do lado de fora vale observar a Target, dentro da feira a Loja Amazon Go, que são conceitos diferentes, mas que na ponta oferecem uma experiência rápida, eficiente e realmente satisfatória.

Tudo começa com um visual limpo nas lojas, sem muitas informações, placas de desconto ou vendedores oferecendo algo. Quem entra ali já sabe o que precisa, tem pouco tempo, provavelmente é um comprador frequente e certamente voltará. E por que tantas certezas? Porque existe um valor agregado nas marcas. A Target e a Amazon refletem dois conceitos de jornada completa. A queridinha da sacola vermelha e branca oferece bons preços, grande variedade de produtos e checkout facilitado. Aliás, o caixa sem atendente não é mais tendência nos EUA há muitos anos; trata-se de economia de tempo, dinheiro e garantia de uma jornada sem ruídos. Já a Amazon, conhecida mundialmente pela entrega rápida e eficaz, seja em serviços de nuvem, segurança ou entregas, traz no conceito Amazon Go uma experiência de loja que envolve tecnologia em toda a jornada: biometria facial logo na entrada, distribuição impecável de produtos nas prateleiras e pagamento em pouquíssimos cliques. O resultado? É possível realizar uma compra no local em até 2 minutos.

Agora, o que realmente está em pauta para qualquer discussão dentro ou fora da NRF, no Brasil ou nos EUA, é a IA. Ela faz parte dos exemplos citados acima: está no autoatendimento da Target, ajudando a identificar produtos dentro e fora da sacola, ou sugerindo um desconto via aplicativo ou cartão. E, claro, também está na Amazon Go, onde, em poucos segundos, tudo foi integrado: biometria do comprador, dados do cartão e gerou transação de compra concluída rapidamente, quase que instantânea.

O legado da NRF, com todas as experiências in loco proporcionadas dentro e fora do evento, na cidade de Nova York, é a sensação de que o consumidor está cada vez mais conectado, vivendo uma grande transformação digital e tornando-se também mais exigente, incluindo as novas gerações. Tudo isso exige uma estratégia de marketing mais assertiva, que precisa "abraçar" a IA para alcançar o sucesso. 

Para quem é do time dos mais “velhos” podemos dizer que estamos vivendo atualmente a transição e evolução do conceito do uso dos dados. Para exemplificar, há poucos anos, era necessário cruzar enormes planilhas e navegar em ERPs complexos para entender o perfil de um cliente, lançar um produto ou preparar uma base para uma grande campanha de CRM. Hoje, a IA entrega, em poucos momentos, dados precisos de toda a jornada do cliente. Claro, no Brasil ainda temos muito a evoluir. Questões como a troca de dados de forma segura e a LGPD também entram em cena. Vale reforçar que, embora a IA continue a ser uma das vanguardas da inovação em 2025, o progresso ainda enfrenta obstáculos, como já mencionado, a integração complexa com sistemas existentes e preocupações com a privacidade dos dados.

Mais MKT em pauta: novidades no e-commerce tradicional

live shopping vem ganhando força nos últimos anosEm 2025, deve explodir. Fala-se muito sobre como os consumidores, além de uma jornada de compras completa, querem experiências e entretenimento. O live shopping combina os dois, permitindo que varejistas e marcas se conectem com os clientes de forma mais pessoal. No marketing, essa abordagem de vendas cria um senso de urgência e exclusividade, além de fortalecer as conexões entre marcas e produtos. Em um ambiente de varejo multicanal, onde cada ponto de contato é uma ferramenta poderosa para obter insights, o live shopping pode fornecer dados valiosos para ações de marketing.

Mas e as lojas físicas?

No Brasil, as lojas físicas de varejo continuarão seu renascimento em 2025. Por aqui, ainda são fundamentais para aumentar a retenção, a aquisição de clientes, a identidade da marca e fidelidade. As lojas físicas "do hoje" precisam oferecer experiências imersivas que não podem ser replicadas online e exibir identidades únicas. Esses espaços criam confiança e lealdade por meio de interações autênticas, promovem conexões pessoais e criam uma comunidade em torno da marca. À medida que os consumidores buscam conexões significativas, as lojas físicas oferecem o ambiente perfeito.

Muito se falou na NRF, em palestras de grandes marcas, sobre a expectativa de que mais marcas sigam o conceito das lojas boutique e de luxo, investindo mais fortemente em serviços e experiências dentro das lojas. Esses serviços não são apenas um extra agradável; eles também geram receita. Um exemplo clássico é a Sephora, que oferece o melhor em produtos de beleza, disponibiliza amostras e a experiência de testes grátis em todas as lojas, e, se você ainda tiver sorte, pode curtir uma trilha sonora com DJ ao vivo durante suas compras.

A reflexão que fica de tudo isso, com tantas informações e uma transformação acelerada, é que o trabalho dos profissionais de marketing será ainda mais desafiador nos próximos meses. Vai ser preciso agir com cautela, usar a IA com moderação, investir em ações e estratégias consistentes e reais, ter cuidado com a superexposição das marcas e, mais do que tudo, fazer o uso dos dados de maneira ética e segura.

 Por Carolina Franco - Graduação em Jornalismo e Pós-Graduação em MKT para Negócios. Experiência de 18 anos em comunicação e MKT, com 4 anos de vivência no mercado internacional. 

Atuação em grandes empresas como TV Record, Portal R7, PepsiCo, Banco Carrefour, Banco BS2, entre outras, onde desenvolveu projetos de comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de conteúdo, produção de eventos e campanhas de MKT.


Fonte: Mandoni PressYasmin Galdino


terça-feira, 22 de outubro de 2024

O Brasil no centro das transformações do e-commerce global em 2024

Imagem: gerada por IA


Em 2024, o Brasil se destacou no cenário global de e-commerce, registrando um crescimento de 16% nas vendas on-line, superando mercados tradicionalmente fortes como a América do Norte (12%) e Europa Ocidental (10%), segundo relatório da Atlântico. Esse avanço revela muito mais que números: reflete um movimento de adaptação e inovação que redefine o mercado brasileiro e mostra seu potencial em um setor tão concorrido. Mas o que está por trás desse crescimento e quais são os desafios e oportunidades que surgem?

Embora o dado seja motivo de comemoração, há nuances que merecem atenção. Isso porque o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil não é apenas resultado de um mercado em expansão, mas também de um cenário que equilibra avanços tecnológicos e desafios estruturais. O varejo físico, por exemplo, registrou uma queda de 3,3% no faturamento em setembro, já descontada a inflação, em comparação ao mesmo mês de 2023, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Ou seja, de um lado temos avanço, mas do outro observamos uma queda tendenciosa, afinal este foi o sétimo mês consecutivo sem crescimento no setor. Em contraste, o e-commerce brasileiro demonstrou resiliência, com um crescimento de 0,9% em setembro.

Ao abordar esses números, precisamos também mencionar que esse é um mercado que está em constante transformação, justamente por conta de o consumidor digital estar cada vez mais presente na jornada de compra. O perfil do cliente brasileiro também evoluiu. Se antes as compras on-line eram motivadas pela conveniência e pela necessidade, agora são guiadas por expectativas mais elevadas em termos de experiência.

Os consumidores esperam uma jornada de compra que combine agilidade, personalização e confiança, exigindo das marcas maiores adaptações. No Brasil, onde as demandas regionais são tão variadas quanto a extensão geográfica, atender a essas expectativas pode se tornar uma prova de fogo para as empresas que desejam manter a competitividade e qualidade.

Ao mesmo tempo, a convergência entre o mundo físico e digital é um fato. É neste cenário que necessitamos fazer uma análise criteriosa, pois o Phygital também vem evoluindo a jornada de compra do consumidor, que pode até ser finalizada de forma digital, mas tem parte da mesma no ponto de venda, influenciando diretamente a experiência do cliente e o processo de aquisição de um produto.

Além disso, a diversidade socioeconômica do país apresenta um paradoxo interessante: ao mesmo tempo em que há um mercado ativo por inovações, existe um espaço significativo de acesso a infraestrutura tecnológica em algumas regiões. Isso reforça a importância de se investir em soluções que tornem o e-commerce mais inclusivo, como meios de pagamento diversificados e estratégias logísticas adaptadas a diferentes contextos urbanos e rurais.

Por isso, o crescimento do e-commerce no Brasil não deve ser visto apenas como um indicador econômico positivo, mas como uma oportunidade para o país assumir um papel mais influente no que diz respeito ao comércio digital. Diferente dos mercados mais maduros, onde a inovação muitas vezes se limita a otimizações, o Brasil oferece um terreno fértil para a criação de soluções disruptivas.

Porém, para alcançar esse potencial, é necessário que os players do mercado, incluindo empresas de tecnologia, varejistas e startups, tenham um papel ativo no fortalecimento de um ecossistema colaborativo. Isso envolve desde o desenvolvimento de novas tecnologias de automação e inteligência artificial até a capacitação de profissionais para lidar com as especificidades do e-commerce local. A partir do momento em que o Brasil se posicionar não apenas como um mercado consumidor, mas como um inovador no setor, ele pode redefinir a relevância no cenário das vendas digitais.


Richard Kenj - Imagem: reprodução

Dessa forma, o crescimento do e-commerce no Brasil nesse ano é um indicativo de que há um terreno fértil para a inovação no mercado digital do país. No entanto, o desafio agora é transformar esse momento em um ciclo de desenvolvimento, que traga benefícios tanto para as marcas quanto para os consumidores. Mais que números, o que está em jogo é a capacidade do país de se reinventar e se afirmar como um líder em um cenário em constante mudança. E essa trajetória não depende apenas de manter o ritmo de crescimento, mas de construir as bases para um futuro digital ainda mais robusto.

*Richard Kenj é diretor comercial da Lity.  

Sobre a Lity

A Lity é uma marca de eletrônicos e acessórios compatíveis com dispositivos de última geração. Com o propósito de oferecer produtos de alta qualidade a preços acessíveis, trabalha para viabilizar soluções que também ajudem a otimizar experiências no dia a dia de seus clientes. Em sua linha de equipamentos, atua com produtos 100% regulamentados de acordo com as regulamentações vigentes no país, de modo a garantir sempre segurança e confiabilidade aos consumidores, como, por exemplo, a certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), INMETRO, entre outras. A Lity apresenta diferentes modelos de carregadores, cabos de dados e carregamento, headphones e fones de ouvido, todos com garantia mínima de 18 meses. 

REDES: LINKEDIN - INSTAGRAN 


Fonte: Sing Comunicação / Rafaella Couto

terça-feira, 6 de agosto de 2024

Fórum E-Commerce Brasil: um dos maiores eventos de digital commerce do Brasil e América Latina

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O Fórum E-commerce Brasil se consolidou como um dos maiores eventos de digital commerce do Brasil e América Latina. Em sua 15ª edição, mostrou sua força e extrema importância para todo o ecossistema de comércio digital, pois reúne clientes, fornecedores, influenciadores e os mais importantes nomes do setor para apresentar suas soluções e novidades, trocar conhecimento, debater tendências, fortalecer o networking e adquirir insights.

Na programação de palestras, o painel especial sobre Inteligência Artificial e o Futuro da Humanidade com o Prof. Miguel Nicolelis foi o grande destaque do primeiro dia.

De acordo com o professor, a falta de movimento (físico e intelectual) altera a estrutura cerebral e a partir de um certo momento algumas áreas do cérebro começam a atrofiar. O cérebro perde funções sem movimentação.

“Estudos científicos comprovam como nossa sociedade está perdendo capacidades cognitivas devido às facilidades oferecidas pela tecnologia. Devido às mudanças comportamentais, estamos exercitando menos áreas específicas do nosso cérebro, o que vem reduzindo o tamanho do hipocampo em nossos cérebros. Com um hipocampo menor, nossas capacidades cognitivas envolvendo raciocínio lógico e memória também reduzirão.”

Questionado sobre o uso de IA, ele destacou que, cada vez mais, os índices de produtividade estão matando as oportunidades de inovação, pois as pessoas não têm mais tempo para refletir. Um dos grandes problemas da generatividade é que as pessoas abdicam mais e mais da criatividade. O palestrante detalha que “no ano passado 12% de todos os artigos foram escritos pelo ChatGPT”.

No segundo dia, o grande destaque foi o painel que contou com a participação do comediante Fábio Porchat como mediador e como painelistas o CEO da Magalu Frederico Trajano, o CEO da Aramis e Urban Performance Richard Stad e a Diretora de Conteúdo do E-commerce Brasil Vivianne Vilela.

Durante o bate papo, que teve um tom bem-humorado sob o comando de Porchat, a mineira Vivianne contou como suas convicções a levaram a construir um dos maiores portais de conteúdo sobre comércio digital. Desde o período que passou mais de 7 anos trabalhando em projetos nacionais para promover a inclusão, transformação e expansão no uso da tecnologia dos pequenos negócios no Brasil pelo Sebrae Nacional, ela entendeu seu propósito de vida, que é auxiliar empreendedores e novos negócios na internet de diferentes tamanhos.

Frederico Trajano, atual CEO da Magalu, contou a história sobre quando tomou a decisão de mudar o nome de Magazine Luiza para Magalu. “Na época, havia acabado de assumir a direção geral da empresa e sempre acreditei que toda empresa deve estar em constante renovação, seja no âmbito da marca, na oferta de produtos ou, até mesmo, no modelo de nosso negócio. Naquele período, outro fator interessante é que o “apelido” que ganhamos no decorrer do tempo já era amplamente utilizado de maneira informal. Magazine Luiza já tinha virado Magalu nas ruas e o que fizemos foi oficializar, nos dando a possibilidade de nos aproximarmos mais do consumidor, como um amigo próximo que nos conhece há tempos e nos chama pelo nosso apelido.”

“Não existe marca nova nem velha, existe marca que não se atualiza”. Com essa frase, Richard Stad demonstrou um pouco da mentalidade que o levou a liderar uma verdadeira revolução na marca de moda Aramis, que conseguiu dobrar de tamanho em três anos. “Esqueça o omnichannel. Para ser uma varejista tech, é preciso focar em dados. O futuro não é sobre quem faz a experiência omnichannel bem-feita porque isso a pandemia já obrigou todo mundo a olhar. O futuro é sobre dados. É sobre a melhor qualidade de informação e atendimento que consigo trazer para o consumidor a partir de seus dados”, destacou o executivo.

Referência global no uso de tecnologias para incrementar os negócios, o time da Azul Linhas Aéreas participou ativamente no congresso

A Azul Linhas Aéreas marcou presença no evento com seus executivos responsáveis por negócios digitais e tecnologia.

Christian Delamare, Gerente Geral de TI na Azul Linhas Aéreas, falou sobre o evento e a importância de participar no congresso.

“Tem bastante coisa legal que está sendo mostrada, que está sendo apresentada, tendências. Acho que a importância do evento é justamente a gente estar em contato com essas novas tecnologias.

Tem uma variedade muito grande de parceiros novos que estão surgindo no mercado com tecnologia nova. E aqui é uma boa oportunidade pra gente conhecer novas soluções, novas tecnologias e, ao mesmo tempo, ver como que isso poderia se aplicar no nosso negócio.

Questionado sobre a nova tendência de Retail Media e como ela vem sendo aplicada, Christian explicou: “Qualquer maneira de trazer novas receitas e clientes é uma oportunidade. Já temos alguns projetos em andamento e estamos começando a explorar nossos canais e base de dados para comercializar produtos e serviços agregados de nossos parceiros. Essa área específica está crescendo e tem muito potencial de evolução. Acreditamos que há grandes oportunidades para implementar e expandir essas iniciativas dentro da Azul, o que deve resultar em um crescimento significativo para a empresa.”

Henrique Barone, Gerente Geral de Receitas Auxiliares e Canais Digitais na Azul Linhas Aéreas, fez seus comentários sobre o uso de IA e Machine Learning na companhia aérea:

“No mercado, o uso da inteligência artificial aplicada nos negócios ainda está engatinhando. Na Azul, estamos implementando e estudando formas de otimizar e melhorar nossas operações diárias. A ideia é substituir análises humanas por sistemas avançados que realizam esse trabalho com maior precisão e eficiência.

Na área de canais e experiência do cliente, usamos a IA para interagir com os clientes, reduzindo o trabalho manual e melhorando significativamente o tempo de resposta. A inteligência artificial nos permite coletar e analisar grandes volumes de dados rapidamente, proporcionando insights valiosos que ajudam a personalizar o atendimento e antecipar as necessidades dos clientes.

Ainda estamos nos estágios iniciais dessa jornada, mas estamos empolgados com as oportunidades de crescimento e inovação que a IA traz para a Azul.”

Raquel Puglia, Gerente de Soluções de Negócio na Azul Linhas Aéreas, deu o seu relato sobre o evento.

“A gente faz muito relacionamento com fornecedores ou com potenciais parceiros, conhecendo muitas novas empresas e novas soluções de negócios que podem abrir nossa mente para alguma solução nova pra atender a área de negócios.”

A executiva também comentou sobre o uso de IA na companhia aérea: “A Azul já está investindo em IA, com um chat próprio e estimulando os próprios funcionários a usar pra terem mais produtividade. E a gente tem um desafio muito grande, que a gente tem muitas frentes pra priorizar, então qualquer inovação que possa trazer produtividade pra nós é interessante.”

Questionada sobre o uso de tecnologia para oferecer uma experiência de marca melhor, Raquel reforçou o posicionamento da Azul: “Nós sempre priorizamos um bom atendimento ao cliente, então qualquer ferramenta que ajude a gente a comunicar melhor esse cliente, seja pra tratar algum problema que ele teve, ou pra comunicar com antecedência aquele cliente de que o voo dele mudou.”

MadeiraMadeira busca estreitar relacionamento com afiliados e contrata novas tecnologias para incrementar Customer Experience


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A MadeiraMadeira ofereceu um espaço repleto de atividades para engajar novos afiliados e sellers, além de apresentar as novidades dentro do seu marketplace. Felipe Toazza, VP de Tecnologia da MadeiraMadeira, conversou com nosso time e destacou como a empresa escolhe uma nova tecnologia para adicionar ao seu stack: “Ao analisar uma nova tecnologia, você tem que ter muito claro qual é a solução e dor que ela resolve. Mas é importante fazer este diagnóstico de acordo com o contexto de sua empresa. Vou fazer uma analogia fácil. Pensa que eu estou com dor de cabeça, eu posso tomar Dipirona ou posso tomar Paracetamol. Mas qual é o remédio que para mim é melhor? Qual que faz o melhor efeito? Então eu olho minha dor, olho qual é a melhor solução para minha dor e aí eu busco o que é melhor.”

Com o uso de IA em alta, Felipe também contou um pouco sobre como esta inovação vem sendo aplicada na MadeiraMadeira:

“O que vendemos para você no marketplace de móveis? Eu vendo para você uma foto e uma descrição. É isso que eu realmente estou vendendo naquele momento. Você tem que olhar aquela foto, tem que ler aquela descrição e tem que entender que aquilo vai resolver a sua dor e o seu problema.

Ah, é o sofá que você quer, a mesa de jantar que você precisa, é o armário que você sempre sonhou, é aquela cozinha que você se encolhe e fala, nossa, eu tenho vontade de cozinhar aqui. Então, para que eu tenha uma qualidade nessas informações, para que eu tenha agilidade para administrar os conteúdos e publicar essas informações, para que eu consiga triturar a melhor oferta, eu começo a utilizar inteligência artificial.

Eu não posso publicar isso. Então, o que que acontecia? Eu bloqueava isso, devolvia para o seller, que corrigia e mandava para mim aprovar novamente. Agora, eu utilizo inteligência artificial, que ela olha, avalia, verifica se tem problema e está conseguindo fazer a correção em 97,2% das vezes, otimizando para menos de 1% do tempo médio que eu levava.”

Ainda sobre o uso de IA, ele destaca como a tecnologia vem sendo aplicada na jornada do shopper. “Outro exemplo, para eu te dar uma jornada boa, eu preciso ter uma sequência de fotos coerente. Então, o que a gente está trabalhando? Inteligência artificial fazendo essa classificação de imagens, é onde eu consigo te dar em todo produto uma sequência coerente de imagens. Então, eu te dou uma experiência melhor e aí, consequentemente, a gente consegue nessa experiência melhor também aumentar a confiança do consumidor que acompanha realmente a nossa conversão.”, finalizou o VP de Tecnologia.

Total Express apresenta soluções em stand interativo e carbon free

Priscila Mazoni, Growth Marketing Manager na Total Express, falou sobre a participação da empresa no Fórum.

“É a primeira vez que a gente participa com um stand desse tamanho, com um time de peso. Posso ressaltar que a nossa participação nessa estrutura de stand é carbon free. Então, utilizamos madeira de reflorestamento, componentes biodegradáveis em todos os materiais plásticos que a gente está utilizando. Toda a parte de papel também é reciclado. E todo o deslocamento dos times vai ser compensado para neutralizar esse carbono emitido.

Então, acho que é uma participação muito especial para a gente. Nós estamos com um time de mais de 100 pessoas da Total Express aqui. E falando um pouquinho de tecnologia, nós trouxemos ali várias experiências para os nossos visitantes degustarem quais são as soluções que nós oferecemos para os nossos clientes.”

Filipe da Silva, Head de Data Analytics, destacou:

“A gente trouxe um espaço interativo para apresentar um pouco sobre nossos diferenciais e experiência do cliente frente às operações logísticas que a gente tem dentro da companhia.

O primeiro passo dentro da nossa etapa seria o processo de cadastro do cliente que vai possibilitar a integração com a nossa plataforma logística. Dando prosseguimento, nós temos uma ferramenta que engloba a inteligência artificial generativa que pode fazer a melhoria, a higienização, a padronização de todos os endereços que a gente integra dentro da nossa plataforma.

Com essas informações em mãos, a gente tem uma ferramenta onde a gente consegue fazer a estruturação desses dados e possibilitar uma entrega de forma mais eficiente, que é uma ferramenta que a gente fez internamente. Essa ferramenta engloba um algoritmo de inteligência artificial com machine learning e ela faz a roteirização das peças.

A partir deste processo, o entregador consegue efetuar as entregas, mudar o sequenciamento da volta de entrega e com base nessas alterações, o algoritmo consegue aprender para ficar cada vez mais robusto e trazer mais eficiência na entrega.”

Filipe também destacou uma inovação desenvolvida pela empresa: “a gente construiu uma ferramenta capaz de efetuar a validação das peças que são importadas pela Total Express. Esse algoritmo de inteligência artificial consegue verificar se a peça que a gente está importando tem alguma não conformidade, ou seja, que não atende a algum requisito regulatório e se o peso e o valor estão dentro das características do produto. Se não tiver, a gente deixa essa peça em repouso e aí o nosso time comercial consegue avaliar e tomar uma decisão de qual o melhor procedimento para seguir com essa peça.”

O executivo de dados também falou sobre o sistema para Clientes: “Para os nossos clientes nós temos o Total Conecta, que é um portal construído e pensado na necessidade de cada um dos nossos clientes. Então ele é parametrizado de acordo com o perfil do cliente, de acordo com o nível de demanda que ele precisa.”

Reclame Aqui quer expandir e se tornar o concierge dos shoppers na hora de comprar online


Felipe Paniago, CMO e sócio do Reclame Aqui - Imagem: reprodução

Durante o Fórum, conversamos com os diretores do Reclame Aqui, portal que possui mais de 700 mil empresas cadastradas, cerca de 30 milhões de visitas por mês e recebe em média 50 mil recomendações por dia, busca ampliar a oferta de soluções e planeja tornar-se a referência principal quando o assunto for compras online, e não apenas um site para reclamações.

Felipe Paniago, CMO e sócio do Reclame Aqui, conversou conosco e falou sobre os planos auspiciosos para os próximos anos.

“O Reclame Aqui se estabeleceu no mercado como fonte de conteúdo e pesquisa para quem realiza compras online e estamos, cada vez mais, priorizando o segmento SMB, buscando formas de fomentar o crescimento e participação das empresas menores dentro do nosso site.

De um ano para cá, a gente vem investindo em produto mesmo para conseguir separar realmente quem está trabalhando direitinho de quem é um golpista e não trabalha direitinho. Dentro do segmento SMB, temos dois produtos principais que a gente está trabalhando.

O primeiro é a BrandPage Iniciante, que ele tem uma feature específica para isso, que é o verificado. A gente chama de RAA Verificado, onde a gente faz aquele checkzinho, que é igualzinho do Instagram, do Twitter, onde a gente fala que aquela empresa existe. Enfim, como que a gente verifica essa empresa? Vendo se o sócio, se a sócia existe com uma verificação facial, cruzando com dados da Receita Federal, CNPJ, vendo se tem um canal de atendimento que existe, enfim.

Quer dizer que não vai dar problema? Não. Mas quer dizer que ela existe, que não é uma coisa que você vai tapando o seu dinheiro e nunca vai receber aquele produto.

E a outra grande novidade é um rebrand que a gente está fazendo, nosso produto chama TrustVox, que agora chama RAA Reviews. A gente aproveitou esse momento, a feira e também uma nova parceria, que a gente é a primeira plataforma de reviews integrada com o Google Shopping. Então o RAA Reviews, Reclame Aqui e Google fizeram essa parceria e agora os reviews da antiga TrustVox e agora RAA Reviews estão totalmente integrados com o Google Shopping.”

Durante o bate papo, Felipe também destacou uma das novidades lançadas em 2023, que é o detector de sites confiáveis lançado na última Black Friday. A gente criou níveis de, como posso dizer, de risco para uma URL. Então, se ela é recente, uma URL nova, tem um risco, dá um score. Se ela está registrada fora do país, em países conhecidos como paraísos fiscais, isso tem um risco maior. “A gente está evoluindo para atender cada vez melhor o consumidor e ajudar as empresas boas a se destacarem, explica Felipe.

“Hoje, 90% da nossa receita vem de SaaS, software, então não vem da parte de mídia. A gente tem soluções para CRM, Reviews, Branding, Personalização. Hoje, uma empresa que tem, por exemplo, 100 mil reclamações por ano no Reclame Aqui, geralmente tem 5, 4 milhões de visitas na página dela por ano no Reclame Aqui.

Apesar de chamar Reclame Aqui, a gente é muito mais um site de pesquisa do que um site de reclamação. Os números são bem diferentes. Pesquisa está aqui lá em cima, reclamação está aqui embaixo.

E aí a gente vive disso. A parte de mídia é uma parte de receita importante, chega quase 10% da receita da empresa.

Se você está vendo mídia de alguma empresa dentro do Reclame Aqui, se você recebeu um e-mail marketing com algum tipo de conteúdo patrocinado dentro do Reclame Aqui, é porque essa empresa tem boa reputação. Então, esse é o primeiro passo.

O nosso maior bem do Reclame Aqui é a credibilidade. Se a gente mancha isso, a gente vira fumaça. Então, a gente trabalha muito nessa parte.”

Ao ser perguntado sobre mercados não-regulamentados como as Bets (indústria de iGaming), Felipe falou: “As Bets movimentam alguns bilhões de reais e o consumidor já gasta mais nisso até do que em investimentos. A gente vê esse tipo de notícia e o que a gente tenta fazer é separar novamente o joio do trigo. Como que a gente faz isso? Através das reclamações e das avaliações dos consumidores.”, finalizou Felipe.

Americanas debate importância de retail media no Fórum E-Commerce Brasil 2024

As estratégias de anunciantes nas plataformas de marketplace foram tema de painel com participação de Marco Zolet, diretor de Digital e Marketplace da Americanas. No painel, o executivo destacou a importância da inteligência para definir uma campanha, que deve estar de acordo com a maturidade do vendedor para o alcance dos melhores resultados.

“Entender o negócio do seller é fundamental. Se o seller é pequeno, por exemplo, é preciso mais investimento na parte educacional para mostrar onde ele pode chegar, as ferramentas para lançamento de um produto específico em determinada região, entre outros”, afirma Zolet.

“E o varejista exerce um papel importante porque deve propor ações ao anunciante. Muitas vezes, a indústria não sabe bem como alcançar o consumidor e a proposição de ações ajuda a encurtar esse caminho”, completa.

O executivo também deu dicas sobre boas práticas para ações de retail media nos marketplaces, para que não atrapalhem a experiência do consumidor. “Com ações invasivas, a marca acaba atrapalhando o consumidor em toda a jornada. Ao preservar a experiência do cliente, automaticamente o anunciante cuida de seu brand safety, e, com isso, consegue cumprir com as boas práticas”, ressalta Zolet.

Por fim, na opinião de Marco Zolet, a jornada de compra, atualmente não-linear, realça a importância cada vez maior dos dados. “Hoje o cliente é impactado por uma marca quando esteve na loja e realiza a compra no online momentos depois. Toda essa inteligência ajuda a entregar a experiência no ponto de contato com o consumidor”, finaliza.

Nuvemshop promove palestras exclusivas no Fórum E-commerce Brasil 2024

A Nuvemshop, plataforma de e-commerce com grande presença na América Latina, apresentou uma programação no estande da marca com painéis e debates com grandes nomes do empreendedorismo, como a investidora Camila Farani, o empresário Joel Jota, a empresária e influenciadora Uana Amorim e a influenciadora Letícia Vaz.

“Nosso objetivo no Fórum E-commerce Brasil é impulsionar inovações e tendências no setor de vendas online, assim como solucionar desafios e facilitar o dia a dia dos empreendedores presentes no evento”, destacou Luiz Piovesana, CMO da Nuvemshop.

Criteo marca presença com sua equipe LATAM e apresenta soluções para aquisição de clientes

Estefanía Gomez, Senior Account Executive na Criteo, plataforma de mídia com grande destaque e presença global, falou sobre a participação da Criteo no congresso.

“A Criteo está preparada para o fim dos cookies e para trabalhar com os dados dos clientes nas estratégias de remarketing e aquisição, sendo tudo alinhado com as novas regras de privacidade. A Criteo tem em sua política não utilizar ou receber nenhum dado direto do cliente, coletando estes dados de forma criptografada e através de novas integrações nativas com as principais CDPs e plataformas de dados.”

Sobre as funcionalidades da Criteo para aquisição, a executiva explicou:

“A publicidade da Criteo é 360, focando não apenas em retargeting ou performance, mas também em aumentar a visibilidade das marcas e o market share. Nosso objetivo é trazer novos usuários, criando novas audiências e utilizando dados comerciais e transacionais para aumentar a base de clientes.”

Social Digital Commerce anuncia Loyalty como novo hub de negócio

A Social Digital Commerce, um dos maiores players do mercado de Full Commerce do Brasil, anuncia um novo hub de negócio. Trata-se do Loyalty, que visa impulsionar ainda mais a conexão dos clientes com a marca por meio de experiências envolventes. A modalidade agrega valor nas campanhas de incentivo com ações inovadoras a partir de soluções ágeis e fluidas que permitem ganhar e resgatar recompensas online e em pontos físicos, garantindo assim uma experiência omnichannel encantadora.

“O loyalty trará resultados a curto e longo prazo com recorrência de vendas e brand lovers para os nossos respectivos parceiros estratégicos. Faremos uso de inteligência artificial para gerar mais personalização, fidelização e engajamento. O hub oferecerá interações personalizadas e recomendadas para cada cliente, superando as expectativas e gerando maior satisfação”, afirma Ricardo Onofre, CEO da Social Digital Commerce.

Wake lança novidades para engajar grandes empresas que buscam soluções robustas e integradas com CDP, IA, Mídias Sociais, entre outros destaques

Nathan Cerioni, Head de Produto & CX na Wake, falou sobre a plataforma e as soluções da Wake: “A marca Wake é nova, mas o conteúdo, o contexto, o background e a expertise que a gente tem é de anos, pelo menos há mais de 10 anos quando a gente fala das grandes marcas que compõem esse grupo e que agora se rotulam com uma única marca e com esse posicionamento de Unified Commerce.”

O executivo de tecnologia também destacou informações sobre a sua CDP: “A partir da nossa CDP, a gente tem dois grandes pilares que nós queremos trazer aqui de novidades para o Fórum E-commerce Brasil, como o nosso grande destaque, nossas grandes novidades e como a gente quer realmente se posicionar aqui no mercado. Sendo elas a parte de jornadas, onde a gente traz toda a parte de orquestração da nossa CDP, entendendo os dados que vêm a partir da CDP e como a gente pode, de uma forma simples e prática, apesar dos dados extremamente robustos e massivos, promover uma experiência que seja simplificada para o seu operador de marketing ali no dia a dia, a parte de montar uma audiência, a parte de montar uma estratégia, a parte de fazer o acompanhamento e a parte de orquestrar toda essa experiência que vai atuar de uma forma automatizada na jornada do seu consumidor, entendendo de ponta a ponta, não só no digital, mas também entendendo isso a partir do físico. Então, quando a gente fala de jornada, a gente fala de uma parte que ajuda no teu operacional do dia a dia para você conseguir ter uma visibilidade muito mais plena da jornada como um todo, mas também te ajuda a, principalmente, atuar no melhor momento, no melhor canal, com a melhor mensagem, com o melhor produto, para o teu cliente, para cada uma das jornadas deles, baseado em seu próprio comportamento.”

Yandex, o Google Russo

Jessé Benedito, Gerente de Parcerias da Yandex Ads no Brasil, falou sobre a participação da gigante russa no Congresso.

“Nós estamos apresentando uma novidade para o mercado, não só do Brasil, mas toda a América Latina, que é uma solução focada para e-commerce. É uma solução para o final de funil, focada em conversão e 100% baseada em machine learning.”

Jessé também comentou sobre o monopólio de big techs como o Google e a Meta. “Atualmente, na América Latina, 70% do mercado de publicidade digital está dominado por dois fornecedores. Um mercado muito concentrado acaba gerando uma demanda por novas opções.”

Data Tech For Growth

A consultoria de DataTech aunica enviou seu time para entrar nesta jornada do Fórum E-commerce Brasil e agradecemos mais uma vez a parceria com o ADNews, portal de notícias referência no Brasil e que proporcionou esta oportunidade.

Alexandre Azevedo, Head de Planejamento LATAM na consultoria aunica, falou: “Estar no Fórum E-commerce Brasil é estar onde tudo acontece, o que faz parte de nossa essência empreendedora e desejo constante para incrementar os negócios de nossos clientes. Parabéns, Vivi e todo time do E-commerce Brasil! Nosso ecossistema de comércio digital agradece vocês por tanto carinho e dedicação.”

Marcelo Carvalho, Head de Business Solutions LATAM na aunica, destacou: “Este encontro anual reúne uma indústria aficcionada por performance e inovação, e foi exatamente isso que encontramos na edição de 2024. Desde uma palestra cheia de conhecimento com o incrível Prof. Miguel Nicolelis até uma área de exposições repleta de empresas trazendo novidades e bons profissionais para networking. Espero por 2025.”

Priscila Santos, COO & Customer Success Director na aunica, deu seu depoimento sobre o congresso: “O Fórum E-commerce Brasil 2024 superou todas as expectativas, mostrando como o Brasil está avançando rapidamente no cenário global do comércio digital. As palestras e painéis trouxeram insights sobre temas atuais como inteligência artificial, personalização de experiência do cliente e estratégias omnichannel. Além desses tópicos, as discussões sobre sustentabilidade e inclusão digital destacaram a responsabilidade do setor em promover um comércio eletrônico mais ético e acessível.”

Thiago Roxo, Business Development na aunica, participou pela primeira vez do Fórum e disse: “Participar pela primeira vez do Fórum E-commerce Brasil foi extremamente enriquecedor. Este evento permitiu absorver valiosos conhecimentos sobre inovações e tendências do comércio digital. As palestras e o networking com outros profissionais foram destaques, especialmente as discussões sobre Inteligência Artificial e novas tecnologias.”

Fonte: ADNEWS

sábado, 27 de julho de 2024

Inteligência artificial humaniza e-commerce e conecta consumidor com as marcas


Imagem: gerada por IA

Agentes virtuais transformam para sempre as interações com os consumidores.

A Inteligência artificial e o e-commerce se uniram de tal forma que não é mais possível um viver sem o outro. A simbiose forte e os benefícios são extensos em aplicações como os chatbots e assistentes virtuais. Alimentados por IAs generativas, eles podem responder a perguntas comuns, ajudar com pedidos e fornecer suporte 24x7, melhorando a experiência do cliente e reduzindo a carga sobre os atendentes humanos.

A evolução da IA transformou também os chatbots. Esqueça aqueles em que o usuário precisava ficar teclando um número ou falando frases lentamente para ser entendido. Agora, a experiência pode chegar a ser idêntica à de estar falando com um ser humano do outro lado da linha.

Portanto, não é sem motivo que a Inteligência artificial será uma das estrelas da 15ª Edição do Fórum E-Commerce Brasil, que espera atrair 25 mil participantes entre os dias 30 de julho e 1º de agosto, em São Paulo.

Diversos cases de sucesso com IA serão expostos, discutidos e debatidos durante os três dias de evento numa área destinada exclusivamente a assuntos ligados à Inteligência artificial, a “Arena AI – By AI Brasil”.

Evolução constante

Criar assistentes virtuais mais ‘humanizados’ é o que a empresa brasileira Chatvolt AI está fazendo nesse novo mercado de IA. Ela é especializada em chatbots movidos a inteligência artificial, focada em otimizar a interação com clientes e melhorar a eficiência operacional das empresas.

A plataforma da Chatvolt AI permite a criação e gestão de chatbots que oferecem suporte em mais de 100 idiomas, integrando-se facilmente a sistemas que já existem. A empresa utiliza tecnologias avançadas de IA incluindo múltiplos modelos de linguagem, para proporcionar interações mais precisas e personalizadas.

Casos de sucesso

A Chatvolt AI possui pelo menos dois cases de sucesso de inteligência artificial feitos para ajudar os humanos de maneira surpreendente.

Uma é a TIA BETE, uma "auxiliar" dos médicos no combate ao diabetes. Outra é a ANA, uma especialista em treinamento físico e dieta, que comercializa seu produto através da inteligência artificial, simulando a fisiculturista Ana Wildner.


Imagem: reprodução / divulgação


Essas duas IAs só foram feitas porque a tecnologia da Chatvolt AI permitiu, através de inteligência artificial, realizá-las com um custo infinitamente mais barato do que se seus criadores tivessem que começar do zero.

Saiba mais sobre essas duas IAs clicando nos links.

Ecossistema de colaboração

A AI Brasil, que terá uma participação relevante no evento, é um Hub de Inovação criado em 2024 que reúne profissionais, pesquisadores, empresas e entusiastas da área de inteligência artificial no Brasil. A comunidade promove o desenvolvimento, pesquisa, educação e colaboração no campo da IA, com o objetivo de posicionar o Brasil como um líder global na área.

Um de seus fundadores, Alexandre Caramaschi, explica que “o objetivo da comunidade é criar um ecossistema onde a inovação e a colaboração possam prosperar. Queremos que o Brasil seja reconhecido globalmente por suas contribuições em IA."

No estande da AI Brasil, no Fórum E-commerce Brasil, a Chatvolt AI explicará em detalhes como é fácil e rápido criar um agente personalizado para uma pessoa ou uma empresa, a fim de que ele seja capaz de realizar um atendimento ao público de maneira impecável. “Acreditamos que criar um agente virtual com IA generativa deve ser uma tarefa fácil e acessível para todos. Por isso, desenvolvemos uma plataforma onde qualquer pessoa pode criar um agente em minutos, sem necessidade de conhecimentos em programação. Com a Chatvolt AI, você pode configurar um chatbot eficiente e personalizado de forma rápida e intuitiva.”, explica Alexander Barros, CEO e Co-founder da Chatvolt AI.

Alexandre Barros é co-founder da Chatvolt AI, empresa brasileira que produz inteligência artificial.

Barros afirma que “a facilidade de uso representa o início de uma transformação digital profunda no país, permitindo que qualquer pessoa ou empresa tenha seu próprio agente virtual disponível no site, WhatsApp e até Instagram, democratizando o acesso à tecnologia de IA e melhorando a qualidade do atendimento ao cliente em todo o Brasil”.

Ele e o sócio Marcos Rosa falarão sobre o Futuro do e-commerce: tendências e inovações com IA, Personalização em escala com Chatbots e IA, Automação inteligente para redução de custos e Aumento da eficiência e transformação digital no atendimento ao cliente com IA.

Fonte: MONETA Comunicação / Adriano Kirche Moneta


quinta-feira, 13 de junho de 2024

Qualidade de anúncios: práticas para um ambiente seguro e eficaz

Imagem: reprodução

Na indústria de publicidade, a qualidade do anúncio é um conceito multifacetado que deve ser considerado a partir de diferentes perspectivas. Para os usuários e para as marcas, o padrão dos anúncios pode impactar desde a atenção dedicada ao conteúdo, até a percepção sobre a reputação da marca. Já para os publishers, a eficácia dos anúncios é um fator imperativo, pois afeta diretamente a monetização do conteúdo e a relevância dos sites.

Assim, avaliar a qualidade do tráfego, a experiência geral do usuário e a aderência do anúncio à política editorial do site são os princípios mais importantes para manter a relevância das plataformas. A segurança e a visibilidade também são preocupações importantes em relação à qualidade, de acordo com um relatório da IAB.

Dessa forma, para maximizar a eficácia em suas plataformas, além de garantir que os anúncios sejam vistos, os publishers também precisam evitar que esses conteúdos estejam relacionados a contextos inadequados ou prejudiciais, o que requer uma vigilância constante contra ameaças, como o malvertising, conteúdos inadequados, e o clickbait.

Para mitigar esses riscos, é essencial que os publishers implementem processos internos de moderação nas plataformas de anúncios para detectar e remover rapidamente materiais que não atendam aos padrões de qualidade e segurança. O primeiro passo é estabelecer diretrizes claras sobre o tipo de conteúdo permitido e definir padrões para a relevância do conteúdo dos anúncios, garantindo que eles sejam pertinentes ao público-alvo.

Outras ações envolvem a implementação de filtros automáticos para bloquear palavras-chave ou imagens proibidas, e o uso de algoritmos de IA para detectar padrões de comportamento suspeitos e potencialmente maliciosos. Soluções de segurança, como firewalls e software anti-malware, e serviços de verificação de terceiros, que escaneiam anúncios em busca de códigos maliciosos, também ajudam a proteger a plataforma.

Adicionalmente, manter uma equipe de moderadores que revise manualmente os anúncios antes de serem publicados é essencial para identificar nuances que ferramentas automatizadas podem não detectar. Apesar dos grandes avanços na sofisticação da IA, as ferramentas de avaliação de conteúdo geralmente não têm recursos para captar sinais contextuais sutis e indicadores de sentimento, especialmente em mídias como o vídeo. O olhar humano também  ajuda a garantir que marcas conflitantes ou concorrentes não apareçam juntas.

Assim, é importante que as plataformas tenham equipes de moderadores como uma camada adicional para identificar diferenças culturais, ideologias políticas e outros assuntos que a IA pode deixar passar, especialmente em mercados específicos. Sistemas que permitem aos usuários reportar anúncios problemáticos também podem complementar esse monitoramento interno.

Os publishers também precisam acompanhar regularmente as alterações nas leis e nos regulamentos para manter os anúncios em conformidade com as políticas locais, e devem se atentar à diversidade nas publicidades, especialmente em setores propensos a estereótipos.

Por fim, a realização de auditorias periódicas para revisar os processos de moderação e a coleta de feedbacks da equipe e dos usuários integram o conjunto de passos importantes para garantir a qualidade dos anúncios exibidos. É crucial, conforme necessário, identificar áreas de melhoria e ajustar as políticas e processos.

Ou seja, a batalha contra a má qualidade dos anúncios é vencida com vigilância constante e exige esforços conjuntos de anunciantes, publishers e plataformas. Seguir esses princípios ajuda a proteger a reputação do site e garante uma experiência positiva e confiável para o usuário.

Os princípios de qualidade do anúncio são fundamentais para os publishers, pois determinam a visibilidade, o engajamento do usuário e a rentabilidade dos anúncios em seus sites. Ao adotar uma combinação dessas práticas e ferramentas, é possível criar um ambiente seguro e de alta qualidade para a exibição de anúncios.

Por Lorenzo Nicodemo - head of publisher acquisition para América Latina da plataforma global de publicidade MGID.

Sobre a MGID 

A MGID é uma plataforma global de publicidade, especializada em anúncios nativos, que oferece diversos formatos como rich media, display e vídeo, com foco em user experience. A solução usa tecnologia privacy-first alimentada por IA para veicular anúncios relevantes e de qualidade em ambientes com brand-safety. Isso permite que os anunciantes impulsionem a performance e awareness da marca, além de que os publishers (sites e portais de notícias) engajem e monetizem as suas audiências. Mensalmente, a MGID alcança 900 milhões de visitantes únicos, com 200 bilhões de impressões dos anúncios, em 25 mil veículos e portais confiáveis.

Fonte: Apsart Comunicação / Ana Paula Sartori


sábado, 18 de maio de 2024

Sete tendências para o e-commerce no Brasil

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Um recente levantamento feito pela Magis5, plataforma que automatiza e-commerces integrando-os aos maiores marketplaces do Brasil, mapeou as principais tendências para o segmento, com base em informações de consumidores e nos movimentos do mercado de vendas on-line, que já atingiu a marca de R$ 185 bilhões.

Segundo Henrique de Oliveira Paschoa, Diretor do setor de Aquisição na Magis5, é muito importante entender esses direcionamentos para investir tempo, energia e dinheiro de forma eficaz, evitando desperdícios com estratégias inadequadas. "O e-commerce continuará a crescer em 2024, e o entendimento do consumidor e do mercado será crucial para aqueles que desejam se destacar e prosperar". Os detalhes de cada direcionamento estão apontados com maiores detalhes no e-book preparado pela plataforma. 

1 . Cuidado redobrado com os consumidores esgotados emocionalmente

Consumidores em todo o mundo estão enfrentando um esgotamento emocional diante das rápidas transformações sociais e tecnológicas. A avalanche de estímulos da "conectividade extrema", como redes sociais e gamificação, tem gerado uma ansiedade generalizada. O comércio eletrônico surge como uma oportunidade para atender às demandas de uma população cada vez mais ansiosa e cautelosa. Segundo levantamento da WGSN (Consumidor do Futuro 23-24), os consumidores buscam nas compras uma forma de conforto, seja na alimentação ou na aquisição de roupas, porém com exigências em relação à qualidade das marcas.

2 . Personalização: o sentimento e a necessidade do consumidor ser único

A personalização emerge como um desafio primordial para as empresas nos próximos anos. O objetivo é fazer com que cada cliente se sinta único e valorizado, seja para fidelizá-lo ou transformá-lo em um defensor da marca. Esse processo demanda um profundo entendimento da persona de cada consumidor, com base em dados detalhados sobre suas preferências de compra.

“Em um mundo onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com o futuro e buscam valorizar sua qualidade de vida, a personalização com base em dados é fundamental, como embalagens personalizadas e serviços de assinatura, para criar uma conexão emocional com o consumidor e fortalecer a fidelização”, diz Paschoa.

Para isso, ferramentas tecnológicas como de Business Intelligence (BI) podem ajudar a interpretar padrões e expectativas, a fim de criar experiências personalizadas e relevantes para cada cliente. "A coleta e a análise de dados dos consumidores, quando feitos de maneira ética e segura, podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, ajudando as empresas a adaptarem seus processos, produtos e serviços para atender melhor às necessidades do público", enfatiza.

3 . Experiência e usabilidade do consumidor

E-commerce, a nova frente do varejo, está conquistando cada vez mais espaço quando o assunto é melhorar a experiência do consumidor. Segundo dados, a taxa de crescimento do e-commerce nos EUA durante o primeiro trimestre de 2020 foi equivalente à dos últimos dez anos.

Os consumidores do mercado de e-commerce buscam principalmente por boas experiências, usabilidade e um bom atendimento. Entender este público, seus comportamentos cotidianos e como os produtos podem levar ao sucesso de vendas.

“No entanto, é importante levar em consideração que, num mundo globalizado e superconectado, os consumidores têm sofrido com uma sobrecarga de estímulos. É preciso compreender essa dinâmica e buscar formas de amenizar esse quadro para proporcionar experiências de compras agradáveis”, diz Paschoa.

4. Logística Veloz

Outro fator importante na experiência do usuário é a rapidez e eficiência na entrega. A pesquisa "Fretes e Entregas no E-commerce" da Opinion Box mostrou que 46% dos entrevistados consideram o prazo de entrega um fator decisivo para comprar em um e-commerce e 74% disseram que quanto mais rápida for a entrega, maior a chance de conquistá-los.

Neste sentido, grandes empresas de marketplace como Mercado Livre, Magalu, Via Varejo e Amazon buscam cada vez mais aprimorar seus processos logísticos e investir em tecnologias para garantir entregas rápidas e eficientes.

Por essa razão, os grandes marketplaces têm investido em “condomínios logísticos”, normalmente perto de rodovias e aeroportos, onde os produtos ficam estocados e prontos para o despacho. Na tabela abaixo é possível ver como essas empresas têm utilizado grandes áreas para o estoque de produtos.


Imagem: reprodução

5 . Aposta no mobile

A crescente popularidade do mobile tem impulsionado ainda mais o alcance do e-commerce. De acordo com uma pesquisa da eMarketer, o uso de dispositivos móveis representará 42,9% de todo o comércio eletrônico nos EUA em 2024. Isso demonstra a importância da adaptação das lojas on-line aos dispositivos móveis para garantir uma experiência de compra amigável e eficiente ao usuário.

6 . Omnicanalidade, Figital e o Compre e Retire

A omnicanalidade emerge como uma estratégia central, buscando oferecer uma experiência integrada em todos os pontos de contato, seja digital, humano ou automatizado. Essa abordagem, aliada ao conceito de "figital", que integra o físico e o digital para criar experiências memoráveis, fortalece a presença das empresas em um mercado altamente competitivo.

A estratégia "Compre e Retire" surge como uma resposta à demanda por conveniência, permitindo que os consumidores finalizem suas compras online e retirem os produtos na loja física ou através de um sistema de drive-thru. Essa modalidade não apenas atende às expectativas de agilidade do mercado atual, mas também reforça a importância de oferecer opções de compra flexíveis aos clientes.

7. Redes Sociais e influenciadores

A crescente importância das redes sociais como canais de vendas destaca a necessidade de adaptar as estratégias de marketing às diferentes plataformas e perfis de consumidores. O uso de vídeos, em particular, continua a ser uma poderosa ferramenta de marketing, exigindo conteúdos dinâmicos e envolventes para cativar a atenção do público.

O Instagram ainda é o canal que mais “traz” vendas, com 65% dos participantes no levantamento utilizando essa ferramenta, seguido do Google (função shopping) com 56%, Whatsapp, 47%, e Facebook, 36%. O TikTok, plataforma da moda, ainda representa um número baixo, com apenas 7%, porém a tendência é que esse número cresça no próximo levantamento.

Os influenciadores digitais assumem um papel central nas estratégias de marketing, não apenas como geradores de engajamento e vendas, mas também como promotores da marca e impulsionadores do posicionamento e presença de mercado.

“À medida que o comércio eletrônico avança, a capacidade de adaptar-se às tendências e estratégias digitais torna-se essencial para o sucesso das empresas. O futuro do comércio eletrônico será moldado pela habilidade de proporcionar experiências excepcionais ao consumidor e pela capacidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico”, ressalta o especialista da Magis5.

Fonte: Engenharia de Comunicação / Liliane Scaratti


quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Publicidade digital movimenta R$ 16,4 bi e cresce 11% no 1º semestre de 2023, aponta pesquisa Digital AdSpend do IAB Brasil

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De acordo com o estudo, comércio (27%), serviços (13%), mídia (8%), eletrônicos (6%) e financeiro (6%) foram os cinco setores que mais investiram e equivalem a 60% de todo aporte em publicidade digital.

O IAB Brasil, associação que tem como objetivo o desenvolvimento sustentável da publicidade digital, acaba de lançar o Digital AdSpend do 1º semestre deste ano, estudo realizado em parceria com a Kantar IBOPE Media, que analisa os investimentos em mídia digital no Brasil e traz os dados deste período. De janeiro a junho de 2023, a publicidade digital registrou um crescimento de 11% em relação ao mesmo período do ano passado, movimentando R$ 16,4 bilhões no mercado brasileiro. 

Este crescimento foi alavancado pelos pequenos e médios anunciantes, que aumentaram em 13% seus investimentos e representaram 75% no share de crescimento do investimento em publicidade digital no primeiro semestre de 2023, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Já os top 50 anunciantes investiram 8% mais em relação ao mesmo período no ano anterior, sendo responsáveis por 25% do share de crescimento. 


“O crescimento e representatividade em share e volume de investimento de pequenos e médios anunciantes mostra o caráter democrático e acessível da publicidade digital e sua importância para a economia dessas empresas. Se somarmos essa visão à representatividade dos investimentos por setor, onde comércio tem a maior fatia, percebemos o importante papel do e-commerce neste segmento de pequenos e médios anunciantes”, aponta Cris Camargo, CEO do IAB Brasil. 

 

Segundo o relatório, 76% do total investido em publicidade digital nos primeiros seis meses do ano foram destinados aos dispositivos móveis, enquanto o desktop recebeu 24% do aporte total. Em relação aos canais, mais da metade (55%) do investimento foi direcionado às plataformas de redes sociais, seguido por search (30%), publishers e verticais (15%). Quanto aos formatos, 37% foram direcionados para vídeo, 33% para display (formatos estáticos e animados como banners, ads, posts, gifs etc.) e 30% para search (sites de busca). 

O Digital AdSpend da primeira metade deste ano também apontou para o aumento da compra de anúncios via agências de publicidade, que cresceu 15% no período, em comparação com o primeiro semestre de 2022. Este tipo de investimento representou 67% do total no período, enquanto o aporte realizado diretamente pelos anunciantes ficou em 33%. A compra feita pelos anunciantes diretos registrou alta de 5% no primeiro semestre de 2023. 


“O Digital AdSpend do primeiro semestre de 2023 apresenta dados essenciais que revelam o comportamento da indústria de publicidade digital, além dos setores, formatos e canais que estiveram em alta no período analisado e os que apresentam maior possibilidade de crescimento no futuro. Monitorar o ecossistema da publicidade digital é vital para auxiliar na tomada de decisões e no planejamento estratégico de marcas, agências e anunciantes”, afirma Viviane Vela, diretora de Agências e Anunciantes da Kantar IBOPE Media. 

 

Em relação às expectativas de investimento para o ano, o Digital AdSpend do 1º semestre deste ano traz como referência dados de estudo realizado pela Kantar IBOPE Media, que apontam que 83% dos anunciantes afirmaram que pretendem manter ou aumentar os investimentos neste ano em comparação ao ano passado, cenário que já se reflete nesse primeiro semestre de 2023. O destaque das expectativas de crescimento em investimentos foi o online vídeo: 67% dos anunciantes sustentam que devem investir mais neste formato ainda neste ano.  

Destaques setoriais 

O Digital AdSpend da primeira metade de 2023 indica que cinco setores concentram atualmente mais de 60% do investimento em publicidade digital: comércio (27,18%), serviços (13,35%), mídia (7,81%), eletrônicos e informática (5,96%) e financeiro e securitário (5,94%).  

Outros 22 setores compõem 40% do aporte total, sendo eles higiene pessoal e beleza; educação; cultura, lazer, esporte e turismo; alimentos; automotivo; bebidas; telecomunicações; vestuário e acessórios; farmacêutico; administração pública e social; saúde; imobiliário; higiene doméstica; construção e acabamento; minas e energia; casa e decoração; bens e serviços industriais; agropecuária; pet; escritório e papelaria; jogos e apostas; e brinquedos. 

Com o fim das restrições da pandemia de Covid-19, setores ligados à vida fora de casa apresentaram o maior crescimento, como beleza (+113%), automotivo (+104%), bebidas (+54%), vestuário (37%) e alimentos (+35%). Em relação ao share de investimento, nove setores econômicos destinaram mais de 50% das verbas de mídia para o digital, sendo eles vestuário (78%), eletros e informática (76%), agropecuária (67%), industrial (65%), pet (60%), comércio (59%), serviços (56%), escritório (56%) e educação (55%).  

Por outro lado, setores que dedicaram menos de 30% de suas verbas totais de mídia em digital podem representar maior potencial de crescimento futuro. No primeiro semestre de 2023, foi o caso dos setores de minas e energia (28%), construção (26%), telecomunicações (23%), saúde (20%), higiene doméstica (16%), farmacêutico (15%), administração pública (15%) e jogos e apostas (7%). 

Clique aqui para acessar o estudo completo Digital AdSpend do 1º semestre de 2023. 


Fonte: xcom / iabbrasil