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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Espião perigoso: app malicioso pode controlar todas as funções de smartphones Android

Imagem: Reprodução

Especialistas encontraram um novo app de espionagem, classificado como sofisticado, que monitora a câmera e até as mensagens do WhatsApp ou SMS de celulares Android. O aplicativo, capaz de acionar o microfone e transmitir dados de chamadas e documentos armazenados no celular, não chegou a ser cadastrado na Play Store, loja oficial do Google.

A descoberta foi anunciada pela empresa de segurança Zimperium e é capaz de acessar praticamente todos os dados e recursos do smartphone.

O programa espião chega ao celular do usuário disfarçado de uma atualização de sistema e é instalado junto a outros aplicativos oferecidos em lojas alternativas. Depois de instalado, ele oculta o próprio ícone e desaparece da lista principal, dificultando a remoção.

O que chama a atenção dos especialistas é a atuação ampla do programa para ter acesso aos dados do telefone. O app acessa a internet e recebe comandos de um servidor de controle, que indica quais são os dados que devem ser coletados.

Entre as informações monitoradas estão todos os tipos de mensagens trocadas via SMS e apps como o WhastApp. Se o telefone estiver com acesso root, o espião “enxerga” o banco de dados inteiro, inclusive mensagens apagadas.

Os dados de localização do GPS também podem ser monitorados. O microfone e câmera do aparelho se tornam capazes de gravar chamadas, tirar fotos e gravar vídeos, que são exportados em miniatura para reduzir o consumo de dados. O aplicativo também acessa documentos em arquivo PDF e Microsoft Office com menos de 30 MB.

O surgimento do novo app de espionagem reforça as recomendações de segurança para usuários de Android: evitar lojas não oficiais e não realizar processo de “root”, já que o mecanismo potencializa as capacidades de apps maliciosos.

Fonte: olhardigital


sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Estudo encontra variante do coronavírus com mutação em proteína atacada por vacinas

Foto: Reprodução

Variante foi detectada na Europa, espalhando-se supostamente a partir da Espanha, mas seu impacto na pandemia ainda é desconhecida.

A Europa vive uma nova crise aguda com o coronavírus, após seis meses de mais tranquilidade após a primeira onda da doença ser controlada na região por volta de abril. Enquanto o continente se prepara para novas medidas de contenção da Covid-19, os cientistas anunciam a descoberta de uma nova mutação do vírus, que tem se tornado predominante na região.

A pesquisa, divulgada ainda em formato de preprint e sem revisão por pares, detalha uma mutação que afeta a proteína "S" do vírus, que forma os espinhos do coronavírus. É a parte do vírus que é atacada pelos anticorpos e é o alvo das vacinas que estão em desenvolvimento no mundo inteiro.

Segundo a pesquisa, a variante surgiu no início do verão europeu, em junho, provavelmente na Espanha e se tornou comum no país. Logo ela se espalhou para se tornar recorrente em países como Suíça, Irlanda e Reino Unido em setembro, além de ser prevalente também na Noruega, Letônia, Holanda e França nos últimos meses.

"Não é claro no momento se esta variante está se espalhando por causa de uma vantagem na transmissão do vírus ou se a alta incidência na Espanha seguida pela disseminação por meio de turistas é suficiente para explicar a expansão em múltiplos países", diz o estudo.

Até hoje, especialistas apontaram que as várias mutações pelas quais o Sars-Cov-2 passou não representavam riscos, já que elas não afetavam necessariamente a proteína S, utilizada pelo vírus para ligar-se às células humanas por meio do receptor ACE2. Com isso, a resposta imunológica produzida por uma primeira infecção ou por uma vacina para uma variante do vírus continuaria valendo para as outras. Com essa nova mutação, isso pode afetar as vacinas? Ela é responsável pela nova onda?

Não necessariamente. O estudo destaca alguns pontos-chave:

Esta variante aumentou em frequência em múltiplos países, mas não há evidência direta de que ela se espalha mais rápido. O aumento de frequência pode ser devido a fatores epidemiológicos;

Não há dados para avaliar se esta variante afeta a severidade da doença;

Apesar de dominante em alguns países, a mutação ainda não é a principal em todos os lugares e múltiplas variações do Sars-Cov-2 continuam a circular pela Europa.

O estudo destaca a necessidade de mais tempo para entender completamente o impacto de uma mutação deste tipo. "Conforme as sequências e os resultados clínicos dos pacientes afetados por esta variante se tornarem disponíveis, será possível inferir melhor se essa linhagem tem algum impacto no prognóstico da doença".

E a imunidade? A mutação, chamada S:A222V, tem esse nome porque a mutação afeta a proteína S, substituindo o aminoácido alanina (A) pela vanina (V) na posição 222. Como explica Bruno Filardi, oncologista e pesquisador de imunopatologia, a região do vírus que se liga às células inclui da posição 348 à 516. Também é a região atacada pelos anticorpos. Assim, tudo indica que a mutação não afeta a resposta imunológica.

Fonte: olhardigital


sexta-feira, 26 de junho de 2020

Conheça o BDS, sistema de navegação chinês que promete superar o GPS

Imagem: Reprodução
Desenvolvido desde 2000, programa BeiDou agora conta com infraestrutura capaz de fornecer cobertura global

A China concluiu com sucesso, na terça-feira (23), o lançamento do último satélite do programa BeiDou. A operação marca os passos finais de uma longa jornada do país asiático para instituir o BDS, seu próprio sistema navegação por satélite, e afirmar a independência de tecnologias de terceiros, em especial do GPS, que é administrado pelos Estados Unidos.

Com 35 espaçonaves em órbita, o BDS agora apresenta a configuração prevista para garantir a cobertura global do serviço. Para consolidar essa infraestrutura, o programa percorreu três etapas de execução ao longo de 20 anos. 

A China inaugurou a primeira versão experimental do sistema entre os anos 2000 e 2003. Com apenas três satélites, o BDS oferecia cobertura limitada ao território chinês e países vizinhos.

A segunda fase do programa foi iniciada em 2007,  com o lançamento do primeiro satélite BeiDou-2, também conhecido como Compass-1. Em 2011, o sistema já contava com 10 equipamentos e passou a operar uma versão aprimorada do serviço de posicionamento. A partir de 2015, o país iniciou um cronograma de lançamentos de 22 satélites de terceira geração, que incluí o lançamento desta terça-feira. Estima-se que o programa consumiu cerca de US$ 10 bilhões (R$ 54,8 bilhões em conversão direta).

De acordo com a BBC News, autoridades chinesas afirmam que mais de 200 países já pediram acesso à tecnologia BDS. O programa promete entregar uma cobertura global mais precisa que seus competidores, incluindo os sistemas Galileo, da União Europeia e GLONASS, da Rússia.

A expectativa é que o BDS seja capaz de oferecer uma precisão de localização de 10 centímetros. O GPS garante, atualmente, uma precisão de 30 centímetros. O sistema ainda deve oferecer serviços de telecomunicações.

Lançamento do último satélite BeiDou contou
com um foguete Long March 3B. Imagem: Reuters

A tecnologia deve impactar atividades militares e setores da sociedade civil. O site oficial do BeiDou destaca que atualmente o sistema já é empregado nos âmbitos da agricultura, pesca, segurança pública, prevenção de desastres naturais e apoio a redes de assistência social.

Para especialistas ouvidos, no entanto, um dos principais benefícios do sistema para a China é a expansão de sua influência e a segurança econômica.

"A principal vantagem de ter seu próprio sistema é a segurança de acesso, no sentido de que não depende de outro país. Os Estados Unidos poderiam negar acesso a usuários de algumas regiões em tempos de conflito, por exemplo.", disse Alexandra Stickings, do Instituto Real de Serviços Unidos para Estudos de Defesa e Segurança.

Em entrevista à veículos de imprensa estatal, o chefe de design do BDS, Yang Changfeng, garantiu que a plataforma será compatível com os concorrentes para garantir a liberdade do usuário de escolher o melhor serviço. Ele também destacou que o BeiDou eleva a China para o patamar de uma "verdadeira potência" espacial. 

Já para Brian Weeden, diretor da Secure World Foundation, um think tank com sede nos Estados Unidos, o avanço tecnológico do BDS, o BeiDou ainda tem muito o que provar.

"Desenvolver e operar um sistema global de navegação por satélite é muito difícil", afirmou.


Fonte: OD / Via BBC

sábado, 29 de fevereiro de 2020

Novo golpe do WhatsApp invade contas com o código de verificação

Imagem: Reprodução
Criminosos 'sequestram' o mensageiro da vítima e inventam situações para arrecadar dinheiro dos contatos da lista.

A popularidade do WhatsApp tem sido há tempos aproveitada para aplicação de golpes, principalmente após uma pesquisa declarar que o mensageiro está instalado em 99% dos dispositivos brasileiros. O mais recente deles, divulgado pela empresa de segurança ESET, envolve o recebimento de uma mensagem do próprio aplicativo ou via SMS contendo um código de verificação.

O golpe ocorre de uma maneira bem simples: o usuário recebe um código de seis dígitos, supostamente enviado por "engano". Como a vítima não solicitou nenhuma verificação de identidade, ela acaba ignorando a mensagem. Em seguida, uma pessoa entra em contato avisando que a mensagem recebida tinha como destino outro número, por isso, pede que a vítima compartilhe esse código com ele. 

Na verdade, o código foi enviado para a pessoa correta. O que acontece é que os ladrões tentaram cadastrar o telefone do usuário em outro aparelho, e essa verificação é necessária. Caso o código seja compartilhado, é possível invadir o WhatsApp da vítima e conversar com os todos os seus contatos normalmente.

Com o controle do mensageiro de alguém, é possível a aplicação de diversos golpes. O mais comum é a solicitação de dinheiro para quitar uma dívida inadiável ou um acidente sofrido por alguma pessoa próxima. Enquanto os criminosos tentam enganar a lista de contatos, o usuário recebe uma mensagem de que o acesso ao WhatsApp foi perdido.



Verificação de duas etapas

Para evitar esse tipo de golpe, a empresa de segurança recomenda a ativação do sistema de verificação em duas etapas. Ele impede que o mensageiro utilize apenas o sistema de código para verificar a identidade do usuário.

1. Para fazer isso, clique nos três pontos no canto superior direito e, em seguida, selecione 'Configurações';



2. Na próxima tela, escolha 'Conta';



3. Em seguida, 'Confirmação em duas etapas';



4. Na tela que irá se abrir, basta selecionar 'Ativar' e digitar uma senha segura e adicionar um endereço de e-mail. Caso seja solicitado uma redefinição de aparelho através de um código de verificação padrão, essa senha também será solicitada.



Fonte: Olhar Digital / Via: WeLiveSecurity

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Links para grupos privados de WhatsApp podem ser encontrados no Google

Imagem: Reprodução
Ferramenta de busca cataloga mais de 460 mil links para acesso a grupos, e acesso a eles é muito simples

Sabe aquele seu grupo de WhatsApp que deveria ser privado? Talvez ele não seja tão secreto assim, porque o Google está indexando links de acesso a grupos, permitindo que qualquer pessoa aleatória possa descobrir conversas que não deveriam poder ser encontradas tão facilmente.

Na sexta-feira (21), o jornalista Jordan Wildon publicou essa informação no Twitter. Não é muito difícil, também. Basta saber utilizar o mecanismo de busca do Google utilizando os termos “site:chat.whatsapp.com”, que filtra os resultados exibe exclusivamente ligados à URL, normalmente ligada a conversas em grupo no aplicativo. Ao clicar em um dos links, o usuário só precisa confirmar o acesso clicando em “Entrar na conversa” e ele tem acesso a tudo que é discutido. Ao utilizar esse filtro, o Google mostra mais de 463 mil resultados.

Talvez mais preocupante é o fato de que é possível acessar grupos de temas delicados e descobrir informações de seus participantes. Afinal de contas, ao entrar em uma conversa coletiva, é possível obter os números telefônicos e talvez até mesmo o nome dos membros. Essas informações podem ser utilizadas para fins malignos, como ataques de phishing direcionados.

Os grupos que podem ser encontrados no Google são de todos os tipos possíveis, e é possível encontrar vários grupos brasileiros sobre memes, política, dietas, estudos, trabalho e, claro, pornografia. Basicamente, qualquer grupo que tenha um link de convite público pode ser acessível pelas ferramentas de busca.

Isso acontece pela forma como os mecanismos de indexação do Google funcionam. O robô da empresa vasculha páginas web atrás de links para catalogar; a partir de momento em que um link é divulgado em um site público, como redes sociais, por exemplo, ele passa a ser reconhecido e incluído nos resultados de pesquisa. Existem métodos para evitar que um site seja catalogado pelo algoritmo do Google, no entanto, mesmo que o endereço seja publicamente exposto, mas o WhatsApp claramente não tomou essa precaução, ou não quis tomar.



Sobre o tema, o WhatsApp orienta administradores de grupos que não divulguem links para grupos que devem permanecer fechados. “Administradores de grupos podem convidar qualquer usuário do WhatsApp a se juntar a um grupo compartilhando um link que eles geraram. Como todo conteúdo que é compartilhado em canais públicos e pesquisáveis, links de convite que são postados publicamente na internet podem ser encontrados por outros usuários do WhatsApp. Links que usuários desejam compartilhar privadamente com pessoas que eles conhecem e confiam não devem ser postados em um site publicamente acessível”, diz o comunicado de um representante do aplicativo.

Fonte: Olhardigital


sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Aneel quer impedir produção de energia elétrica com painéis solares

Foto: Reprodução
Mudança nas regras beneficiaria as distribuidoras, podendo inviabilizar a produção em menor escala

A produção de energia limpa que mais cresce no Brasil é a de Geração Distribuída (GD), com expansão de 150% entre 2018 e 2019. Entretanto, a energia solar está correndo risco antes mesmo de deslanchar. A revisão de uma norma, proposta pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pode retirar os subsídios do setor.

Conectada diretamente à rede de distribuição, a GD avança por meio da energia solar fotovoltaica. Desde 2012, a Resolução Normativa (REN) n° 482 da Aneel garante o sistema de compensação, quando a energia excedente gerada por um consumidor pode ser injetada na rede e abatida do consumo mensal. A regulação, contudo, será modificada até junho de 2020, e está em consulta pública até 30 de dezembro.

A mudança gerou muitas reclamações por parte da cadeia de energia solar, que hoje é isenta de encargos e impostos pelo uso do fio - e passará a pagar. O governo e as concessionárias, responsáveis pela rede de distribuição, dizem que o custo é repassado para os consumidores que não geram energia. O Ministério da Economia e a Aneel alegam que o setor não precisa de subsídio, cujo custo para os brasileiros pode chegar a R$ 54 bilhões em 2030. Segundo o setor, com a taxação, os investimentos serão inviabilizados, visto que o retorno do investimento ocorrerá em 26 anos, período superior à vida útil dos equipamentos fotovoltaicos.

A audiência pública se encerra no fim do ano e mais de mil contribuições são contabilizadas. A Aneel promete avaliar tudo no primeiro semestre de 2020 e decidir em meados de junho. Segundo Carlos Alberto Calixto Mattar, superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel, a proposta é de que os consumidores que produzem energia solar paguem pela utilização da rede de distribuição "na exata medida de seu uso". "Se nada for feito, em 2021, os que geram energia solar vão deixar para os demais uma conta a pagar de R$ 1 bilhão", afirma.





Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirma que a GD proporciona mais ganhos do que custos. "Os benefícios são elétricos, econômicos, sociais e ambientais. Todo mundo ganha com a água economizada, com a termelétrica que não é acionada, sem perdas e com alívio nas redes. Evita investimento em novas linhas de transmissão, é energia limpa e sustentável", diz.

O professor da Universidade da Califórnia, Rodrigo Ribeiro Antunes Pinto, compara o sistema no Brasil com o do estado norte-americano. "Na Califórnia, são 40 milhões de habitantes e geração de 80,3 gigawatts (GW), dos quais 13%, ou 10,7 GW, são provenientes de fonte solar. No Brasil, são 210 milhões de habitantes, geração de 157 GW e apenas 0,6% solar", diz. "O que a Aneel propõe é usar uma taxação que só ocorre em locais com contribuição muito maior da energia solar. A Califórnia produz dez vezes mais do que todo o Brasil, tem 60 vezes mais painéis por habitante. Deveria estar desesperada para acabar com isso. Mas o estado subsidia 30% o setor, o direito de troca de energia é de 1 para 1 (da produzida pela consumida) e esses termos são garantidos por 20 anos", explica. "Tem alguma coisa muito errada ocorrendo no Brasil", conclui o professor.

Fonte: olhardigital / Via: Correio Braziliense

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Nova tecnologia permite jato privado pousar sozinho, sem intervenção do piloto

Foto: Reprodução
Safe Return Emergency Autoland System pode ser ativado com apenas um botão, e permite que em caso de emergência uma aeronave faça um pouso completamente automatizado.

A Cirrus Aircraft, fabricante norte-americana de aviões de pequeno porte, e a Garmin, especializada em sistemas de navegação e localização, demonstraram pela primeira vez o uso do Safe Return Emergency Autoland System (Sistema de Retorno Seguro e Pouso Automático de Emergência), um sistema que permite a um avião pousar sozinho ao toque de um botão.

O sistema foi instalado em um Cirrus Vision Jet, um pequeno jato de passageiros com capacidade para seis pessoas, projetado para ser operado pelo proprietário em vez de um piloto profissional. Em caso de emergência, como se o piloto estiver incapacitado por algum motivo, tudo o que um dos passageiros tem que fazer é apertar o grande botão vermelho no teto do cockpit.

O avião irá automaticamente selecionar o aeroporto mais próximo com condições adequadas para pouso, se comunicar com a torre de comando (usando mensagens de texto ou voz pré-programadas) fazer a aproximação, pousar e desligar os motores. Telas LCD no cockpit informam ao passageiro passo-a-passo o que está acontecendo durante o pouso. É possível até mesmo notificar os serviços de emergência locais, se necessário.





A Garmin irá em breve oferecer o Safe Return Emergency Autoland System a outras fabricantes de aeronaves equipadas com seu pacote de aviônica Garmin G3000. Segundo a empresa, a tecnologia pode ser usada em uma futura frota de táxis aéreos elétricos, oferecendo aos passageiros mais segurança e a sensação de que podem lidar sozinhos com uma emergência.

Fonte: olhardigital




domingo, 3 de novembro de 2019

WhatsApp libera bloqueio do aplicativo por impressão digital; veja como fazer

Proteja suas conversas no WhatsApp com o novo recurso biométrico que está sendo disponibilizado para a versão estável do aplicativo em dispositivos Android. Aprenda a ativar!

Em um anúncio relalizado em sua página oficial, o WhatsApp avisou que está liberando o recurso para proteger o aplicativo via impressão digital no Android, de forma parecida com o que já ocorria no iPhone graças ao Touch ID e ao Face ID. A nova função, vale lembrar, não bloqueia chamadas, mas dificulta o acesso ao aplicativo após um período de inatividade para que outras pessoas não leiam suas mensagens.



Este mesmo recurso chegou a ser liberado anteriormente na versão beta do WhatsApp no mês de agosto, mas apenas agora, no final de outubro, começa a ser disponibilizado para a versão final do aplicativo. Assim que o recurso for liberado para você, veja como fazer para ativar a novidade:

Importante

Por enquanto, o bloqueio por digitais do WhatsApp está sendo liberado aos poucos e pode não aparecer para todos os usuários, mesmo ao fazer a atualização do aplicativo para a última versão. Caso queira ter um acesso imediato ao novo recurso, é possível instalar a versão Beta dele para verificar se ele aparece para você.

Como ativar o bloqueio por impressão digital do WhatsApp

É bem fácil ativar o recurso. Seguindo os passos abaixo, em questão de minutos suas conversas estarão devidamente protegidas:




  1. Caso ainda não tenha feito, configure o bloqueio de impressões digitais do Android em suas “Configurações”;
  2. Atualize o WhatsApp para a sua última versão a partir da Google Play;
  3. Abra o WhatsApp normalmente e toque no ícone de “três pontos” para abrir o menu de configurações;


4. Entre em Configurações e vá em Conta;



5. Na nova tela, entre em Privacidade e deslize a tela para baixo. Então, toque em Bloqueio por impressão digital;



6. Agora, habilite a chavinha de “Desbloquear com impressão digital” e coloque o seu dedo no leitor de impressões digitais do aparelho. Por fim, selecione o período de tempo em que a sua digital deverá ser solicitada para desbloquear o WhatsApp.



A partir deste momento, toda vez que o tempo configurado para o bloqueio for atingido, o WhatsApp acabará solicitando a sua impressão digital para ter o seu conteúdo exibido.



Pronto! Agora, você já sabe como ativar o bloqueio por impressão digital do WhatsApp para deixar as suas conversas protegidas no Android.

Fonte: olhardigital


Vídeo simula ação impressionante de robô-soldado, assista

Foto: Reprodução
Produtora de Los Angeles fez uma paródia mostrando como seria a ação do robô em uma situação de conflito

Com o lançamento de 'Exterminador do Futuro: Destino Sombrio' marcado para essa semana, muito se falou sobre a capacidade de robôs reais entrarem em ação em cenários semelhantes aos de uma guerra.

Em função disso, a 'Corridor Digital', estúdio de produção de Los Angeles especializado em efeitos visuais, fez uma montagem impressionante simulando a ação de um robô-soldado, desenvolvido com inteligência artificial do Pentágono, em um cenário de batalha fictício com soldados humanos. Apesar de se tratar de uma brincadeira cheia de efeitos especiais, nos dá a entender que, em breve, a intervenção humana em conflitos de guerra se tornará completamente desnecessária.





Só no ano de 2019, diversos projetos envolvendo diferentes robôs entraram em ação, como o robô pizzaiolo, o robô cozinheiro e o robô carregador.

Fonte: OD / Via: Popular Mechanics





Assista o vídeo completo