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Foto: Reprodução |
Duarte Júnior afirmou que há algo de estranho com relação ao Posto Joyce, uma vez que não existe qualquer comprovação sobre a aquisição de combustível por aquele estabelecimento no mês de janeiro, mas há prova de revenda todos os dias. O deputado Zito Rolim (PDT) comentou que existe a hipótese de compra por meio de outro CNPJ.
“Estamos trabalhando de acordo com o que o povo espera. Essa questão tem de ser dissecada. Quebramos o sigilo fiscal de todas as empresas envolvidas e, a partir de agora, em nossas oitivas, todos os convocados virão na condição de testemunhas e não poderão faltar sem justificativa plausível, silenciar e nem mentir ”, afirmou Duarte Júnior, acrescentando que o trabalho da CPI ganhou força e a confiabilidade da população.
Convocação
Integrante da CPI dos Combustíveis, o deputado Wellington do Curso (PSDB) destacou que apresentaria um requerimento convocando o secretário de Fazenda do Estado, Marcellus Ribeiro, sob o argumento de não ter ficado satisfeito com o depoimento prestado pelo auditor do órgão, Felipe Caldeira, no último dia 19. “Ele não esclareceu nada. Perguntávamos e ele não respondia. Por isso, acho melhor a convocação do próprio secretário”, enfatizou Wellington do Curso.
Outro requerimento, apresentado pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública, solicitando a documentação sobre o andamento da CPI e pedindo autorização para auxiliar tecnicamente nos trabalhos, foi rechaçado pela maioria dos parlamentares, depois que o deputado Zé Inácio Lula (PT) arguiu que o correto seria municiar os dois órgãos com informações somente após o relatório final.
Fonte: ALMA