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terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Facily levanta US$ 135 milhões e se torna novo unicórnio brasileiro

Imagem: Reprodução
Com o aporte, a startup supera a avaliação de mercado de US$ 1,1 bilhão.

A startup Facily, que atua como um hipermercado digital de compras coletivas, anunciou a extensão de mais US$ 135 milhões em uma rodada de investimento levantada originalmente em novembro, quando já havia recebido US$ 250 milhões. Com o aporte, a startup supera a avaliação de mercado de US$ 1,1 bilhão, tornando-se o novo unicórnio brasileiro.

A rodada foi liderada pela Goodwater e Prosus, com a participação da Rise Capital, Emerging Variant, Tru Arrow e outros fundos. A empresa é o primeiro social commerce a chegar a esse marco na América Latina. Atuando como um hipermercado digital, a Facily vende alimentos e produtos de limpeza e deve expandir em breve para as categorias de moda, decoração e eletrônicos.

O objetivo é vender alimentos e outros produtos com preços até 70% menores para famílias de baixa renda, por meio de vendas em grupos e gamificação, tirando as barreiras do e-commerce tradicional. A Faciliy foi fundada em 2018 pelos empreendedores Diego Dzodan (ex-vice-presidente do Facebook para a América Latina), Luciano Freitas (trabalhou na Airbnb e Uber) e Vitor Zaninotto (trabalhou na SAP).

O aplicativo está presente em nove cidades do Brasil, e cresceu durante a pandemia: até outubro, a empresa registrou 7 milhões de pedidos no total, um aumento de 46 vezes em relação a janeiro. O mais novo unicórnio tem um catálogo de 12 mil vendedores cadastrados na plataforma, que já registra 12 milhões de downloads – desses, 10 milhões são usuários ativos.

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Novo unicórnio brasileiro começou inserindo lojistas nos marketplaces

Foto: Reprodução
Startups cresceu três vezes em 2021, conectando vendedores a marketplaces como Amazon e Mercado Livre.

O Olist se tornou na quarta-feira (15) o mais novo unicórnio brasileiro. Fundada em 2015, por Tiago Dalvi, a startup conquistou uma avaliação de mercado em dólares bilionária após ter captado R$ 1 bilhão com investidores.

O Olist foi criado com o propósito de digitalizar donos de negócios. A startup começou com o Olist Store, um serviço para colocar lojistas nos marketplaces. A startup conecta vendedores a sites como Amazon (AMZO34), Americanas (BTOW3), Carrefour (CRFB3), Casas Bahia (VVAR3), Extra (PCAR3), Submarino, MadeiraMadeira e Mercado Livre (MELI34).

A startup expandiu para a criação de lojas online em 2020. O Olist Shops permite abrir um e-commerce próprio gratuitamente e em três minutos, com compartilhamento do link da loja nas redes sociais e sistemas integrados de estoque.

Faturamento

O negócio deve fechar este ano com um faturamento de cerca de R$ 250 milhões, um salto sobre os quase R$ 80 milhões do ano passado. Na semana passada, o Olist venceu o prêmio da Endeavor na categoria growth, a startup foi um dos destaques no portfólio da Endeavor.

O Olist se tornou conhecido dos investidores com a Olist Store, vertical que conecta os lojistas aos marketplaces, auxilia os vendedores a aparecer em melhor posição nas buscas e otimiza a gestão de estoques. A startup também conta com uma ferramenta (o Olist Shops) que permite aos lojistas montarem uma loja virtual própria em poucos minutos.

Desde o fim do ano passado, o Olist também adquiriu PAX (de logística) e Clickspace. A aposta agora é ganhar tração no México, onde os primeiros resultados chamaram a atenção dos investidores.

2022

Em 2022, a startup inaugura seu primeiro centro de distribuição, na cidade de Barueri, que deve ajudar os vendedores a acelerar as entregas dos produtos. Em outra frente, o Olist quer ampliar o rol de produtos financeiros oferecidos aos seus clientes.

Hoje, a plataforma oferece algumas linhas de crédito para capital de giro, e a ideia é considerar novos produtos, passando a considerar também a gestão de risco financeiro.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Você conhece os 20 unicórnios brasileiros?

Imagem: Reprodução
No mundo dos negócios, a figura mitológica é referência a um grande feito.

Uma empresa “unicórnio” é aquela que conseguiu algo tão difícil quanto encontrar a criatura mítica: ser avaliada em US$ 1 bilhão antes de abrir seu capital em bolsas de valores. No mundo dos negócios, a figura mitológica é referência a um grande feito.

Essas startups arrecadam essa quantia antes de vender suas ações para o público e se tornar uma IPO (Initial Public Offering, em português “Oferta Pública Inicial”). Felipe Matos, presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), afirmou que são empresas de tecnologia inovadoras e com capacidade alta de crescimento.

Conheça os 20 unicórnios brasileiros:

  1. 99 (transporte particular)
  2. Arco Educação (tecnologia educacional)
  3. C6 Bank (banco digital)
  4. Creditas (fintech)
  5. Ebanx (fintech)
  6. Gympass (bem-estar)
  7. Hotmart (tecnologia educacional)
  8. iFood (alimentação)
  9. Loft (tecnologia imobiliária)
  10. Loggi (logística)
  11. Madeira Madeira (artigos do lar; e-commerce)
  12. Mercado Bitcoin (fintech)
  13. Movile (pedido e entrega de alimentos, bilheteria e logística)
  14. Nubank (fintech)
  15. PagSeguro (fintech)
  16. Quinto Andar (tecnologia imobiliária)
  17. Stone (fintech)
  18. Unico (biometria e documentos)
  19. Vtex (e-commerce)
  20. Wildlife (jogos de celular)

Fonte: Associação Brasileira de Startups (Abstartups)

De onde veio o termo unicórnio?

A primeira pessoa a usar essa expressão foi a investidora de capital americana Aileen Lee, em seu artigo Welcome to the unicorn club: learning from billion-dollar startups (“Bem-vindo ao clube dos unicórnios: aprendendo com as startups de um bilhão de dólares”, em português).

A palavra “unicórnio” brinca com a ideia de que esse tipo de empresa seria extremamente raro. Quando se leva em consideração que boa parte das startups que viraram gigantes começaram com ideias consideradas absurdas e inacreditáveis, a analogia parece fazer ainda mais sentido.

Fonte: saoluisdofuturo

sábado, 21 de agosto de 2021

Nuvemshop, plataforma de e-commerce, vira unicórnio com aporte de R$ 2,6 bilhões

Foto: Reprodução
Plataforma de e-commerce passou a ser avaliada em US$ 3,1 bilhões, ou R$ 16 bilhões.

A plataforma de e-commerce Nuvemshop é o mais novo unicórnio da América Latina. Em nova rodada de investimentos, a empresa levantou US$ 500 milhões (o equivalente a R$ 2,6 bilhões) e passou a ser avaliada em US$ 3,1 bilhões (R$ 16 bilhões).

Com o dinheiro novo, a empresa quer acelerar o crescimento de sua base de clientes – na maior parte, pequenos e médios varejistas -, lançar ferramentas próprias em soluções financeiras, logística e também ampliar a presença em outros países além de Brasil e Argentina, como México, Peru, Chile e Colômbia. O Brasil é, de longe, o principal mercado da empresa fundada, há 11 anos, na Argentina.

“Foi um aporte inesperado, pois no nosso último aporte, realizado em março, pensávamos que o interesse dos fundos iria diminuir, mas só aumentou”, afirma Santiago Sosa, fundador e presidente da Nuvemshop. “Um dia eu acordei e pensei que estava sendo cabeça-dura em não ouvir novas propostas.”

A empresa também vai usar o aporte para contratar mais pessoas, algo que tem feito de maneira acelerada desde o início da pandemia. No início do ano passado, a companhia tinha 100 funcionários e, agora, chegou a 600. Na visão de Sosa, a empresa chegará aos 5 mil empregados nos próximos anos.

Fundos

O investimento foi liderado pelos fundos Insight Partners e Tiger Global Management, que já investiram em Twitter e Uber, respectivamente, e também teve a entrada de outros novos acionistas como Alkeon, Owl Rock, Sunley House Capital e VMG Partners. Os atuais investidores, como os fundos Accel e Kaszek, também fizeram parte da rodada.

Esse investimento é o quarto maior já realizado em uma empresa da América Latina, atrás somente dos aportes de Nubank (US$ 1,15 bilhão) e Loft (US$ 525 milhões), concretizados neste ano, além do realizado na colombiana Rappi (US$ 1 bilhão), em 2019.

Fonte: mercadoeconsumo

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Softbank destina aporte milionário para a plataforma brasileira Mercado Bitcoin

Imagem: Reprodução
Foram investidos R$ 1 bilhão na Mercado Bitcoin, a colocando assim na oitava posição entre unicórnios mais valiosos da América Latina.

Uma nota divulgada dentro do mercado de criptomoedas revelou o maior investimento já realizado do fundo no setor na América Latina. Um aporte de US$ 200 milhões (R$ 1 bilhão) foi destinado à plataforma de criptomoedas brasileira Mercado Bitcoin, o valor foi investido pelo fundo Softbank.

Na lista de unicórnios mais valiosos da América Latina, o Mercado Bitcoin alcança a oitava posição. Com o aporte milionário, passa a ser avaliado em US$ 2,1 bilhões.

Acelerar o crescimento

Com a entrada deste valor, o próximo passo agora é buscar profissionais até o fim deste ano. Além disto, já é discutida a questão do crescimento de empresas do grupo, como a carteira digital Meubank e a Bitrust. Vale informar que as duas empresas aguardam aprovação pelo Banco Central e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), respectivamente.

Entre o período de janeiro e abril, a Mercado Bitcoin ganhou 700 mil novos clientes, com isso, empresa de criptomoeda acumula 2,8 milhões clientes em sua plataforma. Em valor transacionado, o período também registrou 25 bilhões em volume, essa marca supera todo o valor registrado nos sete primeiros anos do negócio.

Preço de ações

O investimento “respingou” em outras gigantes do mercado, a XP, por exemplo, atualizou seu preço-alvo para a GD2 Investiments para R$ 9 por ação, antes do aporte cada uma valia R$ 7.

Analistas da XP pontuam alguns motivos para essa alteração, eles dizem acreditar que a empresa deve negociar com zero de deságio em relação ao NAV, devido ao alto potencial de crescimento da carteira.

Fonte: saoluisdofuturo


domingo, 24 de janeiro de 2021

MadeiraMadeira capta US$ 190 mi e se torna o 16º unicórnio brasileiro

Foto: Reprodução
Site de venda de artigos para o lar recebeu um aporte de US$ 190 milhões liderado por SoftBank e Dynamo, chegando ao marco de US$ 1 bilhão em valor de mercado.

A startup curitibana MadeiraMadeira anunciou que fechou uma nova rodada de investimentos de US$ 190 milhões, liderado por SoftBank e Dynamo. Com o aporte, o maior e-commerce de produtos para casa do Brasil foi avaliado em mais de US$ 1 bilhão e entrou para a lista de unicórnios brasileiros, ocupando o 16º lugar.

Criada há 10 anos, a MadeiraMadeira registrou crescimento de 120% no ano passado, favorecida tanto pela maior procura por itens para a casa como pelo avanço do comércio eletrônico. Além disso, os dois segmentos saíram beneficiados em meio à pandemia de Covid-19. Segundo a empresa, o novo aporte será usado para investimentos em logística, desenvolvimento de marcas próprias e na expansão de suas guide shops.

Com amplo destaque no mercado on-line, a startup tem se esforçado para expandir sua presença física. Além disso, com cerca de 1.300 funcionários, a MadeiraMadeira também tem planos de crescer seus negócios por meio de aquisições. Para isso, montou uma equipe específica para avaliar oportunidades e empresas.

Unicórnios brasileiros

A startup é o primeiro unicórnio de 2021. O Brasil tem outras 15 empresas que atingiram o mesmo marco. A primeira delas foi a 99, em 2017. Segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil chegou a 13.380 startups em 2020. Em 2017, quando a 99 atingiu o valor de US$ 1 bilhão, havia 5.147 empresas do tipo cadastradas na Abstartups.

Confira a lista:


  1. 99 (2017)
  2. Nubank (2018)
  3. Stone Pagamentos (2018)
  4. PagSeguro (2018)
  5. Arco Educação (2018)
  6. Movile/iFood (2018)
  7. Gympass (2019)
  8. Wildlife (2019)
  9. Ebanx (2019)
  10. Loggi (2019)
  11. QuintoAndar (2019)
  12. Creditas (2020)
  13. Loft (2020)
  14. Vtex (2020)
  15. C6 Bank (2020)
  16. MadeiraMadeira (2021)

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

InVideo recebe aporte de R$ 84 milhões e anuncia operações no Brasil

Imagem: Reprodução
Fundada por Sanket Shah e Harsh Vakharia, a plataforma InVideo de criação de vídeos em nuvem com sede em Mumbai, na Índia, anunciou na terça (27) um aporte de R$ 84 milhões. A rodada de investimentos, liderada pela Sequoia Capital India com a participação de outros fundos investidores como Tiger Global, Hummingbird, RTP Global e Base, servirá, entre outras coisas, para suportar o início das operações no Brasil.

A proposta da InVideo é possibilitar a criação e edição de vídeos por meio de uma interface intuitiva e simples, mas completa, que viabiliza produções amadoras e profissionais. A startup oferece tanto acesso gratuito aos recursos como planos pagos, a partir de US$ 10, que incluem a eliminação do tempo de renderização e a redução dos loops de feedbacks, o que torna o processo mais leve, acessível e inclusivo. “A plataforma da InVideo reduz o tempo de criação de um vídeo de qualidade profissional em mais de 90%, o que permite que o criador se concentre no impacto e na mensagem que deseja passar”, comenta o cofundador e CEO da InVideo, Sanket Shah, em entrevista à Forbes Brasil.

Sobre o aporte recebido, Shah explica que 40% do valor será destinado ao aprimoramento do produto, adição de cases de uso e aprofundamento da suíte de vídeo. “Estamos investindo ainda mais para uma experiência personalizada em todas as regiões, com marketing global e suporte local. O Brasil, especificamente, e a América Latina, em geral, são muito importantes para nossa estratégia.”

Foto: Reprodução

Fundada em abril de 2019, a companhia de pouco mais de um ano está presente em 150 países e conta com uma base de mais de 800 mil pessoas. “A maior parte dos nossos usuários está na América do Norte, mas a América Latina é a região que se destaca como a que cresce com mais rapidez”, comenta Shah.

Quanto às expectativas em solo brasileiro, o CEO da startup justifica dizendo que o país tem cerca de 30 milhões de usuários em potencial na web e no celular. “Não estamos fortemente focados na monetização neste momento, mas queremos construir o mercado e criar valor para os usuários.” A InVideo planeja chegar a 5 milhões de usuários no Brasil dentro dos próximos 18 a 24 meses — uma operação nacional que seria mais de seis vezes maior que atuação global do momento.

Shah comenta ainda sobre o potencial e papel dos mercados emergentes no futuro do setor de Saas (software como serviço). “Países como a Índia e o Brasil são ideais para construir empresas globais de SaaS. Há uma década, não tínhamos certas habilidades, como design e gerenciamento de produto, mas essas lacuna foram preenchidas: muitas pessoas trabalharam fora e voltaram para seus países de origem com bagagem e conhecimento.” O CEO completa dizendo que tais países apresentam vantagens competitivas graças à qualidade do suporte ao cliente. “Se o potencial for bem aproveitado, esses países poderão oferecer os melhores produtos globais e a melhor experiência e valor para o cliente. Estou otimista. São novas diretrizes que o mundo vai assistir nos próximos anos e temos o privilégio de liderá-la.”

Com o rápido crescimento da operação em pouco tempo de mercado, a InVideo planeja ser a plataforma de criação de vídeo mais usada no mundo e substituir a safra atual de softwares caros e pesados. “Ficarei feliz com 100 milhões de usuários”, diz Shah sobre a projeção para a empresa nos próximos cinco anos.

Até o momento, a operação da InVideo conta com uma equipe de 75 profissionais distribuídos entre Brasil, Estados Unidos, Índia e Rússia.

Fonte: MSN


quarta-feira, 30 de setembro de 2020

VTEX é o mais novo unicórnio do país após receber aporte de US$ 225 milhões

Foto: Reprodução
Empresa entra para a crescente lista, que inclui empresas como Nubank, 99, Loft, Loggi e Quinto Andar.

A onda de startups brasileiras que chegam a um valor de mercado de US$ 1 bilhão está ganhando corpo. A VTEX, plataforma de e-commerce, entrou no seleto grupo de unicórnios brasileiros após uma nova rodada de investimentos. A empresa recebeu um aporte de US$ 225 milhões, e passou a ser avaliada em US$ 1,7 bilhão.

Participaram da rodada os fundos e gestores de investimentos Tiger Global, Lone Pine Capital, Constellation, Endeavor Catalyst e Softbank. Com o novo aporte e um valor de mercado cinco vezes maior do que no ano passado, a VTEX pretende contratar mais 160 desenvolvedores, aumentar suas funcionalidades de omnichannel e marketplace e investir no atendimento em todas as regiões em que atua.

Rafael Forte, presidente da VTEX Brasil, explicou que a pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização do país, o que trouxe consequências positivas para o negócio que atende mais de 3 mil lojas online, de marcas globais como Walmart, Coca-Cola e Nestlé. O executivo afirmou que percebeu o aumento da procura pelos serviços da empresa ainda em março.

Segundo ele, muita gente queria iniciar no digital ou expandir suas operações. Desta forma, a VTEX registrou um crescimento massivo de 98% e, assim, atraiu a atenção dos investidores. Agora, a empresa entra para a crescente lista dos unicórnios brasileiros, que inclui empresas como Nubank, 99, Loft, Loggi e Quinto Andar.

Criada em 2000, a VTEX é referência em e-commerce e uma das plataformas líderes de B2C, compartilhando o ranking com companhias como Salesforce e Adobe. Hoje, tem mais de 3 mil clientes em 42 países, com escritórios em 16 cidades do mundo. A empresa planeja encerrar o ano com faturamento 114% maior que em 2019, com 8 bilhões de dólares em volume bruto de mercadorias transacionadas.

Fonte: saoluisdofuturo


quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Unicórnio brasileiro Ebanx lança carteiras digitais para consumidores

Foto: Reprodução
A fintech de pagamentos Ebanx, uma das mais recentes startups no Brasil a se tornar um unicórnio — empresas avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais —, começou na quarta-feira (15) a disponibilizar suas carteiras digitais para 10 mil consumidores numa fase de teste, fortalecendo e ampliando seu portfólio de produtos para além dos serviços de comércio eletrônico.

Chamado de Ebanx Go, o projeto tem sido gestado dentro da startup há cerca de um ano, envolvendo o trabalho diário de um time de 30 pessoas. À princípio, a conta oferecerá cartão e concederá aos clientes descontos de 5% nas compras, além de recursos de pagamento, juntando-se a uma série de aplicativos que desafiam os bancos tradicionais do Brasil. 

Os testes estão sendo feitos com uma pequena fração dos 55 milhões de pessoas na América Latina que pagam compras pela internet com a ajuda da fintech paranaense. De acordo com o diretor financeiro e cofundador Wagner Ruiz, a meta é colocar a conta digital e o cartão da empresa na mão dos brasileiros no início do segundo semestre de 2020.

O executivo ainda disse que a empresa pode eventualmente oferecer contas de poupança e outros serviços e expandi-los para mais países da América Latina. Além do Brasil, a Ebanx atua no México, Colômbia, Argentina, Chile, Peru, Equador e Bolívia. Mais de 100 empresas brasileiras oferecem contas de carteira digital, produtos que atraíram cerca de 50 milhões de clientes até agora.    



A Ebanx

Os empreendedores Alphonse Voigt, Wagner Ruiz e João Del Valle, se uniram para fundar a Ebanx em 2012, depois de pesquisas próprias estimarem que o tamanho do mercado de pagamentos em sites de outros países no Brasil se situaria entre 5 bilhões e 7 bilhões de dólares ao ano, crescendo com a expansão do comércio eletrônico. A maior inspiração veio do serviço de pagamentos online PayPal.

A expansão iniciou pela América Latina em 2016, e ajudou mais de 50 milhões de latino-americanos a acessarem serviços e produtos globais, e mais de mil sites internacionais a expandirem para a América Latina. A Ebanx tornou-se em 2019 um unicórnio, jargão do mercado para classificar startups avaliadas em mais de um bilhão de dólares, após um aporte da empresa de investimentos FTV Capital.

Fonte: saoluisdofuturo

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Gympass compra startup portuguesa de IA para ampliar equipe tecnológica

Foto: Reprodução
O objetivo é focar no desenvolvimento de soluções inteligentes para a empresa

O unicórnio brasileiro Gympass — maior plataforma corporativa de atividade física do mundo, presente em mais de 2 mil empresas — comprou a startup portuguesa Flaner, especializada em inteligência artificial e aprendizado de máquina, com o objetivo de focar no desenvolvimento de soluções inteligentes para a empresa.

A Flaner foi fundada pelos brasileiros Alice Magalhães, Cinthia Assali, Ivan Ribeiro-Rocha e Victor Ribeiro, em 2018. E, inicialmente, tinha como objetivo criar uma ferramenta digital que fosse uma extensão da memória humana, para oferecer novas formas de descobrir e explorar cidades.






A aquisição — que não teve o seu valor revelado — fez com que a startup desistisse de seu projeto inicial para focar no desenvolvimento de soluções tecnológicas no escritório da Gympass na Europa. A empresa brasileira ainda inaugurou um laboratório de tecnologia em Lisboa, o segundo da Gympass no exterior.

Em 2019, a empresa ultrapassou o valor de US$ 1 bilhão, tornando-se um unicórnio ao receber um aporte de US$ 300 milhões, cuja maior fatia é da multinacional japonesa SoftBank. Atualmente, possui 1,1 mil funcionários em 14 países, sendo 200 voltados para a área tecnológica.

A tecnologia será aplicada, por exemplo, em atividades relacionadas a vendas, prevenção de fraudes e engajamento do usuário. A prioridade da Gympass é utilizar a inteligência artificial para personalizar a experiência de cada usuário e facilitar sua expansão internacional.

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Duolingo se torna unicórnio após o Google investir US$ 30 milhões

Imagem: Reprodução
A maior plataforma gratuita de aprendizado de idiomas do mundo, Duolingo, se tornou um unicórnio. A startup de tecnologia foi avaliada em US$ 1,5 bilhão após o investimento de US$ 30 milhões em uma rodada da Série F liderada pelo Capital G ― fundo de private equity da Alphabet, holding dona do Google.

Pela plataforma, os brasileiros podem aprender três idiomas: espanhol, francês e inglês. O serviço oferece diversas combinações de idiomas, permitindo assim que pessoas do mundo todo estudem alemão, coreano, checo, dinamarquês, espanhol, francês, hindi, holandês, húngaro, indonésio, inglês, italiano, japonês, polonês, romeno, russo, sueco e turco.

De acordo com a Capital G, o valor será investido em pesquisa e desenvolvimento para melhorar o produto e aumentar o número de funcionários. Laela Sturdy, sócia da Capital G, disse à City A.M que o Duolingo vem adicionando usuários e receita a um ritmo impressionante. Para ela, ensinar um novo idioma é bom para o usuário e para a empresa. 

Além de estar disponível para uso completo e irrestrito na web, o Duolingo apresenta versões para Android, iOS (iPhone, iPad e iPod touch) e Windows Phone. Isso quer dizer que o serviço pode ser acessado na íntegra tanto por meio de um computador quanto por meio de um tablet ou smartphone.

O aplicativo e o site do Duolingo têm mais de 30 milhões de usuários ativos mensalmente. A empresa mudou o foco para o Reino Unido, onde tem 12 milhões de usuários. Na semana passada, o Duolingo lançou um novo curso de escocês. A empresa disse que existem mais pessoas aprendendo a língua indígena da Escócia, no Duolingo, do que nativos vivos.

O serviço tem sido usado não somente por indivíduos que querem aprender um novo idioma ou aprimorar seus conhecimentos daqueles que já conhecem, mas também em salas de aula como apoio para estudantes na hora de adquirir prática em uma língua estrangeira.

O modelo educacional adotado pelo Duolingo consiste em focar mais na escrita e no ditado do que na conversação. Como em um jogo, os usuários da ferramenta vão acumulando pontos e, com isso, conquistando novas posições em uma árvore de habilidades.

Para conquistar esses pontos, o usuário deve completar tarefas, e o Duolingo só considera que foi aprendida uma habilidade quando finaliza com sucesso todas as lições relacionadas a ela. Caso o usuário erre, poderá retornar a qualquer tarefa posteriormente.





Luis von Ahn, co-fundador e executivo-chefe do Duolingo, afirmou que a empresa tem a missão de tornar a educação gratuita e acessível para todos. A startup mais que dobrou o número de funcionários nos últimos dois anos e agora tem escritórios em Nova York, Seattle e Pequim, além da sede, no estado americano da Pensilvânia.

Fonte: saoluisdofuturo


quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Com novo investimento, QuintoAndar entra para grupo de unicórnios brasileiros

Startup alcançou o feito após novo investimento de US$ 250 milhões, liderado pelo Softbank

O QuintoAndar anunciou na terça-feira (10) que recebeu um investimento de 250 milhões de dólares, rodada liderada pelo japonês Softbank Group, o que deve pavimentar a expansão do portal online de locação de imóveis, inclusive para o exterior.

Segundo uma fonte a par do assunto, com o novo acordo, o QuintoAndar entra no seleto grupo das empresas brasileiras classificadas como unicórnio, jargão do mercado aplicado para startups cujo valor de mercado supera 1 bilhão de dólares.

A norte-americana General Atlantic e a argentina Kaszek Ventures, já investidoras na companhia, também participaram deste aporte, o quarto. O negócio acontece apenas 10 meses após a startup ter recebido outra rodada de investimento, de 250 milhões de reais.

O QuintoAndar afirma que desde então seu faturamento mais do que triplicou, movimento acelerado em parte após a empresa ter começado a fazer parcerias com imobiliárias tradicionais.

A startup diz que atualmente fecha mais de 4.500 contratos de aluguel por mês, ritmo mais de cinco vezes superior ao de 2018. Criada em 2013, a startup faz a intermediação de aluguel de imóveis.

A companhia ganhou popularidade com seu sistema que, em vez de cobrar seguro ou fiador, modelo tradicional do mercado, submete os locatários a uma análise de crédito. Na outra ponta, garante ao locador o recebimento do valor do aluguel, mesmo em caso de inadimplência do inquilino.

Atualmente opera em 25 cidades, incluindo as capitais São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Porto Alegre RS).

A empresa cobra em troca 100% do valor do primeiro aluguel e uma taxa de administração, que varia de 6,9% a 8% das demais prestações, dependendo de acordos de exclusividade.

Gabriel Braga, sócio-fundador e presidente da companhia, que preferiu não mencionar em quanto o aporte avaliou o QuintoAndar, afirmou à Reuters que não precisavam do dinheiro (do aporte liderado pelo Softbank), mas performaram muito acima do plano apresentado na última rodada e agora estão tentando pensar em coisas diferentes.

Segundo Braga, os novos recursos permitirão expandir a empresa no país, incluindo para as regiões Norte e Nordeste, mas também para o exterior. O executivo conta que o plano é de ir para fora do Brasil a partir do ano que vem, mas evitou detalhar para quais destinos.




Braga também afirmou que por ora não há um horizonte para que a empresa acesse o mercado de capitais, embora admita que o movimento pode ser uma forma de se profissionalizarem.

O aporte no QuintoAndar vem na sequência de uma série de investimentos feitos pelo Softbank após ter criado um fundo de 5 bilhões de dólares focado em tecnologia na América Latina. Com isso, liderou aportes de até 1 bilhão de dólares no aplicativo de entregas Rappi, de 231 milhões de dólares na fintech de crédito Creditas, além de comprar uma fatia no Banco Inter.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Com novo investimento, QuintoAndar entra para grupo de unicórnios brasileiros

Foto: Reprodução
Startup alcançou o feito após novo investimento de US$ 250 milhões, liderado pelo Softbank.

O QuintoAndar anunciou na terça-feira (10) que recebeu um investimento de 250 milhões de dólares, rodada liderada pelo japonês Softbank Group, o que deve pavimentar a expansão do portal online de locação de imóveis, inclusive para o exterior.

Segundo uma fonte a par do assunto, com o novo acordo, o QuintoAndar entra no seleto grupo das empresas brasileiras classificadas como unicórnio, jargão do mercado aplicado para startups cujo valor de mercado supera 1 bilhão de dólares.

A norte-americana General Atlantic e a argentina Kaszek Ventures, já investidoras na companhia, também participaram deste aporte, o quarto. O negócio acontece apenas 10 meses após a startup ter recebido outra rodada de investimento, de 250 milhões de reais.

O QuintoAndar afirma que desde então seu faturamento mais do que triplicou, movimento acelerado em parte após a empresa ter começado a fazer parcerias com imobiliárias tradicionais.

A startup diz que atualmente fecha mais de 4.500 contratos de aluguel por mês, ritmo mais de cinco vezes superior ao de 2018. Criada em 2013, a startup faz a intermediação de aluguel de imóveis.

A companhia ganhou popularidade com seu sistema que, em vez de cobrar seguro ou fiador, modelo tradicional do mercado, submete os locatários a uma análise de crédito. Na outra ponta, garante ao locador o recebimento do valor do aluguel, mesmo em caso de inadimplência do inquilino.

Atualmente opera em 25 cidades, incluindo as capitais São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Porto Alegre RS).

A empresa cobra em troca 100% do valor do primeiro aluguel e uma taxa de administração, que varia de 6,9% a 8% das demais prestações, dependendo de acordos de exclusividade.

Gabriel Braga, sócio-fundador e presidente da companhia, que preferiu não mencionar em quanto o aporte avaliou o QuintoAndar, afirmou à Reuters que não precisavam do dinheiro (do aporte liderado pelo Softbank), mas performaram muito acima do plano apresentado na última rodada e agora estão tentando pensar em coisas diferentes.




Segundo Braga, os novos recursos permitirão expandir a empresa no país, incluindo para as regiões Norte e Nordeste, mas também para o exterior. O executivo conta que o plano é de ir para fora do Brasil a partir do ano que vem, mas evitou detalhar para quais destinos.

Braga também afirmou que por ora não há um horizonte para que a empresa acesse o mercado de capitais, embora admita que o movimento pode ser uma forma de se profissionalizarem.

O aporte no QuintoAndar vem na sequência de uma série de investimentos feitos pelo Softbank após ter criado um fundo de 5 bilhões de dólares focado em tecnologia na América Latina. Com isso, liderou aportes de até 1 bilhão de dólares no aplicativo de entregas Rappi, de 231 milhões de dólares na fintech de crédito Creditas, além de comprar uma fatia no Banco Inter.

Fonte: saoluisdofuturo