Mostrando postagens com marcador NEGÓCIOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador NEGÓCIOS. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Emana, marca de alimentos saudáveis do Rodrigo Hilbert, expande no varejo através da rede Bio Mundo e lançam campanha "Você na Cozinha com Rodrigo"

Imagem: reprodução

A nova campanha da Bio Mundo se une, de forma inédita, a nova marca Emana, estrelada por Rodrigo Hilbert

Brasil, julho de 2023: A Bio Mundo, rede de lojas de produtos naturais e alimentação saudável, lança neste mês, a campanha publicitária que apresenta a sua nova parceira: Emana, marca de Rodrigo Hilbert.

A parceria, estrelada pelo apresentador Rodrigo Hilbert, sócio da Emana, conta com estratégia multicanal e tem o objetivo de mostrar a diversidade do portfólio de seus produtos existentes no mercado.

Toda a campanha busca reforçar a naturalidade e qualidade das marcas Bio Mundo e Emana, com valores que tornam seus respectivos produtos, diferentes de qualquer outra marca e dão ao consumidor aquilo que ele quer e precisa para manter uma alimentação saudável, conquistar saúde e bem-estar.


“Desde 2015, com seu nascimento, a Bio Mundo está desenvolvendo um trabalho sólido focado em educar o consumidor brasileiro quanto à alimentação. A cada ano, exploramos um asset diferente, atendendo uma demanda direta do consumidor apurada em pesquisas de mercado”, explica Edmar Mothé, CEO da Bio Mundo, que se sente muito feliz em fechar a parceria com uma marca potencial e ainda ter o Rodrigo participando do projeto.

 

A campanha ficará no ar durante o 2° semestre de 2023 com diversos conteúdos em vídeo e fotos. A ação tem ainda comerciais e merchan nas redes sociais, ativações em digital nas redes oficiais das marcas Bio Mundo e Emana.

A estratégia também inclui pílulas virtuais abertas ao público, ensinando aos consumidores diferentes formas de se usar os produtos da marca. O challenge “Bio e Emana Respondem” tem dicas exclusivas sobre rotina, como usar os produtos de maneira fácil e saudável, protagonizado pelo próprio Rodrigo.

Além disso, a Bio Mundo conseguiu exclusividade para a venda dos produtos em lojas físicas apenas enquanto durar a collab, ou seja, nos meses de julho e agosto, qualquer pessoa pode comprar os produtos Emana em uma das lojas Bio Mundo participantes.

A novidade da campanha acompanha a promoção “Você na cozinha com Rodrigo Hilbert”. Ela inicia no dia 07 de julho, vai até o dia 22 de agosto e a divulgação do vencedor será no dia 06 de setembro.  As regras da campanha se resumem a ir até uma das lojas Bio Mundo, adquirir um produto Emana e postar uma foto bem criativa com o produto.  Na foto é necessário marcar o @lojabiomundo junto com a hashtag #souemananabiomundo.

A foto mais criativa será selecionada e o participante escolhido terá a oportunidade de ir a um estúdio exclusivo e cozinhar ao lado do Rodrigo Hilbert, utilizando os produtos Emana.

Confira o regulamento completo 




Sobre a Bio Mundo

A Bio Mundo, rede de lojas de produtos naturais e nutrição esportiva, foi fundada em 2015, em Brasília, pelo empresário Edmar Mothé ao lado dos filhos Rafael, Bruna e Adriana. Suas filhas, em especial, já consumiam e "faziam parte" do universo mais saudável e fitness, o que colaborou e incentivou o início de toda a criação.

Possui mais de 150 lojas espalhadas em 18 estados do Brasil em apenas 7 anos de história. Conta com 3.000 produtos em prateleira e mais de 300 opções de produtos à granel.

É a vencedora do Prêmio Líderes do Brasil, com case de expansão regional e nacional e dona do Selo de Excelência em Franchising pela Associação Brasileira de Franchising - ABF.

Fonte: clacri.com


Rodrigo Lago participa da inauguração do Shopping Rua Grande em São Luís

Imagem: reprodução

O deputado Rodrigo Lago, primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa, esteve presente na inauguração do Shopping Rua Grande, ocorrida na quarta-feira (26), em São Luís. A nova edificação é parte integrante do programa "Adote um Casarão", uma iniciativa executada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), que visa promover o desenvolvimento sustentável no Centro Histórico da capital maranhense.

Com um investimento total de R$ 1,8 milhão, o Shopping Rua Grande, localizado no maior espaço de comércio popular da cidade, oferecerá aos visitantes experiência de compras, lazer e entretenimento em seus três pavimentos: térreo, 1° piso e 2° piso. Além disso, o espaço contará com circulações climatizadas, sanitários e atrações sazonais, dedicando um andar para a difusão e valorização da cultura maranhense.

O deputado Rodrigo Lago destacou o impacto positivo do Shopping Rua Grande no fomento à cultura local, geração de empregos e desenvolvimento econômico da região. "Iniciativas como essa são importantes para preservar o patrimônio histórico e, ao mesmo tempo, impulsionar o crescimento e modernização da cidade", destacou o parlamentar.


“São Luís é uma cidade patrimônio cultural da humanidade e que reúne o maior conjunto de prédios arquitetônicos da América Latina, não podemos deixar esses prédios entrarem em ruínas. Aqui era um prédio que estava sem função e hoje com a instalação desse shopping teremos vida, são mais de 70 lojas que serão instaladas na parte comercial, praça de alimentação e também teremos um espaço cultural, onde os artistas poderão apresentar os seus projetos, e vamos ter a oportunidade também para atividades culturais”, declarou o governador Carlos Brandão.


A secretária de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Joslene Rodrigues, ressaltou que dar vida ao patrimônio histórico é uma grande realização da gestão estadual. 


“O programa Nosso Centro é um programa do Governo do Maranhão e dentro dele tem várias ações, incluindo o Adote Um Casarão, que é uma parceria do Estado com o ente privado, que neste caso aqui do Shopping Rua Grande, a partir de concorrência pública, o vencedor foi o empresário Ribamar Viana que fez a revitalização do espaço, e estamos entregando este belíssimo prédio para a nossa população”, pontuou a secretária.

 

A revitalização do prédio que agora se tornou um centro comercial foi destacada pelo lojista Maurício Carvalho. “É um excelente programa que revitalizou o nosso Centro Histórico, não só aqui no Shopping Rua Grande, como outros casarões que foram adotados. Isso traz benefício tanto para os moradores como para a parte comercial aqui do Centro, sendo um bom negócio para todos”, disse.

Durante a inauguração, um dos sócios e representante do Shopping Rua Grande, Ribamar Viana, destacou a importância do Adote Um Casarão, que possibilitou à iniciativa privada a possibilidade de revitalização de um prédio histórico que estava sem uso e que agora passa a ser importante para a economia local.

“Conseguimos, num prazo de dois anos, transformar esse sonho que a gente tinha em realidade. Hoje a gente inaugura um shopping com a cara da cultura maranhense, um shopping popular, com várias opções para o público. Nós e todos os lojistas estamos muito satisfeitos, já é um grande sucesso. Temos uma realização pessoal com essa obra e uma gratidão pelo Governo do Estado ter lançado esse projeto, o Adote Um Casarão, onde tivemos a visão de investir e empreender”, comentou Ribamar Viana.


Imagens: reprodução / divulgação

O Shopping Rua Grande também abriu espaço para que artesãos possam apresentar seus trabalhos por um período com um valor mais acessível. Isabel Silva é uma das artesãs que abraçou a oportunidade. Ela faz parte da Associação Unidos pela Fibra e consegue divulgar o seu trabalho e o da associação.

“Ficou muito boa a revitalização do prédio e também a oportunidade que estamos tendo, com esse convite para os artesãos. O meu segmento é fibra de buriti e eu convidei uma companheira da associação que trabalha com materiais de bijuteria infantil. Estamos gostando muito dessa oportunidade”, afirmou Isabel Silva.

Outra artesã que também destacou a iniciativa possível a partir da parceria entre poder público e privada é dona Hélia Regina Gomes, que trabalha com peças da cultura afro. “Esse espaço está dando a oportunidade de demonstrar o nosso trabalho, então eu queria agradecer o Governo do Estado pela iniciativa. É importante expor o nosso trabalho para que ele seja conhecido e chegue a mão do consumidor”, comentou.


Imagens: reprodução / divulgação

O empreendimento funcionará de segunda-feira a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos, das 9h às 14h, oferecendo ainda uma feirinha cultural com atrações da culinária, música, dança e artesanato regional. 


Fonte: ALMA / ma.gov


quarta-feira, 26 de julho de 2023

Cinco motivos pelos quais é hora de as marcas priorizarem os dados primários

Imagem: reprodução

O engajamento digital do cliente é mais importante do que nunca. De fato, as marcas que investem nisso não apenas melhoram seu sucesso em campanhas de marketing, mas também seu desempenho comercial geral. Uma pesquisa recente da Twilio, plataforma de engajamento do cliente que oferece experiências personalizadas em tempo real para as principais marcas da atualidade, apoiou essa afirmação, revelando que 92% das organizações que investiram no engajamento digital do cliente viram as receitas crescerem em média 90%. 

Além disso, seis em cada 10 empresas relataram que o investimento no engajamento digital do cliente melhorou sua capacidade de atender às mudanças nas necessidades dos clientes.

Para maximizar seus investimentos e gerar retorno sobre o investimento (ROI), as marcas agora estão se voltando para dados primários ou dados coletados diretamente dos consumidores com seu consentimento. Aqui estão cinco razões pelas quais essa estratégia provavelmente trará bons resultados para as marcas nos próximos meses e anos:

Os dados primários são mais precisos - Como os dados primários vêm diretamente dos consumidores, eles são mais precisos e refletem melhor a demanda atual. Isso, por sua vez, aumenta a capacidade da empresa de criar uma personalização mais significativa e relevante. Por fim, as marcas que usam seus próprios dados primários poderão ter uma imagem mais clara da jornada de um cliente em seus sites e outros pontos de contato.

Uma personalização mais forte levará a uma maior lealdade - Os consumidores de hoje estão mais atentos do que nunca, e sua demanda por experiências personalizadas em tempo real cresce a cada dia. De fato, a maioria (86%) dos consumidores diz que experiências personalizadas aumentam sua fidelidade às marcas, e as pessoas gastam em média 21% a mais em marcas que personalizam a jornada do cliente. Com muita incerteza no clima macroeconômico, as empresas não podem se dar ao luxo de subestimar a importância dos dados primários para envolver os consumidores com experiências personalizadas, o que levará a relacionamentos de longo prazo mais fortes com seus públicos.

Eles abordarão questões de confiança do consumidor - Dados e desconfiança muitas vezes parecem andar de mãos dadas. No entanto, há potencial para escapar dessas águas turvas e não confiáveis por meio do uso de dados primários. Ao coletarem informações consensualmente, diretamente de seus clientes e serem mais transparentes sobre como planejam usar e armazenar esses dados, as marcas podem começar a reconstruir e aumentar a confiança.

Os consumidores estão exigindo uma transição mais rápida para um futuro sem cookies - Quase um terço (31%) dos consumidores sempre ou frequentemente rejeita cookies em sites, enquanto mais de dois terços (67%) preferem que as marcas usem apenas dados primários para personalizar suas experiências. Os consumidores desejam cada vez mais compartilhar dados em seus termos e não estão convencidos do valor para eles de serem rastreados na web. As empresas que se esforçam para atender a essa expectativa do consumidor provavelmente melhorarão o engajamento e o tempo gasto em suas plataformas.

A morte dos cookies de terceiros está se aproximando - Os cookies de terceiros são conhecidos há muito tempo por rastrear as sessões de navegação na internet de um site para outro. No entanto, como uma boa notícia para os consumidores, a Apple declarou o fim dos Identificadores para Anunciantes (IDFA) - o equivalente da empresa aos cookies no aplicativo - há mais de dois anos, e o Google também prometeu substituir o uso de cookies de terceiros em seu navegador Chrome até 2024. As marcas que se prepararem agora terão uma vantagem pioneira e alcançarão o maior ROI de marketing.

Com os dados primários também apresentando oportunidades claras de crescimento de negócios, o fim dos cookies de terceiros não deve ser o único motivo para as marcas fazerem uma mudança. Ao fazer essa transição, as empresas poderão personalizar melhor o envolvimento com os clientes e gerar maiores receitas, lealdade e ROI.

Em última análise, as marcas que possuem os melhores dados e sabem como usá-los entenderão melhor as mudanças nas necessidades dos clientes. Eles podem, então, fornecer as experiências que as pessoas esperam e desejam — e entregar resultados de negócios robustos.

*Texto adaptado do original publicado na Fortune.

Sobre a Twilio    

As empresas líderes da atualidade confiam na Plataforma de Engajamento do Cliente (CEP) da Twilio para construir relacionamentos diretos e personalizados com seus clientes em todo o mundo. As principais APIs de comunicação da Twilio permitem que as empresas se envolvam com seus clientes por meio de voz, conversas, mensagens, vídeo e e-mail. O Twilio Segment, a principal plataforma de dados do cliente, permite que as empresas criem interações altamente personalizadas e perfis automatizados de clientes com base em dados primários de vários canais. A Twilio permite que as empresas usem comunicações e dados para adicionar inteligência a cada etapa da jornada do cliente, de vendas a marketing, crescimento, atendimento ao cliente e muitos outros casos de uso de engajamento, de maneira flexível e programática. Em 180 países, milhões de desenvolvedores e centenas de milhares de empresas usam a Twilio para criar experiências mágicas para seus clientes.  

Para saber mais, acesse o site.  

Redes Sociais:  


Fonte: Sing Comunicação

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Americanas tem inconsistência contábil de R$ 20 bi e CEO renuncia

Imagem: Reprodução

Companhia comunicou situação financeira em fato relevante; Sergio Rial deixou o comando dez dias após ter assumido o cargo.

Em fato relevante divulgado na noite quarta-feira, 11/01, a Americanas S.A comunicou a seus acionistas e ao mercado a identificação de inconsistências em lançamentos contábeis ao longo dos anos anteriores.

De acordo com a companhia, uma análise preliminar da área contábil estima que os valores da inconsistência sejam da dimensão de R$ 20 bilhões.

“Neste momento, não é possível determinar todos os impactos de tais inconsistências na demonstração de resultado do balanço patrimonial da companhia”, diz o fato relevante.

No comunicado, a Americanas S.A explica que sua área contábil identificou a existência de financiamento de compras em valores que totalizariam R$ 20 bilhões, em que a companhia é devedora perante instituições financeiras, mas que não se encontram adequadamente refletidas na conta fornecedores nas demonstrações financeiras de 30 de setembro de 2022, data do balanço.

CEO e diretor de RI deixam Americanas S.A

O mesmo fato relevante divulgado pela Americanas S.A anuncia que, diante das descobertas financeiras, “e por consequente alteração de prioridades da administração”, o CEO da empresa, Sergio Rial, optou por deixar a companhia.

Anunciado no ano passado como o novo líder da empresa a partir de 2023, Rial havia assumido a presidência há dez dias, no lugar de Miguel Gutierrez, que liderou a operação pelos últimos 20 anos. Até o final de 2021, Rial foi presidente do Banco Santander Brasil. Antes, teve experiências em outras grandes companhias, além de ter 15 anos de vivência em cargos internacionais, passando por Ásia, Europa e Estados Unidos.

Além de Rial, também decidiu se desligar da Americanas S.A o diretor de relações com investidores, André Covre.

O Conselho de Administração da empresa nomeou interinamente o executivo João Guerra para as duas funções de forma interina.

Comitê da Americanas S.A vai apurar inconsistência contábil

A empresa também comunica que seu Conselho de Administração decidiu criar um comitê independente para apurar as “circunstâncias que ocasionaram as referidas inconsistências contábeis” e que o comitê terá os poderes necessários para conduzir os trabalhos.

Sergio Rial irá assessorar a companhia nesse processo, segundo o fato relevante.

A Americanas S.A promete manter o mercado informado a respeito dos desdobramentos relevantes relacionados ao assunto.

Fonte: meioemensagem


sábado, 26 de novembro de 2022

STARTUPS: Leoparda Electric fecha parceria com Riba e inicia operação no Brasil com novo conceito de bateria para motos elétricas

Os fundadores da Leoparda Electric
 Jack Sarvary (à esq) e Billy Blaustein
Foto: Reprodução
Leoparda Electric captou US$ 8,5 milhões em uma rodada anjo liderada pela Monashees e Construct Capital, com participação do novo fundo do ex-Softbank para América Latina, Marcelo Claure.

A empresa acaba de anunciar parceria com a Riba, referência no serviço de venda, compartilhamento e aluguel de motocicletas elétricas no país e com experiência de 10 anos operando frotas. A aliança marca o início da operação no País poucos meses após receber US$ 8,5 milhões em sua primeira rodada de investimentos de fundos como Monashees, Construct Capital e Claure Capital.

Com modelo de negócios que consiste na troca de baterias descarregadas por outras para uso imediato, a Leoparda Electric inicia as operações em novembro atendendo clientes da Riba em três estações espalhadas por São Paulo

São Paulo, novembro de 2022 - A Leoparda Electric, startup que traz ao Brasil um modelo diferenciado de troca de baterias para motos elétricas, acaba de anunciar  parceria com a Riba, referência no serviço de venda, compartilhamento e aluguel de motocicletas elétricas no país e com experiência de 10 anos operando frotas. A aliança marca o início da operação no País poucos meses após receber US$ 8,5 milhões em sua primeira rodada de investimentos de fundos como Monashees, Construct Capital e Claure Capital.

Por meio do acordo, agora os clientes da Riba passam a contar com a praticidade do modelo de negócios da Leoparda, que oferece a troca de baterias descarregadas por outras prontas para uso imediato em pontos de troca espalhados pela cidade, poupando tempo e recursos dos motociclistas. A operação tem previsão de início em novembro por meio de três estações próprias em regiões importantes da cidade de São Paulo. O número aumentará em dezembro, ampliando a capilaridade do serviço aos clientes da Riba;  a estrutura oferecida pela Leoparda vai garantir aos clientes e principalmente aos entregadores de aplicativo uma maior rede de troca de baterias e, com isso, mais segurança para a adoção dos veículos elétricos. No longo prazo, essa mudança vai gerar duas grandes economias: uma financeira para o entregador e outra para o planeta, na redução na emissão de carbono.   

“Apostamos que junto com a Leoparda conseguiremos oferecer ainda mais comodidade e mobilidade por meio da abertura de novos pontos de troca de bateria e novas tecnologias aos nossos clientes. Estamos bem otimistas e acreditamos no propósito do time. É só o começo", afirma Gabriel Fernandes, COO & Growth da Riba.

A parceria faz parte do plano estratégico da Leoparda Electric de permitir que empresas como a Riba, possam escalar de forma ágil a rede de recarga de baterias elétricas, uma vez que a startup é responsável pela gestão e compra das baterias, reduzindo os investimentos de capital na operação por parte do parceiro.

“Esta aliança marca o início da nossa operação, exemplificando ao mercado como empresas de transporte podem oferecer uma frota cada vez mais sustentável, sem se preocuparem com a operação de recarga das baterias, além de beneficiar os clientes com economia no tempo de troca e ampliar os pontos de troca”, explica Billy Blaustein, cofundador e COO da Leoparda Electric

Já Jack Sarvary, cofundador e CEO da Leoparda Electric diz que, no início, a empresa espera abranger cerca de 100 motocicletas da Riba, número que deve crescer exponencialmente a partir daí. Além disso, o executivo enxerga que a parceria das duas companhias irá alavancar os negócios de sua empresa. “Escolhemos estrategicamente a Riba por ser referência no Brasil e estar em constante evolução. Com isso, a Leoparda Electric será capaz de implementar um modelo de negócios totalmente inédito no país de forma mais efetiva e rápida. Sem um parceiro tão bom quanto esse, o caminho seria mais trabalhoso”, pondera o executivo. “Temos certeza que mais pessoas conhecerão o nosso trabalho, o que vai ser ótimo para o nosso crescimento e estabelecimento no Brasil e América Latina”, complementa.

Ainda de acordo com o executivo, a parceria também vai ajudar a democratizar cada vez mais o uso da motocicleta elétrica por parte do brasileiro, algo que ainda está em passos lentos no país, pois existem hoje cerca de 50 milhões de motos nas ruas da América Latina, sendo que o Brasil concentra boa parte desse montante. “No entanto, apenas 1% delas são elétricas, o que mostra atraso em relação a outras regiões como Europa, com 25% do total de motocicletas vendidas no ano passado sendo elétricas; e da China, cuja porcentagem sobe para 40%”, finaliza Sarvary. 

Recentemente a Riba Brasil anunciou um investimento para expandir a fabricação de motos elétricas na sua unidade em Varginha, no Sul de Minas.

A operação tem previsão de início ainda em novembro de 2022 por meio de três estações próprias em regiões importantes da cidade de São Paulo. O número aumentará em dezembro, ampliando a capilaridade do serviço aos clientes da Riba.

Jack e Billy decidiram começar os trabalhos na América Latina não por acaso. Existem hoje cerca de 50 milhões de motocicletas pelas ruas do continente, sendo que o Brasil concentra boa parte desse montante. No entanto, apenas 1% delas são elétricas, segundo dados da Mckinsey.

Como funciona a Leoparda Electric?

O modelo de negócios da Leoparda Electric consiste em oferecer uma rede de troca de baterias que permite que usuários possam trocar suas baterias descarregadas por outras prontas para uso imediato (ou seja, completamente recarregadas) a um baixo custo de assinatura mensal. 

“As motocicletas elétricas não foram amplamente utilizadas na América Latina até hoje porque são caras e têm autonomia limitada. Usar um veículo desse hoje significaria que muitos usuários teriam que parar por aproximadamente 5 horas no meio do dia para recarregar, o que torna o modelo inviável para o trabalho. Com a gente, os usuários vão poder trocar sua bateria descarregada para uma nova completamente carregada em menos tempo do que abastecer com gasolina”, afirma Sarvary. Trocas ilimitadas de baterias recarregáveis e toda a manutenção está incluída para o usuário na assinatura mensal.

Sobre a Leoparda Electric

Fundada por Jack Sarvary, ex-Rappi, e Billy Blaustein, ex-Tesla, a Leoparda chega para revolucionar o mercado de motocicletas elétricas na América Latina. Com a missão de reduzir as emissões de carbono e tornar a mobilidade mais acessível, seu modelo de negócios consiste no fornecimento de motocicletas elétricas e uma rede de estações que permitem que usuários possam trocar suas baterias descarregadas por outras prontas para uso imediato a um baixo custo de assinatura mensal.

A Riba, referência no serviço de venda, compartilhamento
e aluguel de motocicletas elétricas no país e com experiência
de 10 anos operando frotas. - Foto: Reprodução

Sobre a Riba

A Riba Brasil é uma startup que facilita o acesso a scooters elétricas de forma flexível. Foi a primeira a oferecer o compartilhamento de scooters elétricas no país em 2018. A empresa oferta assinatura mensal de scooters elétricas e suporte operacional de troca de baterias, a fim de garantir o sucesso dos clientes. Suas scooters elétricas são conectadas por meio de um IOT a uma plataforma online que facilita a gestão das scooters, troca de baterias, manutenção e acompanhamento operacional.

A Leoparda se inspira na taiwanesa Gogoro, que abriu capital na Nasdaq no início do ano e hoje vale US$ 1 bilhão, e chega para competir com a Voltz, empresa de moto elétrica que acaba de inaugurar uma fábrica na Zona Franca de Manaus.


Gogoro domina o mercado de scooters elétricos em Taiwan
 - Foto: Reprodução


Foto: Divulgação

A dupla planeja se lançar no mercado até o fim do ano com uma linha de motocicletas elétricas de baixo custo voltada para entregadores de aplicativos e preços a partir de R$ 10 mil, sem a bateria. Mas o grande negócio da Leoparda será fazer a gestão de uma rede de estações de troca de baterias — num formato parecido com o de vending machines — onde assinantes do serviço poderão trocar baterias descarregadas por outras prontas para uso imediato. — O modelo de trocas de bateria é o que vai permitir escalar a mobilidade elétrica na América Latina. Mas será preciso ter centenas de máquinas espalhadas por postos de gasolina, estacionamentos, dark kitchens e locais onde os motoqueiros circulam — diz Sarvary, que se mudou recentemente para São Paulo e diz ter conversas com o Rappi para oferecer planos para a base de motoristas do aplicativo.


Imagem: Reprodução


A Leoparda estima uma mensalidade de R$ 300 a R$ 400 pela assinatura das baterias, num pacote que inclui ainda a manutenção. — O custo para um motoqueiro rodar numa elétrica é um décimo do custo de um motor a combustão — diz o fundador da Leoparda.

“Mudando para o modelo elétrico, essas pessoas vão economizar bastante, já que R$ 10 de gasolina equivale ao mesmo número de quilômetros percorridos que um entregador pode ir com só R$ 1 de energia elétrica”, acrescenta Billy. Para essa iniciativa, a Leoparda já estuda parcerias com todos grandes players do mercado. 

A Leoparda Electric espera fechar seu primeiro ano de atuação com ao menos US$ 1 milhão de receita anual e mais de 1.000 clientes. A ideia é, mais para a frente, expandir o negócio para toda a América Latina.


Fonte: Comunicação da Leoparda Electric / oglobo / motoeletricabrasil / startups.com


quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Nubank cria página para clientes anunciarem seus negócios de forma gratuita

Imagem: Divulgação

Por meio da plataforma Páginas Roxas, empreendedores que são clientes da fintech poderão divulgar seus produtos e serviços.

Com a proposta de incentivar os negócios de sua base de clientes que são empreendedores, o Nubank criou a plataforma Páginas Roxas, plataforma pela qual as pessoas, que são clientes da fintech, poderão anunciar gratuitamente seus produtos e serviços.

De acordo com o Nubank, de sua base total de clientes, 2 milhões são Pessoa Jurídica e, além disso, 8 milhões de clientes individuais empreendem de alguma maneira. A ideia, com a iniciativa, é oferecer um espaço para que essas pessoas divulguem suas marcas e empresas e, com isso, fomentem seus negócios.

De acordo com a diretora de marca do Nubanck, Isabela Abbes, as Páginas Roxas foram pensadas como uma forma de dar protagonismo a esses empresários, oferecendo-lhes o alcance dos canais do Nubank.

A plataforma Páginas Roxas funciona como um catálogo de mercadorias, que permite a visualização das empresas ali anunciadas e também a conexão entre pessoas interessadas. Não será possível fazer compras de produtos diretamente pela plataforma mas, ao clicar nas empresas listas, as pessoas serão direcionadas ao site ou páginas próprias daqueles empreendimentos.

Para ampliar a divulgação do projeto, a cantora Anitta, que também é embaixadora global do Nubank, bem como a empreendedora e a jornalista Monique Evelle, terão listas de empresas escolhidas dentro da plataforma.

Fonte: meioemensagem


quarta-feira, 11 de maio de 2022

Aposta da Embraer, Eve cai 23% em estreia na Bolsa de NY

Foto: Reprodução

O mau começo na Bolsa, na verdade, segue um movimento que se observa já há alguns meses no segmento.

Apesar da forte queda na estreia na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), os sócios da Eve – startup dos “carros voadores” da Embraer – apostam no potencial de longo prazo da companhia, que busca solucionar dois problemas atuais: o trânsito caótico das grandes cidades globais e a necessidade de redução das emissões de carbono. “Em dez anos, a Eve pode ter o tamanho da Embraer hoje”, afirmou o presidente da fabricante aeronáutica brasileira, Francisco Gomes Neto, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Ontem, enquanto executivos e investidores participavam de evento de listagem das ações em Wall Street – com direito a um simulador do eVTOL (sigla em inglês para veículo elétrico de pouso e decolagem vertical) -, as ações da startup estreavam com queda. No fim do dia, os papéis caíram 23,5%, cotados a US$ 8,66.

TENDÊNCIA

O mau começo na Bolsa, na verdade, segue um movimento que se observa já há alguns meses no segmento. Todas as empresas que desenvolvem eVTOLs e abriram o capital registram desvalorização de seus papéis no mercado financeiro. Sem contar a Eve, o recuo, em média, é de 57,5%.

De acordo com o presidente da Embraer, a associação com a companhia de propósito específico (Spac, na sigla em inglês) Zanite ajudará a acelerar o negócio da Eve. Foi essa fusão, aprovada na semana passada, que possibilitou a listagem da Eve em Nova York.

No entanto, o mercado também tem mostrado desconfiança em relação às Spacs. De um total de 199 negócios que se fundiram a empresas de propósito específico para chegar à Bolsa americana, apenas 11% acumulam alta desde a estreia, segundo estudo da Renaissance Capital. Na média, a desvalorização é de 43%.

A Eve só deve entrar em serviço em 2026. A princípio, o eVTOL comportará quatro pessoas, além do piloto. No futuro, porém, a Eve mira um carro voador autônomo, segundo o presidente da Embraer. Mas tal passo deve ser dado apenas depois de 2030, de acordo com o executivo.

DESAFIOS

A forte baixa tem por trás também a perspectiva de longo prazo do negócio. Empresas de eVTOL têm o desafio de viabilizar seus produtos e implementá-los no mercado. Precisam desenvolver as tecnologias necessárias e também conseguir a certificação dos órgãos reguladores, além de criar a infraestrutura dos locais onde as aeronaves vão pousar, decolar e ser recarregadas.

Sobre a certificação, Gomes afirmou que a empresa já está trabalhando com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Brasil, e com as autoridades nos EUA e na Europa.

A companhia já tem em mãos 1,8 mil cartas de intenção que somam US$ 5,4 bilhões em pedidos, feitos por 17 clientes de diversas regiões do mundo – entre eles, estão operadores de aviação e empresas de leasing.

A Eve possui hoje capital de US$ 380 milhões, recursos considerados suficientes para a empresa se manter até a certificação dos “carros voadores”, o que está previsto para ocorrer em 2025. Ou seja, estão descartadas, ao menos por ora, novas rodadas de investimento.

Fonte: mercadoeconsumo / via Estadão Conteúdo


terça-feira, 26 de abril de 2022

Depois de perder 200 mil assinantes, Netflix planeja lançar plano mais barato e com anúncios

Imagem: Reprodução
A Netflix divulgou essa semana o relatório financeiro para o primeiro trimestre de 2022. O resultado ficou bem abaixo do esperado e mostra que a gigante de streaming perder 200 mil assinantes nesse período.

Essa é a primeira vez, em 10 anos, que o serviço registra queda em usuários pagantes. De acordo com a empresa, os maiores ofensores foram o compartilhamento de senhas entre usuários que dividem contas e o aumento da concorrência.

Além disso, a empresa registrou US$ 7,87 bilhões, porém a previsão de Wall Street era de US$ 7,93 bilhões. Já o lucro líquido teve queda de 6,4% em relação ao mesmo período de 2021.

É importante lembrar que o último trimestre foi marcado pelo aumento dos planos do serviço em mercados importantes, como os Estados Unidos e o Canadá, o que resultou que cerca de 600 mil assinantes deixassem a plataforma devido à alta nos preços.

Segundo a empresa um dos grandes culpados é o compartilhamento de senha., com a estimativa de que mais de 100 milhões de lares adicionais usem a Netflix sem pagar. Isso, junto à concorrência, estaria “criando ventos contrários ao crescimento da receita”.

Para tentar contornar isso, a Netflix começou a testar em março uma taxa extra para usuários que dividem suas senhas com outras pessoas.

A empresa acredita que pode perder até 2 milhões de assinantes no segundo semestre. Com o anúncio dos resultados, as ações da Netflix caíram até 25% na Nasdaq (NY) após o fechamento do mercado.

Com esse cenário e previsões nada agradáveis, Reed Hastings, co-CEO da Netflix, contou que a empresa planeja lançar um plano mais barato e com anúncios como uma nova opção de baixo custo para atrair os usuários.

“Quem acompanha a Netflix sabe que sou contra a publicidade mais complexa e um grande fã da simplicidade da assinatura. Mas por mais que eu seja fã disso, sou um grande fã de oferecer escolhas ao consumidor. Permitir que os consumidores que gostariam de ter um preço mais baixo e sejam tolerantes à publicidade tenham essa opção faz muito sentido. Estamos bastante abertos a oferecer preços ainda mais baratos e com anúncios como uma escolha do consumidor”.

Ainda segundo Hastings, nos próximos dois anos a Netflix deve desenvolver os detalhes de um plano mais barato para seus assinantes, com a inclusão de propagandas no meio das séries e filmes.

Apesar da perda de assinantes, a companhia ainda registou um aumento de 10% de receita em comparação ao mesmo período de 2021.

Fonte: publicitarioscriativos / via Tecnoblog


Elon Musk compra Twitter por US$ 44 bilhões

Foto: Kathy Hutchns/Shutterstock
- Reprodução
Empresário quer criar novos recursos para a plataforma e investir em código aberto.

O Twitter aceitou a oferta de compra da plataforma por Elon Musk, CEO da Tesla. O empresário investe US$ 44 bilhões na oferta, cerca de US$ 54,20 por ação. Após a conclusão da transação, o Twitter se tornará uma empresa privada.

Em comunicado, o executivo diz que quer tornar o Twitter melhor, incluindo a criação de novos recursos, enfrentando bots de spam e na criação de algoritmos de código aberto. Em sua conta pessoal na plataforma, Musk sugeriu a criação de um botão de edição e divulgação de anúncios do Twitter Blue, reduzindo seu preço de assinatura e adicionando Dogecoin como opção de pagamento.


O código aberto visa aumentar a confiança dos usuários na plataforma. No passado, o empresário criticou as medidas contra a desinformação, que ele via como impeditiva da liberdade de expressão. “A liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça digital da cidade onde assuntos vitais para o futuro da humanidade são debatidos”, disse Musk.

O bilionário afirmou ter montado um pacote de financiamento de US$ 46,5 bilhões de financiadores, o que, segundo a Reuters, teria chamado a atenção do conselho da empresa nas negociações da aquisição que o tornaria dono de 100% da rede social. Esse pacote inclui US$ 25,5 bilhões em empréstimos e US$ 21 bilhões em capital próprio.

O conselho do Twitter parecia resistente a oferta. Segundo as regras da plataforma, acionistas individuais ou membros de um grupo não podem ter mais de 14,9% das ações da empresa, o que impede maior poder sob a operação.

Fonte: meioemensagem

terça-feira, 5 de abril de 2022

Elon Musk compra quase 10% do Twitter

Foto: Reprodução

Documento revela que CEO da Tesla, que recentemente criticou a rede social, adquiriu 9,2% das ações da companhia.

Elon Musk adquriu 9,2% das ações do Twitter Inc., tornando-se, com isso, o maior investir da plataforma. Na semana passada, o nome do empresário bilionário ficou em evidência, justamente, por um comentário feito em relação à rede social. Musk criticou o Twitter alegando que a plataforma estaria limitando a liberdade de expressão, e ao, responder a pergunta de uma seguidora, sugeriu que poderia criar uma rede social própria, com um algoritmo diferente.

A aquisição de Elon Musk de quase 10% das ações do Twitter Inc. foi revelada na segunda-feira, 4, por meio de documento regulatório. Após a notícia, as ações da rede social subiram 26%.

Críticas à plataforma

No mês passado o empresário usou seu perfil na rede social para questionar seus mais de 80 milhões de seguidores a respeito da percepção acerca da plataforma. Musk perguntou se as pessoas achavam que o Twitter respeitava os princípios de liberdade de expressão. Depois de 70% dos participantes da enquete terem respondido ‘não’, o bilionário declarou que pensaria em construir sua própria plataforma.

Elon Musk é uma das mais importantes personalidades no Twitter e já enfrentou alguns problemas envolvendo a plataforma. Atualmente, o CEO da Tesla vem tentando negociar um acordo, firmado em 2018, com a Comissão de Valores Mobiliários, a respeito de algumas de suas postagens relacionadas a carros elétricos.

A chegada de Musk ao negócio do Twitter será um grande teste para Parag Agrawal, que assumiu o posto de CEO da companhia em novembro, após a saída de Jack Dorsey. Agrawal prometeu algumas medidas para acelerar a melhoria dos produtos e a execução. A empresa tem metas de crescimento ambiciosas para o futuro, incluindo a de ampliar a receita anual para US$ 7,5 bilhões e conquistar 315 milhões de usuários diários até o fim de 2023.

Logo depois de Agrawal ter sido nomeado CEO do Twitter, Musk postou um meme enigmático na rede social, que mostrava Agrawal como o ditador soviético Joseph Stalin e Dorsey como o chefe da polícia secreta soviética, Nikolai Yezhov, sendo jogados na água.

Ainda não está claro o que bilionário pretende com sua participação na plataforma. O documento mostra que o registro da aquisição de quase 10% da companhia foi realizado em 14 de março. Com o negócio, Musk, que já é o himem mais rico do mundo de acordo com o ranking Billionaires Index, da Bloomberg, faturou cerca de US$ 1,1 bilhão desde meados de março até agora, por conta da valorização das ações da plataforma.

O Twitter vive um período de produção em torno da cobrança por investimentos em novos produtos. As metas ambiciosas de crescimento e de busca por novos usuários são uma forma de convencer os investidores de que a companhia está seriamente disposta em expandir seus negócios. Embora a rede social tenha crescido de forma constante nos últimos aos, seus ganhos ficaram abaixo das demais big techs.

Fonte: meioemensagem


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Varejo está entre os setores que mais sofreram ataques virtuais no Brasil em 2021

Imagem: Reprodução

Segundo a IBM, ransomware continua sendo o tipo de problema mais comum na América Latina.

O varejo está entre os setores que mais sofreram ataques virtuais em 2021 no Brasil, segundo o “X-Force Threat Intelligence Index”, da IBM Security. O estudo é realizado pela empresa anualmente e revela como ransomware, comprometimento de e-mail corporativo e coleta de credenciais foram capazes de “aprisionar” empresas na América Latina no ano passado.

A manufatura foi o setor mais atacado em 2021, tendo recebido 20% dos ataques. Esse resultado reflete uma tendência global, uma vez que os cibercriminosos encontraram um ponto de vantagem no papel crítico que as organizações de manufatura desempenham nas cadeias de suprimentos globais para pressionar as vítimas a pagar um resgate.

A América Latina experimentou um aumento de 4% nos ciberataques em 2021 em comparação com o ano anterior. Brasil, México e Peru foram os países mais atacados da região.

Ataques de gangues de ransomware

O ransomware persistiu como o principal método de ataque observado em 2021, tanto globalmente quanto na América Latina, e foi responsável por 32% dos ataques no Brasil. As gangues de ransomware não param de atacar, apesar do aumento nas defesas.

De acordo com o relatório de 2022, a média de vida útil de um grupo de ransomware antes do encerramento das atividades ou rebranding é de 17 meses. O REvil foi o tipo de ransomware mais observado, abrangendo 50% dos ataques que a X-Force remediou na América Latina.

A taxa de ataques de BEC (Business E-mail Compromise) contra a América Latina é maior do que em qualquer outra parte do mundo, representando um aumento acentuado de 0% em 2019 para 26% em 2021 no Brasil, sugerindo que os criminosos do estilo BEC estão focando mais nos alvos das organizações da região. De acordo com o relatório, o BEC foi o segundo ataque mais comum na América Latina.

O relatório da X-Force destaca, ainda, o número recorde de vulnerabilidades divulgadas em 2021, sugerindo que o desafio de gerenciamento dessas fragilidades persiste. Para as empresas da região, as vulnerabilidades não corrigidas causaram 18% dos ataques em 2021, expondo a maior dificuldade: correção ou patching de vulnerabilidades.

Phishing foi principal causa de ataques

O phishing foi a causa mais comum de ciberataques em 2021 em todo o mundo e foi responsável por 60% dos ataques remediados pela X-Force no Brasil. Nos testes de penetração da X-Force Red, a taxa de cliques de campanhas de phishing triplicou quando combinada com chamadas subsequentes para as vítimas.

Além disso, o relatório aponta que os cibercriminosos estão preparando as bases para mirar nos ambientes de nuvem. Segundo o documento, há um aumento de 146% na criação de novo código de ransomware Linux e uma mudança no direcionamento global focado no Docker, o que pode facilitar que mais agentes de ameaças aproveitem os ambientes de nuvem para fins maliciosos, como malware, que pode atacar várias plataformas e ser usado como ponto de partida para outros componentes da infraestrutura das vítimas.

“Os cibercriminosos geralmente perseguem o dinheiro. Agora, com ransomware, eles estão procurando a vantagem”, disse o líder do IBM X-Force, Charles Henderson. Ele faz o alerta: “As empresas precisam reconhecer que as vulnerabilidades estão atrapalhando e os atores de ransomware as aproveitam como forma de vantagem. Este é um desafio não binário. A superfície de ataque só está crescendo, por isso, em vez de operar sob a suposição de que toda vulnerabilidade em seu ambiente foi corrigida, as empresas devem operar com a hipótese de comprometimento, melhorando o gerenciamento de vulnerabilidades com uma estratégia de confiança zero.”

Fonte: mercadoeconsumo

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

A era do aviões sem piloto está chegando

Foto: Reprodução

Boeing está investindo mais de US$ 450 milhões em sua joint venture de táxi aéreos.

O modelo parece frágil como um aeromodelo. E não tem ninguém no manche. Mas a Boeing está investindo mais de US$ 450 milhões em sua joint venture de táxi aéreos. E aposta que o negócio vai dar certo.

A parceria da empresa, no desenvolvimento de pequenas aeronaves sem piloto para viagens curtas, é com o cofundador do Google, Larry Page. A ideia é o tranporte rápido e sem burocracia dentro e ao redor das grandes cidades.

No nome da joint venture tem algo de temerário: Wisk. Colocar numa fabricante de aviões um nome que remete ao uísque pode não a melhor das ideias de marketing.

Mas, por enquanto, a sede no Vale do Silício vai bem. Os veículos aéreos elétricos atraíram bilhões de dólares em novos financiamentos no ano passado.

Alguns pretendem iniciar o serviço em meados da década, embora esses esforços dependam de uma estrutura regulatória em evolução para garantir a segurança dos passageiros.

Fonte: saoluisdofuturo


quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Como a aquisição da Blizzard pela Microsoft pode mudar o metaverso

Imagem: Divulgação
Negociação pode atrair comunidades, vendas e ampliar o potencial de publicidade da gigante de tecnologia.

A compra da Activision Blizzard pela Microsoft, no valor de US$ 68,7 bilhões, pode mudar o equilíbrio de poder na recém-nascida indústria do metaverso e abrir esse universo para as marcas.

Na terça-feira, 19, Microsoft e Activision Blizzard anunciaram seus planos de fusão, mas o acordo ainda precisa da aprovação das entidades reguladoras. Se for aprovada, a negociação coloca a Microsoft na terceira posição entre as maiores companhias de games do mundo, atrás da Tencent e da Sony. A Microsoft divulgou a aquisição como uma forma de avançar na agenda do metaverso por meio do mundo dos games. A Activision Blizaard é a dona de jogos como Call of Duty e World of Warcraft, além do King, a marca de games por trás do popular Candy Crush.

A indústria de vídeo game depende mais das vendas de jogos e das transações que acontecem dentro desses jogos para compor sua receita do que de comercialização de publicidade. Mas a área comercial vem crescendo e se tornando uma parte significativa nos negócios de games, de acordo com Brandon Ross, sócio e analista de mídia e tecnologia da LishtShed Partners.

“Se olharmos para onde o mundo está indo, a mídia interativa está se tornando a próxima grande plataforma ou case para a distribuição de propriedade intelectual e de comunicação. Todo mundo, especialmente as gigantes de tecnologia, estão tentando se posicionar para essa próxima realidade, ou para a realidade virtual”, declara Ross.

Conteúdo e comércio

Os executivos da Microsoft e da Activision Blizzard falaram sobre as perspectivas de unir ‘metaverso’, ‘conteúdo’ e ‘comércio’ durante uma conferência realizada nesta terça-feira, 18, nos Estados Unidos, para falar sobre a negociação. “Quando pensamos em nossa visão a respeito do que o metaverso será, acreditamos que não se tratará de um universo único, centralizado, e nem pode ser”, declarou o CEO da Microsoft, Satya Nadella. “Precisamos apoiar muitas plataformas de metaverso, bem como os ecossistemas robustos de conteúdo, comércio e aplicativos. Na área dos games, vemos o metaverso como uma coleção de comunidades e de identidades individuais ancoradas em fortes franquias, acessíveis para todos os devices”, complementou.

Imagem: Divulgação

O setor de games se tornou um dos mais importantes para os diferentes tipos de plataformas de entretenimento, seja para os consoles, como o Xbox, da Microsoft, dispositivos móveis e computadores. Há muitas movimentações sendo realizadas no segmento. Na semana passada, a Take-Two Interactive anunciou os planos de comprar a Zynga pelo valor de US$ 12,7 bilhões.

A compra da Activision Blizzard é a maior já feita pela Microsoft em toda a sua história. Ao longo dos últimos anos, a Microsoft fez compras importantes, como a do LinkedIn, em 2016, pelo valor de US$ 26,2 bilhões. Em 2014, a Microsoft pagou US$ 2,5 bilhões pela Minecraft.

A receita de publicidade em jogos é ainda uma porção pequena no bolo geral de receitas geradas na indústria de games. Mas os anunciantes já estão comprando anúncios em vídeos em jogos como Candy Crush e desenvolvendo mundos virtuais para as marcas em plataformas como Roblox. As empresas também estão se interessando por tokens não fungíveis (NFTs) e produtos virtuais.

A Activision Blizzard já trabalhou com marcas como Pringles, L’Óreal e Hello Fresh, que veicularam anúncios no ecossistema dos games. No último trimestre do ano, a King, que faz parte dos negócios da Activision Blizzard, declarou que sua receita de publicidade aumentou 60% em relação ao ano anterior. A empresa não divulgou exatamente a receita obtida com publicidade no último trimestre.

“Se houver uma plataforma que tenha capacidade de reter atenção, os anunciantes estarão lá”, declarou Nirish Parad, líder de privacidade, identidade, marketing e tecnologia da Tinuiti, uma plataforma de dados e e-commerce.

É isso exatamente que a Microsoft está tentando construir por meio da aquisição de uma plataforma como a Activision Blizzard. “Essa aquisição é sobre comunidades, como Candy Crush e Call of Duty”, declarou Elizabeth Emery, diretora sênior de mobile e soluções de tecnologia da Tinuiti.

Mike Proulx, diretor de pesquisas e VP da Forrester, disse que a Activision Blizzard ajudaria a complementar a tecnologia de metaverso da Microsoft. A companhia é a dona do Xbox, Windows, Bing, LinkedIn e do serviço de nuvem Azure e também está desenvolvendo a solução de realidade aumentada HoloLens.

“O que isso significa é que, agora, a Microsoft detém um número cada vez maior de cartas no desenvolvimento do metaverso”, declarou Proulx, em nota divulgado junto a uma pesquisa sobre dispositivos e crescimento de experiências nas plataformas.

A oferta da Microsoft pela Activision Blizzard acontece, entretanto, em um momento sensível. Primeiro, porque a Activision Blizzars está no meio de uma crise. Funcionários processaram a empresa alegando que os executivos estimulavam uma cultura tóxica de trabalho, que incluiria até mesmo casos de assédio sexual. Houve pressão para que o CEO da Activision Blizzard, Bobby Kotick, deixasse o cargo. Durante a conferência a respeito da negociação, Nadella, da Microsoft, disse que a equipe da Activision Blizzard se reportará a Phil Spencer, CEO da Microsoft Gaming. Há relatos de que Kotick pode deixar o cargo quando a nova estrutura estiver formada. Enquanto isso, na terça-feira, 18, a Federal Trade Comission e o Departamento de Justiça disseram que supervisionariam o acordo de fusão para prevenir atividades anti-truste em grandes acordos.

Fonte: meioemensagem


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

QuintoAndar compra multinacional de classificados de imóveis na América Latina

Imagem: Reprodução
Aquisição vai abrir novas portas para a oferta de serviços financeiros, como seguro e financiamento.

Menos de dez anos após sua fundação, a startup QuintoAndar vai atuar também no mercado imobiliário da América Latina. A empresa fechou a aquisição da Navent, multinacional argentina que detém portais de classificados em seis países da região.

Agora, o grupo brasileiro passa a ser dono de Imovelweb, Wimoveis e Union Softwares (Brasil), Zonaprop (Argentina), Plusvalia (Equador); Compreoalquile (Panamá); Adondevivir e Urbânia (Peru) e Inmuebles24 (México). Também faz parte da cesta a Tokko Broker, empresa de software presente em todos esses mercados.

Com essa tacada, o QuintoAndar dá uma escala relevante às suas operações de duas maneiras. A primeira delas é por meio de parcerias que ajudarão a exibir uma quantidade maior de imóveis nas buscas feitas pelos internautas – o que aumenta as chances de comercialização.

“Quem está procurando um imóvel quer ver todos possíveis numa mesma plataforma. Nós temos um portfólio bacana, mas podemos agregar outros imóveis vindos das imobiliárias. E vice-versa. Vamos unir esforços”, explica o presidente do QuintoAndar, Gabriel Braga.

A aquisição também vai abrir novas portas para a oferta de serviços financeiros inerentes à atividade de locação ou compra e venda de imóveis – como seguro e financiamento, por exemplo. Neste semestre, o QuintoAndar comprou as startups Atta e Velo, de crédito imobiliário e garantia locatícia, respectivamente. A ideia é transformar os classificados em uma plataforma onde o consumidor possa fechar a operação toda, de ponta a ponta. “Buscamos simplificar a transação”, sintetiza Braga.

Marcas originais

A princípio, todos os novos portais adquiridos manterão suas marcas originais. Braga reiterou os planos de levar a operação do QuintoAndar para outros países da América Latina, começando pelo México – o que deve acontecer já no próximo ano. O portfólio adquirido da Nuvent dá uma pista de quais outros mercados também interessam ao grupo brasileiro. Mas, para avançar, ainda é preciso estudar melhor as peculiaridades do setor imobiliário em cada país, pondera Braga.

O valor desta transação não foi revelado. O pagamento será feito em dinheiro e entrega de ações. Os sócios-fundadores da Navent vão permanecer à frente dos negócios locais e se tornarão sócios minoritários da empresa brasileira.

O presidente do QuintoAndar comenta que a abertura de capital em Bolsa (IPO, na sigla em inglês) é algo que o grupo vislumbra para o futuro, como forma de acelerar o plano de crescimento. Por ora, não há planos de captação de recursos no curto prazo, nem data definida para um potencial IPO. A empresa é avaliada em torno de US$ 5 bilhões.

Fonte: mercadoeconsumo / Via Estadão Conteúdo


domingo, 10 de outubro de 2021

Grupo Heineken é o novo patrocinador do Allianz Parque

Imagem: Reprodução
A parceria conta com todo o portfólio de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, lideradas pelas cervejas Heineken e Amstel.

O Allianz Parque tem novo patrocinador, com contrato até 2026. As cervejas Heineken (e Heineken 0.0) e Amstel são as novas patrocinadoras da arena gerenciada pela WTorre Entretenimento. A marca se junta a outras seis parcerias que vão de naming rights até meio de pagamento oficial: Allianz Seguros (Naming Rights da Arena); Banco Pine (Sector Naming Rights); Seara (Food Rights); Pede Pronto (aplicativo oficial de Alimentos e Bebida); iti (Meio de Pagamento Oficial); e Dahua (Parceiro Oficial de Tecnologia).

O intuito do grupo é reforçar a sua presença no dia a dia dos consumidores que apreciam cerveja. Por isso, a marca estará presente em dias de shows e jogos do Palmeiras, que volta a receber torcida nesse sábado, 9, diante do RB Bragantino pelo campeonato Brasileiro, após mais de um ano sem público.

Para os presentes no estádio, ficará disponível a Heineken 0.0, devido a proibição de consumo de bebidas alcóolicas dentro da arena. No entanto, Heineken e Amstel podem ser consumidas na categoria de restaurantes do Allianz, que deve ser ampliada, mas que já conta com o Restaurante Nagairo, focado em culinária japonesa.

Fonte: meioemensagem