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sábado, 18 de maio de 2024

Novo Google: Avanço com IA desafia a OpenAI

Imagem: reprodução


Erich Casagrande, Líder de Marketing da Semrush e especialista em SEO, explica sobre as novidades da principal plataforma de buscas.

Há cerca de 25 anos, o Google surgiu, revolucionando a maneira como pesquisamos e esclarecemos nossas dúvidas. Agora, a gigante das buscas está prestes a redefinir essa experiência mais uma vez. Nesta semana, durante o Google I/O 2024, a empresa anunciou a integração da inteligência artificial generativa em seu buscador, oferecendo uma nova maneira de apresentar informações personalizadas e aprimoradas automaticamente. Mas o que mudará com a atualização?

“Na versão anterior, o Google não era capaz de responder a perguntas tão complexas e, frequentemente, exigia que o usuário reformulasse a frase para encontrar uma resposta final entre as diversas opções fornecidas. Agora, teremos a capacidade de ser ainda mais precisos em nossas buscas, recebendo informações compiladas de forma semelhante ao que o ChatGPT faz”, explica Erich Casagrande, Líder de Marketing da Semrush, plataforma SaaS especializada em gerenciamento de visibilidade online, e especialista em SEO. 

O especialista exemplifica: “Suponha que você esteja procurando um restaurante italiano que (1) tenha um ótimo macarrão à carbonara, (2) esteja perto de você e (3) seja bem avaliado pelos clientes. No mecanismo de busca convencional, você precisaria realizar pesquisas separadas para encontrar informações que abordassem todas essas nuances. Com o mecanismo de busca integrado ao Gemini, é possível inserir todos esses critérios em uma única frase de pesquisa. Além de economizar tempo, essa atualização é assertiva”. 

Segundo ele, essa mudança é uma resposta ao sucesso do ChatGPT da OpenAI, que serviu como um alerta para o Google, indicando que é hora de acelerar o ritmo de inovação: “Estamos presenciando uma competição acirrada entre as empresas para oferecer a melhor experiência de busca e interação com a inteligência artificial. O fascinante é que o verdadeiro ganhador dessa competição será o usuário, que terá acesso a tecnologias inovadoras à sua disposição. Para os profissionais de SEO, isso significa a necessidade de se manterem atualizados com as últimas tecnologias e adaptarem suas estratégias conforme o cenário evolui. Estamos testemunhando uma era emocionante de avanços tecnológicos que moldarão o futuro da busca online”. 

Mas as novidades não param por aí. Os demais recursos do “novo Google” permitirão que os usuários recebam planos específicos, respostas em formato de vídeo e até páginas organizadas. “Sem dúvidas, essa é uma das principais atualizações do Google desde a sua criação, lá em 1998. Agora, é aguardar para ver como essas mudanças impactarão a vida dos usuários”, explica Casagrande. 

A nova versão do Google começou a ser disponibilizada esta semana exclusivamente para os usuários nos Estados Unidos. De acordo com a empresa, a atualização será expandida para outros países em breve, embora ainda não tenham sido especificados quais e quando. O objetivo do Google é proporcionar acesso às buscas com IA generativa a mais de 1 bilhão de pessoas até o final de 2024.

Sobre a Semrush

A Semrush é uma plataforma SaaS líder de gerenciamento de visibilidade online que permite que empresas em todo o mundo executem campanhas de otimização de mecanismo de pesquisa, pagamento por clique, conteúdo, mídia social e pesquisa competitiva, obtendo resultados mensuráveis de marketing digital. A empresa oferece insights e soluções para empresas criarem, gerenciarem e medirem campanhas em vários canais de marketing. Com cerca de 108.000 clientes pagantes, a Semrush está sediada em Boston e tem escritórios na Filadélfia, Trevose, Austin, Dallas, Amsterdã, Barcelona, Belgrado, Berlim, Limassol, Praga, Varsóvia e Yerevan.

FonteNR-7 Comunicação / Giulia Martins 


Sete tendências para o e-commerce no Brasil

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Um recente levantamento feito pela Magis5, plataforma que automatiza e-commerces integrando-os aos maiores marketplaces do Brasil, mapeou as principais tendências para o segmento, com base em informações de consumidores e nos movimentos do mercado de vendas on-line, que já atingiu a marca de R$ 185 bilhões.

Segundo Henrique de Oliveira Paschoa, Diretor do setor de Aquisição na Magis5, é muito importante entender esses direcionamentos para investir tempo, energia e dinheiro de forma eficaz, evitando desperdícios com estratégias inadequadas. "O e-commerce continuará a crescer em 2024, e o entendimento do consumidor e do mercado será crucial para aqueles que desejam se destacar e prosperar". Os detalhes de cada direcionamento estão apontados com maiores detalhes no e-book preparado pela plataforma. 

1 . Cuidado redobrado com os consumidores esgotados emocionalmente

Consumidores em todo o mundo estão enfrentando um esgotamento emocional diante das rápidas transformações sociais e tecnológicas. A avalanche de estímulos da "conectividade extrema", como redes sociais e gamificação, tem gerado uma ansiedade generalizada. O comércio eletrônico surge como uma oportunidade para atender às demandas de uma população cada vez mais ansiosa e cautelosa. Segundo levantamento da WGSN (Consumidor do Futuro 23-24), os consumidores buscam nas compras uma forma de conforto, seja na alimentação ou na aquisição de roupas, porém com exigências em relação à qualidade das marcas.

2 . Personalização: o sentimento e a necessidade do consumidor ser único

A personalização emerge como um desafio primordial para as empresas nos próximos anos. O objetivo é fazer com que cada cliente se sinta único e valorizado, seja para fidelizá-lo ou transformá-lo em um defensor da marca. Esse processo demanda um profundo entendimento da persona de cada consumidor, com base em dados detalhados sobre suas preferências de compra.

“Em um mundo onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com o futuro e buscam valorizar sua qualidade de vida, a personalização com base em dados é fundamental, como embalagens personalizadas e serviços de assinatura, para criar uma conexão emocional com o consumidor e fortalecer a fidelização”, diz Paschoa.

Para isso, ferramentas tecnológicas como de Business Intelligence (BI) podem ajudar a interpretar padrões e expectativas, a fim de criar experiências personalizadas e relevantes para cada cliente. "A coleta e a análise de dados dos consumidores, quando feitos de maneira ética e segura, podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, ajudando as empresas a adaptarem seus processos, produtos e serviços para atender melhor às necessidades do público", enfatiza.

3 . Experiência e usabilidade do consumidor

E-commerce, a nova frente do varejo, está conquistando cada vez mais espaço quando o assunto é melhorar a experiência do consumidor. Segundo dados, a taxa de crescimento do e-commerce nos EUA durante o primeiro trimestre de 2020 foi equivalente à dos últimos dez anos.

Os consumidores do mercado de e-commerce buscam principalmente por boas experiências, usabilidade e um bom atendimento. Entender este público, seus comportamentos cotidianos e como os produtos podem levar ao sucesso de vendas.

“No entanto, é importante levar em consideração que, num mundo globalizado e superconectado, os consumidores têm sofrido com uma sobrecarga de estímulos. É preciso compreender essa dinâmica e buscar formas de amenizar esse quadro para proporcionar experiências de compras agradáveis”, diz Paschoa.

4. Logística Veloz

Outro fator importante na experiência do usuário é a rapidez e eficiência na entrega. A pesquisa "Fretes e Entregas no E-commerce" da Opinion Box mostrou que 46% dos entrevistados consideram o prazo de entrega um fator decisivo para comprar em um e-commerce e 74% disseram que quanto mais rápida for a entrega, maior a chance de conquistá-los.

Neste sentido, grandes empresas de marketplace como Mercado Livre, Magalu, Via Varejo e Amazon buscam cada vez mais aprimorar seus processos logísticos e investir em tecnologias para garantir entregas rápidas e eficientes.

Por essa razão, os grandes marketplaces têm investido em “condomínios logísticos”, normalmente perto de rodovias e aeroportos, onde os produtos ficam estocados e prontos para o despacho. Na tabela abaixo é possível ver como essas empresas têm utilizado grandes áreas para o estoque de produtos.


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5 . Aposta no mobile

A crescente popularidade do mobile tem impulsionado ainda mais o alcance do e-commerce. De acordo com uma pesquisa da eMarketer, o uso de dispositivos móveis representará 42,9% de todo o comércio eletrônico nos EUA em 2024. Isso demonstra a importância da adaptação das lojas on-line aos dispositivos móveis para garantir uma experiência de compra amigável e eficiente ao usuário.

6 . Omnicanalidade, Figital e o Compre e Retire

A omnicanalidade emerge como uma estratégia central, buscando oferecer uma experiência integrada em todos os pontos de contato, seja digital, humano ou automatizado. Essa abordagem, aliada ao conceito de "figital", que integra o físico e o digital para criar experiências memoráveis, fortalece a presença das empresas em um mercado altamente competitivo.

A estratégia "Compre e Retire" surge como uma resposta à demanda por conveniência, permitindo que os consumidores finalizem suas compras online e retirem os produtos na loja física ou através de um sistema de drive-thru. Essa modalidade não apenas atende às expectativas de agilidade do mercado atual, mas também reforça a importância de oferecer opções de compra flexíveis aos clientes.

7. Redes Sociais e influenciadores

A crescente importância das redes sociais como canais de vendas destaca a necessidade de adaptar as estratégias de marketing às diferentes plataformas e perfis de consumidores. O uso de vídeos, em particular, continua a ser uma poderosa ferramenta de marketing, exigindo conteúdos dinâmicos e envolventes para cativar a atenção do público.

O Instagram ainda é o canal que mais “traz” vendas, com 65% dos participantes no levantamento utilizando essa ferramenta, seguido do Google (função shopping) com 56%, Whatsapp, 47%, e Facebook, 36%. O TikTok, plataforma da moda, ainda representa um número baixo, com apenas 7%, porém a tendência é que esse número cresça no próximo levantamento.

Os influenciadores digitais assumem um papel central nas estratégias de marketing, não apenas como geradores de engajamento e vendas, mas também como promotores da marca e impulsionadores do posicionamento e presença de mercado.

“À medida que o comércio eletrônico avança, a capacidade de adaptar-se às tendências e estratégias digitais torna-se essencial para o sucesso das empresas. O futuro do comércio eletrônico será moldado pela habilidade de proporcionar experiências excepcionais ao consumidor e pela capacidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico”, ressalta o especialista da Magis5.

Fonte: Engenharia de Comunicação / Liliane Scaratti


Criadores de conteúdo a nova profissão da atualidade

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Aprendendo a fazer vídeos com gigantes da internet como Cauê Moura.

Com a evolução da tecnologia e a popularização dos equipamentos de vídeo, surgiu uma nova profissão que está revolucionando o mercado: o criador de conteúdo. Anteriormente conhecido como videomaker, esse profissional era responsável por diversos processos na produção audiovisual, desde a captação até a finalização. No entanto, com o surgimento das redes sociais, novas oportunidades de trabalho foram criadas, e uma delas é a de criador de conteúdo.

Mas afinal, o que faz esse profissional? "Assim como o videomaker, o criador de conteúdo participa de todos os processos da produção audiovisual. Como o engajamento dos vídeos nas redes sociais é cada vez mais importante, é normal que quem trabalha com as áreas de vídeo ou foto também estejam envolvidos na produção do conteúdo. Isso inclui desde o planejamento até a execução e manutenção de um projeto", responde Guilherme Ogg diretor de estratégia e expansão do Estúdio 42.

Empresas como o Estúdio 42 desempenham um papel fundamental nesse processo, fazendo a pós-produção dos materiais brutos, incluindo edição, animação, efeitos sonoros e visuais. Um exemplo disso é a nova série de vídeos "Visão Popular" do Cauê Moura contando com a parceria da equipe do Estúdio, tendo um formato semelhante ao do canal "Nerdologia". O objetivo é apresentar fatos e curiosidades históricas de uma forma interessante e envolvente, com uma edição dinâmica e divertida.

As marcas e empresas estão adorando essa nova tendência, pois além da produção de conteúdos próprios é possível atuar no ramo empresarial criando campanhas de marketing e publicidade que atendem às demandas do mercado.

Segundo dados da eMarketer e da CMI Marketing Research, o mercado de anúncios em vídeo no YouTube está em declínio, com uma queda anual de 30%. Além disso, 73% dos profissionais de marketing afirmam que o conteúdo envolvente é a prioridade número um para as empresas. É nesse contexto que o criador de conteúdo entra em ação.

Mas como adentrar esse novo mercado que está tão novo? Plataformas como a Content Academy são uma boa resposta para essa pergunta. Como não existe uma faculdade para este tipo de profissão a melhor forma de aprender seria com pessoas já experientes neste meio, o Estúdio 42 teve essa iniciativa de unir um grupo de profissionais já bem estabelecidos em seus nichos para repassar seus conhecimentos, sejam eles sobre edição, jornalismo independente, storytelling e até mesmo linguagem audiovisual, assim criando um ambiente holístico de ensino.

Pois para ser criador de conteúdo é necessário entender e produzir para diferentes plataformas e em diversos formatos. Além disso, é essencial gerar engajamento, pois a audiência é a sua comunidade. Ser eficiente e respeitar a velocidade de cada rede social também são características importantes desse profissional. Muitas vezes, o criador de conteúdo trabalha sozinho e precisa lidar com imprevistos, por isso a organização é fundamental. No entanto, dependendo do tamanho do projeto, também é possível trabalhar em equipe.

Os influenciadores digitais têm o poder de influenciar outras pessoas a comprar determinados serviços ou produtos, com o apoio de seus fãs e seguidores nas redes sociais. Por outro lado, os criadores de conteúdo digital se preocupam em compartilhar conteúdos relevantes para ajudar e inspirar outras pessoas. Eles não apenas influenciam na compra de algo, mas também criam conexões, promovem causas relevantes e expandem oportunidades para seu público.


Fonte: Toda Comunicação / Verônica Pacheco


quinta-feira, 2 de maio de 2024

Influenciadores correm risco após sanção que pode banir TikTok nos EUA?

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Joe Biden sancionou na última semana (24/04) a lei que obriga empresa proprietária chinesa a vender aplicativo em até um ano.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou na quarta-feira (24/04) a lei que obriga o TikTok, comandado pela empresa chinesa ByteDance, a ser vendido para um comprador americano. De acordo com o projeto aprovado, a companhia da China terá 270 dias para vender a rede social, caso contrário, será banida das lojas de aplicativos e servidores do país norte-americano.

Com prazo de validade até meados de janeiro de 2025, podendo se estender por 90 dias adicionais caso a venda esteja em andamento, muitos criadores de conteúdo que tem o TikTok como principal fonte de renda se mostraram preocupados com a medida. Segundo pesquisa realizada no Brasil pela agência especializada em marketing de influência, Influency.me, a rede social foi eleita a melhor pelos creators, quando o assunto é modelo de monetização. 27% dos 300 entrevistados afirmaram que o aplicativo é o que oferece mais retorno financeiro dentre todos.

Em um primeiro momento, a lei não afeta os produtores de conteúdo do Brasil, mas como ficam os norte-americanos? O especialista em marketing de influência com mais de 10 anos de experiência no mercado, Fabio Gonçalves, Diretor de Talentos Internacionais da Viral Nation, agência canadense que gerencia carreiras de influenciadores, esclareceu o assunto. 

“Primeiramente, é importante ressaltar que como todo processo legislativo, este é um caso complexo e pode levar tempo. Qualquer tentativa de banir o TikTok nos Estados Unidos enfrentaria desafios legais com base na Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que protege a liberdade de expressão. Os tribunais podem julgar que proibir o uso de um aplicativo de mídia social viola esses direitos fundamentais”, pondera.

“No entanto, se a medida de banimento do app realmente entrar em vigor, isso terá um impacto significativo na carreira dos influenciadores digitais que dependem da plataforma. De acordo com nossos dados internos, aproximadamente 70% dos creators que trabalhamos têm o TikTok como uma parte essencial de sua estratégia de conteúdo e monetização. Quem também sofreria bastante com a medida seriam as pequenas e médias empresas. Principalmente, as que usam os creators como principal fonte de marketing e vendas, com produtos como o Live Shopping Ads, do TikTok. Portanto, afetaria não só os creators, mas as PME’s também”, continua.

Na opinião do profissional, a ausência do app pode impactar severamente nos ganhos financeiros dos criadores, já que muitos deles obtêm receita por meio de parcerias de marca, patrocínios e colaborações promovidas no TikTok. A fim de reduzir os danos desta perda, o especialista afirma que os influenciadores precisarão investir seu conteúdo em outras plataformas e estratégias de monetização, expandindo sua presença em outras redes, como Instagram, Youtube e até mesmo Facebook, mas também explorando novas oportunidades de renda, como a criação de produtos próprios ou prestação de serviços de consultoria. 

Apesar de terem outros caminhos a se seguir como alternativas, Fabio acredita que o desafio para os influenciadores seria grande nesta transição. Isso porque, embora existam possibilidades, como o Instagram e Youtube, cada uma tem suas próprias nuances e exigências de conteúdo. Sendo assim, a mudança de público e algoritmos pode levar tempo e esforço para adaptação.

Como a medida pode afetar o mercado brasileiro de marketing de influência?

Outra dúvida que surgiu é a de como a lei, caso entre em vigor, pode afetar os criadores que produzem conteúdo no Brasil. Segundo o Diretor da Viral Nation, o impacto do banimento do aplicativo nos EUA seria sentido não só em território brasileiro, mas no mundo inteiro, até mesmo se a mídia social for vendida para outra empresa americana, conforme recomenda a nova legislação.

“O Brasil possui uma comunidade de influenciadores digitalmente vibrante e crescente, e muitos deles também utilizam o TikTok como uma plataforma-chave para se conectarem com seu público e impulsionarem suas estratégias de monetização. Se o TikTok fosse banido nos EUA, isso poderia levar a uma série de efeitos colaterais que se estenderiam além das fronteiras do país. Por um lado, os influenciadores brasileiros que têm seguidores nos EUA poderiam ver uma diminuição em seu alcance e engajamento, afetando potencialmente suas oportunidades de colaboração com marcas globais. Se fosse para resumir a situação em uma palavra seria incerteza, porque mesmo se acontecer a venda para uma empresa americana, mesmo assim o processo de monetização pode mudar drasticamente. Isso porque o comprador poderá concordar ou não com as políticas atuais da empresa por ter uma visão diferente de mercado e de como comandar o negócio”, explica.

"Além disso, a perda do TikTok como uma plataforma de conteúdo e monetização poderia levar os influenciadores brasileiros a buscar alternativas, como o Instagram, YouTube e outras plataformas de mídia social. Isso poderia gerar uma competição ainda maior nessas plataformas e forçar os influenciadores a adaptarem suas estratégias para se destacarem em um ambiente mais saturado”, acrescenta”.

Apesar do impacto negativo, Fabio finaliza ponderando que, por outro lado, poderiam surgir oportunidades emergentes à medida que os influenciadores buscam diversificar seu conteúdo. Dessa forma, existe a chance de novas plataformas de mídia social surgirem para preencher o vazio deixado pelo TikTok, oferecendo novas oportunidades para os creators alcançarem e se envolverem com seu público.

Por Fabio Gonçalves - diretor de Talentos Internacionais da Viral Nation


Fonte: Viral Nation / Lucas Siciliano


quinta-feira, 25 de abril de 2024

Google proíbe anúncios de conteúdo político no Brasil

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A partir das eleições municipais deste ano, a publicidade relacionada a candidatos políticos não poderá mais ser impulsionada pelo Google Ads.

Após decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Google proibiu que campanhas políticas sejam impulsionadas pela ferramenta de anúncios.

Assim, tanto o buscador quanto o seu portal de vídeos YouTube não poderão mais divulgar materiais relacionados à política. As novas políticas da plataforma passam a valer a partir de 1º. de maio e valem para eleições de todas as esferas políticas nacionais.

De fato, o Google emitiu nota sobre isso: “As eleições são importantes para o Google e, ao longo dos últimos anos, temos trabalhado incansavelmente para lançar novos produtos e serviços para apoiar candidatos e eleitores. Para as eleições brasileiras deste ano, vamos atualizar nossa política de conteúdo político do Google Ads para não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país. Essa atualização acontecerá em maio, tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024. Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”.

Novos critérios do Google

Até o momento, na plataforma de políticas do Google Ads, era necessário que os organizações e pessoas tivessem verificação para poder impulsionar conteúdo eleitoral que envolvessem partidos, candidatos ou ocupantes de cargos.

Portanto, com a mudança, a verificação não será mais necessária e o relatório de transparência do Google não existirá mais.

A receita oriunda de campanhas publicitárias, segundo o relatório de transparência, foi de mais R$ 130 milhões com veiculação de quase 60 mil anúncios. Em comparação, a Alphabet, empresa controladora dos produtos Google, registrou lucro líquido de US$ 20 bilhões apenas no último trimestre de 2023.

De fato, o Google discriminará o que é conteúdo político-eleitoral de material que tem relação com os projetos e campanhas governamentais, como campanhas contra a dengue.

Assim, a empresa passa a distinguir promessas políticas de programas de governo, por exemplo. A empresa está agindo em conformidade com a legislação sobre campanhas políticas desde 2021 e, por avaliação interna, decidiu extinguir essa fonte de receita.

Qual é o contexto da decisão do Google?

Desde 2019, a Justiça Eleitoral definiu uma série de leis que definem o que é conteúdo político-eleitoral e como poderia ser feita essa divulgação.

Em fevereiro, o TSE exigiu que as plataformas digitais que têm serviços de impulsionamento de anúncios precisavam atender a um conjunto de requisitos.

Entre esses requisitos, estava a manutenção de um banco de dados com todos os materiais de campanha. Além disso, a plataforma deveria ser de fácil acesso por qualquer cidadão.

Asim, devido à complexidade, a big tech decidiu encerrar com a modalidade ao entender que tal processo seria complexo e caro.

Portanto, a partir desses novos parâmetros legais, o Google avaliou que seria inviável moderar mais de cinco mil municípios em período eleitoral nesse ano.

No site do Google é possível consultar todos os países que podem ou não impulsionar campanhas políticas na plataforma.


Fonte: meioemensagem


terça-feira, 23 de abril de 2024

Pagamentos de empréstimos via Pix chegam na Up.p

Imagem: reprodução / divulgação

Clientes da fintech agora terão acesso ao crédito de forma ainda mais rápida, sem restrições de dias e horários para receber o dinheiro.

A Up.p, fintech especializada em crédito, implementa uma nova ferramenta para realizar o pagamento aos consumidores. Agora, quem solicitar um empréstimo pela fintech poderá receber o dinheiro via Pix. Essa novidade faz parte de uma série de lançamentos e melhorias planejadas pela Up.p para 2024.

“Estávamos acompanhando a movimentação do mercado, inclusive, dados divulgados recentemente mostraram que o Pix foi o meio de pagamento mais popular do Brasil no ano passado. O momento não poderia ser melhor para trazer essa novidade para a Up.p no mês que completamos 5 anos de história”, comenta Gabriel Pérgola, CEO da fintech.

Anteriormente, para os clientes que contratassem após o expediente bancário, o valor do empréstimo era creditado em até 1 dia útil na conta indicada. Com o pagamento via Pix, o dinheiro é transferido 24 horas por dia, incluindo finais de semana e feriados, logo após a solicitação, análise e aprovação do crédito.

“Nossa principal missão é facilitar o acesso ao crédito para os trabalhadores. Por isso, buscamos constantemente formas de inovar nossos serviços. Estamos muito contentes em poder trazer o Pix para nossa operação. É mais um reforço do nosso comprometimento em buscar entregar soluções ágeis e eficientes para nossos clientes, além de promover a Up.p como a melhor opção de empréstimo FGTS do Brasil. Temos a certeza de que o Pix irá beneficiar ainda mais os consumidores que precisam do acesso ao crédito, de forma rápida e fácil”, finaliza.

Recentemente, a Up.p também reduziu suas taxas de juros, passando de 1,49% para 1,29%, tendo agora as menores do mercado para quem busca pela antecipação do FGTS.

Sobre a Up.p

Fundada em 2019, a Up.p é uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central do Brasil especializada em crédito com garantia e consignado para pessoas físicas. Membro da Associação Brasileira de Crédito Digital, a fintech tem a melhor antecipação FGTS do Brasil, com taxas a partir de 1,29% ao mês. Entre seus produtos, além da antecipação do FGTS, oferece empréstimo consignado INSS e para servidores públicos federais (SIAPE), além de empréstimo com garantia de previdência. Em 5 anos de mercado, a Up.p já concedeu centenas de milhões de reais em empréstimos para clientes em todo o Brasil.

Fonte: Sing Comunicação / Sofia Storari 


sábado, 20 de abril de 2024

Em ano de eleição, IAS amplia medição de segurança e adequação de marcas em anúncios digitais para evitar desinformação

 

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Tecnologia da Integral Ad Science (IAS), parceira das maiores plataformas globais, utiliza IA para detectar vinculação de publicidade a postagens falsas e tópicos correlatos

A Integral Ad Science (IAS), plataforma líder global em análise e otimização de mídia, acaba de anunciar que está expandindo sua ferramenta de Brand Safe and Suitability para os anúncios digitais veiculados com postagens de stories e de reels no Facebook e no Instagram. As melhorias contemplam a detecção de conteúdos classificados como desinformação segundo os critérios da GARM¹ (Aliança Global para Mídia Responsável, da sigla em inglês).

As duas redes sociais já proíbem a exibição de publicidade junto a conteúdos que sejam rotulados como desinformação pelas equipes terceirizadas de checagem de fatos, ou que violem suas respectivas políticas de serviço. Entretanto, profissionais do marketing sempre buscaram exercer um controle maior sobre os tópicos abordados pelas postagens às quais seus anúncios são associados. 

As ferramentas da IAS já permitiam aos anunciantes verificarem se suas mídias eram associadas a  conteúdos potencialmente inadequados, conforme a GARM. Agora, os publicitários poderão revisar também uma eventual vinculação de suas peças comerciais a conteúdos que tratem do mesmo assunto das desinformações. 

A proteção é fornecida pela ferramenta Total Media Quality (TMQ), da IAS. Trata-se de uma tecnologia de Brand Safe and Suitability, baseada em inteligência artificial, que combina sinais de imagem, áudio e texto, com uma abrangente análise de vídeo quadro a quadro, para classificar com precisão os conteúdos no feed, em escala. A TMQ fornece uma garantia adicional de que as campanhas estejam sendo divulgadas junto a conteúdos que as marcas considerem adequados. 

“Estamos empolgados com a melhoria da nossa solução, TMQ, para incluir a categoria de desinformação GARM, que aprimora o controle dos profissionais de marketing sobre a reputação das marcas anunciantes, principalmente neste momento que antecede as eleições nos EUA”, afirma Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “Estamos inovando continuamente e construindo parcerias com as maiores plataformas do mundo, como a Meta, promovendo confiança aos nossos clientes e garantindo, ao mesmo tempo, que eles obtenham resultados melhores a partir das  das tecnologias e dos dados da IAS”.

A Meta tem um política abrangente e abordagem à desinformação — remover a desinformação sempre que ela seja passível de contribuir diretamente para o risco de iminentes danos físicos e estabelecer parcerias com a maior rede mundial terceirizada de fact-checking, para rotular e reduzir a distribuição de desinformação. Anúncios não aparecem ao lado de conteúdos identificados como desinformação ou de qualquer publicação que viole as políticas da Meta. Além disso, o IAS monitora se os anúncios apareceram próximos a conteúdos que discutam ou tenham relação com a categoria de desinformação da GARM.

A IAS classifica o conteúdo de acordo com a definição de Brand Safe and Suitability da GARM, e fornece relatórios para que os anunciantes personalizem suas configurações de adequação na Meta. Os relatórios de conteúdo fornecidos pela IAS permitem que os anunciantes tenham uma visão completa e precisa dos assuntos e dos conteúdos aos quais seus anúncios estão sendo associados, e ajustem suas campanhas conforme os perfis de riscos desejados. 

A IAS também está lançando novos recursos e funcionalidades para anunciantes no Feed e Reels do Facebook e Instagram:

  • Transparência aprimorada a nível de conteúdo: IAS Signal, a plataforma unificada de relatórios da empresa que fornece dados e insights necessários para anunciantes gerenciarem facilmente suas campanhas digitais, agora produz relatórios aprimorados, a nível de conteúdo, alinhados à definição GARM, para toda publicação detectada que seja divulgada paralelamente aos anúncios nas seções de Feed e Reels do Facebook e Instagram.
  • Experiência de usuário simplificada: os anunciantes agora podem acessar recursos visuais para entenderem facilmente o desempenho de suas campanhas nas definições GARM, permitindo que os profissionais validem ou ajustem os controles de adequação das campanhas conforme necessário.
  • Relatórios  aprimorados: o IAS Signal agora permite que os anunciantes acompanhem visualmente performance de Brand Safe and Suitability da marca ao longo do tempo, proporcionando uma visão clara da eficácia da estratégia de ajustes. Esse recurso garante que anunciantes possam identificar o impacto das alterações, otimizando o alinhamento da marca e os resultados da campanha de forma precisa.

Em fevereiro, o IAS anunciou a disponibilidade de seu monitoramento de Brand Safe and Suitabiity, Total Media Quality (TMQ), orientada por IA nos Feeds e Reels do Facebook e Instagram em parceria com a Meta, para oferecer aos anunciantes  uma pioneira solução avançada de monitoramento.


Sobre Integral Ad Science

A Integral Ad Science (IAS) é uma plataforma líder global de medição e otimização de mídia que fornece os dados mais acionáveis do setor para gerar resultados superiores para os maiores anunciantes, editores e plataformas de mídia do mundo. O software da IAS fornece dados abrangentes e enriquecidos que garantem que os anúncios sejam vistos por pessoas reais em ambientes seguros e adequados, ao mesmo tempo que melhora o retorno sobre os gastos com publicidade para os anunciantes e o rendimento para os editores. Nossa missão é ser referência global em confiança e transparência na qualidade da mídia digital. Para mais informações visite integralads.com.

Fonte:  Sherlock Communications / Ricardo Bunduky

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Estudo revela país mais atacado por cibercriminosos

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Levantamento da Apura mostra que os criminosos virtuais tem aprimorado as táticas de ransomwares espalhado o caos no mundo cibernético.

Os ataques de ransomware, que consistem em "sequestrar" informações sigilosas e cobrar altos preços pela sua devolução, solidificaram sua posição como uma das táticas preferidas dos cibercriminosos no último ano. É o que apontou um relatório inédito desenvolvido pela empresa brasileira de cibersegurança, a Apura Cyber Intelligence.

Segundo o coordenador Marco Romer, houve crescimento na escala em termos de frequência e sofisticação nos ataques. "Os operadores de ransomware disseminaram o caos indiscriminadamente, atingindo empresas de todos os setores e quase todos os países do mundo. Novas cepas emergiram, enquanto outras desapareceram, e grupos notórios foram responsáveis por alguns dos ataques mais audaciosos registrados nos últimos anos", explica.

Segundo o levantamento, os países que mais sofreram com esse tipo de ataques foram os Estados Unidos, com 44,5% das ocorrências, seguido do Reino Unido, com 5,6%, e Canadá, com 4,2%. As áreas mais visadas pelos criminosos foram Indústria e Manufatura, com 17,2%, Tecnologia da Informação, com 11,8%, e Saúde, com 8,9%. 

Já o Brasil sofreu 1,8% dos ataques segundo informações indexadas pelas ferramentas da Apura, em especial BTTng, que varre a internet em busca de potenciais ameaças. No país, a área mais afetada foi Tecnologia e Informação, com 15,7%, seguida de Saúde, 13,3%, e Consultoria, com 10,8%.

O especialista destaca que uma das evoluções marcantes nos crimes cibernéticos foi o aprimoramento de suas estratégias de invasão e exposição de vítimas. Esses criminosos optaram por explorar falhas de dia zero (vulnerabilidade de software de computador desconhecida) e realizar ataques à cadeia de suprimentos, intensificando a complexidade e os danos potenciais.

Buscando pressionar as vítimas a efetuarem os pagamentos exigidos, os grupos de ransomware inovaram em suas abordagens, utilizando métodos além dos tradicionais. A exposição de vítimas foi ampliada, incorporando a "surface web" com o uso de sites públicos, além dos já conhecidos sites na Dark Web. A exploração de APIs e torrents para download dos dados das vítimas tornou-se uma prática comum, elevando o grau de desespero das organizações atingidas.

“Alguns grupos chegaram ao extremo de denunciar suas vítimas aos órgãos reguladores, aumentando as pressões sobre as empresas para cederem às demandas de resgate”, revela Romer.

Acompanhe os principais ataques de ransomware do último ano:

O último ano foi marcado por uma escalada significativa nos ataques de ransomware, com grupos cibercriminosos adotando táticas cada vez mais avançadas e impactando organizações em todo o mundo. Entre os destaques, três grupos se destacaram, deixando um rastro de caos e desafios para a segurança cibernética.

BlackCat/AlphV: A Ascensão do Mal em Rust

O grupo de ransomware BlackCat, também conhecido como AlphaVM, AlphaV ou ALPHV, surgiu pela primeira vez em novembro de 2021 e desde então tornou-se uma ameaça formidável. Notabilizando-se por ser a primeira grande família de ransomware escrita em Rust, uma linguagem de programação que facilita a personalização para diferentes sistemas operacionais, o BlackCat atingiu mais de 350 alvos somente em maio de 2023.

Entre as ações mais impactantes do grupo, destacam-se os ataques cibernéticos às redes de cassinos MGM e Caesars, executados pelo afiliado Scattered Spider. Esses eventos evidenciam a sofisticação do BlackCat e sua capacidade de atingir alvos de alta relevância.

Cl0p: Explorando Vulnerabilidades na Cadeia de Suprimentos

O grupo Cl0p, também conhecido como TA505, emergiu como uma ameaça significativa em 2023, não liderando o ranking de grupos mais ativos, mas ganhando destaque ao explorar falhas de dia zero na cadeia de suprimentos. Seus ataques, especialmente explorando as vulnerabilidades no GoAnywhere e na ferramenta MOVEit Transfer, afetaram centenas de organizações em todo o mundo.

A exploração de uma vulnerabilidade de injeção SQL desconhecida (CVE-2023-34362) no MOVEit Transfer e outra zero-day na plataforma GoAnywhere MFT (CVE-2023-0669) ressaltam a habilidade do Cl0p em encontrar e explorar pontos fracos em sistemas complexos.

8Base: O Ataque às Pequenas e Médias Empresas

O grupo de ransomware 8Base manteve uma presença constante desde abril de 2022. Especula-se que tenha vínculos com o RansomHouse, evidenciados por semelhanças nas notas de resgate. Atacando principalmente pequenas e médias empresas, o 8Base emprega dupla extorsão e uma variante do ransomware Phobos para criptografia.

No primeiro semestre de 2023, o grupo se destacou como um dos mais ativos, tornando-se o segundo grupo de ransomware com mais vítimas no Brasil, ficando atrás apenas do LockBit 3.0. Seus métodos de distribuição incluem anexos de e-mail, sites de torrent, anúncios maliciosos, phishing e kits de exploração, demonstrando uma ampla gama de estratégias para alcançar seus objetivos.

“Em um cenário cibernético cada vez mais desafiador, 2023 serve como um alerta para a necessidade de reforçar as defesas digitais e promover uma colaboração global para conter a crescente ameaça dos ransomwares”, ressalta o expert da Apura.

Fonte: Engenharia de Comunicação / Liliane Scaratti


terça-feira, 16 de abril de 2024

Descubra sete formas pelas quais a IA pode facilitar a vida das pessoas em qualquer lugar

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A inteligência artificial é muito mais do que uma ferramenta de escritório para trabalhadores ou um software de produtividade para empresas. Afinal, as pessoas também podem recorrer à IA para obter respostas rápidas quando estiverem fora de casa, tendo ajuda para obter ideias, informações e inspirações onde quer que estejam. 

Uma maneira simples para usar a IA é baixar o Microsoft Copilot gratuitamente em seu telefone iOS ou Android. A ferramenta é capaz de resumir as informações de toda a web e gerar texto e imagens com base em suas solicitações, ou “prompts”, facilitando a pesquisa, o planejamento e a criatividade em tempo real. Abaixo, estão sete maneiras pelas quais a IA pode ajudar a economizar tempo e facilitar o seu dia. 

1. Aprenda sobre as coisas legais que você vê em tempo real 

Digamos que você esteja fotografando flores desconhecidas em uma caminhada ou olhando para a Golden Gate Bridge de São Francisco e queira aprender mais. Normalmente, a pessoa usaria um mecanismo de busca tradicional, descreveria as flores e, em seguida, clicaria em um monte de links até encontrar o que está procurando. 

Com a IA Generativa, é possível economizar tempo e esforço ao tirarem uma foto e fazer perguntas como “quantos anos tem essa ponte?” ou “que tipo de flores são essas?”. O Copilot consolidará as fontes da internet em uma única resposta rápida e fornecerá links de onde obteve as informações, caso você queira se aprofundar mais. Além disso, como o aplicativo é baseado em bate-papo, é fácil fazer novas perguntas com base no que foi apresentado, sem ter que iniciar uma nova pesquisa. 

2. Obtenha inspiração culinária durante as compras de supermercado 

Ao fazerem compras no mercado, as pessoas podem se deparar com promoções inesperadas de peixe específicos e vegetais frescos. O problema, diante da surpresa, é que a pessoa pode não saber as melhores maneiras de preparar aquele ingrediente desconhecido e não ter tempo para pesquisar blogs e vídeos de comida durante as compras no mercado para se inspirar. 

Com o assistente de cozinha do Copilot, é possível obter receitas e planejamento de cardápio através do upload de uma imagem dos ingredientes em seu carrinho ou na prateleira. Basta escrever ou dizer: “Sou um cozinheiro iniciante. O que posso fazer para o jantar com esses ingredientes?” e o Copilot pode criar uma refeição personalizada de acordo com seu nível de habilidade e preferências alimentares. 

O Copilot também pode te ajudar com informações nutricionais e ideias para substituições de ingredientes. Além disso, em casa, é possível usar a ferramenta para obter uma receita com base em uma foto do que está na sua geladeira. 

3. Transforme seu telefone em uma agência de viagens 

Você e seus amigos se reúnem para planejar uma viagem internacional muito esperada para fazer compras, comer e beber com qualidade sem estourar o orçamento. O planejamento em grupo pode ser cansativo, mas o Copilot facilita a criação de ideias de itinerário enquanto você curte o momento com seus amigos. Basta dizer ao Copilot os seus critérios: “Vamos a Itália durante seis dias e adoramos arte e carros desportivos. Planeje nossa viagem”, por exemplo, e ele criará rapidamente um itinerário personalizado. A ferramenta também pode dar instruções sobre como reservar bilhetes, fazer reservas e fornecer uma lista de bagagem personalizada. É possível também obter instruções sobre os locais onde deseja ir mesmo quando já estiverem na estrada. 

4. Faça compras sem estresse! 

Imagine que você esteja testando carros em uma concessionária e se pergunte sobre características do veículo que o vendedor não lhe disse. Ou esteja em uma loja de departamentos tentando descobrir se uma máquina de café expresso   é mais barata em outro lugar. O Copilot pode ajudar você a pesquisar especificações, comparar preços e eliminar a sobrecarga de informações estressantes. 

Você pode pedir para que a ferramenta “crie uma tabela dos carros compactos mais bem avaliados classificados por preço e recursos”. Ou que analise uma foto daquela máquina de café expresso, ou qualquer item que deseja comprar, e forneça uma lista de preços e lugares para comprá-la ou produtos semelhantes. O Copilot também pode responder a perguntas específicas sobre um produto e fornecer resumos do que outras pessoas estão dizendo sobre ele online. 

O Copilot também pode criar ideias de presentes para quando você estiver no shopping, como jogos populares para sua sobrinha ou presentes econômicos para o seu amigo que ama ao ar livre. 

5. Faça suas tarefas mais rapidamente

As pessoas têm uma longa lista de tarefas em casa, como consertar uma torneira com vazamento ou remover uma mancha de óleo da camisa, mas não têm certeza de como fazer isso da melhor forma possível. O Copilot em seu telefone é um guia de bolso útil, esteja você em uma loja de utensílios ou muito ocupado em casa para sentar com um laptop. 

Você pode obter instruções claras e um passo a passo para tarefas comuns apenas perguntando “Como faço para trocar o óleo do meu carro?” ou “Como faço para remover um parafuso desgastado?”. É possível pedir instruções específicas para a marca e o modelo do seu carro, e o Copilot irá revisar e resumir o conteúdo para que você não tenha que ir atrás do manual. Ele também incluirá links, artigos, imagens e vídeos, caso você quiser mais informações. 

É possível também usar fotos para resolver problemas, como descobrir o que há de errado com sua planta murcha. Basta enviar uma foto e o Copilot fará previsões treinadas para identificar a planta, o que a deixou doente e como cuidar dela até que ela recupere sua saúde. 

6. Aumente seu desempenho nas redes sociais 

Imagine que você esteja na praia tirando fotos incríveis para compartilhar nas redes sociais, mas não consegue criar uma legenda interessante. Ou você está lendo uma longa notícia em um café e quer postar sobre isso, mas gostaria de usar um resumo rápido. 

O Copilot pode despertar sua criatividade escrevendo sugestões de legendas para fotos e resumindo artigos. Você pode pedir que ele escreva uma linha espirituosa para uma foto de seu gato, uma hashtag irônica sobre o clima do dia ou um resumo de uma frase de um artigo que você acabou de ler. 

Com prompts simples como “torne divertido” ou “seja mais descritivo”, eles podem refinar facilmente seu conteúdo para tom, humor e mensagem sempre que sentirem vontade de ser criativos. 

7. Obtenha ajuda para escrever uma mensagem de texto ou e-mail complicado 

Você está em um restaurante esperando por seu amigo que está sempre atrasado e tenta escrever uma mensagem no tom certo sobre sua preocupação e aborrecimento. Ou está viajando a trabalho e precisam enviar um e-mail cuidadosamente redigido para seu chefe sobre um projeto que deu errado. 

Quando escrever parecer difícil, o Copilot pode ajudá-lo a começar e polir suas palavras. É possível dizer à ferramenta o que quer dizer e ela iniciará um rascunho para você. Ou é possível incluir o que você já escreveu e pedir ao Copilot para verificar a gramática e a ortografia, ou torná-lo mais casual, profissional, engraçado ou o tom que deseja. 

É claro que a IA não é capaz de esticar o tempo para seu amigo, ou lavar roupa e fazer o jantar, mas pode tirar algumas tarefas tediosas da sua frente, para que você tenha mais tempo e energia para aproveitar as coisas que importam. 


Fonte: Edelman / Elson de Souza


Comscore Plan Metrix Multiplaforma é credenciado pelo CENP

Ingrid Veronesi - Comscore / Foto: reprodução /divulgação

Credenciamento garante transparência e reforça confiabilidade no mercado publicitário

A Comscore, Inc. (Nasdaq: SCOR), empresa líder em medição de audiência digital, anuncia que seu produto Plan Metrix Multiplataforma foi oficialmente credenciado pelo CENP (Fórum da Autorregulação do Mercado Publicitário). Esse credenciamento representa o compromisso contínuo com a excelência e a transparência da Comscore com o setor.

O Plan Metrix é fruto da parceria que estabelece a fusão de dados do Target Group Index (TGI), da Kantar IBOPE Media, com os dados Multiplataforma da Comscore. Agora, com o credenciamento do CENP, o Plan Metrix ganha ainda mais relevância e confiabilidade no mercado publicitário. 

“O credenciamento pelo CENP reforça a credibilidade e a transparência dessa ferramenta para o mercado. O produto apresenta dados profundos e uma vasta possibilidade de cruzamentos a respeito do comportamento digital dos usuários. Ficamos muito felizes com este credenciamento!”, avalia Ingrid Veronesi, country manager da Comscore no Brasil. 

O produto apresenta dados de comportamento dos consumidores em dispositivos móveis e computadores, fornecendo informações detalhadas sobre estilos e momentos de vida, interesses de compra, preferências de marca e atitudes, além de dados demográficos e socioeconômicos de maneira unificada e descomplicada.

Por meio dessa visualização, profissionais de marketing e agências de publicidade podem identificar segmentos de público avançados e compreender audiências sofisticadas para suas ações. Os publishers, por exemplo, podem compreender o valor, o comportamento e hábitos de sua audiência digital multiplataforma, além de compará-la com concorrentes e tomar melhores decisões estratégicas para atender marcas e anunciantes com mais eficiência.

A Comscore também recebeu recentemente a certificação do Media Rating Council (MRC), nos Estados Unidos, para a classificação  total de domicílios e estimativas de audiência média em seus relatórios locais e nacionais de “TV Time Based Grid” no país. Com isso, a companhia se tornou o primeiro fornecedor de medição de TV a ser credenciado em todos os mercados locais dos EUA, utilizando a ciência e a metodologia de big data em suas análises.

Sobre a Comscore

A Comscore (NASDAQ: SCOR) é um parceiro confiável para planejamento, transação e análise de mídia entre plataformas. Com coleta de dados que combina digital, TV linear inteligência de audiência over-the-top e dados de bilheteria de cinema com insights avançados de audiência, a Comscore permite que compradores e vendedores de mídia quantifiquem seu comportamento multitelas e tomem decisões de negócios com confiança. Líder comprovada em medição de audiências digitais, de TV e publicidade em escala, a Comscore é a fonte terceirizada emergente do setor para medição confiável e abrangente de plataforma cruzada. 

Fonte: AVC Comunicação / via Apsart Comunicação /  Ana Paula Sartori


quinta-feira, 4 de abril de 2024

Ataques às cidades inteligentes e prisão de mais de 400 hackers. Relatório inédito de cibersegurança relaciona principais eventos no mundo

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Surfando na onda do momento, cibercriminosos fazem uso de ferramentas com Inteligência Artificial para aprimorar golpes.

"O cenário de cibersegurança do último ano foi marcado por eventos que destacaram a sofisticação dos criminosos cibernéticos". Desde ataques em larga escala a instituições financeiras até violações massivas de dados comprometendo a privacidade de milhões, a dinâmica dos crimes cibernéticos se revelou desafiadora.

Anchises Moraes, Líder de Inteligência Cibernética da Apura Cyber Intelligence S/A, explica que, "à medida que a sociedade digital evolui, os crimes cibernéticos persistem e evoluem em complexidade. A necessidade urgente de inovações em segurança digital e colaboração mais estreita entre setores público e privado é evidente".

Um exemplo é a ocorrência de ataques de negação de serviço (DDoS), especialmente com a técnica HTTP/2 Rapid Reset, conforme apontou o relatório recentemente divulgado pela Cloudflare. Destaque para o maior ataque registrado, mitigado pela Google em outubro de 2023, com mais de 398 milhões de requisições por segundo.

De acordo com o especialista, este método se aproveita de uma vulnerabilidade no protocolo HTTP/2, inicialmente desenvolvido para aumentar a eficiência da comunicação web, mas que, ironicamente, pode ser explorado para aprimorar ataques DDoS. "Essa situação destaca a constante evolução das estratégias dos criminosos cibernéticos, que buscam explorar brechas em tecnologias projetadas para melhorar a segurança e eficiência online", afirma.

Durante o conflito entre Israel e o Hamas, houve um aumento nos ataques DDoS direcionados a sites críticos de informações em ambos os lados. Esses ataques atingiram picos de até um milhão de solicitações por segundo, à medida que grupos infiltrados no ciberespaço decidiram apoiar um lado ou outro do conflito.

Além disso, os ataques cibernéticos a "cidades inteligentes" demonstraram a vulnerabilidade de infraestruturas dependentes da TI. Diversos municípios dos Estados Unidos foram afetados por ataques de Ransomware em 2023, com perturbações catastróficas a administradores e moradores. Como em Dallas, a oitava cidade mais populosa dos EUA, que enfrentou um grave ataque de ransomware em maio do ano passado. Esse incidente resultou em uma interrupção generalizada nos sistemas de comunicação e de tecnologia da informação (TI) da polícia local. A situação chegou ao ponto em que os serviços de emergência tiveram que registrar chamados manualmente. Esse cenário persistiu por pelo menos duas semanas, com a recuperação dos sistemas ocorrendo de forma gradual ao longo desse período.

Em fevereiro de 2023, Oakland, na Califórnia, também enfrentou uma situação crítica ao ficar em estado de emergência devido a um ataque de ransomware que paralisou totalmente o funcionamento do município. Já em novembro do mesmo ano, a cidade de Long Beach experimentou um incidente significativo de segurança cibernética, resultando em interrupções em diversos serviços públicos.

"Esses incidentes evidenciam a crescente ameaça que a cibercriminalidade impõe às estruturas públicas e privadas. O desafio em lidar com essa ameaça exige uma evolução constante nas medidas de segurança, bem como uma conscientização cada vez maior dos usuários. Estamos diante de uma realidade onde a sofisticação dos ataques cibernéticos demanda uma resposta proativa e inovadora, tanto em termos tecnológicos quanto educacionais, para fortalecer a resistência contra ameaças virtuais cada vez mais complexas e persistentes", destaca Moraes.

Importantes ações de combate ao cibercrime no mundo

O ano de 2023 presenciou importantes operações de combate ao crime cibernético em todo o mundo, resultando na prisão de centenas de criminosos. Uma operação relevante foi realizada em janeiro de 2023, quando a Europol, a polícia europeia, anunciou a apreensão da infraestrutura ligada ao grupo de ransomware Hive. Ao longo de 2022, o FBI, a polícia federal americana, já havia infiltrado as redes do Hive, capturado mais de 300 chaves de descriptografia, e assim permitindo que empresas comprometidas pelo grupo economizassem cerca de US$ 130 milhões em pagamentos de resgate. Em dezembro de 2023, a polícia francesa também conseguiu deter um cidadão russo suspeito de estar ligado ao grupo Hive.

A operação Cookie Monster, conduzida pelo FBI e pela Polícia Nacional da Holanda, representou um golpe contra o Genesis Market, outra loja de cibercrimes. A investida, que iniciou com investigações em 2018, resultou na prisão de 120 pessoas, envolvendo forças da lei de 17 países.

No combate ao tráfico de drogas pela internet, a Operação SpecTor culminou na prisão de 288 pessoas em mais de 50 países. O saldo ainda inclui a apreensão de 117 armas de fogo, 850 kg de drogas, incluindo 64 kg de fentanil, e o confisco de US$ 53,4 milhões.

No Brasil, a operação Upgrade desbaratou uma organização criminosa que aplicava fraudes previdenciárias. O grupo utilizava um dispositivo eletrônico na rede local das agências do INSS para roubar credenciais de acesso e reativar benefícios já encerrados.

Na África, a INTERPOL e a AFRIPOL realizaram a "Africa Cyber Surge II", que resultou na prisão de 14 suspeitos e na identificação de mais de 20.674 redes suspeitas em 25 países, associadas a perdas financeiras de mais de US$ 40 milhões.

"As ações globais, como a apreensão da infraestrutura do grupo de ransomware Hive pela Europol e o sucesso do FBI em infiltrar suas redes, indicam avanços significativos das forças de segurança contra o cibercrime. Essas operações, que economizaram milhões em pagamentos de resgate, demonstram uma resposta coordenada e eficaz contra as ameaças cibernéticas". O especialista destaca que, embora essas ações ofereçam um breve alívio, "a constante evolução do cibercrime exige vigilância contínua e adaptação para enfrentar futuros desafios". 

Fonte: engenhariadecomunicacao.com.br

sexta-feira, 22 de março de 2024

Invasão da LGPD nos tribunais impulsiona busca por certificações de proteção de dados

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Citada em decisões judiciais em um volume quatro vezes maior do que dois anos atrás, norma provoca corrida por cursos de especialização profissional

Se ainda não foi capaz de mudar a realidade do uso indevido das informações pessoais dos consumidores no país, pelo menos já é possível afirmar que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está produzindo uma mudança de postura do mundo corporativo em relação ao tema. Após registrar nos últimos dois anos a quadruplicação das decisões judiciais nas quais algum item presente na norma foi citado de forma relevante nos tribunais pelo país afora, as empresas aceleraram a busca por cursos e certificações profissionais que habilitem seus times para lidar de forma correta com a legislação.

Um dos indícios desta mudança de comportamento foi o crescimento vertiginoso do faturamento originado pela vertical educacional da DeServ Tecnologia & Serviços, a DeServ Academy. Especializada em formação e treinamento para a obtenção de certificações internacionais relacionadas ao tema, a unidade de negócios, que em 2022 havia sido responsável por 22,3% do faturamento da companhia, viu este patamar subir dez pontos percentuais no ano passado, chegando a 32,3% com a perspectiva de avançar ainda mais em 2024 e se consolidar definitivamente como a principal fonte de receitas da empresa.

De acordo com a pesquisa Painel LGPD, realizada por especialistas do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), com apoio da ferramenta Jusbrasil, em 2023 foram identificadas 1.206 ocasiões nas quais a lei foi citada na argumentação dos juízes. Este número é 81% maior do que o registrado em 2022 (665) e mais do que quatro vezes superior a 2021 (274).

A sócia da DeServ Academy, Bruna Fabiane da Silva, eleita no final do ano passado uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity) explica que além da preocupação em evitar multas e outras penalidades aplicadas, o desejo de estar o mais rapidamente possível em conformidade com a LGPD se deve também ao receio de arranhões na imagem das marcas. “São riscos de prejuízos tangíveis e intangíveis que têm transformado a necessidade de especialização no assunto em verdadeira prioridade nas estratégias empresariais”, diz.

Bruna que atua como instrutora de treinamentos em privacidade e proteção de dados da IAPP e DPO EXIN, além de consultora de conformidade LGPD também é coautora, juntamente com a advogada Ana Vitória Germani D’Avila, líder de Consultoria LGPD e ISO 27001 na DeServ, do livro “LGPD: Muito além da Lei”, que acaba de ultrapassar a marca de 80 mil páginas lidas em seu formato digital e ganhar uma versão impressa.

Para o CEO e Founder na DeServ, Thiago Guedes Pereira, o aumento progressivo do protagonismo da vertical acadêmica da empresa é considerado natural levando em conta o cenário atual do mercado no qual a busca por tornar a experiência digital dos clientes em todos os setores cada vez mais fluída segue abrindo oportunidades para a ação de criminosos virtuais. “O mundo corporativo demanda por um volume sempre maior do que o existente de profissionais capacitados para lidar com os desafios da segurança cibernética. Neste sentido, a DeServ Academy tem se destacado por oferecer algumas das mais importantes certificações globais nesta área”, diz.

O executivo comenta ainda que uma das iniciativas que mais contribuíram para este resultado em 2023 foi a parceria firmada com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para a formação de turmas pela DeServ Academy com a participação de profissionais de diversos bancos brasileiros na aplicação dos cursos CompTIA Cysa+ e CompTIA CASP+. Ele explica que são certificações internacionais, reconhecidas pela Computing Technology Industry Association, mais conhecida como CompTIA, uma das principais associações comerciais da indústria de TI no mundo. Além da parceria com essa entidade, a DeServ Academy também prepara alunos para obter certificações para organizações globais como a IAPP (Associação Internacional de Profissionais de Privacidade) e a Exin, certificadora holandesa reconhecida como uma das mais tradicionais e importantes do mundo.

Paralelamente ao crescimento do faturamento em sua vertical educacional, a DeServ comemora o crescimento do volume de negócios também na vertical de consultoria, principalmente em função da conquista de importantes clientes na área hospitalar. O departamento havia sido responsável por 13,6% das receitas em 2022 e saltou para 18,7% no ano passado.

Já na vertical de soluções, o destaque ficou para as ferramentas de apoio à conformidade LGPD, além do desenvolvimento de um novo produto em conjunto com a fabricante multinacional Sophos. Ao todo, a DeServ registrou um crescimento de 11% em seu faturamento em 2023 em relação ao ano anterior, superando a casa dos R$5 milhões. A expectativa da empresa é crescer 40% em 2024.

Fonte: culturaenegocios