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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Crimes cibernéticos: saiba como é a atuação do profissional de Forense Digital

Imagem: reprodução
Com o avanço de fraudes e crimes virtuais, o especialista nessa área está sendo cada vez mais requisitado para a resolução de incidentes de segurança

Considerada uma profissão promissora para os próximos anos, o trabalho desenvolvido pela perícia forense digital é essencial na solução de crimes ocorridos no ambiente virtual, como fraudes, roubo de dados, invasões, além de ocorrências no mundo real. De acordo com o relatório “Global DDoS Threat Intelligence”, conduzido pela empresa Netscout, foram registradas mais de 285 mil tentativas de ataques no segundo semestre do ano passado no Brasil. Diante deste cenário e com o aumento de informações sendo compartilhadas no ambiente virtual, o ramo de Forense Digital tem papel definitivo na contribuição da investigação de crimes cibernéticos.


“É uma área que está em expansão e com possibilidades de atuação em diversos setores. O especialista em forense digital pode atuar em empresas privadas, escritórios de advocacia, consultoria de fraude e compliance, em ambientes de governo e forças de lei”, afirma Ana Moura, Coordenadora Técnica da Pós-graduação de Forense Digital e Investigação Cibernética, no Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP).

 

O salário da categoria varia de R$ 8 mil para os iniciantes e pode chegar a R$ 35 mil (referência do salário de perito da polícia federal), mas pode ter alterações dependendo do ramo de atuação, do caso investigado e experiência do profissional. Entre as responsabilidades deste profissional, está a coleta de vestígios digitais em locais de crime, a preservação das evidências, análise do material em laboratório e a elaboração de relatórios.

Esse procedimento é realizado para identificar se os dados coletados possuem algum vínculo com o caso que está sendo investigado. “Para desempenhar a função de analista forense digital, é fundamental ter curiosidade, senso analítico, foco nos detalhes, determinação e resiliência. A rotina é muito exigente e fundamentada em procedimentos e regulamentações nacionais e internacionais”, ressalta Ana.

É necessária uma sólida base em tecnologia para trabalhar no ramo de Forense Digital. Além disso, ter pós-graduação e certificações na área contribui para o desenvolvimento técnico e teórico do profissional. “É uma atividade que está em constante atualização, por isso é importante buscar capacitação e entender as ferramentas que estão sendo utilizadas no tratamento dos incidentes em todo o mundo”, pontua Nadia Guimarães, Sócia-Diretora de Operações e Diretora Acadêmica do IDESP.

Pós-graduação Forense Digital e Investigação Cibernética

O IDESP, escola de negócios referência em gestão de risco, cibersegurança, privacidade e continuidade de negócios, oferece, a partir de outubro, a pós-graduação em Forense Digital e Investigação Cibernética.

No curso, os alunos aprenderão os fundamentos de Forense Digital, além de investigar casos de referência acadêmica. A partir de cada disciplina, será colocado em prática o aprendizado das aulas por meio de estratégia, planejamento técnico e laudo pericial.

Para mais informações, acesse.

Sobre o IDESP

O IDESP – Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista, com mais de 17 anos de atuação, trata-se da unidade de negócios de educação, colaboração e conhecimento do Grupo Daryus, que surgiu inicialmente como Daryus Educação. Oferece cursos abertos, EAD, In Company e pós-graduações em parceria com faculdades.

O Instituto já capacitou mais de 30 mil alunos e é pioneiro no Brasil na criação de cursos de pós-graduação e MBA nos temas de Gestão da Segurança da Informação, Forense Digital e Investigação, Cibersegurança, Inteligência de Ameaças Cibernéticas, Gestão de Continuidade de Negócios e Gestão de Riscos e Conformidade. Todas as pós-graduações e MBA são reconhecidos pelo MEC com nota 4. O IDESP possui mais de 70 cursos e parcerias internacionais com institutos renomados e reconhecidos como o EXIN, a IAPP, o DRII, a PECB, Axelos e a PeopleCert.

O Grupo também fomenta e apoia as comunidades de Tecnologia, Inovação, Cibersegurança e Riscos por meio de eventos presenciais e online ao vivo, com o objetivo de compartilhar, colaborar, ouvir e engajar por meio de experiências diferenciadas e marcantes. Para saber mais, visite.

Fonte: Grupo Daryus / via singcomunica


quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Cinco medidas para tornar seus dados mais seguros

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Tomar alguns cuidados ajuda a preservar a privacidade e evita golpes e fraudes.

O Brasil é o sexto país com maior número de vazamentos de dados privados em todo o mundo. É o que diz uma pesquisa realizada pela empresa de segurança Tenable. Tivemos, no total, nada menos que 815 milhões de dados vazados. O primeiro lugar do ranking, de acordo com o levantamento, ainda é dos Estados Unidos. Com o uso regular da tecnologia, aumentam as chances de ter informações pessoais roubadas por criminosos e utilizadas para os mais diversos tipos de golpes e fraudes. Mas, com algumas mudanças simples de comportamento e cuidados extras, é possível se prevenir.

Para Adriana Saluceste, diretora de Tecnologia da Tecnobank, empresa certificada com a ISO 27.001, de segurança da informação, um dos passos mais importantes para não ter dados vazados é entender um pouco sobre como funciona o armazenamento de informações na era da tecnologia. “Hoje em dia, é muito raro utilizar qualquer serviço que não exija o compartilhamento de dados pessoais em diferentes níveis. Por isso, é tão relevante entender para que aquela empresa precisa dos seus dados e, principalmente, como ela vai utilizá-los”, afirma. 

Afinal, não é segredo para ninguém que, entre as pequenas e inúmeras linhas dos famigerados “termos de uso”, muitas empresas incluem permissões para o compartilhamento das informações disponibilizadas com outras empresas. Por isso, a especialista elenca alguns cuidados necessários para evitar ser vítima de vazamentos.


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1. Saiba com quem você está dividindo seus dados

Por mais básico que pareça, é fundamental ler as letras miúdas dos termos de uso. É ali que as plataformas elencam com quem e de que forma podem dispor dos seus dados pessoais. Dedicar alguns minutinhos à leitura desses termos pode parecer uma tarefa chata, mas é extremamente necessária. Assim, no mínimo, você terá consciência de quais informações estão sendo usadas e para qual finalidade.

2. Atenção às senhas

Não é fácil, mas escolher senhas fortes e diferentes para cada um dos aplicativos e plataformas que você utiliza pode economizar muitas dores de cabeça. “Quando usamos sempre a mesma senha, estamos dando uma arma poderosa nas mãos dos estelionatários virtuais. Basta que eles descubram aquela chave para fazer um estrago nos mais diversos espaços on-line”, explica Adriana.

3. O wi-fi nem sempre é seu melhor amigo

Ao conectar-se a redes públicas de internet sem fio, você está tornando seus dispositivos mais vulneráveis a possíveis ataques. Sempre que for utilizar esse tipo de conexão, procure usar redes virtuais privadas, as chamadas VPNs.

4. Ative a autenticação de dois fatores

Uma regra geral da tecnologia é: se está confortável para você, é porque está fácil para os bandidos. A autenticação de dois fatores dificulta a vida do usuário, mas ajuda muito a proteger os dados disponibilizados por ele, inclusive nos aplicativos de redes sociais e instituições financeiras”, destaca a especialista. Por esse motivo, ative essa camada extra de segurança sempre que ela estiver disponível.

5. Não espalhe suas informações "em praça pública"

Na internet, muitas vezes é fácil esquecer que qualquer passo em falso pode ser um caminho sem volta. O falso anonimato oferecido por ela pode ter resultados catastróficos na vida real. “Procure não compartilhar informações pessoais nesses espaços, por mais inofensivas que elas possam parecer. Cheque as configurações de privacidade das suas redes sociais e de outras plataformas e, sempre que possível, não compartilhe dados sensíveis on-line”, finaliza Adriana.

Por centralpress

Redes:

LINKEDIN - FACEBOOK - INSTAGRAN


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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Experiência de compra híbrida: uma oportunidade promissora para o varejo

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Entenda como o conceito que une os universos físico e digital pode contribuir para o setor varejista.

As lojas autônomas oferecem um modelo de compra já consolidado. Com o auxílio de celulares e tecnologias como self-checkout, leitura facial e visão computacional para operar com mínima ou nenhuma intervenção humana, os varejistas reduzem custos e proporcionam ao cliente uma experiência rápida, simples e segura. 

Na jornada de compra híbrida, um conceito que combina características autônomas com elementos tradicionais, o cliente pode receber assistência pessoal e lidar, ao mesmo tempo, com recursos alimentados por inteligência artificial. Com o autoatendimento, além de autonomia, o cliente ganha rapidez no pagamento pois não precisa encarar longas filas. 

Além de oferecer maior praticidade na hora da compra, o modelo híbrido, explica Evandro Maximiano, CEO da BuyBye/Zaitt, é uma oportunidade valiosa para os varejistas tradicionais que buscam sucesso em vendas e faturamento, além de uma relação mais próxima com o cliente. “A experiência autônoma dentro da experiência tradicional é uma alternativa interessante para gerar mais receita para os estabelecimentos, pois estes pontos, ao optarem pelo modelo, passam a funcionar sete dias por semana, 24 horas por dia”, afirma.

Maximiano cita como exemplo as lojas de conveniência. “Estes locais ficam abertos até determinado horário e depois fecham para o cliente, mas os refrigeradores continuam operando normalmente. Ou seja, mesmo fechados e indisponíveis para compra, eles seguem consumindo energia elétrica”, ressalta. 

Em um estudo americano recente, denominado ‘The State of Self-Checkout Experiences’, 85% dos consumidores avaliaram que os selfies-checkouts são mais rápidos do que as filas de caixa tradicionais. Além disso, 60% dos entrevistados afirmaram que escolheriam o self-checkout se o comércio oferecesse as duas opções.

Segundo Maximiano, o investimento no formato híbrido pode acontecer em uma operação 100% nova ou em locais já existentes que possam ser transformados e adaptados, como lojas de conveniência e varejo. “Com este modelo, o atendimento humanizado é fortalecido e o estabelecimento oferece ainda tecnologias de autonomia para o cliente poder escolher como quer comprar e pagar”, acrescenta o CEO da BuyBye - um mercado autônomo presente em condomínios, empresas e espaços inteligentes. Através da sua experiência, a startup passou a fornecer também tecnologia e transferência de Know-How para empresas que desejam criar novos modelos de negócio autônomos. 

A união dos universos digital e físico, conhecido como conceito Phygital, cria uma experiência totalmente integrada para o consumidor ao conciliar o melhor dos dois mundos, enfatiza Maximiano. “Na BuyBye, trabalhamos no modelo Turn Key e participamos de todas as fases do projeto, desde a ideação, arquitetura, método construtivo e tecnologias até a validação do modelo de negócio”, complementa o CEO, ressaltando a oportunidade que o modelo oferece para empresas interessadas em investir no formato.

Por Evandro Maximiano - CEO da BuyBye/Zaitt


Fonte: Boost Assessoria de Imprensa


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terça-feira, 22 de agosto de 2023

Quedas de vendas no e-commerce: será que o pior já passou?

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Segundo o último Webshoppers, relatório da NIQ Ebit, lançado esse mês, tivemos entre janeiro e maio de 2023 a pior série histórica de quedas de faturamento e pedidos no e-commerce brasileiro até hoje, em junho foi a menor queda do ano: – 2,1%. Será que o pior já passou? Será um ano negativo e oscilante? Será que vamos retrair ainda mais no segundo semestre?

Para entendermos melhor, precisamos nos aprofundar em alguns destaques:

  • O pior mês foi março; daí para a frente as quedas foram diminuindo sensivelmente;
  • O número de online shoppers continua crescendo; atingimos 53 milhões no primeiro semestre 2023, 6% a mais que 2022;
  • Os pure digital players e os fabricantes cresceram em participação, e os brick & click perderam bastante;
  • Sudeste, apesar de também em queda, obteve os melhores resultados entre as regiões;
  • Perfumaria e Cosméticos foi a única categoria a manter crescimento: + 6,5%;
  • Telefonia sofreu a maior queda: – 43%;
  • Nos supermercados online, a única categoria que cresceu foi Higiene, Beleza e Limpeza;
  • O uso de aplicativos para compras continua aumentando, principalmente para compras de mercado e farmácia.

Ser otimista no atual contexto do varejo brasileiro chega a ser uma decisão corajosa, pois as notícias não têm melhorado. Mas existem fatores suficientes para concluirmos que de fato o pior já passou. Longe de ser uma conclusão que fecharemos no ano positivos. A queda será bem menor que os 7,3% desse primeiro semestre de 2023. Mais importante que concluir o tamanho da queda, você, leitor, deve estar querendo saber o que vai acontecer com a(s) categoria(s) e o(s) mercado(s) em que você está inserido.

O ano promete ser bom para a tríade Higiene, Beleza, Limpeza, seja para quem só trabalha com elas, seja para quem trabalha com outras categorias, mas decidir focar mais nelas. Ano também positivo para as vendas dos marketplaces, no site ou no aplicativo. O custo do frete continua sendo um grande desafio, pois as necessidades de cortes de custos dos varejistas acabaram fazendo com que a maioria priorizasse manter frete grátis só para Sudeste, diminuindo ou até cortando o benefício nas demais regiões. Se quer bancar frete grátis, que seja o mais próximo do seu centro de distribuição, para diminuir o risco. Outro ponto: chegou a hora e a vez de os fabricantes enfim irem direto ao consumidor, com parceiros de full commerce, com marketplaces ou sozinhos. O momento nunca esteve tão favorável. A dependência do varejo nunca esteve tão baixa, e o consumidor nunca esteve tão disposto a comprar direto de quem fabrica o produto.

Resumindo, de fato há contextos bem desafiadores no e-commerce. Se você pode mover seu negócio para cenários mais favoráveis, como os apresentados acima, excelente. Se não, no médio prazo reveja custos e investimentos e otimize ao máximo sua operação, pois os tempos ainda serão densos para você e seu negócio. E não esqueça do principal: continue buscando evolução do seu negócio, pois quem estiver melhor preparado, menos será impactado. Além disso, ficar no “lugar comum” tornará você dependente de mídia ou descontos para vender, e isso é insustentável.

Por Roberto Wajnsztok - sócio-diretor da Gouvêa Consulting.


Fonte: mercadoeconsumo


quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Revo lança app de mobilidade urbana por helicóptero com reserva em poucos minutos

Imagem: reprodução / divulgação

A Revo, plataforma digital de mobilidade urbana que combina transporte aéreo e terrestre, apoiada por inteligência artificial, inicia operação em São Paulo. As primeiras rotas com voos regulares, feitas por helicópteros bimotores Airbus, ligam a Avenida Brigadeiro Faria Lima, principal centro financeiro da cidade, ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e o Complexo Cidade Jardim à Fazenda Boa Vista, empreendimento de luxo localizado em Porto Feliz, a 100 quilômetros da capital. A Revo investiu mais de 5 milhões de dólares (cerca de 25 milhões de reais) para o seu lançamento. A maior parte dos recursos foram destinados ao desenvolvimento da sua plataforma tecnológica proprietária.

Parte do grupo português OHI, líder no mercado de transporte aéreo offshore na América Latina por meio da Omni Táxi Aéreo, a Revo propõe um serviço e um modelo de negócio inovador. Com base em dados e inteligência artificial que permitem traçar rotas de acordo com variáveis como número de voos com passageiros de categoria business/first e tráfego nas principais vias de São Paulo, a Revo oferece, via aplicativo de celular, ou diretamente com o serviço de concierge - via email (concierge@flyrevo.com) e ou WhatsApp (11 91639-9937) -, reserva em pouco minutos e cliques seja de apenas um assento, múltiplos assentos ou capacidade total da aeronave, algo inédito nesse mercado. 

Além do transporte aéreo, o serviço inclui carros que o levam até o destino final. “Somos um serviço digital exclusivo de alta qualidade, prontamente disponível para solucionar um problema de mobilidade existente e sem solução até agora”, afirma João Welsh, CEO da Revo. “Somos pioneiros em mobilidade urbana avançada e nascemos para que nossos clientes economizem tempo precioso quando é mais necessário, com praticidade, conforto e máxima segurança”.

Os helicópteros bimotores usados pela Revo fazem parte da frota da Omni. O modelo H135, por exemplo, transporta até cinco passageiros. Já o H155, até oito. Todos os voos seguem os mais altos padrões de segurança do setor e contam com dupla tripulação. O trajeto de helicóptero entre o aeroporto e a Avenida Faria Lima custa 3 500 reais por assento. No caso das rotas entre São Paulo e a Fazenda Boa Vista, o valor é de 5 000 reais. Hoje, para fazer esses mesmos percursos com helicópteros bimotores e tripulações dupla, o passageiro precisa fretar uma aeronave, com custo médio de 20 000 reais para o aeroporto e de 35 000 reais para a Fazenda Boa Vista, de forma muito mais analógica e sem todos os diferenciais da Revo.


Imagem: reprodução / divulgação

Com foco no público de alta renda, a Revo foi concebida em 2020, período no qual houve uma forte aceleração da digitalização da sociedade e o aumento de serviços demandados por meio de apps e plataformas simples, intuitivas e seguras. A solução da Revo combina atendimento de primeira classe, lounges premium nos pontos de embarque e desembarque, além de hosts treinados para dar a assistência necessária aos passageiros. A empresa acredita que a mobilidade urbana aérea tem potencial para reduzir o trânsito. 

Pensando nisso, a Revo juntamente com a OHI já tem acordo assinado com a Eve Air Mobility, empresa spin-off da Embraer,  para aquisição de veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (os eVTOLs) e a plataforma de tecnologia proprietária da empresa já está pronta para essa transição quando estes veículos estiverem disponíveis no mercado. “Os eVTOLs são o futuro da mobilidade. Eles tornarão os voos mais verdes, acessíveis e sustentáveis, mas quem vai operar esses veículos? Onde estão os passageiros? Há muito a ser feito ainda em termos de infraestrutura para que eles se tornem uma realidade em alguns anos. Estamos entrando primeiro, começando um processo acelerado de aprendizagem com


helicópteros, para liderar essa transição. Estamos comprometidos em criar um futuro em que os voos urbanos serão mais democráticos e neutros  em carbono”, afirma Welsh. A empresa possui acordo assinado também com a Airbus para colaboração e compartilhamento de informações com foco no desenvolvimento do ecossistema e mercado de mobilidade urbana aérea por meio deste tipo de aeronave.

Imagem: reprodução / divulgação

Durante o soft launch da operação entre agosto e outubro, a Revo operará cerca de 30 voos semanais, entre segunda e sexta-feira, de e para o Aeroporto de Guarulhos. Na rota da Fazenda Boa Vista, a empresa terá 10 voos regulares semanais entre sexta e segunda-feira. Além disso, será possível aos clientes reservar voos privados realizados sob demanda entre São Paulo e regiões próximas, como campo, praia e cidades vizinhas. A empresa planeja ampliar as rotas iniciais e a frequência de voos ao longo dos próximos meses. A Revo também estará atenta ao feedback dos clientes. No último trimestre deste ano, a empresa deve lançar duas novas rotas regulares a partir de São Paulo.

Todos os voos Revo são operados pela Omni Táxi Aéreo. Também controlada pelo grupo OHI, a Omni opera no Brasil há cerca de 20 anos, sendo hoje o maior operador de helicópteros na América Latina. Sua frota de 90 helicópteros, que realizam 1 500 voos semanais, está avaliada em 1 bilhão de dólares. Ao ano, cerca de 500 000 passageiros são transportados pela empresa. 

Sediada no Rio de Janeiro, a Omni Táxi Aéreo oferece serviços de transporte de pessoal e de equipamentos de bases em terra para plataformas marítimas e outras instalações, incluindo emergência médica, para clientes como Petrobras, Total, Exxon e Shell. A empresa conta com mais de 1 400  colaboradores e tem a sua própria academia de treinamento de pilotos e centros de manutenção.

O Grupo OHI é dono de 100% da Revo. Por sua vez, o OHI é apoiado pelo seu principal acionista, a Stirling Square Capital Partners, um private equity sediado no Reino Unido, que atualmente administra um portfólio de mais de 3 bilhões de euros.

Sobre a Revo

A Revo é uma plataforma digital de mobilidade urbana que combina transporte aéreo e terrestre com suporte de inteligência artificial. Lançada em agosto de 2023, a empresa opera inicialmente com rotas a partir de São Paulo. A reserva do serviço é possível para apenas um assento, múltiplos assentos ou capacidade total da aeronave, algo inédito nesse mercado.  Com foco no público de alta renda, a entrega da Revo tem alguns outros diferenciais como serviço de primeira classe, lounges e hosts próprios, plataforma de tecnologia proprietária com inteligência artificial - e reserva via app -, helicópteros bimotores, tripulação dupla e os mais altos padrões de segurança do setor. A Revo investiu mais de 5 milhões de dólares (25 milhões de reais) para o seu lançamento. A maior parte dos recursos foram destinados ao desenvolvimento da sua plataforma tecnológica proprietária. 

A Revo é parte do grupo português OHI, líder em transporte aéreo offshore na América Latina por meio da Omni Táxi Aéreo, que opera no Brasil há cerca de 20 anos. Sua frota de 90 helicópteros, que realizam 1 500 voos semanais, está avaliada em 1 bilhão de dólares. Entre os clientes da Omni no Brasil, seu principal mercado, estão Petrobras, Total, Shell e Exxon. Ao ano, cerca de 500 000 passageiros são transportados pela empresa. O Grupo OHI é dono de 100% da Revo. Por sua vez, o OHI é apoiado pelo seu principal acionista, a Stirling Square Capital Partners, um private equity sediado no Reino Unido, que atualmente administra um portfólio de mais de 3 bilhões de euros.


Fonte: NOVA PR


terça-feira, 1 de agosto de 2023

Entenda como o Deepfake pode ampliar ataques cibernéticos e aprenda como se prevenir

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Especialista da Akamai aponta as implicações da técnica na segurança digital e como usuários podem utilizar a Inteligência Artificial a seu favor

Nos últimos anos, uma preocupante ameaça tem emergido no cenário da segurança digital: o deepfake. Trata-se de uma tecnologia que utiliza a inteligência artificial chamada deep learning (aprendizado profundo) para criar vídeos, áudios ou imagens falsas extremamente convincentes, nos quais pessoas podem ser manipuladas digitalmente para parecerem dizer ou fazer coisas que nunca fizeram. Segundo dados enviados pela Impressions, aplicativo de deepfake, à Agência Pública, os brasileiros já são a segunda maior nacionalidade na plataforma, com 20% do total de usuários

Para Helder Ferrão, Gerente de Marketing de Indústrias para a América Latina da Akamai Technologies, essa capacidade de manipulação de mídia tem implicações profundas na segurança digital e requer uma resposta eficaz dos especialistas em cibersegurança. “O recente caso da imagem do pentágono pegando fogo que viralizou na internet e influenciou a queda das ações na bolsa de valores dos Estados Unidos, ou o comercial da Volkswagen que trouxe vida à Elis Regina cantando com Maria Rita, sua filha, são exemplos notórios do impacto dessa técnica. Nesse sentido, é preciso olhar com atenção para o avanço da inteligência artificial no que tange à cibersegurança.” 

Como o deepfake ameaça a segurança digital

O deepfake é uma técnica que combina inteligência artificial avançada com aprendizado de máquina para criar vídeos falsos que parecem autênticos. Essa tecnologia usa algoritmos para analisar e sintetizar milhares de imagens e vídeos existentes de uma pessoa-alvo, possibilitando a criação de vídeos falsificados que podem enganar até mesmo os mais treinados olhos.

A inteligência artificial aprende características a partir de mídias existentes e utiliza esses dados para gerar conteúdo manipulado. Embora programas rápidos e fáceis de usar possam criar deepfakes de baixa qualidade, os mais convincentes requerem softwares de edição e equipamentos sofisticados.

As implicações do deepfake na segurança digital são vastas e preocupantes, aponta o gerente da Akamai. Uma das principais consequências é o aumento do risco de ataques de phishing e engenharia social. “Com vídeos deepfake convincentes, os criminosos podem criar situações em que parecem ser pessoas confiáveis, como CEOs, funcionários de instituições financeiras ou até mesmo amigos e familiares, enganando as vítimas e obtendo acesso a informações confidenciais. Além disso, a reputação e a confiança das pessoas, empresas e instituições também estão em jogo.”

A disseminação de vídeos deepfake pode levar a danos irreparáveis à imagem de uma pessoa ou organização, afetando relacionamentos, carreiras e até mesmo a estabilidade social. Políticos, celebridades, figuras públicas e pessoas comuns correm o risco de serem alvos de manipulações maliciosas, o que pode ter um impacto significativo em sua credibilidade e relacionamentos.

O papel da IA na cibersegurança

Com o avanço da tecnologia, identificar deepfakes tornou-se mais desafiador, no entanto, nem tudo está perdido. Assim como o deepfake utiliza inteligência artificial para criar vídeos falsos, a cibersegurança pode se valer da mesma tecnologia para combater essa ameaça. A inteligência artificial pode ser usada para desenvolver sistemas de detecção de deepfakes mais avançados e eficazes.

Ferrão explica que os algoritmos de aprendizado de máquina podem ser treinados para identificar anomalias nos vídeos, como imperfeições nos movimentos faciais, alterações sutis no tom de pele ou distorções na voz. Essas técnicas podem ajudar a diferenciar vídeos autênticos de deepfakes e alertar os usuários sobre possíveis ameaças.

A tecnologia do deepfake apresenta um desafio significativo para a segurança digital, mas também oferece oportunidades para o desenvolvimento de soluções avançadas. “A cibersegurança deve se apoiar na inteligência artificial para aprimorar suas defesas contra a disseminação de deepfakes e proteger os indivíduos, as organizações e a sociedade como um todo. É necessário um esforço conjunto para combater essa ameaça em constante evolução, garantindo um ambiente digital mais seguro e confiável para todos”, aponta o gerente da Akamai. 

Detecção e prevenção de deefakes

Anormalidades ainda são comuns nas imagens geradas por IA, como detalhes estranhos nas orelhas, mãos, olhos e cabelos, principalmente em deepfakes que envolvem pessoas inexistentes. Porém, além da identificação, é crucial adotar medidas preventivas para evitar ataques cibernéticos com o uso dessa tecnologia. 

Ferrão explica que para combater a ameaça dos deepfakes, é essencial fortalecer a educação e a conscientização em relação a elas. “É importante sempre verificar as fontes das imagens e vídeos antes de compartilhá-los ou tomar decisões baseadas neles, usando ferramentas de pesquisa reversa, por exemplo. Uma boa prática é consultar de sites de notícias confiáveis e organizações de verificação de fatos em casos que envolvam figuras públicas ou políticos para validar a autenticidade do conteúdo”, comenta o gerente da Akamai. 

Investir em tecnologia de detecção de deepfakes também é fundamental para identificar conteúdo falso e prevenir danos significativos. Reforçar a segurança cibernética e manter sistemas e dispositivos atualizados com medidas robustas de segurança é outra estratégia importante para prevenir ataques cibernéticos destinados a manipular informações.


“Ao adotar essas práticas, indivíduos e empresas podem se proteger melhor contra os perigos do deepfake e minimizar os danos potenciais causados por ataques cibernéticos com essa tecnologia. A vigilância constante e a colaboração com especialistas em segurança cibernética são essenciais para garantir a integridade das informações compartilhadas e evitar disseminação de conteúdo falso.”, finaliza Ferrão.

 

Sobre a Akamai

A Akamai é a empresa de nuvem que potencializa e protege a vida online. As principais empresas do mundo escolhem a Akamai para criar, entregar e proteger suas experiências digitais, ajudando bilhões de pessoas a viver, trabalhar e jogar todos os dias. A Akamai Connected Cloud, uma plataforma de nuvem e edge amplamente distribuída, aproxima as aplicações e experiências dos usuários e afasta as ameaças. Saiba mais sobre as soluções de computação em nuvem, segurança e entrega de conteúdo da Akamai em akamai.com/pt e akamai.com/pt/blog, ou siga a Akamai Technologies no Twitter e no LinkedIn

Fonte: sherlock communications


Neurocientista brasileira, cofundadora de edtech, é selecionada para representar Brasil no Fórum BRICS

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Convidada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Natália Mota, cofundadora e cientista-chefe da edtech Motrix, participará de discussões da área "The Future of Education, Mindset and Skillset"

O Brasil será representado no BRICS Young Scientists Forum (YSF) 2023 por uma neurocientista brasileira. Natália Mota foi selecionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), para a área de “The Future of Education, Mindset and Skillset”. O encontro acontece entre 31 de julho e 3 de agosto em Conclave, África do Sul, e tem o objetivo de engajar os jovens cientistas dos países do grupo. 


“Estou muito honrada de ter sido indicada pela Academia Brasileira de Ciências (ACB) e escolhida pelo MCTI. Essa conquista é a resposta de muitos anos de investimento em políticas públicas e ciência que promovem acesso à pesquisa de qualidade no Brasil. Levo comigo trabalho de tantas e tantos brasileiros dedicados a pensar em soluções para nossos problemas que sejam baseadas em evidências geradas nos nossos cenários”, declara Natália. 

 

Natália Mota é pioneira e internacionalmente reconhecida no recente campo da psiquiatria computacional. Cria algoritmos para análise do discurso aplicado a estratégias para rastreio de sinais de sofrimento mental e é autora do projeto que consegue reduzir o tempo do diagnóstico da esquizofrenia por meio de um software, a fim de antecipar tratamentos e controlar o distúrbio. Ela também é cofundadora da edtech Motrix que desenvolve soluções baseadas em neurociência computacional fortemente integradas em currículos multidimensionais para o dia a dia das escolas.

Antes de propor um uso desses indicadores para aspectos de saúde mental, é importante saber como eles naturalmente se desenvolvem e as bases cognitivas que apoiam esse desenvolvimento. Durante o BRICS YSF 2023, Natália pretende apresentar as descobertas realizadas nessa última década que mostram como esses indicadores se desenvolvem em paralelo com aspectos cognitivos e acadêmicos, mostrando um forte impacto da educação sobre a fala.


“O LitMetrix é uma ferramenta desenvolvida pela Motrix que deriva dessa linha de pesquisa, que investigou como a contação de histórias feitas por uma criança de maneira bem espontânea pode revelar várias características sobre o desenvolvimento cognitivo, inclusive, com a capacidade de poder indicar a performance futura”, explica Natália. 

 

Ainda segundo a cientista, a ideia é que indicadores como os do LitMetrix possam auxiliar no planejamento de políticas públicas, oferecer aos educadores acesso a avaliações em tempo real, para planejar onde realocar mais recursos, ferramentas, etc. Desenvolvido para escolas públicas e privadas, o projeto já está em fase de testes nas instituições de ensino. 


“Esta é minha primeira vez participando de um fórum de um bloco econômico, então acredito que seja um evento misto e espero conhecer pessoas não apenas do setor da ciência, mas também com lideranças diversas, ter acesso a debates… Estou bem motivada pra entender o que que vai acontecer por lá!”, finaliza Natália.

 

Será possível acompanhar a cobertura da cientista por meio de seu perfil no Instagram

Sobre Natália Mota

Psiquiatra e neurocientista com pós-doutorado pelo Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natália é pioneira internacionalmente reconhecida no recente campo da psiquiatria computacional, criando algoritmos para análise do discurso aplicado a estratégias para rastreio de sinais de sofrimento mental. Desenvolve estudos principalmente em psicoses, demências e efeitos agudos da pandemia do COVID-19, além do desenvolvimento cognitivo e do aprendizado (aquisição de leitura e bilinguismo). 

Natália é Membro da Schizophrenia International Research Society (SIRS), vencedora do Global Awards 2023 pela mesma sociedade, no comitê da rede Discourse in Psychosis, alumni da LASchool for Education. Também é Vencedora e indicada a prêmios nacionais e internacionais como os das revistas científicas Nature - Inspiring Scientist em 2019 e da lista FORBES das “20 Mulheres Mais Poderosas do Brasil” em 2020.

Atualmente, Natália é professora da Faculdade de Medicina, Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a cientista-chefe da Motrix Techknowledge, onde desenvolve soluções baseadas em neurociência computacional fortemente integradas em currículos multidimensionais para o dia a dia das escolas.

Sobre a MOTRIX Techknowledge

A Motrix Techknowledge é uma startup de educação fundada em 2021 pela SQUARE Knowledge Ventures. A Motrix é especializada no desenvolvimento de soluções inovadoras para o desenvolvimento de experiências de aprendizagem híbridas, baseadas em evidências e em inteligência curricular. O objetivo maior da Motrix é que as escolas sejam protagonistas de seus processos de ensino e aprendizagem, podendo adaptar as soluções pedagógicas à realidade e de seus alunos, sempre contando com soluções de avaliação que instrumentalizem o professor a poder agir de forma precisa, prática e eficiente.


Fonte: pressmanager.net


sexta-feira, 28 de julho de 2023

Avivatec lança podcast para compartilhar e impulsionar trocas de conhecimentos sobre transformação digital

Imagem: reprodução / divulgação
Apresentado por Maiara Muraro, Vice-Presidente de Marketing, Inovação e Comercial da Avivatec, o Avivacast é um canal essencial para líderes e empreendedores se atualizarem sobre as tendências e impactos do setor

Com o intuito de compartilhar conhecimentos e promover debates relevantes sobre as mudanças enfrentadas pelas empresas em um mundo cada vez mais conectado e tecnológico, a Avivatec, consultoria de tecnologia e inovação com expertise em negócios, anuncia o lançamento do Avivacast, o seu podcast. Nascendo em um cenário onde tecnologia e inovação são fundamentais para o sucesso dos negócios, a empresa referência em consultoria na área de transformação digital busca fomentar discussões sobre aceleração digital, computação de dados, cibersegurança e outros temas relevantes para o setor.

No primeiro episódio, disponibilizado tanto no Youtube como no Spotify, Marcelo Modesto (CEO da Avivatec) e Rodrigo Comazzeto (sócio da Crescera Capital,  gestora independente de Private Equity e Venture Capital) compartilham suas visões sobre sobre tendências e o atual momento dos setores de tecnologia e finanças. Durante a conversa de 40 minutos, os líderes discutiram os principais desafios enfrentados pelas empresas do segmento, abordando temas como a segurança de dados, princípios LGPD e aceleração da revolução digital das organizações.


“A transformação digital é um alinhamento de dor ou de necessidade de negócio com pessoas, processos e com direcionadores tecnológicos. Seja por meio de uma plataforma, arquitetura, solução de conectividade ou uma entrega de um aplicativo que traz mobilidade. É pensando nos processos, junto com as pessoas, para fazer essa construção. A transformação digital é hoje uma cultura: ela é um mindset diferente das pessoas, pensando processos e negócios que possam ter uma disrupção com a tecnologia.” afirma Marcelo Modesto, CEO da Avivatec durante o episódio.

 

A estratégia parece ir na direção correta. Para se ter uma ideia, de acordo com o ranking Podcasts Stats Soundbite, o Brasil é o segundo país que mais consome podcasts no mundo, ficando somente atrás dos Estados Unidos.  Além disso, segundo informações da última pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, cerca de 94% das empresas entrevistadas utilizam o marketing digital como estratégia de crescimento. Desse número, 91% marca presença nas redes sociais como Instagram, Linkedin, Facebook, Spotify e etc. É diante desse cenário que as estratégias de comunicação se tornam ainda mais essenciais para se destacar no mercado.


"Mais do que um simples podcast, o Avivacast é um canal estratégico tanto para líderes e empreendedores que buscam estar a frente das últimas tendências da transformação digital, como para novos profissionais que almejam se arriscar nesse universo. Estamos empolgados em fornecer conhecimento de ponta para nossos ouvintes, impulsionando ainda mais o mercado de tecnologia e inovação no Brasil", conclui Maiara Muraro, Vice-Presidente de Marketing, Inovação e Comercial da Avivatec.


 


O Avivacast promete ser uma ferramenta valiosa para todos que buscam se manter atualizados e preparados para enfrentar os desafios e oportunidades que a transformação digital oferece aos negócios. Para acompanhar os episódios e ter acesso a insights e conhecimentos de especialistas do setor, basta acessar o link.


Maiara Muraro - Hostess

Marcelo Modesto (CEO da Avivatec) e Rodrigo Comazzetto (Sócio da Crescera Capital)

Sobre a Avivatec

Há quase 15 anos no mercado, a Avivatec é uma consultoria de tecnologia e inovação com expertise em negócios. A empresa, que tem Marcelo Modesto como CEO e fundador, atua em três frentes: Segurança da Informação, Infraestrutura/Cloud e Projetos de Tecnologia, além de possuir a Avivalab, braço de inovação e o Instituto Avivatec. Hoje a companhia possui mais de 200 funcionários em seu escopo, sendo reconhecida como uma empresa GPTW.

Fonte: Assessoria de comunicação da Avivatec / NR7 Full Cycle


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quinta-feira, 27 de julho de 2023

"Rebranding do Twitter é estratégico, simples e brilhante", diz especialista em marca

Imagem: reprodução
CEO da consultoria de marca e experiência Gad, Luciano Deos, destaca os três pontos mais importantes da mudança para a marca X.

A nova marca do Twitter, agora chamado X, tem causado muita polêmica e debates digitais desde o seu anúncio, com opiniões diversas. Mas para o especialista em marca Luciano Deos, CEO da consultoria de marca e experiência Gad, o rebranding está alinhado a uma mudança disruptiva na estratégia de negócio do empresário Elon Musk e deve confirmar o brilhantismo da trajetória de sucesso do empresário.


“Marca é negócio. Quando uma empresa deve mudar uma marca? Quando há uma mudança significativa na estratégia de negócio. Portanto, Elon Musk está deixando muito claro, com esta mudança de marca, que ele está transformando o Twitter em um outro negócio: um super aplicativo no modelo do chinês WeChat, que é uma plataforma de infinitas interações, sejam financeiras, sociais, de ideias, de conteúdo, imagens e vídeos”, diz Luciano Deos.

 

Outro ponto é que, em termos de escolha de Naming, a mudança faz muito sentido na história e no conjunto de negócios do empresário, que já havia mudado o nome corporativo do Twitter para X Corp no começo do ano.


“Todo empreendedor que se move por seus motivos próprios, mas que, fundamentalmente, é muito arrojado, traz em si a capacidade de fazer movimentos mais disruptivos. E esse é mais um movimento disruptivo de Musk e um alinhamento dessa marca e desse negócio com os outros empreendimentos dele, como o Space X, o carro Tesla Model X e o pioneiro banco digital X.com, rebatizado como PayPal”, comenta Luciano Deos, reforçando que o novo nome também gera um distanciamento da rede criada pela Meta, o Threads.


O terceiro ponto de destaque é que a mudança de uma marca digital é muito diferente da que ocorre em um negócio físico.


“O rollout de mudança de uma marca digital é basicamente apertar um botão. Não é preciso mudar centenas de milhares de lojas, de produtos ou de fábricas. O rebranding é estratégico, simples e brilhante. E muito mais fácil e ‘barato’, já que gera muita mídia espontânea e engajamento, com um custo muito baixo. Podemos ter certeza de que, daqui alguns meses, o X vai estar totalmente incorporado, confirmando que o rebranding foi mais uma iniciativa corajosa e disruptiva de Musk”, completa.


Sobre o Gad

“Brand is business”: com esse posicionamento, o Gad é uma consultoria de marca e experiência que atua há mais de 38 anos no mercado brasileiro e internacional com o diferencial de trabalhar marca como negócio, de forma mais permanente, com uma atuação focada na construção da jornada da marca à experiência.

Com mais de mil marcas e projetos desenvolvidos no portfólio, a empresa já ajudou a posicionar e reposicionar grandes companhias como B3, BB seguros, Claro, CPFL,  Eletrobras, Fleury,  Gerdau, EMS, GRU Airport, Postos BR, Panvel, Vivo, entre outras. Sob o comando do fundador e CEO Luciano Deos, a consultoria conquistou mais de 300 prêmios, como no London International Awards, no Cannes Lions, no Brasil Design Award, além de ser reconhecida como uma empresa Great Place to Work (GPTW) pelo quarto ano consecutivo.

Redes sociais: Instagran / Linkedin

Por Luciano Deos


Fonte: presswht.net



terça-feira, 25 de julho de 2023

O que a CEO Linda Yaccarino pensa sobre a mudança do Twitter para X e por que Elon Musk resolveu trocar logo do Twitter?

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"Não é sempre que você tem a oportunidade de causar uma primeira impressão pela segunda vez", disse a CEO, em e-mail enviado aos funcionários. "Gostamos de nos mover na velocidade da luz e, quando o fazemos, é X!", disse.

O Twitter está passando por uma grande reformulação. No fim de semana, Elon Musk mudou o nome da plataforma para X, surpreendendo admiradores e haters: seria a mudança mais um passo rumo à derocada da plataforma?

Em um memorando enviado aos funcionários da empresa na segunda-feira (24), a CEO Linda Yaccarino abordou a mudança. No e-mail, obtido pela CNBC, Yaccarino escreveu que a empresa tem “uma mentalidade inovadora” e gosta de “se mover na velocidade da luz”. A transição do Twitter para o X reflete um passo importante em direção ao objetivo de Musk de transformar a plataforma no que ele chama de “aplicativo para tudo”.

Daqui para frente, escreveu a CEO, X continuará a desenvolver experiências em vídeo, áudio, mensagens, serviços bancários e pagamentos que irão “encantar” os usuários. Yaccarino acrescentou que ela e Musk planejam trabalhar com todas as equipes para manter “toda a comunidade atualizada”.

Confira o e-mail completo abaixo.

'Oi equipe,

Que fim de semana importante. Como eu disse ontem, não é sempre que você consegue, seja na vida ou nos negócios, causar uma primeira impressão pela segunda vez. É isso que estamos vivendo juntos, em tempo real. Reserve um momento para colocar tudo em perspectiva.

Há 17 anos, o Twitter deixou uma marca duradoura no mundo. A plataforma mudou a velocidade com que as pessoas acessavam as informações. Criou uma nova dinâmica de como as pessoas se comunicavam, debatiam e respondiam às coisas que aconteciam no mundo. O Twitter introduziu uma nova maneira de pessoas, figuras públicas e marcas construírem relacionamentos duradouros. De uma forma ou de outra, todos aqui são uma força motriz nessa mudança. Mas, igualmente, todos os nossos usuários e parceiros constantemente nos desafiaram a sonhar alto, inovar mais rápido e atingir todo o nosso grande potencial.

Com o X iremos ainda mais longe para transformar essa 'praça da cidade global' - e impressionar o mundo novamente.

Nossa empresa tem a capacidade única de tornar isso possível. Muitas empresas dizem que querem se mover rapidamente - mas gostamos de nos mover na velocidade da luz e, quando o fazemos, é X. Em nosso núcleo, temos uma mentalidade de inovador - aprendendo constantemente, testando novas abordagens, mudando para acertar e, finalmente, ter sucesso.

Com o X, atendemos toda a nossa comunidade de usuários e clientes trabalhando incansavelmente para preservar a liberdade de expressão e escolha, criar interatividade ilimitada e um mercado que permite o sucesso econômico de todos os seus participantes.

A melhor notícia é que estamos bem encaminhados. Todos devem se orgulhar do ritmo da inovação nos últimos nove meses - desde conteúdo de formato longo até a monetização do criador e enormes avanços nas proteções de segurança da marca. Nosso uso está sempre alto e continuaremos a encantar toda a nossa comunidade com novas experiências em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos, serviços bancários - criando um mercado global de ideias, bens, serviços e oportunidades.

Por favor, não tome este momento como garantido. Você está escrevendo a história e não há limite para nossa transformação. E todos, estão convidados a construir X conosco.

Elon e eu estaremos trabalhando com todas as equipes e parceiros para trazer o X ao mundo. Isso inclui manter toda a nossa comunidade atualizada, garantindo que todos tenhamos as informações necessárias para seguir em frente.

Agora, vamos causar a próxima grande impressão no mundo, juntos.

Linda'


Por que Elon Musk resolveu trocar logo do Twitter por 'X'?


Imagem: reprodução

A CEO do Twitter, Linda Yaccarino, revelou o novo logo da plataforma de rede social — um X branco sobre um fundo preto — que vai substituir o icônico pássaro azul.

A forma de se referir aos "tuítes" também será substituída, de acordo com o proprietário da plataforma, Elon Musk, e as postagens serão chamadas de "Xs".

Musk mudou sua foto de perfil, colocando a imagem do novo logo, e adicionou "X.com" à sua bio no Twitter.

O empresário quer criar um "superaplicativo" chamado "X" — um novo tipo de plataforma de rede social que ele vem falando em criar há meses.

No domingo (23/7), o bilionário havia afirmado, pela plataforma, que queria mudar o símbolo do Twitter. "Em breve, daremos adeus à marca Twitter e, gradualmente, a todos os pássaros", tuitou.

Depois, ele compartilhou uma foto da nova marca "X" projetada na lateral da sede do Twitter em San Francisco, nos EUA.

Musk, que mudou o nome da empresa para X Corp, disse que a troca "deveria ter sido feita há muito tempo".

Ele postou uma imagem de um "X" cintilante no Twitter e, mais tarde, em um chat de áudio no Twitter Spaces, respondeu "sim" quando perguntado se o logo do Twitter mudaria.

Yaccarino escreveu na plataforma que a reformulação da marca era uma nova oportunidade empolgante.

"O Twitter causou uma grande impressão e mudou a forma como nos comunicamos", ela tuitou.

"Agora, o X vai mais longe, transformando a praça da cidade global."

O pássaro azul se chama Larry, o que o cofundador do Twitter, Biz Stone, disse, em 2011, ser uma homenagem ao astro do basquete e lenda do Boston Celtics, Larry Bird.

Os superaplicativos

Para algumas pessoas na Ásia, superaplicativo, incluindo o PayTM da Índia e o GoJek da Indonésia, têm sido uma parte vital da vida cotidiana nos últimos anos, com seus sistemas de pagamento digital.

Os aplicativos permitem que os usuários paguem por serviços por meio de um sistema financeiro.

O WeChat é uma plataforma de troca de mensagens e rede social que evoluiu para um dos maiores aplicativos da região em termos de variedade de serviços e número de usuários.

No ano passado, estima-se que havia 1,29 bilhão de usuários só na China.

O site do Twitter diz que seu logotipo, um pássaro azul, é "nosso ativo mais reconhecido". "É por isso que o protegemos tanto", acrescenta.

A empresa substituiu temporariamente o logo em abril pelo cachorro da raça Shiba Inu, da Dogecoin, ajudando a aumentar o valor de mercado da criptomoeda, que faz referência a um popular meme do cachorro japonês.

Mais tarde, Musk foi acusado de insider trading por um grupo de investidores da Dogecoin, que alegou que ele havia lucrado ao aumentar o valor da criptomoeda.

No início deste mês, a empresa foi criticada por usuários e profissionais de marketing quando Musk anunciou que haveria um limite no número de tuítes que vários tipos de contas podem ler por dia.

Os limites diários contribuíram para o crescimento da plataforma concorrente Threads, de propriedade da Meta, que teve mais de 100 milhões de contas cadastradas em cinco dias de lançamento.

A polêmica mais recente envolvendo o Twitter foi uma ação judicial aberta na última terça-feira, alegando que a empresa deve pelo menos US$ 500 milhões em indenizações a ex-funcionários.

Desde que Musk comprou a plataforma, a companhia demitiu mais da metade de sua força de trabalho.

Fonte: epocanegocios



sexta-feira, 21 de julho de 2023

D-ID lança chatbot de IA de conversação cara a cara com tecnologia do ChatGPT

Imagem: reprodução

A D-ID, uma startup israelense que anteriormente produzia a tecnologia Deep Nostalgia, agora desenvolveu um novo chatbot. Um projeto chamado D-ID Chat combina tecnologias ChatGPT com programas proprietários de IA. De acordo com os criadores, o D-ID Chat visa fornecer uma experiência de conversa mais personalizada e humana, usando IA para gerar respostas que imitam o estilo e o tom de escrita do usuário.

A tecnologia da D-ID é baseada em algoritmos de aprendizado profundo que analisam e sintetizam os dados de entrada para criar um avatar realista e personalizado. O serviço tem aplicações potenciais em vários setores, incluindo entretenimento, educação e atendimento ao cliente, saúde mental e aprendizado de idiomas.

Agora você pode escrever ou dizer ao bot o que quiser. Nosso repórter conversou um pouco com ela e ficamos com a impressão de que, ao contrário do ChatGPT, existem heurísticas roteirizadas operando nos bastidores: não importa o estilo usado e como as perguntas foram feitas, o bot forneceu sempre as mesmas respostas. Enquanto ela fala claramente, não há o típico salto labial de baixa frequência que resulta da dublagem reflexiva.

Parece que o bot é programado com um conjunto limitado de respostas e não tem a capacidade de se adaptar a diferentes contextos ou aprender com as interações anteriores. Além disso, é interessante notar que os movimentos dos lábios do avatar não combinam perfeitamente com o áudio, indicando que alguma edição de pós-produção pode ter sido envolvida.

No entanto, nos perguntamos quando a Apple e o Google desenvolverão soluções semelhantes. Não seria maravilhoso ver a Apple dar à Siri um belo avatar? Eles estão totalmente preparados para isso. Aliás, é possível que a Apple e a Google já estejam a trabalhar no desenvolvimento de algo do género mesmo ainda não o tendo anunciado. Além disso, embora um avatar para Siri possa melhorar a experiência do usuário, pode não ser uma prioridade para a Apple no momento.

Esses avatares vão revolucionar a forma como nos comunicamos e interagimos com a tecnologia, criando uma experiência mais personalizada e envolvente para os usuários. No entanto, as preocupações com privacidade e segurança precisarão ser abordadas à medida que essa tecnologia se tornar mais difundida. Este ano, prevemos que os avatares falantes dominarão o mundo.


Vejam um exemplo de animação com áudio, resultante de uma foto 2D!


Dica: o ideal é uma foto com 
fundo branco e lábios fechados, 
sem sorriso!

Confira este link para falar com um bot cara a cara: chat.d-id.com


  • Avaturn é um novo produto da startup 'in3D' que permite aos usuários criar um avatar 3D de nível profissional em apenas alguns minutos. São necessárias três selfies para criar uma cabeça de avatar realista, que pode ser animada e exportada para qualquer lugar. Os usuários podem personalizar seu avatar com diferentes roupas, acessórios e penteados, criar grupos com outros usuários e conversar uns com os outros.
  • Ready Player Me, uma plataforma de metaverso para criação de avatares, ainda experimental com tecnologia gerada por IA para permitir que os usuários criem suas roupas de avatar de forma inovadora. A empresa está oferecendo uma versão beta de seu criador de avatar gratuitamente, permitindo que os usuários criem roupas exclusivas usando o software da empresa de arte de IA generativa 'DALL-E'. O Ready Player Me Labs visa investigar novos avanços e recursos na personalização de avatar antes de disponibilizá-los aos usuários e desenvolvedores da plataforma.
  • O 3D Avatar Diffusion é um algoritmo de aprendizado de máquina que pode pegar uma única imagem 2D de um rosto humano e criar um avatar 3D. Ele foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Microsoft Research e é baseado em um tipo de algoritmo de aprendizado de máquina chamado modelo de difusão. Para treinar o modelo, os pesquisadores usaram um conjunto de dados de mais de 200,000 modelos de rosto 3D com diferentes tons de pele, estilos de cabelo e características faciais.


Fonte: mpost.io/pt


TUTORIAL ENSINANDO COMO FAZER A FOTO ANIMADA

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