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quarta-feira, 9 de junho de 2021

Jeff Bezos vai ao espaço em foguete projetado por sua empresa Blue Origin

Foto: Reprodução
A empresa afirmou que o irmão mais novo de Bezos, Mark Bezos, também embarcará no seu voo inaugural.

Jeff Bezos não apenas é o criador da gigante de comércio eletrônico Amazon, mas também é dono da empresa de voos espaciais Blue Origin. A companhia anunciou seu primeiro voo tripulado para julho – e o bilionário está entre os passageiros. O anúncio foi feito por Bezos na segunda-feira (7), no Instagram.

A cápsula New Shepard fará o seu primeiro voo tripulado no dia 20 de julho e contará ainda com a presença do irmão do empresário, Mark Bezos. O terceiro passageiro será o ganhador de um leilão que a Blue Origin está fazendo pelo assento. Atualmente, a oferta está em US$ 2,8 milhões e deve ser encerrada em 12 de junho.

A cápsula tem seis janelas de observação que, segundo a Blue Origin, são quase três vezes mais altas do que as de um Boeing 747 e a maior já usada no espaço. O foguete de 15 metros se estenderá em direção à borda do espaço em um voo de 11 minutos que alcançará mais de 100 quilômetros acima da Terra.

A primeira viagem turística da companhia deve marcar o início de uma nova era de viagens espaciais comerciais privadas. Se tudo acontecer conforme o planejado, Bezos será o primeiro dos bilionários magnatas espaciais a experimentar um passeio a bordo da tecnologia de foguetes que ele investiu milhões para desenvolver.

Fonte: saoluisdofuturo


terça-feira, 18 de maio de 2021

Super Nosso faz parceria com construtora para mercados de condomínio

Imagem: Reprodução
Empreendimentos da Patrimar contarão com unidades da Be Honest.

O modelo de honest market, também conhecido como mini mercado de conveniência, não conta com funcionário, catraca, câmeras de reconhecimento facial ou qualquer outra forma de controle, funcionando de forma totalmente autônoma.

Esse tipo de estabelecimento tem ganhado espaço desde o início da pandemia de Covid-19. Além de marcas como Nutricar, Market4U, Onii e VendPerto, entre outras, grandes redes de supermercado, como Carrefour e Hirota, passaram a apostar no modelo.

Inicialmente, o projeto será lançado para empreendimentos de alto padrão da construtora, com o nome Grab and Go. O abastecimento e a logística ficarão por conta da Be honest e do Super Nosso.

O Grupo Super Nosso e a empresa do segmento de mini mercados Be Honest acabam de fechar uma co-parceria com o Grupo Patrimar, que atua na área de incorporação, construção e comercialização de empreendimentos residenciais e comerciais em Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro e interior de São Paulo.

O acordo prevê que os novos empreendimentos da construtora tenham um honest market. Inicialmente, o projeto será lançado para empreendimentos de alto padrão da construtora, com o nome Grab and Go. O abastecimento e a logística ficarão por conta da Be Honest e do Super Nosso.

“Vamos ofertar um mix que atenda à conveniência. Serão produtos de limpeza e perfumaria; os básicos de cozinha, além de categorias que acreditamos ser um sucesso, como cerveja e churrasco nos fins de semana, alguns queijos; a linha de pães e baguetes pré-assados, entre outros”, destaca o vice-presidente do Grupo Super Nosso, Rodolfo Nejm.

O executivo destaca que, atualmente, fazer uma parceria com empresas de diferentes segmentos é imprescindível para atender cada vez melhor ao cliente. “Hoje, o consumidor está completamente omnichannel. Isso gera alianças que podem agregar muito ao negócio. E a co-parceria com a Construtora Patrimar só amplia nosso mix de oportunidades”, afirma Nejm. A parceria da Super Nosso com a Be Honest existe desde fevereiro.

Para o diretor executivo da Be Honest, Marcelo Carneiro, a parceria estimula o crescimento dos mini mercados da honestidade em condomínios de alto padrão. O diretor comercial e de Marketing do Grupo Patrimar, Lucas Couto, diz que o serviço de minimercado vai agregar muito valor aos empreendimentos. “Hoje, já oferecemos soluções inovadoras, como o aluguel de carros compartilhados, patinetes e bicicletas elétricas, além de condomínio virtual através de um aplicativo. E com a implementação do honest market, esperamos que nossos clientes possam ter ainda mais comodidade e facilidades dentro do condomínio.”

Fonte: mercadoeconsumo


terça-feira, 4 de maio de 2021

De carrinho de escritório a mini mercado de condomínio: Nutricar abre 1 loja por dia

Foto: Reprodução

Empresa reviu modelo na pandemia e segue em expansão.

Em março do ano passado, quando as medidas de isolamento social começaram a ser adotadas no Brasil por causa da pandemia de Covid-19, a Nutricar estava em plena expansão. Os carrinhos de alimentação que circulavam em prédios comerciais desde 2015 e foram a base inicial do negócio haviam evoluído para o modelo de mini lojas de conveniência. A marca tinha unidades em prédios do Itaú, da XP, da Danone e da Nestlé. A expectativa era dobrar o faturamento de 2019, de R$ 40 milhões. Só que, quando os escritórios foram fechados e os funcionários foram colocados para trabalhar em casa, a fonte de receita da empresa secou.

“Todos os nossos clientes migraram para o home office. Nosso faturamento foi a zero. Precisamos demitir e nos reestruturar”, conta o sócio-diretor Bernardo Fernandes Pereira. A vantagem é que, dentro da gaveta, a Nutricar tinha um projeto que havia sido apresentado por uma incorporadora e estava esperando o momento certo para ser colocado em prática: a abertura de mini mercados em prédios residenciais.

“É preciso manter a cabeça aberta para inovações e tendências. Esse foi nosso maior aprendizado. Tiramos o projeto da gaveta e nos readaptamos. Mudamos o mix de produtos, que antes era formado principalmente por sucos e snacks, e transformamos nosso modelo em mini mercados, mini empórios, mini lojas de conveniência”, conta Pereira.

Atualmente, a Nutricar opera 120 lojas próprias na Grande São Paulo e cresce no ritmo de uma nova unidade por dia. “Com os sete anos de experiência que tínhamos no mercado corporativo, estávamos acostumados com o giro rápido de estoque e com a necessidade de reposição diária. Largamos com uma experiência a mais, até porque o nível de exigência no mundo corporativo sempre foi maior do que no residencial.”

Demanda aquecida

O desafio, agora, é continuar crescendo rapidamente e a expectativa é terminar o ano com 200 unidades. A demanda está aquecida e a concorrência conta com marcas como Market4U, Onii e VendPerto, entre outras. Até grandes redes de supermercado, como Carrefour e Hirota, passaram a apostar no modelo de lojas de conveniência autônomas. Não é por acaso: existem cerca de 400 mil condomínios pelo Brasil, sendo 75 mil somente na capital paulistana.

A ideia, no entanto, é ir além dos condomínios residenciais. A Nutricar analisa projetos de expansão para clubes, academias e empresas que têm concessões de espaços públicos. Recebeu, ainda, duas propostas de duas grandes redes de hotéis e espera a retomada das viagens para expandir nessa área.

Segundo Bernardo Fernandes Pereira, o diferencial da marca está no fato de que as lojas não se parecem com mercados tradicionais, sendo totalmente personalizadas de acordo com perfil de consumo de cada condomínio.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação


Todas as lojas da Nutricar funcionam no modelo de self-checkout: o cliente entra, pega o produto de que precisa, paga por ele sozinho e sai. O espaço é monitorado remotamente por 24 horas. Repositores, fiscais de loja e administradores frequentem os locais apenas eventualmente.


Foto: Divulgação


Foto: Divulgação

Os condomínios no radar da empresa hoje são aqueles que têm a partir de 150 apartamentos e cujos moradores pertencem às classes A e B, além daqueles com mais unidades e voltados à classe C. O investimento por ponto tem custo médio de R$ 50 mil por loja e 5% do faturamento é revertido para o condomínio.

Foto: mercadoeconsumo


sexta-feira, 23 de abril de 2021

Aplicativo de carro vai sincronizar drive-thru do McDonald’s com tempo da viagem

Imagem: Reprodução

Serviços da plataforma Cart serão pagos diretamente do painel do veículo.

Pedir um lanche no McDonadl’s para retirar no drive-thru e ter a certeza de que, quando chegar lá, o lanche estará pronto. Essa é uma das promessas da Cart, plataforma de e-commerce criada pelo grupo automotivo Stellantis, que reúne carros de marcas como Fiat, Chrysler e Peugeot.

A Cart conta com uma solução de pagamento integrada, permitindo que marcas parceiras ofereçam produtos, serviços e experiências ao cliente por meio de um aplicativo compatível com a central multimídia dos carros. Ela foi desenvolvida de forma colaborativa com empresas de diferentes setores, como o próprio McDonald’s, a Visa do Brasil e a Conectcar. A plataforma reúne, em um só lugar, serviços de alimentação, estacionamento, pedágio e abastecimento, entre outros.

O maior diferencial é a experiência unificada, sem que o usuário tenha necessidade de fazer múltiplos downloads, logins, cadastros de cartão e gestão de várias contas. O objetivo é descomplicar, garantindo fluidez. A Cart irá acompanhar o usuário na sua jornada de mobilidade, indo além do carro. O anúncio de Cart foi feito durante o lançamento da Nova Fiat Toro.

“Mais do que mobilidade, o carro pode ser entendido como uma plataforma de negócio, ou seja, um ponto de partida para novas soluções na experiência do consumidor por meio da conectividade. A Nova Fiat Toro já está pronta para esse futuro. No segundo semestre, seus clientes estarão entre os primeiros a ter acesso à experiência e benefícios do Cart na central multimídia”, afirma Mateus Silveira, gerente de Inovação, Infotainment e Conectividade da Stellantis para a América do Sul.

A plataforma está em teste e chegará aos consumidores no segundo semestre deste ano. Para usá-la, o consumidor terá apenas de baixar o aplicativo e cadastrar o cartão de crédito. “Cart simplifica a vida, otimizando o tempo de quem compra pelo celular e se move pela cidade. Em tempos de distanciamento social, também garante uma experiência segura e com menos contato físico”, completa Mateus.

Fonte: mercadoeconsumo


terça-feira, 6 de abril de 2021

Brazil at Silicon Valley: evento on-line de tecnologia e inovação começou ontem

Iniciativa busca melhorar a competitividade do Brasil por meio da inovação e tecnologia.

Na segunda-feira (5), começou a 3ª edição do Brazil at Silicon Valley, evento que reúne os principais empreendedores, investidores, executivos e tomadores de decisão do Brasil para discutir tópicos que abordam o futuro da tecnologia e inovação no país. Com o tema “O Brasil que está dando certo“, será liderado por estudantes brasileiros de Stanford e Berkeley.

ontem aconteceu o primeiro painel, “Investindo no Brasil do Futuro: Valuations na era da tecnologia”, de forma on-line, às 18h. Martín Escobari, do General Atlantic, e Paulo Passoni, do Softbank, vão debater como a onda global de investimentos afeta o valuation das empresas e quais são as oportunidades e os impactos econômicos, financeiros e sociais gerados pelos empreendimentos.

A edição trará oportunidades de networking, parcerias e atração de capital aos participantes, além da divulgação de relatórios sobre a economia brasileira e a evolução do ecossistema de inovação do país. Desde sua primeira edição, em 2019, a conferência já reuniu mais de 65 palestrantes e mais de mil participantes.

Iona Szkurnik, porta-voz do Conselho do Brazil at Silicon Valley, afirmou que, enquanto movimento, a iniciativa segue em busca de novas conexões para gerar encontros que instiguem a criatividade e a inovação, principalmente diante das transformações vividas nos últimos 12 meses.


Neste ano, segundo a executiva, os esforços estão em promover debates e desenvolver produtos que possam fomentar o ecossistema de inovação e gerar resultados concretos para, assim, contribuir com o crescimento do país. Desde o ano passado, com as mudanças causadas pela pandemia de Covid-19, a organização do movimento optou por realizar a conferência 100% on-line.

Fonte: saoluisdofuturo


sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Vida minimalista: Ikea lança casas pequenas prontas para morar

Foto: Divulgação
Com 17 metros quadrados, a casa também é sustentável, já que possui painéis de energia solar, movéis feitos de materiais reciclados e madeira de reflorestamento.

Ter uma casa no campo ou na praia é o sonho de muitas pessoas. Agora imagine uma casa, ainda que pequena, mas auto suficiente, sustentável e charmosa. Isso é possível com a Ikea, que acaba de lançar a tiny house BOHO XL/IKEA com 17 metros quadrados, para quem deseja uma vida nômade, ou um refúgio para alguns dias fora da cidade.

A marca sueca fez parceria com a Vox Creative, a American RV e a pequena construtora Escape e projetou uma casa que economiza espaço aliada aos recursos ecológicos. A Escape construiu o trailer, que possui painéis solares no telhado, gerando energia limpa para a casa, e banheiros de compostagem. “Queremos atender às necessidades das gerações de hoje sem comprometer as necessidades das gerações futuras”, disse a gerente de sustentabilidade da Ikea, Jennifer Keesson, em um vídeo explicando o projeto.


Ainda que a casa possua 17 metros quadrados, a cama de casal tem tamanho
queen. (Josiah & Steph/Divulgação)

A casa foi construída em 60 dias. Para a decoração, projetada por Abbey Stark, líder sênior de design de interiores da Ikea, foram utilizados produtos sustentáveis, multifuncionais, que economizam espaço e energia. “Apresentamos muitos produtos Ikea em nossos vários designs de residências pequenas, pois eles refletem os materiais renováveis, reutilizáveis ​​e recicláveis que incorporamos às estruturas reais”, disse ao site Lonely Planet.

O exterior da casa é revestido por madeira queimada, feita com um método de conservação japonês, o Shou Sugi Ban, que é uma das marcas registradas dos projetos da Escape. O interior da casa também revestido de madeira pinus, cultivados de forma sustentável, mas pintados de branco para dar uma sensação de ampliação do espaço interno.



A casa é feita de madeira de reflorestamento com uma técnica japonesa de
conservação. (Josiah & Steph/Divulgação)


A sustentabilidade também está nos móveis da casa. Além do uso de madeira de reflorestamento, os armários da cozinha foram feitos com tampas de garrafa recicladas. Para os que desejam trabalhar de casa, há uma mesa dobrável que funciona como um espaço de trabalho.

A BOHO XL/IKEA também é funcional, com gavetas debaixo da cama, armários de cozinha e prateleiras suspensas ao longo da casa, que acomoda duas pessoas, e pode incluir um sofá cama para um hóspede. A tiny house não está disponível para venda no Brasil, mas nos Estados Unidos pode ser comprada a partir de 47 mil dólares. 

Fonte: exame


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Starbucks aposta em misto de cafeterias e espaços de coworking no Japão

Foto: Reprodução

Cobrar dos clientes a reserva de cabines de trabalho. Essa é a grande aposta da gigante americana Starbucks em Tóquio, no Japão. A empresa está investindo num conceito chamado de Smart Lounge, cafeterias com espaços de coworking localizadas em pontos de grande fluxo de pessoas. O objetivo é chegar a 30 unidades até o fim do ano. Atualmente, duas estão em funcionamento na cidade.

A primeira cafeteria do tipo foi inaugurada no início de 2020 na estação ferroviária de Takanawa. A outra fica no centro da cidade, no bairro de Ginza.

Elas contam com espaços de trabalho individual e coletivo. As cabines para uma pessoa são configuradas para a realização de chamadas de vídeo. Os espaços maiores têm mesas para reuniões presenciais, grandes balcões com divisórias e projetores. Os clientes contam, ainda, com tomadas para carregar equipamentos e wi-fi gratuito.

Foto: Reprodução

É preciso fazer um agendamento prévio por meio de um aplicativo. O uso das cabines individuais, desenvolvidas por meio de uma parceira com o escritório Think Lab, é pago – o custo é de 300 ienes por 15 minutos (algo em torno de R$ 16). “Temos uma boa base de clientes”, afirma a gerente de Comunicação Internacional da Starbucks, Kate Tancary. A lucratividade, no entanto, permanece um mistério.

Fonte: mercadoeconsumo


domingo, 24 de janeiro de 2021

MadeiraMadeira capta US$ 190 mi e se torna o 16º unicórnio brasileiro

Foto: Reprodução
Site de venda de artigos para o lar recebeu um aporte de US$ 190 milhões liderado por SoftBank e Dynamo, chegando ao marco de US$ 1 bilhão em valor de mercado.

A startup curitibana MadeiraMadeira anunciou que fechou uma nova rodada de investimentos de US$ 190 milhões, liderado por SoftBank e Dynamo. Com o aporte, o maior e-commerce de produtos para casa do Brasil foi avaliado em mais de US$ 1 bilhão e entrou para a lista de unicórnios brasileiros, ocupando o 16º lugar.

Criada há 10 anos, a MadeiraMadeira registrou crescimento de 120% no ano passado, favorecida tanto pela maior procura por itens para a casa como pelo avanço do comércio eletrônico. Além disso, os dois segmentos saíram beneficiados em meio à pandemia de Covid-19. Segundo a empresa, o novo aporte será usado para investimentos em logística, desenvolvimento de marcas próprias e na expansão de suas guide shops.

Com amplo destaque no mercado on-line, a startup tem se esforçado para expandir sua presença física. Além disso, com cerca de 1.300 funcionários, a MadeiraMadeira também tem planos de crescer seus negócios por meio de aquisições. Para isso, montou uma equipe específica para avaliar oportunidades e empresas.

Unicórnios brasileiros

A startup é o primeiro unicórnio de 2021. O Brasil tem outras 15 empresas que atingiram o mesmo marco. A primeira delas foi a 99, em 2017. Segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil chegou a 13.380 startups em 2020. Em 2017, quando a 99 atingiu o valor de US$ 1 bilhão, havia 5.147 empresas do tipo cadastradas na Abstartups.

Confira a lista:


  1. 99 (2017)
  2. Nubank (2018)
  3. Stone Pagamentos (2018)
  4. PagSeguro (2018)
  5. Arco Educação (2018)
  6. Movile/iFood (2018)
  7. Gympass (2019)
  8. Wildlife (2019)
  9. Ebanx (2019)
  10. Loggi (2019)
  11. QuintoAndar (2019)
  12. Creditas (2020)
  13. Loft (2020)
  14. Vtex (2020)
  15. C6 Bank (2020)
  16. MadeiraMadeira (2021)

Fonte: saoluisdofuturo

sábado, 23 de janeiro de 2021

Jovem brasileira é cofundadora do Latitud, projeto que quer criar rede latina de startups

Foto: Reprodução

Latitud fortalece conexão entre empreendedores da América Latina

Gina Gotthilf, de 34 anos, é brasileira, mas vive há mais de 15 anos nos Estados Unidos, onde estudou filosofia e neurociência na Universidade Brandeis, e chegou a ser vice-presidente de marketing e growth na Duolingo e integrou a equipe executiva. Neta de sobreviventes do Holocausto — que emigraram da Polônia e da Alemanha para o Brasil —, Gotthilf estudou em uma escola bilíngue no Morumbi, em São Paulo. Aos 18 anos, migrou para os EUA em busca de um leque maior de possibilidades de trabalho. 

Atualmente, ao lado de Brian Requarth, cofundador do marketplace de imóveis Viva Real, e Yuri Danilchenko, executivo da startup de compras inteligente Escale, Gotthilf é cofundadora da rede de empreendedorismo Latitud. O projeto fornece mentorias a startups latino-americanas e ajuda na conexão de empreendedores da região. 

Em entrevista a Folha de São Paulo, Gotthilf explicou que a ideia surgiu durante um curso que fez com Brian no Vale do Silício, quando os dois se perguntaram quais motivos, além do capital, faziam com que menos startups unicórnios — aquelas cujo valor de mercado ultrapassa US$ 1 bilhão — saíssem da América Latina do que do Vale. 

Segundo Gotthilf, latinos entendem e pensam em problemas de escala global. Problemas que pessoas do Vale nem imaginam que existem. Só que estão desenvolvendo soluções para cada país. O Latitud vem como uma forma de unir essas pessoas e criar uma rede para fortalecer e aumentar a chance de que grandes startups surjam da região.

O projeto da Latitud já recebeu a primeira turma com aproximadamente 100 empreendedores latinos que, por um mês, tiveram mentoria virtual gratuita com tutores de diversos países. A segunda turma já tem data definida para começar a receber mentoria. Em 1º de fevereiro, 50 empreendedores embarcam nas formações da Latitud. 

Para Gotthilf, o maior problema para iniciar startups em países emergentes, como os latino-americanos, é a falta de acesso a mentoria e dicas de quem já criou ou trabalhou em startups que deram muito certo, uma vez que a maioria das startups de sucesso estão fora desses países e a maior parte dos funcionários não fala português ou espanhol. 

Outro desafio é o acesso à capital. Não só porque existe menos capital sendo investido em startups no Brasil do que nos Estados Unidos, por exemplo, mas também porque a maioria dos empreendedores não têm a oportunidade de conversar com investidores e outros empreendedores para receber dicas de como fazer um pitch. De acordo com ela, o mundo de investidores ainda é bastante fechado para “insiders”. 

Também falta uma comunidade de empreendedores para trocar conhecimentos, além de fornecer apoio já que a jornada é difícil e solitária.

Segundo ela, empreendedores na América Latina têm muitos obstáculos parecidos: burocracia, problemas de infraestrutura, ter que começar muito mais “do zero” para solucionar problemas comparado a startups americanas, ou acesso limitado aos melhores conteúdos por conta da falta de conhecimento do inglês ou até porque cursos nos EUA são caros demais pra quem ganha em real ou peso. 

Outra similaridade é a tendência de olhar muito para o próprio país como mercado, em vez de enxergar necessidades similares em outras partes do mundo. Apesar de nos EUA e na Europa, existir muita desigualdade em termos de quem considera o empreendedorismo como opção, na América Latina esse problema é mais grave.

A dica de Gotthilf para quem está começando a empreender é bem simples: encontrar um problema antes de inventar uma solução. O novo empreendedor deve pensar “qual é o problema que essa startup vai resolver?”. Também é preciso ter foco e clareza em relação ao que se está fazendo, as prioridades da empresa, as métricas que importam, e tentar não desviar a atenção, mesmo que pareça existir oportunidades de todos os lados. A vontade de abraçar o mundo destrói muitas startups.

Ela aconselha o empreendedor a levar a parte de tecnologia e engenharia da startup a sério. Se não souber desenvolver produto, é importante contratar alguém ou virar sócio de quem já tem experiência – ou criar um negócio que não seja um aplicativo.

Por outro lado, para quem está bem no começo e não tem acesso a engenharia, existem cada vez mais recursos “no-code”, que permitem criar protótipos e sites sem conhecimento técnico para avaliar as ideias antes de recrutar.

Fonte: saoluisdofuturo


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Conheça 7 importantes itens para montar um plano de negócios

Imagem: Reprodução

Trata-se de uma ferramenta de planejamento de extrema importância para o sucesso de quem deseja empreender.

O plano de negócios é um guia com todas as informações de uma empresa. É uma ferramenta de planejamento de extrema importância para o sucesso de quem deseja empreender, permitindo mensurar riscos, avaliar alternativas e evitar decisões erradas.

Segundo Artur Motta, professor de empreendedorismo e marketing da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), fazer um planejamento adequado antes de empreender é como organizar uma viagem de férias para um lugar desconhecido. É imaginar e prever situações futuras, preparando-se para montar um cronograma de ações e tomar decisões com os recursos disponíveis.

David Kallás, coordenador do Centro de Estudos em Negócios do Insper, explica que não adianta deixar para pensar nas respostas quando o negócio já começou. Um bom plano é um documento que prepara o empreendedor para estruturar a empresa. Com ele, o negócio vai ter mais chances de sobreviver e ter sucesso.

Mas como montar um plano de negócios?

É preciso estudar o mercado e montar um documento com informações detalhadas sobre a empresa, e mantê-lo atualizado. O objetivo do relatório é orientar na solução dos problemas que possam surgir. Wilson Poit, diretor superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP), explica que a falta de planejamento prévio é um dos principais motivos de mortalidade das empresas. Assim, o executivo ensina os passos para montar um plano de negócios eficiente.

Ramo de atividade: É preciso que o empreendedor conheça o setor que vai atuar e definir produtos, respondendo às perguntas: Qual problema seu negócio vai resolver? Como isso será feito?

Análise de mercado: Descobrir quem são os possíveis clientes, concorrentes e fornecedores é essencial. O empreendedor deve conversar com muita gente, visitar a concorrência, participar de eventos e buscar informação.

Plano de marketing: Conjunto de ações para divulgar um produto ou serviço. Isso pode ser telefonando para os amigos, mandando mensagens por WhatsApp ou pela internet.

Plano operacional: São as informações de tudo o que é preciso para fazer o negócio acontecer, tais como localização, equipamentos, estimativa de tamanho, quantos funcionários são necessários, etc.

Plano financeiro: É a noção de quanto investir para começar a empresa e uma estimativa de custos nos primeiros meses. O empreendedor precisa ficar atento também a quais são as despesas para fazer um fluxo de caixa.

Análise de cenários: A conversa com outros empreendedores e com pessoas que admira é essencial para saber que caminhos seguir e que alternativas adotar. Para abrir qualquer negócio e pensar em um plano, o empreendedor precisa saber qual é o seu diferencial. O cliente só vai comprar se ele tiver uma diferença em relação aos concorrentes.

Avaliação do plano: É hora de avaliar cada detalhe e colocar o plano em prática.

O empreendedor precisa tomar outras atitudes para garantir o sucesso, como revisão constante do plano, tomar cuidado com o otimismo exagerado, estudo do mercado e conversa com pessoas de diversas áreas e testagem diversas das hipóteses utilizadas. Além disso, o planos de negócios em cenários muito competitivos ou em operações mais complexas, devem conter um maior volume e detalhamento de informações.

Mudanças com a pandemia

O plano de negócios precisa ser reavaliado sempre, mas em momentos de crise, precisa receber mais atenção. Se a ideia de um negócio já existia antes da pandemia, ele precisa ser revisto. Segundo Motta, as premissas de negócios mudaram e elas devem ser reavaliadas aos poucos, uma vez que as empresas estão entrando em uma nova normalidade e a dinâmica começa a ser retomada.

Alguns empresários podem avançar nos seus planos, fazendo revisões. Outros podem chegar à conclusão de que ainda não é o momento para avançar com um investimento. Tudo vai ser diferente pós pandemia.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Empresas têm até o fim deste mês para aderir ao Simples Nacional 2021

Imagem: Reprodução

As empresas que querem optar pela adesão ao Simples Nacional para 2021 têm até o dia 31 de janeiro para realizar essa opção. Mas é preciso se apressar, porque, se após o envio do pedido houver algum tipo de pendência, pode ser que não dê tempo de enviar a correção. Por outro lado, se o pedido for deferido, ele produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário da opção.

“Se a pessoa fizer a opção e houver algum tipo de restrição, terá de ajustar até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossíveis”, explica Welinton Mota, diretor tributário das Confirp Consultoria Contábil, que lembra que o programa é bastante atrativo na maioria dos casos.

Antes de aderir ao Simples Nacional é necessário eliminar possíveis pendências que poderiam ser impeditivas para o ingresso ao regime tributário, como débitos com a Receita Federal. A opção pode ser feita pela internet. As empresas de serviço também podem aderir ao sistema simplificado de tributação.

O atual teto de faturamento para empresas do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões por ano, mas com uma ressalva: o ICMS e o ISS serão cobrados separado do DAS e com todas as obrigações acessórias de uma empresa normal quando o faturamento exceder R$ 3,6 milhões acumulados nos últimos 12 meses, ficando apenas os impostos federais com recolhimento unificado.

Para adesão ao Simples Nacional, é necessário fazer um planejamento tributário. Isso porque, para muitas empresas, essa opção não se mostra tão vantajosa, caso de prestadores de serviço que se encaixam no Anexo VI das regras.

“Segundo estudos da Confirp, para algumas empresas essa opção não é positiva, podendo representar em aumento da carga tributária, apesar da simplificação dos trabalhos”, explica Welinton Mota. “Agora, se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza a opção pelo Simples será muito vantajosa por causa das facilidades que proporcionará para essas empresas.”

Para as empresas que já são tributadas no Simples, o processo de manutenção é automático. Neste ano, as empresas com débitos tributários não serão excluídas da tributação. “A decisão pela não exclusão das empresas com débito foi atendendo a uma solicitação do Sebrae. Diante ao atual cenário de pandemia e crise financeira, nada mais coerente para com as empresas”, avalia Welinton Mota.

Mas existem fatores que podem excluir a empresa. Um é se, durante o ano-calendário, as despesas pagas superarem a margem de 20% em comparação aos lucros no mesmo período, com exceção do primeiro ano de atividade;  o outro é se, durante o ano-calendário, o valor investido na compra de mercadorias para a comercialização ou industrialização for superior a 80% em comparação aos rendimentos do mesmo período, também com exceção do primeiro ano de atividade.

Fonte: mercadoeconsumo


sábado, 2 de janeiro de 2021

Cofundadora do Reclame Aqui fatura R$ 1 milhão com startup de atendimento ao cliente

Foto: Reprodução
Com consultores altamente gabaritados, o Instituto Cliente Feliz ajuda as empresas a alcançarem o próximo nível na relação com clientes.

Com cursos livres, treinamentos in company, mentorias, avaliação de aplicabilidade e o desejo que as empresas prosperem através das relações humanas, a startup Instituto Cliente Feliz, criada por Gisele Paula, cofundadora do Reclame Aqui, fecha o ano com faturamento de R$ 1 milhão, perto de completar oito meses.

Toda a carreira da empreendedora foi construída com foco no atendimento ao cliente. Durante os dez anos que passou à frente da operação do Reclame Aqui, portal referência para quem quer denunciar um serviço ou atendimento mal prestado, Gisele estava diretamente envolvida na gestão do contato entre empresas e consumidores.

A executiva revela que uma das suas mais importantes atribuições era mostrar às empresas como evitar que clientes fizessem reclamações, mas, segundo ela, muitas só atuam na dor. Ela conta que pensou em como ampliar o olhar sobre a jornada de consumo, desde o momento em que o cliente pensa em comprar ou contratar o serviço. 

O Reclame Aqui só tem acesso ao processo quando o caso chega ao site, usualmente em meio a um atrito. Então, surgiu a ideia de criar uma startup com uma oferta estruturada de consultoria e acompanhamento de qualidade do atendimento ao cliente. Assim, em fevereiro de 2020, a empreendedora criou o Instituto Cliente Feliz.

Sobre a startup

Com consultores altamente gabaritados, o Instituto Cliente Feliz ajuda as empresas a alcançarem o próximo nível na relação com clientes. Na visão da executiva, 2020 provou que o maior ativo que as companhias têm é justamente o relacionamento com o cliente.

Para ela, o bom relacionamento é a matéria-prima para as empresas que desejam se manter na nova economia com um futuro sustentável. A ideia inicial era que fosse presencial, mas os programas precisaram ser todos redesenhados em meio à pandemia.

A startup atua em três frentes: cursos on-line, com conteúdo gravado de capacitação; in company, que são as aplicações de treinamentos e programas de desenvolvimento personalizados para empresas, tanto recorrentes quanto pontuais; e consultorias.

De acordo com a empreendedora, a metodologia já foi aplicada a centenas de empresas — como Gafisa, Banco do Brasil, OLX, Zap, Lojas Marisa e Chevrolet — e atingiu cerca de dois mil alunos. De fevereiro até então, Gisele revela que já fez mais de cem palestras de aculturamento para uma centralização da estratégia no cliente.

Fonte: saoluisdofuturo

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Empreendedor torna 74 funcionários de sua empresa milionários

Matt Molding, fundador do The Hut
Group - Foto: Reprodução
Matt Molding é fundador do The Hut Group e conseguiu mudar a vida de dezenas de funcionários nos últimos dez anos.

Matt Molding, presidente da companhia britânica de comércio eletrônico chamada The Hut Group, doou aos funcionários da empresa 430 cotas de ações nos últimos dez anos. Se convertidas para o real, o valor das ações chegaria a 6,8 bilhões de reais — 1 bilhão de libras esterlinas —, ou seja, sua atitude tornou 74 pessoas milionárias.

O executivo afirmou ao site Mirror que a The Hut Group criou mais milionários do que qualquer outra empresa na história corporativa britânica. Segundo ele, receberam ações na última década de gerentes a secretárias e motoristas, e ninguém precisou pagar nada por isso, sendo apenas uma vontade genuína de mudar vidas.

A empresa é conhecida por ter clientes como LookFantastic, GlossyBox, MyProtein e MyVitamins. A tecnologia de e-commerce deles também é usada por nomes como Tesco. Na entrevista ao Mirror, Molding revelou a ambição de criar outros 9 mil empregos até 2023, sendo 3 mil por ano. Isso faria com que a empresa dobrasse de tamanho.

Molding ainda diz que restam cerca de 175 milhões de libras — R$ 1,1 bilhão — no fundo destinados a novos funcionários, então a quantidade de afortunados pode aumentar. A estreia da companhia na bolsa, em setembro, marcou o maior IPO de uma empresa de tecnologia no Reino Unido e levou o grupo a ser avaliado em 5,4 bilhões de libras.

O empreendedor tem cerca de 25% das ações da empresa, que valem em torno de 1,6 bilhão de libras — R$ 10,7 bilhões. Ele conta que seu primeiro emprego foi em um restaurante, lavando louça. Depois tornou-se operário de fábrica. Com o tempo, começou a vender CD’s on-line, e depois passou a administrar sites de empresas varejistas.

Fonte: saoluisdofuturo



sábado, 26 de dezembro de 2020

A Impossible Foods quer ser uma alternativa ambientalmente responsável

Foto: Reprodução
Startup quer substituir toda a proteína animal do mundo por produtos à base de plantas até 2035.

A Impossible Foods tem o sonho ambicioso de substituir toda a proteína animal do mundo por produtos à base de plantas até 2035. Fundada em 2011, a startup estadunidense quer ser uma alternativa ambientalmente responsável e acredita ser possível substituir um suculento hambúrguer de verdade por um produto de base vegetal.

Patrick Brown, fundador da empresa, explica que, para o mundo e para a grande maioria dos consumidores, a Impossible Foods é só mais uma empresa de alimentação, mas que, acima disso, é importante ressaltar que o maior objetivo é formular uma audaciosa e realista estratégia para reverter as mudanças climáticas e o colapso do planeta.

Segundo ele, por meio da ciência e tecnologia, é possível criar comida gostosa com as proteínas à base de plantas e ao mesmo tempo salvar o mundo. Para ilustrar o seu ponto de vista, Brown assegura que a área plantada necessária para substituir toda a proteína animal do mundo usaria apenas 15% da área usada pelos meios tradicionais.

O empreendedor considera que mudar uma percepção histórica e cultural da proteína animal e encarar as grandes indústrias do setor — que, na sua visão, não demonstram vontade de mudar —, serão os maiores desafios para alcançar a meta da empresa. Em relação aos consumidores, Brown acredita que o desafio será mais simples.


Imagem: Divulgação

Para o CEO, é compreensível que as pessoas não considerassem a ideia de substituir os produtos de origem animal, uma vez que muitos desses produtos que tentavam substituir a proteína animal não eram agradáveis. Por isso, de acordo com ele, a Impossible Foods trabalha duro para criar produtos saborosos e atraentes.

Brown estima que 75% dos “céticos” que comem produtos da empresa pela primeira vez voltam para comprar novamente. Em 2021, a Impossible Foods espera lançar mais produtos e levar o negócio para novos países. Recentemente, chegou à Ásia, com produtos em mais de mil lojas em Hong Kong e Cingapura.

O próximo passo é conseguir aprovação regulatória para entrar no mercado chinês. Este ano, o fabricante de carne vegetal rapidamente articulou sua estratégia de negócios para enfrentar a crise da pandemia de Covid-19, acelerando seu lançamento nos supermercados e ao mesmo tempo lançando um protótipo do Impossible Milk.

Em relação aos produtos, Brown diz que o time trabalha dia e noite pesquisando maneiras de substituir todas as proteínas animais existentes. Entre o grupo de investidores da Impossible Foods estão os cantores Jay-Z e Katy Perry, UBS, Mirae Asset Global Investments, Khosla Ventures, Bill Gates, Google Ventures, Horizons Ventures.

Fonte: saoluisdofuturo

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Mobly abre nova megastore com foco em multicanalidade e eficiência logística

Foto: Reprodução

A varejista de móveis e artigos de decoração Mobly aproveitou a Black Friday de 2020 para inaugurar, na quinta-feira (26), sua segunda megastore, localizada na Marginal Tietê, em São Paulo. Com ela, a empresa, nativa digital, passa a contar com 11 unidades, todas no Estado de São Paulo – além da outra megastore, na Marginal Pinheiros, também na capital paulista, são quatro outlets e cinco lojas menores.

Com investimento de R$ 8 milhões, a loja tem 4 mil m² de área, fachada de vidro que permite a entrada de luz natural e corredores amplos com ambientes decorados e instagramáveis. Por meio de totens posicionados em alguns desses ambientes, os clientes também conseguem navegar por todo o portfólio da empresa, formado por mais de 200 mil itens, e finalizar compras que são revertidas automaticamente para a unidade nova – mesmo que o produto saia de outro local e seja entregue depois.

Em entrevista, o CEO e fundador da Mobly, Victor Noda, diz que o investimento em loja física tem se mostrado uma opção acertada por vários motivos. “Nós somos uma empresa online. Mas a loja física é uma extensão da experiência digital. Ela é um canal de vendas relevante e ajuda a gente a atender a um público que não está no online. Além disso, a loja melhora muito a experiência do nosso cliente online, que muitas vezes quer experimentar o produto”, explica.

Segundo ele, a loja também tem um papel importante de hub logístico. A partir de dezembro, a Mobly vai passar a oferecer, em todas as unidades, a opção “Clique e Retire”, que permite que o cliente compre o online e retire na unidade física. O ship from store, que é justamente o uso da loja como mini centro de distribuição e hoje é feito a partir de apenas algumas unidades, será expandido para as demais, o que deve aumentar a eficiência e diminuir os custos.

Outra vantagem da loja física é o fortalecimento da marca. “Ela tem muita exposição e a experiência da loja traz muito engajamento do cliente. A gente tentou fazer com que a loja tivesse a cara da Mobly, jovem, acolhedora e democrática e com muita tecnologia”, diz Noda. As lojas também permitem à empresa explorar melhor os produtos de marca própria, que já representam cerca de 40% das vendas.

Ano positivo para móveis e decoração

A Mobly nasceu em 2011 e tem como público-alvo pessoas entre 25 e 45 anos, muitas que estão se mudando para a primeira casa própria ou formando novas famílias.  O ano de 2020 foi positivo para a empresa.

“A maior parte do nosso negócio é online e o e-commerce se beneficiou como um todo. Houve, também, um efeito especial na nossa categoria, de casa e decoração. As pessoas passaram muito mais tempo em casa e investiram em mais conforto. Alguns produtos, como cadeiras de escritório e escrivaninhas, ‘explodiram’ por causa da demanda gerada pelo home office”, relata Noda.

No pico da pandemia, entre abril e julho, as vendas desses produtos cresceram 250% na comparação com o mesmo período de 2019. O crescimento como um todo foi de 50% até o mês de setembro, também ante o ano passado.

A expectativa é boa, também, para a Black Friday. Segundo pesquisa do Google, a intenção de compra de móveis e decoração na data está 30% acima daquela registrada na mesma data no ano passado. Isso apesar de um problema que tem afetado muitas das indústrias nacionais: a falta de insumos, em especial dos importados.

“A matéria-prima de espuma, por exemplo, é toda feita com componentes químicos que vêm de fora. Estava em falta e agora a situação está se normalizando. Chapas de madeira, MDF, geralmente são de fabricantes locais, e eles direcionaram muito da venda para fora do Brasil por causa do câmbio, porque o dólar estava favorável. Houve falta e papelão também. Mas o pico do problema já passou”, afirma o CEO da Mobly.

Fonte: mercadoeconsumo


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Sebrae Inova Digital teve início na quinta-feira e prossegue até o próximo sábado

Foto: Reprodução

Iniciativa é gratuita e acontece de forma virtual até sábado, com debates importantes sobre o mundo digital.

Teve início na quinta-feira (12) e se estende até sábado (14), o Sebrae Inova Digital, com debates importantes sobre o mundo digital. A iniciativa é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a realização é gratuita de forma virtual. As inscrições são limitadas e podem ser feitas em www.sebraeinovadigital.com.br.

O escritor, psicólogo clínico e consultor da Rede Globo de Televisão Rossandro Klinjey será o primeiro a se apresentar no evento, no dia 12 de novembro, a partir da 14h. Ele falará sobre o tema O componente humano na inovação escolar.

No mesmo dia se apresentarão ainda os empresários Flávio Augusto, fundador da Wise Up e proprietário do Orlando City Soccer Club; Caio Carneiro, autor dos livros Enfodere-se! e Seja Foda; e a norte-americana Brittany Kaiser, autora do livro Manipulados e ex-diretora de desenvolvimento de negócios da Cambridge Analytica.

O Sebrae Inova Digital acontece até sábado, 14 de novembro, quando será realizada a palestra Por que precisamos recriar a internet, apresentada por Jaron Lanier, cientista da computação e um dos entrevistados do documentário O Dilema das Redes, da Netflix.

A programação do evento contará, também, com a participação do cofundador da Resultados Digitais, André Siqueira; da primeira influenciadora digital de moda brasileira, Camila Coutinho; do fundador da marca Reserva, Rony Meisier; do fundador de Segredos da Audiência e coautor do livro Negócios Digitais, Samuel Pereira; do professor Clóvis de Barros Filho; do chefe de e-commerce da fabricante chinesa Xiaomi para América Latina, In Hsieh; do diretor de Investimentos na The Venture City, Edson Mackeenzy; e da executiva e consultora nas áreas de inovação em negócios e transformação digital, Martha Gabriel.

Ao longo dos três dias os participantes do evento ainda poderão conferir conteúdos em vídeo sobre vendas, e-commerce, compliance digital, entre outros. Serão mais de dez temáticas, cada uma apresentada por uma autoridade no assunto.

Fonte: mahoje


sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Prazo para inscrição no projeto ‘Adote um Casarão’ é prorrogado

Foto: Reprodução
As propostas para os editais podem ser enviados até o dia 6 de novembro de 2020.

A Secretaria de Cidades e Desenvolvimento Urbano prorrogou o prazo para o empreendedor maranhense ‘adotar’ um casarão por meio do projeto ‘Adote um Casarão‘. As propostas para os editais podem ser enviados até o dia 6 de novembro de 2020.


Preservação do Centro Histórico

A ideia por trás da iniciativa visa promover o desenvolvimento sustentável do Centro Histórico, além de permitir ao empreendedor saltar do estado de ociosidade, ocupando um desses imóveis públicos. Com a adoção de um casarão, o empreendedor contribui com preservação do patrimônio histórico.

Para protocolar seu pedido nos editais de adoção dos imóveis públicos, os interessados devem se dirigir à Secretaria das Cidades e Desenvolvimento Urbano, na Av. Getúlio Vargas, 1908, no Monte Castelo, das 13h às 18h30, até o dia 6 de novembro.

Serão colocados à doação três grandes prédios públicos, eles são localizados nos seguintes endereços: Rua Direita (rua Henrique Leal), 156; Rua Oswaldo Cruz (Rua Grande), S/N; e na Rua Rio Branco (Rua dos Remédios), 279, quadra 52.

Adoção de um casarão com o sem fins lucrativos

A estratégia do governo é recuperar e utilizar 11 casarões por 30 anos, por isso a iniciativa de ‘ceder’ espaço tanto para pessoas físicas, quanto jurídicas, com ou sem fins lucrativos. Desta vez são três imóveis contemplados pertencentes ao poder público estadual. Na primeira etapa, foram nove empreendimentos cedidos.

Fonte: saoluisdofuturo


terça-feira, 20 de outubro de 2020

Associação Comercial do Maranhão premia três mulheres que se destacam em seus campos de atuação

A advogada Ana Brandão é uma
das homenageadas pela
Associação Comercial do Maranhão

Evento de premiação contará com participação de três personalidades nacionais do universo feminino.

O Forum da Mulher Empresária, evento realizado todos os anos pelo Conselho da Mulher Empresária da Associação Comercial do Maranhão, prestará na versão de 2020, na quarta-feira da próxima semana, dia 28, uma homenagem a três mulheres destacadas em seus campos de atuação: Júlia Bacelar (médica), Ana Brandão (advogada) e Núbia Sousa (contadora). As três receberão o Troféu Mulher Notável.

O evento, por conta das limitações impostas pelas medidas de controle de coronavírus, será realizada em caráter virtual e contará com a participação de Chieco Aoki (presidente da rede hoteleira Blue Tree), Sônia Hess (vice-presidente do Grupo Mulheres do Brasil e ex-presidente da camisaria catarinense Dudalina) e Denise Damiani (ativista dos direitos da mulher, dedicada ao empoderamento feminino por meio da inteligência financeira).

Sobre essa homenagem, a advogada Ana Brandão deu o seguinte depoimento:



“Empreender dói, o trabalho, apesar de prazeroso, é cansativo. Contudo, são esses os tijolos que constroem os degraus para formar um ser humano de valor. Não existe realização com meia entrega. Ou você se doa inteiramente ou não se doa. E, é por isso que esse prêmio não é apenas meu, mas de todas as mulheres que lutam todos os dias na construção de seus degraus.

Enfatizo que homenagens são sempre bem-vindas, contudo, apesar de enobrecer a alma de quem as recebe, aumenta o peso do nosso compromisso e cobra-nos mais responsabilidade. Por isso, nesta ocasião, gostaria de agradecer pela homenagem recebida pela Associação Comercial do Maranhão (ACM), destacando o papel fundamental da Associação da Mulher Empresária, na Pessoa de sua Presidente, Glaucianne Salles, nos projetos que estamos desenvolvendo em conjunto.

Destaco por fim que o tempo tem me demonstrado que somente alcançamos a realização plena quando estamos diante de ideias mais elevados que priorizem um bem comum, e assim eu tenho me prontificado e fazer. Meu muito obrigada”.

Fonte: MAHOJE


quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Associação Comercial do Maranhão promove curso sobre como fazer negócios no Instagram

Imagem: Reprodução
Estão abertas as inscrições para o curso Instagram para Negócios – dos Primeiros Passos às Vendas, que a Associação Comercial do Maranhão (ACM), em parceria com a Escola de Comunicação do Maranhão (Escom-MA), realizará segunda e terça-feira (dias 14 e 15 de setembro) da próxima semana, às 20h. Podem participar, associados e não associados da entidade.

Ministrado pela publicitária e co-funder da Escom- MA Rebeca Azulay, o curso, que integra na ACM a programação do Plano Avança Maranhão, tem como objetivo impulsionar e aumentar o faturamento das empresas. 

“Hoje, utilizar a rede social Instagram faz parte da estratégia de marketing digital, pois é uma das redes sociais onde as pessoas estão por mais tempo conectadas, então é um ótimo local de divulgação e vendas, existem várias estratégias que vamos mostrar neste curso para os empresários que querem faturar mais, desde aumentar o número de seguidores até transformá-los em clientes”, diz Rebeca Azulay.

A publicitária explica que o curso promovido pela ACM terá duas horas diárias de aulas com atividades de imersão e mentoria que prometem ajudar o participante a montar o passo a passo de como se destacar na rede social e revolucionar os seus negócios.

O curso Instagram para Negócios – dos Primeiros Passos às Vendas abre a programação 2020 do programa ACM Capacita, programa de capacitação sob medida para as necessidades dos associados, esta edição é organizada pelo Conselho da Mulher Empresária (CME).

De acordo com o presidente da ACM, Cristiano Barroso Fernandes, neste período de transformação digital os empreendedores precisam adaptar seus negócios a esse novo formato, “vamos, com este curso, promover um ambiente de aprendizado criativo e colaborativo, focado em resultados reais para o crescimento das empresas participantes”, declarou.

As inscrições para o curso podem ser feitas no site www.escom-ma.com.br/cursos-online. Valor do investimento para associados: R$ 98,90. Para não associados: R$ 130,00. Informações: Central ACM de Atendimento ao Empresário: 98 3133-5800.

Fonte: mahoje

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Empresário Maranhense apresenta o canudo de bambu

Foto: Reprodução
A Canureco se tornou a pioneira na produção de canudos ecológicos em São Luís após iniciar suas atividades em novembro de 2018.

Sustentabilidade tem sido o pilar da nova economia mundial. Os maranhenses estão de olho das tendências de sustentabilidade e apresentam aos consumidores locais o canudo feito à base de bambu.

A iniciativa ganhou força depois que algumas capitais brasileiras aprovaram a lei que proíbe o uso de canudos de plástico. Em São Luís, ainda não é aplicado o projeto de lei que proíbe o uso de canudos de plásticos, mas a conscientização dos ludovicense já começou a surgir.

A empresa Canureco se tornou a pioneira na produção de canudos ecológicos, após iniciar suas atividades em novembro de 2018 com o objetivo de impactar no âmbito socioambiental da cidade.

Como destaca o empresário e engenheiro de produção Levi Lobato, que observou o interesse pela utilização dos canudos ecológicos em São Luís, principalmente, pelo fator de a capital maranhense ser uma cidade litorânea. É de fundamental importância o uso de produtos biodegradáveis e com matéria prima 100% natural.

O empresário afirma que a Canureco vem com o propósito de abraçar ainda mais ideia da sustentabilidade e torna-la cativa com esse pioneirismo empresarial na cidade.

O empresário explica que a matéria prima (bambu) para produção dos canudos é adquirida na capital maranhense, e desenvolvida pelas mãos de artesãos que concluem o processo de acabamento. Após isso, é feita a limpeza e higienização do canudo para ser comercializado.

Por ser um produto biodegradável, os canudos podem ser utilizados mais de uma vez pelo consumidor, sendo limpos com sabão neutro e água corrente, ou com o uso de uma escova de limpeza especifica, o importante é aderir à ideia!

Fonte: saoluisdofuturo