Mostrando postagens com marcador HI-TECH. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador HI-TECH. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 16 de abril de 2024

Iate de luxo fabricado com material utilizado em foguetes é confirmado no Rio Boat Show

Imagem: reprodução / divulgação

Maior fabricante de iates de luxo do mundo acaba de confirmar participação no RBS 2024, de 28 de abril a 5 de maio, na Marina da Glória. Um dos destaques será a exposição da Azimut 74, iate tecnológico de luxo de 23 metros de comprimento que foi produzido com fibra de carbono 100% pura, material utilizado também em foguetes e carros de Fórmula 1.

A Azimut Yachts, maior fabricante de iates de luxos do mundo, presente em 70 países e que tem no Brasil o único parque fabril fora da Itália, acaba de confirmar a sua participação no Rio Boat Show 2024, considerado o maior evento náutico outdoor da América Latina. A edição deste ano, será realizada de 28 de abril a 5 de maio, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro/RJ e projeta movimentar mais de R$240 milhões em negócios, atraindo um público superior a 33 mil pessoas. Entre as atrações que poderão ser admiradas de perto, merece destaque o luxuoso iate Azimut 74. Com 23 metros de comprimento e cerca de 250 m2 de área, design inovador, com suas linhas externas elegantes e esportivas.  Além disso, foi produzido com uma superestrutura em fibra de carbono 100% pura, material utilizado também em foguetes e carros de Fórmula 1.

“A Azimut Yachts foi pioneira no uso da fibra de carbono no setor náutico e a Azimut 74, também fabricada no Brasil, é um ícone em luxo e tecnologia admirada por clientes do mundo todo. É um exemplo de inovação graças aos estudos constantes feitos em nosso centro de pesquisas na Itália. Com o uso da fibra de carbono conseguimos uma redução de 30% no peso das superestruturas e isso resultou em melhor desempenho, menor consumo e, por consequência, menor impacto ambiental”, comenta o CEO da Azimut Yachts Brasil, Francesco Caputo. 

Além da tecnologia e do design exterior, a Azimut 74 impressiona também pela sofisticação dos acabamentos em seu interior, desenvolvido  pelo departamento de arquitetura e design da Azimut Yachts na Itália. Os mobiliários são revestidos em tecidos, pedras e madeiras nobres, que aliados ao sistema de iluminação em LED com luminárias de design circulares  embutidas no teto, criam uma sensação de aconchego e de bem-estar. 

A sala de estar conta com um grande sofá em forma de "C" com linhas curvas e poltronas confortáveis. As janelas panorâmicas, projetadas pelo renomado designer náutico italiano Stefano Righini, no convés principal, integram a natureza e os ambientes internos, garantindo o máximo de aproveitamento da iluminação natural.


Azimut 74 - Fotos reprodução / divulgação

No convés inferior, a Azimut 74 conta com quatro amplas cabines, suítes que recebem confortavelmente até oito convidados por pernoite. Destaque para a cabine principal, localizada no centro do barco para garantir o máximo de aproveitamento de espaços e isolamento acústico. O ambiente é equipado com uma pequena sala de jantar, banheiro privativo, estofado revestido em couro marfim e um espelho que oculta uma TV de 40 polegadas. 

Na parte externa superior, o flybridge, se assemelha a um terraço sobre as águas com impressionantes 40 m 2. O ambiente conta com um segundo posto de comando, enquanto o  primeiro está situado no convés principal. Ideal para momentos de confraternização, o “fly” conta com mesa dobrável que, por meio de um acionamento eletrônico, pode ser transformada em um solário para banhos de sol. Já a proa, parte frontal do barco, é equipada  com bancos com encostos reguláveis e um lounge privativo com um sofá em forma de “C”, além de mesa de centro. 

A Azimut 74 conta com dois motores MAN V12 de 1400 HP que possibilitam navegar, em  velocidade de cruzeiro, a 26 nós, e velocidade máxima de 31 nós.


SERVIÇO 

  • O que: Exposição dos iates da Azimut Yachts no Rio Boat Show
  • Quando: De 28 de abril a 5 de maio, segunda a sexta das 15h às 22h e final de semana das 13h às 22h. O último dia encerra às 21h. 
  • Onde: Marina da Glória - Av. Infante Dom Henrique, S/N - Glória - Rio de Janeiro – RJ.

 

Sobre a Azimut Yachts

Azimut Yachts é uma marca do Grupo Azimut | Benetti, reconhecida como a maior fabricante de iates de luxo do mundo.

Com matriz na Itália, produz iates entre 40 e 120 pés. Suas coleções incluem os modelos Atlantis, Verve, Magellano, Linha S, Flybridge e Grande. Está presente em mais de 70 países por meio de uma rede de 138 centros de vendas e assistência. Além disso, desde 2010, conta com estaleiro no Brasil, que produz embarcações entre 51 e 100 pés.


Fonte: Rotas Comunicação / Elaine Mafra


quinta-feira, 28 de março de 2024

Autenticação biométrica: uso da ferramenta deve crescer cerca de 400% até 2027

Imagem: reprodução

Recursos de verificação de identidade são aliados na luta contra falsificações e atividades fraudulentas na web.

Em um cenário onde casos de ciberataques e falsificações de dados online crescem exponencialmente a cada ano, ferramentas que empregam autenticação biométrica se destacam como recursos que ajudam a garantir a segurança, aproveitando características físicas únicas como impressões digitais, voz e até selfies para validar identidades e proteger dados pessoais. Segundo dados do relatório da Mordor Intelligence, o mercado de biometria deve expandir a uma taxa anual de 22,7% até 2025, impulsionado justamente pelo aumento do interesse por soluções de segurança mais eficazes em diversos setores. Outro dado que confirma isso é o levantamento da Juniper Research, no qual revela que o volume de transações mundial deve crescer 383% nos próximos quatro anos, alcançando 39,5 bilhões de operações biométricas até 2027. 

Para Cristian Medeiros, CTO da Clicksign, empresa de assinatura eletrônica que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital, o uso da autenticação biométrica se apresenta como uma solução versátil, que pode ser aplicada em diversas situações do dia a dia. “Atualmente é possível utilizar biometria em um grande número de aplicações, desde liberação de acessos físicos com o uso de digitais, em portas e catracas, à validação de identidade das pessoas através de reconhecimento da face que podem ser usadas, inclusive, para assinar contratos digitalmente”, comenta. 

A biometria facial além de assegurar a identidade de signatários de contratos digitais, também viabiliza a capacidade de realizar pagamentos seguros e identificar atividades suspeitas às empresas, garantindo uma experiência de compra mais segura e satisfatória para os consumidores. Estudos como o da Serasa Experian revelam que milhares de tentativas de fraude foram barradas por meio da utilização da biometria facial. De uma amostra de 42,1 milhões de consultas biométricas, entre os meses de outubro de 2022 a março de 2023, 13,4% tiveram alta probabilidade de serem operações fraudulentas. Caso esses negócios fossem concretizados, o prejuízo seria na ordem de R$ 29 bilhões.

Medeiros ainda reforça que apesar da crescente utilização da Inteligência Artificial, o uso de recursos de autenticação facial como, por exemplo, a selfie dinâmica, que captura expressões faciais para confirmar a existência de uma pessoa real em uma assinatura online, são efetivos contra falsificações. “Mesmo com o aumento do uso de IA em ataques biométricos, empresas como a Clicksign estão adotando medidas de segurança, como a ‘Prova de Vida’ por meio de vídeos para autenticação facial e testes regulares de segurança para detectar e corrigir vulnerabilidades”, afirma.

“Atualmente as ferramentas de autenticação contam com um alto grau de segurança, com uma imensa capacidade de prevenir os mais diversos tipos de fraude, isso nos permite criar estratégias que melhoram diversos pontos da jornada do cliente, facilitando acessos, fortalecendo a integridade e a otimização dos processos corporativos.”, encerra o CTO da Clicksign.

Sobre a Clicksign

A Clicksign é uma empresa conhecida por materializar relações entre pessoas e negócios no ambiente digital. Seu propósito é torná-las cada vez mais inteligentes, permitindo que mais negócios se concretizem. Fundada em 2010, a companhia já proporcionou o aumento da segurança, praticidade e comodidade nas transações digitais a milhares de empresas parceiras, em diferentes áreas de atuação, por meio de suas soluções personalizadas no modelo SaaS. Com isso, possibilitou às marcas manter uma relação duradoura e contínua com seus clientes, ajudando-as a impulsionar o crescimento de receitas.

REDES: INSTAGRAN - LINKEDIN - FACEBOOK


Fonte: motim.cc / João Sales


quarta-feira, 27 de março de 2024

Novo exame de sangue da Unicamp utiliza inteligência artificial e traz resultados em 5 segundos

Imagem: reprodução

Metodologia utiliza apenas um microscópio, um smartphone e um computador para reduzir custos e ampliar acesso ao exame.

A biomédica Ana Carolina Borges Monteiro, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), criou o hemograma digital, nova metodologia que usa inteligência artificial para realizar exames de sangue com baixo custo. 

A partir do novo exame, os resultados são apresentados em apenas cinco segundos e utilizam apenas um smartphone, microscópio e computador. Com isso, municípios com baixo orçamento para a saúde pública podem aderir à metodologia e ampliar o atendimento à população, já que o atual aparelho utilizado na avaliação de amostras de sangue chega a custar R$ 50 mil. 

A partir de banco de imagens, a pesquisadora determinou imagens de exames de referência. A seguir, os algoritmos do hemograma digital são capazes de fazer o reconhecimento e a contagem das células nas imagens da amostra coletada. 

Na prática, a amostra de sangue é coletada e colocada em uma lâmina de microscópio. O profissional, então, faz uma foto da lâmina com um smartphone e transfere a imagem para um computador, em que os algoritmos farão a contagem automática das hemácias, plaquetas e leucócitos no sangue. 

A expectativa da pesquisadora, agora, é formalizar uma parceria com o Ministério da Saúde, para que o hemograma digital possa ser incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS). 

Fonte: jornalcgn


Leia também:


terça-feira, 26 de março de 2024

DAH Solar lança módulos solares com células que podem atingir eficiência de conversão energética de 26,5%

Foto: reprodução

Os novos equipamentos contam com células retangulares com tecnologia que promove melhor aproveitamento da luz solar mesmo em altas temperaturas e espaço reduzido.

Com o avanço da tecnologia, o mercado passa a contar com novos equipamentos que torna a instalação da usina de energia solar de geração própria ainda mais vantajosa. A chinesa DAH Solar acaba de lançar no Brasil os novos módulos fotovoltaicos com células retangulares, capazes de gerar do que modelos com células quadradas tradicionais.

As novas placas solares da linha DHN-72R18, de +600W, possuem células (unidade básica que forma um módulo, que converte energia solar em elétrica) de 182mm x 192mm, com a tecnologia TOPCON N-TYPE, que maximiza a eficiência na produção de energia, gerando mais energia em altas temperaturas e por apresentar menor índice de degradação ao ano.


Imagem: reprodução

Por ser mais leve e compacto, o equipamento da DAH Solar promove economia de espaço e mais potência por metro quadrado do que os módulos convencionais de células quadradas. “Um módulo solar de 630W de potência com célula quadrada precisa de uma área de 2,80m2 e tem eficiência de cerca de 22,54% de geração de energia. Enquanto um módulo de célula retangular ocupa uma área de 2,70m2 e apresenta 23,30% de eficiência”, exemplifica Leonardo Rodrigues, gerente técnico para Latam, da DAH Solar.

Mas testes da DAH revelam que as células TOPCON N-TYPE que compõem os módulos da marca podem atingir eficiência de 26,5%, na conversão da energia solar pela elétrica, uma taxa mais alta do mercado.  

A linha DHN-72R18, de +600W, está disponível no formato regular com borda, no exclusivo modelo fullscren (de borda infinita ou sem moldura na parte frontal patenteado pela DAH) e também no Bifacial Double Glass (de vidro duplo).

Os equipamentos vêm com 15 anos de garantia contra defeitos de fabricação e 30 anos de potência linear de saída em 87,4%, garantindo maior geração de energia durante a vida útil do sistema.

Sobre a DAH Solar

Fundada em 2009, a DAH Solar é uma gigante chinesa especializada em desenvolvimento de tecnologia e fabricação de módulos fotovoltaicos, e também na construção e operação de estações de energia. A sua fábrica em Hefei tem capacidade de produção de 5GW por ano em módulos e 5,5GW em células fotovoltaicas, todas com certificações nacionais e internacionais, como CQC, Líder, ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 180001, TÜV, CE, CEC, Inmetro e FIDE. A empresa está presente em mais de 100 países e, desde 2017, no Brasil. Saiba mais clicando no site da empresa.

REDES: LINKEDIN - FACEBOOK - INSTAGRAN


Fonte: Lilás Comunicação / Denise de Almeida

quarta-feira, 13 de março de 2024

Investidores e especialistas se reúnem em Brasília para desvendar o futuro da Web3 no Angel 3.0

Imagem: reprodução

Evento oferece imersão completa com painéis, networking e insights de especialistas como o deputado federal Lafayette de Andrada, o juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Esdras Benchimol, o advogado especialista em blockchain, Artêmio Picanço, entre outros

No dia 20 de março, no espaço BRBLAB, o Centro de Inovação Tecnológico, localizado no Parque Tecnológico Biotic, em Brasília, acontece o evento Angel 3.0, uma imersão especialmente desenvolvida para investidores tradicionais de startups que buscam compreender e adentrar no emergente ecossistema das empresas Web3. Com o objetivo de conectar investidores-anjo, gestores de portfólio e diretores de venture capital, a imersão promete ser um marco na compreensão e expansão do mercado.

O Angel 3.0 é uma iniciativa da Web3Valley, a primeira aceleradora brasileira focada em startups da Web3 - liderada por CEO, Guto Farias, e pelo co-fundador, Daniel Constantino. O evento conta com uma programação diversificada, incluindo painéis com especialistas e momentos de networking, tudo voltado para proporcionar uma imersão completa e valiosa aos participantes.

"O Angel 3.0 é uma oportunidade única para investidores e especialistas se conectarem e explorarem as oportunidades emergentes no mercado da Web3. Estamos comprometidos em criar uma comunidade forte e capacitada para impulsionar o desenvolvimento desse ecossistema na América Latina", destacou Guto Farias.

Constantino reforça que a missão com o Angel 3.0 vai além de simplesmente oferecer conhecimento. “Queremos criar um ambiente propício para a colaboração e o crescimento mútuo. Este evento é uma etapa fundamental para educar e capacitar investidores e gestores de venture capital sobre os desafios e oportunidades da Web3", completa.

A missão do Angel 3.0 é clara: criar a maior comunidade de investidores-anjo, analistas de portfólio e gestores de Ventures Capital, fornecendo educação e informações essenciais para potencializar os investimentos no promissor mercado da Web3.

Durante o evento, os participantes terão a oportunidade única de interagir e aprender com alguns dos maiores nomes do ecossistema de startups Web3 da atualidade. 

O cronograma do evento foi cuidadosamente elaborado para proporcionar uma experiência enriquecedora. Às 14h30, o Painel 1 "Entendendo o estágio atual do mercado de startups Web3" contará com a participação de Guto Farias e Daniel Constantino, ambos da Web3Valley, trazendo uma perspectiva valiosa sobre o panorama atual do setor. Em seguida, às 15h10, no Painel 2 "Como encontrar projetos promissores na Web3", os participantes terão insights valiosos de Ana Westfal, da Consensys, Gilberto Albuquerque, da Kadmotec Ventures, e Diego Dias, Head da America Latina da Solana Foundation. 

O evento continua com discussões sobre “O impacto do Drex no desenvolvimento de novos modelos de negócio”, no Painel 3, com Fabio Araújo, do Banco Central; e a “Regulamentação em pauta: o que de fato esperar”, no Painel 4, que contará com a participação de nomes de peso como o deputado federal Lafayette de Andrada; o juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Esdras Benchimol, o advogado especialista em blockchain, Artêmio Picanço, que atuou no conhecido caso do ‘Faraó dos Bitcoins’ e detém hoje uma das maiores cartelas de clientes do país em processos que envolvem golpes financeiros dessa natureza; e a CEO do Núcleo de Direito Digital Presidente Comissão IA e Inovação do Instituto dos Advogados Brasileiros, Ana Amelia Barreto. O último painel será a apresentação de cases de startups de sucesso na Web3.

O encontro não apenas proporciona acesso a conhecimento de ponta, mas também representa uma oportunidade única de networking, possibilitando aos participantes estabelecer conexões valiosas com outros investidores e especialistas no campo da Web3. 

Além de Brasília, o Angel 3.0 tem edições programadas em várias cidades do Brasil ao longo do ano, incluindo São Carlos, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. 

“A Web3Valley, comprometida em impulsionar o desenvolvimento do ecossistema da Web3 na América Latina, tem se destacado ao apoiar startups em estágio inicial, oferecendo suporte desde a concepção da ideia até a captação de recursos. Vamos percorrer as principais cidades do Brasil com o evento e estar cada vez mais perto dos personagens centrais desse ecossistema”, detalha Guto Farias. 

Constantino enfatiza que o Angel 3.0 em Brasília representa mais um avanço significativo nessa jornada, reunindo investidores e especialistas para explorar e impulsionar o potencial do mercado da Web3. "Este evento é uma oportunidade única para compartilhar conhecimento e experiências, além de fortalecer as conexões dentro dessa comunidade em expansão", reforça o executivo.

 SERVIÇO:

  •  Angel 3.0 
  • Data: 20 de Março de 2024
  • Local: BRBLAB - Centro de Inovação Tecnológico, Parque Tecnológico Biotic, Brasília, DF
  • Endereço: Parque Tecnológico de Brasília, Edifício de Governança Bloco A - Residência Oficial da Granja do Torto - Lote 4 - Brasília, DF
  • Informações: Angel 3.0 - Brasília · Luma

Fonte: Virei Notícia / Pedro Cunha


terça-feira, 12 de março de 2024

Helisul se torna a primeira operadora de helicópteros no mundo a implantar uma frota aprimorada por IA

Foto: reprodução / divulgação

A Helisul Aviação irá equipar sua frota com o sistema visual de alerta de tráfego da Daedalean, com novas funcionalidades que vão além de radar ou transponders

A Helisul Aviação, maior operadora de helicópteros monoturbina civis da América Latina, e a Daedalean, desenvolvedora de aplicativos baseados em inteligência artificial (IA) para consciência situacional com sede na Suíça, anunciaram no último mês, durante a HAI HELI-EXPO 2024, evento anual da Helicopter Association International, que a Helisul selecionou o sistema de alerta de tráfego PilotEye da Daedalean para equipar sua frota. 

O PilotEye da Daedalean é um sistema de consciência de tráfego com ADS-B (Transponder de Precisão) habilitado para IA para a detecção visual de tráfego não cooperativo. Sob os termos do acordo, o PilotEye se tornará o primeiro sistema habilitado por IA a ser instalado em uma frota inteira de aeronaves. 

A Helisul irá modernizar seus helicópteros Airbus AS350 com IA e atuará como parceira de MRO (manutenção, reparo e revisão geral de aeronaves) da Daedalean atendendo toda a América Latina para futuras instalações e manutenção do sistema.

“A Helisul sempre busca aproveitar o que há de melhor em tecnologias inovadoras que estejam alinhadas ao seu compromisso com a segurança”, disse Humberto Biesuz, Superintendente Executivo da Helisul. “Estamos orgulhosos de adotar o sistema de IA da Daedalean e de nos tornarmos a primeira operadora de helicópteros a apresentar a cabina de comando mais avançada do setor. Vemos um grande potencial na utilização dos sistemas de assistência ao piloto da Daedalean para melhorar ainda mais a segurança das nossas operações.”

O PilotEye da Daedalean – desenvolvido em colaboração com a Avidyne – é um sistema de consciência de tráfego aprimorado. Ele mescla ADS-B com imagens de vídeo em tempo real, alimentadas por câmeras montadas nas aeronaves, por meio de um computador de bordo que processa como uma rede neural. O modelo machine-learned da Daedalean é capaz de reconhecer todos os tipos de perigos aéreos, incluindo pássaros, drones, planadores, parapentes e outros objetos de voo não equipados com transponders.

Atualmente, o sistema avança no processo de certificação junto à Agência Federal de Aviação dos EUA (FAA), com validação simultânea pela Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA). A Daedalean também fornecerá o suporte necessário para a integração do seu sistema na frota da Helisul, bem como apoiará as etapas para a certificação pela Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (ANAC).

Com esta parceria, a Helisul se torna o primeiro cliente do PilotEye da Daedalean, permitindo à empresa ganhar experiência inicial com o sistema. A Helisul também poderá coletar dados em situações e ambientes específicos para seus projetos e serviços, como busca e salvamento. Esses dados permitirão que a Daedalean personalize seus algoritmos de acordo com as necessidades da Helisul.


Foto: reprodução / divulgação

“Este acordo permite que a Daedalean demonstre os benefícios de suas tecnologias inovadoras desde o primeiro dia”, afirmou a Dra. Yemaya Bordain, Presidente da Daedalean para as Américas. “Estamos entusiasmados em contribuir para a segurança das operações da Helisul, bem como em desenvolver em conjunto o sistema para criar o que chamamos de Inteligência Situacional, que é a capacidade do sistema não apenas de reconhecer o ambiente, mas de antecipar riscos futuros. Por meio desta colaboração, tanto a Helisul quanto a Daedalean poderão fazer grandes avanços em termos de segurança nos céus.”

Sobre a Helisul 

A empresa brasileira Helisul atua no mercado de aviação há 51 anos. Fundada em Foz do Iguaçu, é uma das maiores operadoras de helicópteros da América Latina. Com mais de seiscentos funcionários, possui uma frota de 55 aeronaves, 24 hangares e 14 bases espalhadas pelo Brasil. O portfólio da organização abrange um amplo espectro de serviços aéreos especializados (SAE) com helicópteros e aviões; hangar e suporte terrestre para aeronaves de terceiros (FBO); manutenção, gerenciamento e fretamento de aeronaves; transporte aeromédico e voos panorâmicos. A Helisul é um Centro de Serviços certificado pela Airbus, Safran, Rolls Royce e StandardAero e é revendedora oficial no Brasil da BLR e Garmin. Em 2020, a Helisul foi uma das primeiras empresas brasileiras a firmar parceria com a EVE Urban Air Mobility, da Embraer, para aquisição de 50 eVTOLs (veículos elétricos de pouso e decolagem vertical). Além disso, foi a operadora oficial no Brasil durante a simulação de voo desses veículos durante o EVE Rio Experience no final de 2021. Em 2022, a empresa lançou sua divisão de aeronaves pilotadas remotamente para atender o mercado de drones para inspeção industrial e patrimonial de energia, logística, segurança e monitoramento remoto. Em 2023, inaugurou seu sétimo heliponto para voos panorâmicos em parceria com o Beto Carrero World em Penha, Santa Catarina, no sul do Brasil.

REDES: LINKEDIN - FACEBOOK - INSTAGRAN

Sobre a Daedalean

A Daedalean desenvolve sistemas aviônicos baseados em machine learning para as aeronaves civis atuais e para a mobilidade aérea avançada do futuro. A empresa, com escritórios na Suíça, na UE e nos EUA, tem uma equipe de mais de 150 pessoas, incluindo 16 PhDs e 18 pilotos, com experiência em machine learning, engenharia de software de nível aeronáutico, testes de voo, avaliação de segurança e certificação. As aplicações desenvolvidas pela Daedalean incluem non-GNSS (posicionamento e navegação sem a ajuda do sistema global de satélites), orientação de pouso para aeronaves de asa fixa e orientação de pouso vertical para aeronaves com rotor. A empresa estabeleceu parcerias com reguladores da aviação e publicou relatórios conjuntos com a EASA e a FAA, abrindo caminho para a certificação de sistemas de Inteligência Artificial para aplicações de aviação essenciais para a segurança.

REDES: LINKEDIN - X - YOUTUBE


Fonte: apexagencia / Carol Veiga


sexta-feira, 8 de março de 2024

Healthtech brasileira brain4care conquista o IF Design Award 2024, uma das mais importantes premiações internacionais da área

Imagem: reprodução

Com foco no impacto global do design, o prêmio iF Design Award foi criado em 1953 na Alemanha e neste ano recebeu 10.800 inscrições de 72 países. A brain4care conquistou o reconhecimento com a versão 2.0 de sua tecnologia de monitorização não invasiva da complacência intracraniana, lançada no final do ano passado, no Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva.

A healthtech brasileira brain4care acaba de ser contemplada com o IF Design Award, uma das premiações mais respeitadas no mundo, considerada um selo de excelência ao avaliar o impacto global do design. A brain4care concorreu com a tecnologia 2.0, a terceira geração de sua inovação, que permite o monitoramento não invasivo que fornece dados da pressão e complacência intracraniana, na categoria Medical/Healthcare. Criado na Alemanha em 1953, o prêmio é organizado pelo iF International Forum Design GMbH, com sede em Hannover. Neste ano, o IF Design Award recebeu 10.800 inscrições de 72 países. Os vencedores são selecionados com base em critérios rigorosos que incluem inovação, funcionalidades, estética e responsabilidade social.

“Esse prêmio é uma evidência de que avançamos muito nos últimos anos. Nossa tecnologia 2.0 mostra que deixamos de ser uma startup com ideias promissoras e uma oferta inicial para nos tornarmos uma healthtech que entrega uma resposta de valor, com alta efetividade e impacto na vida das pessoas”, afirma Renato Abe, diretor de marketing da brain4care. Ele destaca que, para o êxito desta jornada, foi importante ter a parceria com Gustavo Chelles e Romy Hayashi, da Chelles & Hayashi Design, que acompanham a brain4care desde a primeira versão do sensor wireless, em 2019. Chelles e Hayashi assinam o design  da versão premiada do sensor brain4care.

Rodrigo Andrade, diretor de Desenvolvimento de Produto e Pesquisa da brain4care, destaca que os aperfeiçoamentos da atual versão da tecnologia brain4care são resultados, entre outros aspectos, da escuta cuidadosa das sugestões dos clientes. “Com base nas observações de nossos clientes e de nosso amadurecimento em relação à tecnologia, implementamos uma série de melhorias que facilitam a utilização correta e o conforto do paciente, além de elevar ainda mais a efetividade da solução”, afirma. Para o executivo, a conquista da importante premiação é sinal de que a brain4care trilha o caminho certo.

Como funciona

Com a tecnologia brain4care, a monitorização da pressão e complacência intracraniana é realizada por meio de um sensor posicionado externamente na cabeça do paciente. Esse dispositivo capta as mínimas movimentações da caixa craniana e as transmite para a cloud da brain4care, onde algoritmos consolidam as informações em gráficos e relatórios, transmitidos em minutos para a equipe médica, que pode visualizá-los em um dispositivo (um tablet ou um smartphone, por exemplo) conectado à internet. A solução é disruptiva porque antes da brain4care, a obtenção de dados sobre a pressão intracraniana só era possível por meio de procedimentos invasivos cujo padrão ouro consiste  na inserção cirúrgica de um cateter na caixa craniana do paciente.



Tecnologia 2.0

Imagem: reprodução / divulgação

“Entre os destaques da versão 2.0 está  a interface com leds que auxilia a equipe médica no controle de posicionamento e aperto do sensor, agilizando muito a instalação e estabilização do sinal. São eles: design e instalação mais amigável, com rápida estabilização do sinal; design que proporciona fácil posicionamento do sensor no paciente; banda de fixação do sensor adaptável a diferentes perímetros da cabeça para uso em adultos e crianças; alcance sem fio de 10 metros; carregamento wireless; autonomia para 10 horas contínuas de monitorização; guia inteligente que gera indicadores luminosos se o dispositivo for posicionado muito solto em torno da cabeça do paciente (alerta amarelo), muito apertado (vermelho), corretamente (branco); bluetooth 5.0; aplicativo compatível com plataformas Android e iOS (versão superior a 3.1). Além disso, a tecnologia não utiliza descartáveis, o que a coloca alinhada aos valores de sustentabilidade."

Sobre a brain4care

A brain4care é uma healthtech brasileira que desenvolve e oferta tecnologia pioneira de monitoramento não invasivo da complacência intracraniana por meio da morfologia do pulso da pressão intracraniana (PIC). Seu dispositivo wearable (um sensor posicionado na cabeça do paciente com uma banda de fixação) é conectado a uma plataforma analítica que gera um relatório com informações adicionais que auxiliam na qualificação do diagnóstico, orientação da terapêutica e indicam a evolução de distúrbios neurológicos.

Fundada em 2014 por Sérgio Mascarenhas e acelerada no Vale do Silício pela Singularity University (2017), a healthtech conta com liberação da tecnologia pela Anvisa (2019), no Brasil — onde está presente em mais de 75 clínicas e hospitais —, pela FDA (2021), nos Estados Unidos, e se move em direção a expansão no mercado internacional. A tecnologia brain4care conta com +80 artigos e estudos científicos publicados em centros renomados e possui escritórios em São Carlos, São Paulo e Atlanta. Para mais informações, visite: https://brain4.care/

Fonte: SENSU Consultoria de Comunicação




quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Singularity University apresenta 24 tendências de tecnologia

Imagem: reprodução

Levantamento foi realizado em parceria com o Learning Village, do Grupo HSM.

Com o crescimento da participação da inteligência artificial (IA) no dia a dia da população, se tornou importante entender sua diversidade e variedade. Além disso, muitos recursos que interferem em processos, como a automação de serviços digitais, influenciam a forma como cada um interage com a tecnologia.

Por isso, a Singularity University Brazil se uniu ao Laerning Village, do Grupo HSM, para produzir levantamento de 24 tendências de tecnologia para este ano. Dessa forma, as instituições procuraram entender quais tecnologias podem entrar em debate e, ao mesmo tempo, qual habilidade humana pode auxiliar nesse processo.

Reynaldo Gama, CEO da HSM, explica que a sociedade passa por um momento de conscientização coletiva sobre o uso de tecnologia. No entanto, o executivo ressalta que a IA já está no cotidiano da população há, pelo menos, 30 anos.

“Algoritmos e automação fazem parte da construção da realidade há muito tempo. A IA está onipresente em nossas vidas, tanto na forma como consumimos quanto como lideramos os times ou mesmo como vivemos em sociedade. E é exatamente por este motivo que é tão importante que pessoas e organizações tenham repertório e conhecimento para que consigam fazer escolhas mais inteligentes e estratégicas”, diz.

Conheça as principais tendências de tecnologia para 2024:

1- Repensar a IA para um caminho mais sustentável

A mudança de hábito por parte das pessoas torna importante entender os próximos passos da IA para ações mais sustentáveis. Dessa forma, é possível entender como aproveitar o potencial favorável da tecnologia.

2- IA centrada nas ações humanas: muito além do crescimento exponencial

Nesse caso, para que a IA seja efetiva no processo de transformação social, é importante que também seja acessível a todos. Assim, essa tecnologia poderá impactar as pessoas além do crescimento técnico.

3- Montante e aprendizado: o que se pode esperar da IA no futuro próximo?

A inteligência artificial está em constante processo de aprendizagem. Por isso, a partir dos erros, é possível ter debates sobre questões legais e éticas para o gerenciamento dessas tecnologias. Esses resultados são respostas a dados captados que se transformam. Nesse sentido, as discussões sobre automações serão colocadas em destaque, principalmente, para prevenir reprodução de padrões agressivos.

4 -Automação data-driven: diretrizes além das percepções anteriores

Dados são fontes importantes para a descentralização da tomada de decisão. O cenário de questões que são mapeadas de acordo com portfólio de big data. É preciso gerenciar e otimizar o alcance das empresas a esses dados.

5-Pilar ESG como modelo de negócio

É preciso entender as possibilidades para refazer a agenda ESG dentro dos pilares de negócios. As empresas que se sustentam nesse pilar encontram inovação e convergência de tecnologia.

A Singularity University cita, ainda, mais 19 tendências:

6-Desperte sua imaginação: enfrentamento aos desafios climáticos com inovação

7- Cleantechs: tecnologia a serviço da mudança

8-Descarbonização: o futuro financeiro sustentável

9-Eletrificação dos transportes: transformação das comunidades urbanas

10-Tendência de smart cities ao redor do mundo

11-A disrupção como convergência de transformação

12-Transversalidade das tecnologias exponenciais

13-A medicina do amanhã

14-Startups são cruciais para edificar o futuro das alternativas sustentáveis

15-Realidade aumentada X metaverso: fronteira digital moldando o futuro

16-Letramento digital: presente e futuro em sua totalidade

17-O futuro é agora: cibersegurança como alicerce indispensável para seu negócio

18-Blockchain: a proteção descentralizada

19-Data-driven: people analytics como personalização e cuidado

20-IA como facilitadora na otimização dos processos de liderança: como se preparar para essa discussão

21-Essentials skills do futuro: compreensão, clareza e entendimento dos processos além das ferramentas

22-Rumo à liderança 4.0: desenvolvimento de habilidades que transformam

23-Preparo sustentável para o amanhã

24-Expandindo a capacidade humana: tecnologias exponenciais em prol da referencialidade


Fonte: meioemensagem


quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

CES 2024: o que esperar da maior feira de tecnologia do mundo

Imagem: reprodução

Edição deve ser focada em inteligência artificial e novos eletrônicos com presença de grandes marcas globais.

A maior feira de tecnologia do mundo está chegando a mais uma edição. Trata-se da próxima Consumer Electronics Show, ou CES 2024, evento que reúne as principais novidades do mercado em Las Vegas.

A edição de 2024 acontece entre os dias 9 a 12 de janeiro, com exibições de eletrônicos, serviços e inovações em vários campos. A feira deve ter um grande foco em inteligência artificial (IA), inclusive com produtos e serviços de utilidade mais prática para o consumidor.

Além disso, algumas das maiores fabricantes do mundo devem apresentar novas gerações de eletrônicos como televisores, monitores e produtos conceituais que indicam lançamentos futuros.

A seguir, alguns dos destaques esperados, incluindo expectativas de nomes que costumam levar grandes produtos para o evento.

O que esperar da CES 2024?

Samsung

A fabricante sul-coreana Samsung costuma ter uma participação de peso durante a CES e em 2024 isso não deve ser diferente. A companhia já confirmou uma conferência pré-feira em 8 de janeiro, possivelmente com foco em produtos e serviços de IA.


Imagem: Divulgação/Samsung

Os produtos esperados incluem uma nova geração de TVs, além de soundbars, projetores, eletrodomésticos e laptops. No caso de telas, a Samsung deve apresentar novos modelos de televisores QLED, além de alternativas com as tecnologias Neo QLED, QD-OLED (com dois monitores gamers já confirmados) e Micro LED.

Uma semana depois e já fora da CES, a Samsung deve revelar ainda a família Galaxy S24 de smartphones, também com vários recursos de IA.

LG

A LG é outra companhia que aproveita a CES para lançar novos televisores e apresentar tecnologias que podem levar anos até virarem realidade. Para a edição de 2024, a expectativa é para o lançamento de uma nova geração OLED de televisores, provavelmente como parte das linhas C4 e G4.


Imagem: Divulgação/LG

Também seguindo a tradição, a sul-coreana deve ter um espaço na feira para dispositivos e acessórios de casa inteligente. Esses eletrodomésticos variados para sala e cozinha podem incluir até alguns robôs que já apareceram em conferências anteriores da marca.

Sony

A Sony está cada vez mais discreta na CES e teve uma presença muito pequena na edição de 2023. Agora, ela marcou uma conferência pré-feira para o dia 8 de janeiro, ainda sem detalhes concretos do que podemos esperar do evento.

Segundo a companhia, ela deve apresentar “tecnologias e iniciativas que suportam criadores, baseadas no propósito da Sony de preencher o mundo com emoção pelo poder da criatividade e tecnologia”. É possível, portanto, que ela revele equipamentos de áudio e vídeo, como câmeras, além de um novo televisor QD-OLED.

ASUS

A CES não costuma ser palco do lançamento de novos celulares, normalmente guardados para o Mobile World Congress (MWC), que acontece semanas depois em Barcelona. Mas a ASUS preferiu fugir do padrão e apresentar no smartphone em Las Vegas.


Imagem: Divulgação/ASUS

O modelo em questão é o ROG Phone 8, nova geração do celular gamer da empresa. O celular deve trazer o Snapdragon 8 Gen 3 como processador, além de um conjunto de câmeras traseiras poderoso para “ir além dos jogos”. 

Intel

A fabricante Intel confirmou a programação da CES 2024 com antecedência. A companhia vai apresentar um keynote com o CEO, Pat Gelsinger, além de “apresentações de tecnologia e sessões focadas em IA”.

O destaque dessas sessões é o Intel Core Ultra, nova nomenclatura de processadores da companhia para os chips da família Meteor Lake. Além disso, a divisão Intel Automotive também deve apresentar avanços no campo de carros conectados e inteligentes.

NVIDIA

Outra empresa com apresentação especial marcada para o dia 8 de janeiro é a NVIDIA. Ela mesma não divulgou evidências sobre os temas da conferência, mas rumores já sugerem um importante lançamento.

A expectativa é pelo anúncio das placas de vídeo GeForce RTX 40 Super. As GPUs devem apresentar ganhos em desempenho e economia de energia consideráveis em relação aos modelos tradicionais.

AMD

Por enquanto, a participação da AMD na CES 2024 está no campo da especulação. Ainda assim, a companhia pode estar guardando um anúncio de peso para o evento. A marca pode apresentar os primeiros integrantes da linha de CPUs Ryzen 8000 na feira.

A especulação mais forte foi revelada sem querer pela Gigabyte em um comunicado e envolve as APUs 8000G, com até oito núcleos e 16 threads com gráficos padrão RDNA 3.

Qualcomm

Mais uma companhia a entrar com tudo em IA, a Qualcomm prometeu na própria conferência debater “capacidades de IAs generativas rodando dentro de um dispositivo”.

Em outras palavras, a empresa vai detalhar planos para dispositivos cada vez mais personalizados e com performance otimizada para trabalhar com diferentes inputs e grandes volumes de dados.



Apesar da expectativa, não há detalhes sobre eventuais apresentações práticas desse setor. O brasileiro Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, é um dos nomes confirmados em uma das keynotes da feira.

AOC

A fabricante AOC deve ter ao menos duas novidades na CES 2024 para o público de alto padrão. São monitores feitos em parceria com a Porsche Design, o que significa um visual premium e preços mais salgados.


Imagem: Divulgação/AOC

Os modelos são o PD49, de 49 polegadas e com taxa de atualização de 240 Hz, e o 34U3, que é um ultrawide de 34 polegadas e usa a tecnologia MiniLED.

Outros temas quentes para a CES 2024

A CES 2024 também deve ser foco de novos dispositivos focados em saúde, em especial aparelhos vestíveis (wearables).

Ainda no tema TVs, outras marcas devem apresentar modelos com resolução até 8K, além de novas tecnologias de upscaling de resolução usando IA.

Marcas tradicionais do setor de notebooks também podem mostrar na prática modelos que foram recém apresentados, incluindo nomes como Acer, Lenovo e Dell. Além disso, carros elétricos conectados também são uma tendência para o futuro próximo e a montadora japonesa Honda é uma das que confirmou um modelo para a feira.

Fontes: mundoconectado / via Tom’s Guide, TechRadar, PocketLint, Android Authority, Trusted Reviews


IA pode revelar os segredos de milhares de manuscritos medievais; entenda

Imagem: reprodução

Uso da inteligência artificial ajuda na tradução de textos e torna coleções antigas acessíveis ao público.

Você já teve dificuldade para ler o que está escrito entre "cenouras" e "batatas" em sua lista de compras? Em breve, a inteligência artificial (IA) poderá ajudar.

Nos últimos dez anos, pesquisadores têm trabalhado gradualmente para ensinar os computadores a ler documentos escritos à mão. Como na maioria dos casos de aprendizado de máquina, um computador recebe dados de treinamento: neste caso, imagens de caligrafia e detalhes do que está escrito. Em seguida, ele aprende como as marcas em cada página correspondem às letras. Ele aprende que aquele meio círculo é um "c", que aquele traço vertical curto é um "i" e que, portanto, pode ser "arroz" o que você escreveu na sua lista de compras, por exemplo.

Ninguém sabe ao certo como ele faz isso — o aprendizado de máquina geralmente é uma caixa preta. Mas parece provável que ela esteja aprendendo, pelo menos em parte, quais caracteres provavelmente ocorrerão em sequência, determinando, assim, que é improvável que você queira comprar "qvjx", por mais que a palavra se pareça com isso.

Essa tecnologia foi aplicada à caligrafia de muitos países e períodos, desde manuscritos medievais até diários do século XIX (se não ainda listas de compras do século XXI), em idiomas que vão do latim ao francês antigo e ao hebraico.

Como a tecnologia funciona com base na análise de imagens, ela é, em teoria, aplicável a qualquer tipo de escrita, desde hieróglifos egípcios até placas de cobre. Dez anos após seu desenvolvimento inicial, algumas consequências realmente interessantes do desenvolvimento de técnicas de reconhecimento de texto manuscrito (HTR) estão se tornando claras.

Aplicativos de arquivo da IA

Uma delas é que ela democratiza o acesso ao conhecimento. A digitalização de manuscritos tornou as coleções de muitas bibliotecas acessíveis com o clique de um botão (apesar da cibercriminalidade). Mas ainda é necessário um longo treinamento, disponível apenas em universidades selecionadas, para ler o que eles dizem (e alguns roteiros, como o Beneventan, têm o poder de fazer até mesmo pós-graduados rangerem os dentes).

O HTR tem o poder de gerar uma versão toleravelmente precisa e legível por máquina de um manuscrito com mais ou menos o clique de um botão. Se o idioma ainda for uma barreira para o usuário, essa transcrição pode ser submetida à tradução automática e uma versão viável em inglês (ou francês ou chinês) pode ser fornecida, lado a lado com o manuscrito.

A grande quantidade de dados que esses processos disponibilizarão tem ramificações significativas para o estudo. Muitos manuscritos medievais não são lidos desde a Idade Média. No passado, questões importantes (como a data de composição de obras fundamentais como Beowulf) eram frequentemente resolvidas com os menores fragmentos de dados, como uma única ortografia. Agora estamos começando a procurar responder a essas perguntas com conjuntos de dados de dezenas de milhares de grafias: com o HTR, serão centenas de milhares, se não milhões. E as respostas que obtivermos serão diferentes.

Além do qwerty

Os dados que o HTR pode gerar também são mais ricos. No último meio milênio, a representação de textos medievais foi fundamentalmente limitada pela prensa de impressão e pelo teclado do computador.

Alguns escribas medievais usam três formas diferentes de "s", mas todas foram transcritas como o familiar "s" em forma de cobra em um teclado. Os sinais de pontuação, como o pobre punctus elevatus (que se parece com um ponto-e-vírgula invertido), tiveram que ser modernizados para não serem vistos.

Como o HTR se baseia na tecnologia de reconhecimento visual, ele pode reconhecer qualquer número de formas de letras, não apenas as cerca de cem existentes em um teclado qwerty, e reproduzi-las com mais precisão do que um ser humano que se acostumou a copiar todas as quatro formas de "s" como "s".

Realizar essas possíveis aplicações para o inglês escrito mais antigo, do período anterior a 1150, é o objetivo do meu novo projeto piloto, Ansund, no Trinity College Dublin.

O objetivo da Ansund é usar o HTR para criar um corpus digital exaustivo e de acesso aberto de textos em inglês antigo, que transcreva todo o inglês antigo existente pela primeira vez e com um nível de detalhe sem igual. Estamos particularmente empolgados para ver quantas novas formas de letras descobriremos e para reunir os primeiros dados substanciais sobre a divisão de palavras em inglês antigo (os escribas nem sempre colocavam espaços onde poderíamos esperar).

A Ansund é uma das várias iniciativas da Trinity que visa aproveitar as novas tecnologias para aumentar o acesso aos manuscritos, incluindo o Trinity Centre for the Book, que se concentra na história da escrita e no compartilhamento do livro. A Biblioteca Virtual Trinity digitalizou mais de 60 manuscritos e será lançada esta semana com o Simpósio Many Lives of Medieval Manuscripts (Muitas vidas de manuscritos medievais, em tradução livre).

A ética e os perigos da IA receberam atenção importante no ano passado, mas seu poder de tornar legível e navegável nosso patrimônio cultural também merece atenção. Um dia, em breve, ela poderá até mesmo garantir que você consiga decodificar suas listas de compras confusas.

Por Mark Faulkner - professor assistente de literatura medieval e diretor do Trinity Centre for the Book.  - The conversation


Fonte: revistagalileu


sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Intel traz IA para PCs e data centers! Entenda o que isso muda na sua vida

Imagem: reprodução

A Intel acaba de lançar algumas novidades que podem beneficiar grandes empresas no mercado de tecnologia, principalmente as que estão aderindo à inteligência artificial (IA).

Atualmente, quase todas as empresas do segmento tech já estão implementando soluções de inteligência artificial e aprendizado de máquina em seus produtos ou no ambiente de trabalho pra deixar os processos mais rápidos e fáceis.

Alguns exemplos do mercado são: a LG, que vai trazer sua linha de TVs de 2024 focada em IA; a Qualcomm com novos chips Snapdragon para notebooks mais rápidos; a Samsung, que quer que o Galaxy S24 seja um celular de inteligência artificial avançada; e até nas soluções de Edge Computing para deixar serviços como o Chat GPT mais rápidos.

Tudo isso também está relacionado às demandas cotidianas e o volume de processamento de dados que nós geramos, já que, basicamente, tudo o que consumimos hoje está ligado aos servidores. Desde pedir uma carona ou comida por aplicativo, até usar a IA no Photoshop pra editar uma imagem.

Todas essas operações dependem de data centers, e são essas estruturas que vão começar a receber soluções da Intel com inteligência artificial de ponta para tornar os processos mais rápidos e, o mais importante, mais econômicos.

O papel dos Data Centers

Os data centers são instalações físicas que abrigam servidores e outros dispositivos de Tecnologia da Informação (TI). Todos esses equipamentos são responsáveis por armazenar, processar e distribuir dados e informações essenciais para o funcionamento das empresas e, é claro, da nossa comunicação global.

Eles funcionam de maneira bem prática, basicamente em três etapas:
  • O data center recebe dados da internet, de redes privadas ou de dispositivos externos;
  • Os dados são processados nos servidores;
  • As informações processadas são guardaras ou distribuídas como respostas aos usuários finais.

Por exemplo, quando você pede uma comida pelo iFood, os dados do seu pedido e do seu cartão de crédito vão para a nuvem, se conectam com o servidor do aplicativo, que por sua vez manda os dados para o restaurante e para o banco — podendo aprovar ou recusar sua compra.

Depois disso, o servidor processa esses dados de “resposta” e retorna as informações ao seu celular pelo mesmo caminho, com as informações do pedido e transação financeira. O tempo total de operação depende da conexão e da velocidade com que os servidores conseguem executar esse trabalho.

Desafios e soluções

Um dos principais desafios para os data centers funcionarem é a estrutura física e a capacidade de armazenamento deles, já que a produção e consumo de dados da humanidade está crescendo em um ritmo muito acelerado.

Todos os dias geramos uma quantidade imensa de dados online que precisam ser armazenados e processados em algum lugar, e muitos deles contam com várias camadas de segurança e criptografia.


Leia também:


quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

As principais tendências tecnológicas que impactarão as empresas em 2024

Imagem: reprodução

ManageEngine, divisão de gerenciamento de TI corporativo da Zoho Corporation, elenca os cinco principais destaques que devem moldar o próximo ano no setor

Assim como em 2023, no próximo ano o setor de Tecnologia da Informação (TI) deve passar por mais transformações, com tecnologias existentes e inovações, revolucionando a maneira como as organizações trabalham. 2024 deve chegar trazendo uma gama de tendências promissoras e inovadoras que irão moldar, principalmente, o cenário empresarial e comercial. De novas abordagens de segurança cibernética a avanços na inteligência artificial, as organizações estão caminhando para um futuro digital mais ágil e eficiente.

A tendência é que em 2024, as empresas continuem a implementar atualizações adicionais nas soluções tecnológicas que já possuem, com o objetivo de criar um ambiente digital melhor para todos. A avaliação é da ManageEngine, divisão de gerenciamento de TI corporativo da Zoho Corporation, empresa multinacional de tecnologia. 


“Ainda que a necessidade de implementar uma experiência digital tenha sido constante, os métodos pelos quais isso pode ser realizado variam periodicamente. Em 2024, acreditamos que as organizações devem se beneficiar de uma abordagem unificada para implementar novas tecnologias, focando em aspectos exigentes dos negócios, como privacidade, LLMs (Large Language Model) e automação", disse Rajesh Ganesan, Presidente da ManageEngine.

 

No Brasil, as tendências giram em torno da regulamentação de serviços baseados em Inteligência Artificial e como essa utilização pode se adequar à Lei de Proteção de Dados vigente. Tonimar Dal Alba, gerente técnico da ManageEngine no Brasil, ressalta a importância do equilíbrio entre a utilização da tecnologia e os aspectos legais. “A interseção entre os avanços da IA e as regulamentações de proteção de dados estão se tornando cada vez mais importante. Considerando que a LGPD do Brasil é semelhante ao GDPR da UE, é preciso um tratamento cuidadoso dos dados pessoais, o que será uma consideração crucial para as implementações de IA no Brasil.”, disse.

Para enfatizar o tema da IA e a LGPD, é importante reconhecer que o crescimento da IA deve ser equilibrado com a necessidade de proteger dados pessoais, conforme exigido pela LGPD. “O mercado brasileiro provavelmente verá uma tendência em direção ao desenvolvimento de soluções de IA que sejam não apenas inovadoras, mas também compatíveis com as leis de proteção de dados. Isso poderia envolver investimentos em tecnologias de IA que priorizem a segurança e privacidade de dados, assim como um foco em iniciativas de treinamento e capacitação nessas áreas para atender efetivamente aos requisitos regulatórios”, acrescenta Tonimar.

Aqui estão as cinco principais previsões da empresa para 2024, que ajudarão as organizações a se estabelecerem nesta nova era de trabalho.

1 - A privacidade e a governança da IA se tornarão uma prioridade máxima para os negócios - Embora 2023 tenha testemunhado numerosas regulamentações em várias localidades, incluindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, o AI Act da UE, a Lei de Proteção de Dados dos Emirados Árabes Unidos e a Lei de Proteção de Dados Pessoais Digitais da Índia (DPDP), esses são indicadores de que um novo influxo de políticas similares é iminente. Com a IA sendo integrada em todos os aspectos dos negócios, tecnologias disruptivas (como deepfakes e realidade aumentada) ameaçam a privacidade e apresentam riscos significativos. Essas tecnologias devem ser observadas de perto tanto para uso público quanto privado. Como esforço para garantir o uso ético, transparente e justo da tecnologia, a governança da IA se tornará de vital importância para as empresas. Acredita-se também que a privacidade será o cerne de todos os negócios no futuro, e protegê-la se tornará responsabilidade de cada indivíduo na organização.

2 - As empresas estarão atentas em se adaptar a LLMs (Large Language Model) específicas em vez de LLMs de propósito geral - Desde o surgimento da IA, as empresas têm aproveitado suas capacidades para realizar análises preditivas e automatizar tarefas que demandam menos habilidade. No entanto, as aplicações limitadas da IA e suas imensas dificuldades de engenharia requerem modelos de treinamento de IA que possam atender a todos os aspectos de um negócio. Os modelos de LLMs focados em empresas auxiliam tanto os funcionários quanto os clientes a obter conversas profundas com as ofertas da empresa e se alinhar melhor com as ferramentas de software em evolução. Ao adaptar esses modelos, as empresas estarão mais aptas a utilizar seu vasto conhecimento para lidar tanto com suas cargas de trabalho criativas quanto redundantes. Isso também capacitará as organizações a proteger seus dados, reduzir o viés nos  dados e fornecer relatórios de auditoria detalhados para entender as decisões da IA.

3 - A força da automação se estenderá por toda a empresa - Recentemente, muitos negócios têm buscado a transformação digital para realizar suas funções principais online. Essa transição apresentou o desafio da fragmentação - dividindo dados em silos organizacionais e prejudicando o fluxo de informações. As empresas provavelmente irão superar o problema da fragmentação aproveitando o poder da orquestração, que permite a construção de tubulações digitais interconectadas que levam à automação de fluxo de trabalho e operações simplificadas. Ao adotar essa tecnologia amigável e acessível, as organizações estarão preparadas para tornar tarefas complexas atingíveis e sobreviver no mundo digital.

4 - A experiência digital em primeiro lugar evoluirá para a experiência digital segura em primeiro lugar - Após migrarem das metodologias tradicionais de trabalho, as organizações devem integrar ferramentas contemporâneas de gerenciamento de TI para oferecer uma jornada digital holística e segura. Em 2024, as empresas também devem adotar uma abordagem centrada na identidade, garantindo que apenas indivíduos autorizados tenham acesso e permissões, protegendo, portanto, suas identidades e dados. Indo além, a gestão de infraestrutura em nuvem e de autorizações será implementada para aumentar a visibilidade granular e minimizar ameaças, fornecendo uma visão abrangente de identidades e autorizações em diversos ambientes de nuvem. Juntas, tais soluções irão fortalecer a segurança e possibilitar uma experiência digital tranquila para os usuários finais.

5 - A resiliência cibernética se tornará um diferencial forte para os negócios - O cenário tecnológico atual apresenta uma série de desafios que limitam o progresso. Esses desafios incluem o clima geopolítico, a disrupção tecnológica, ameaças cibernéticas, pressão competitiva, entre outros fatores, todos os quais podem ser enfrentados com mais facilidade quando planos estratégicos estão em vigor. Em 2024, veremos empresas investindo ativamente nesses planos, trazendo as ferramentas, soluções e cultura necessárias para aprimorar sua postura geral de resiliência cibernética. Consequentemente, a resiliência cibernética emergirá como um diferencial chave nos negócios, permitindo que as organizações tenham sucesso no complexo mercado global.

“Na ManageEngine, imaginamos que essas previsões de TI ajudarão as organizações a acompanharem perfeitamente uma iminente transformação na cultura de trabalho. Ao permanecerem sintonizadas com tendências emergentes e tecnologias, as organizações serão capacitadas a aproveitar oportunidades e permanecer competitivas nesse ecossistema digital em constante evolução”, finalizou Ganesan.

Sobre a ManageEngine

A ManageEngine é a divisão de gerenciamento de TI corporativo da Zoho Corporation, atendendo a uma ampla gama de empresas, MSPs e MSSPs. Empresas estabelecidas e emergentes, incluindo 9 em cada 10 organizações Fortune 100, contam com as ferramentas de gerenciamento e segurança de TI em tempo real da ManageEngine para garantir o desempenho ideal de sua infraestrutura de TI, incluindo redes, servidores, aplicativos, dispositivos e muito mais. A ManageEngine possui escritórios em todo o mundo, incluindo Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Holanda, Índia, Colômbia, México, Brasil, Cingapura, Japão, China, Austrália e Reino Unido, além de mais de 200 parceiros globais para ajudar as organizações a alinhar estreitamente seus negócios e TI. Para mais informações, visite manageengine.com/br; siga o blog da empresa e no LinkedIn, Facebook e Twitter.

Fonte: Sherlock Communications