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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Dono do X, Elon Musk insulta marcas e provoca: “Não anunciem”

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Em evento do The New York Times, Musk se manifestou sobre a mais recente fuga de anunciantes do X e proferiu xingamentos: "F***-se"

Elon Musk, proprietário do X, antigo Twitter, atacou as marcas que decidiram parar de anunciar na plataforma após postagens consideradas antissemitas em seu perfil. O comentário foi feito durante entrevista em conferência do The New York Times, o DealBook Summit, na última quarta-feira, 29.

Musk falou ao entrevistador, Andrew Ross Sorkin, sobre a possibilidade de estar sendo chantageado com anúncios e dinheiro por parte das marcas. “Não anunciem”, disse. Na sequência, proferiu xingamentos aos anunciantes. “Vão se f****”, o qual repetiu duas vezes. “É assim que me sinto sobre os anúncios”.

Curiosamente, na plateia estava o líder de uma das marcas que parou de anunciar no X: Bob Iger, CEO da Disney – e Musk o citou durante discurso: “Hey Bob! Se você estiver na plateia”. A gigante da mídia e dos parques de diversões foi uma das que se retirou da plataforma, ao lado de outros cerca de 200 grandes nomes, como Apple e IBM.

Anteriormente, mais cedo, Iger tinha sido entrevistado em painel no evento do veículo norte-americano – e apontou que “a associação com essa posição, e Elon Musk, e X não foi necessariamente positiva para nós”, referindo-se às postagens feitas pelo magnata.

A CEO da plataforma, Linda Yaccarino, manifestou-se sobre a entrevista do bilionário. “E aqui está minha perspectiva quando se trata de publicidade: X está em um cruzamento único e surpreendente entre a liberdade de expressão e a Main Street — e a comunidade X é poderosa e está aqui para recebê-los. Aos nossos parceiros que acreditam no nosso trabalho significativo — Obrigado”, disse em postagem no X. Confira:

Caso o afastamento de marcas continue, o X poderá perder US$ 75 milhões no trimestre. As informações são de documentos internos acessados pelo NYT.

Elon Musk pede desculpas

No post, Linda indica também que Musk se desculpou acerca dos acontecimentos recentes. No início do mês, ele disse em seu perfil do X que o povo judeu estaria alimentando o ódio contra os brancos. A publicação fez com que a Casa Branca se manifestasse.

Durante a entrevista ao NYT, Musk afirmou que imediatamente deixou claro o que quis dizer com sua fala — mas que foram ignoradas pela mídia. “Eu entreguei uma arma carregada para os que me odeiam, e sem dúvidas para os que também são antissemitas”, complementou. Na sequência, Musk se desculpou e afirmou que essa não era a sua intenção.

Além disso, o dono do X visitou Israel na última segunda-feira, 28. Ele se encontrou com o primeiro-ministro do país.

Os outros negócios de Musk

Além do X, Musk é fundador e CEO da Tesla, e detém o SpaceX e a Starlink, que também fazem parte de seu império.

“Focamos em fazer os melhores produtos”, disse ele ao entrevistador, quando questionado sobre as abordagens que toma em relação a suas empresas. O magnata apontou, ainda, que a Tesla já passou por coisas piores sem nenhum anunciante.

Durante a fala, ressaltou que a companhia vende duas vezes mais veículos elétricos nos Estados Unidos do que outras montadoras que atuam nesse segmento. “A Tesla fez mais para ajudar o meio ambiente do que todas as empresas juntas”, acrescentou.

Fonte:  meioemensagem




sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Como a regulamentação do streaming afeta YouTube e TikTok

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Plataformas acreditam que a regulamentação irá prejudicar o audiovisual brasileiro, principalmente os criadores de conteúdo.

Na quarta-feira, 28, a Comissão de Assuntos Econômicos do  Senado Federal aprovou a PL 2331/2022, um dos projetos de lei que visa a regulamentação do streaming no Brasil. No entanto, a comissão considerou plataformas como TikTok e YouTube como empresas de video on demand. Assim, elas são passíveis das mesmas regras.

O projeto ainda terá de passar por outra votação no Senado Federal antes de seguir para a Câmara dos Deputados.  Por enquanto, a proposta votada definiu a criação de uma cota mínima para a exibição de conteúdos nacionais nas plataformas. Ademais, estabeleceu o pagamento da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional). A plataforma deve pagar, no máximo, até 3% sobre a receita bruta anual.

Tanto YouTube, da Alphabet, quanto TikTok, através da Câmara Brasileira da Economia Digital – camara-e.net,associação da qual a rede social faz parte, afirmam que a regulamentação pode prejudicar o audiovisual brasileiro. As empresas reforçam que há diferenças substanciais entre as plataformas que a comissão considera como VOD.


“[A proposta] na forma em que está, pode reduzir o acesso dos brasileiros à cultura, inibir a inovação no setor audiovisual e ameaçar a ordem econômica e a livre iniciativa”, declara a Câmara Brasileira da Economia Digital. “As plataformas de VOD possuem diferenças profundas, que vão desde a natureza do formato de disponibilização do conteúdo oferecido ao modelo de negócios adotado. E não observar esta distinção na regulamentação pode prejudicar o ecossistema criativo brasileiro”, adianta a diretora do YouTube para a América Latina, Patricia Muratori.

 

Impacto da regulamentação do streaming para criadores de conteúdo

Ambas as plataformas são alimentadas por criadores de conteúdo, que disponibilizam suas produções de forma gratuita para outros usuários. Apesar disso, eles podem ser remunerados a depender dos mecanismos das plataformas e do alinhamento desses criadores às políticas da mesma.

Conforme a Câmara Brasileira da Economia Digital, as propostas implicariam na tributação dos conteúdos dos usuários. Além disso, a PL pode impactar também publicidade digital feita por pequenos anunciantes e a remuneração de criadores.


“A equiparação de User Generated Content (UGC), conteúdo produzido ou compartilhado pelos usuários, com os catálogos são problemas existentes também no PL nº 2331/2022. A equiparação indevida desses diferentes tipos acaba por impor obrigações tributárias a serviços de compartilhamento de vídeos postados por usuários”, esclarece a associação.

 

Na perspectiva de Patricia, isso se torna inadequado à medida que esses usuários não possuem modelos de fomento ao seu conteúdo, como a indústria audiovisual brasileira.


“Esses dois grupos são partes essenciais da comunidade criativa brasileira. Por isso, é tão importante que as novas políticas públicas destinadas a apoiar a cultura brasileira reflitam as diferenças que existem entre ambos. Do contrário, enquanto os veículos mais tradicionais de mídia irão prosperar, os criadores digitais e suas histórias sofrerão, bem como seus negócios e empregos por eles gerados”, afirma.

 

Ainda assim, o YouTube diz apoiar a regulamentação e o objetivo dos parlamentares de proteger e fomentar a produção do conteúdo brasileiro. Por ora, a estratégia da plataforma é continuar a acompanhar as discussões e contribuir para o debate representando criadores de conteúdo.

Diferenças das plataformas de vídeo sob demanda

O principal argumento de ambas as organizações é que há diferenças profundas entre os modelos entendidos como de vídeo sob demanda pela comissão do Senado. Além disso, apontam que os projetos de lei não abraçam a pulveridade e diversidade dos VODs. Assim, o mais adequado seria diferentes regulamentações para essas diversas subcategorias.

Ambas a câmara e o YouTube ressaltam que as plataformas que representam não exercem controle sobre a disponibilização dos conteúdos ao usuário, pois o conteúdo é criado e publicado por terceiros.

Patricia Muratori reforça que o YouTube conta com um Programa de Parcerias e permite a monetização de conteúdos publicados diante de requisitos de qualificação. Nesses casos, a maior parte da receita gerada com os anúncios exibidos nos vídeos é destinada aos creators.


“Mesmo que os criadores digitais produzam conteúdos tão artisticamente relevantes e culturalmente importantes, tal qual os estúdios tradicionais de cinema e televisão, existem diferenças significativas entre os criadores digitais e as empresas de meios de comunicação tradicionais que produzem conteúdos para televisão por assinatura e serviços de streaming de conteúdo com curadoria”, argumenta.

 

A câmara defende que as plataformas de conteúdo audiovisual de terceiros são ambientes abertos e democráticos. Dessa forma, elas não exigem assinatura ou pagamento para oferecer acesso ao conteúdo, não produzem ou licenciam conteúdo e não operam dentro de um modelo de captação de recursos ou de investimentos significativos para a realização de produções cinematográficas.

Fonte: meioemensagem


quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Senado aprova regulamentação e cotas para streamings

Primeira votação definiu que plataformas como Netflix e HBO Max paguem o Condecine e exibam uma cota mínima de produções brasileiras.

A Comissão do Senado de assuntos econômicos do Senado aprovou na quarta-feira, 22, uma das propostas que compõem a regulamentação das plataformas de streaming (PL 2331/2022), um dos temas mais importantes da agenda da indústria do audiovisual brasileiro.

Por 24 votos a 0, a Comissão definiu a criação de uma cota mínima para a exibição de conteúdos nacionais em plataformas como Netflix, HBO Max, Prime Video e outras.

Quais são medidas aprovadas na regulamentação dos streamings?

Há anos debatida pelo poder público e pelos executivos do segmento, a legislação visa estabelecer diretrizes para a atuação de empresas de streaming e vídeo sob demanda no mercado brasileiro.

Além de uma cota mínima de produção brasileira que deva ser oferecida por essas plataformas, o texto aprovado pelo Senado também determina o pagamento da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional), que deve ser, no máximo, de 3% sobre a receita bruta anual das plataformas.

O projeto ainda terá de passar por outra votação no Senado antes de seguir para a Câmara. A data dessa votação, contudo, ainda não foi divulgada.

Medidas valem para plataformas como TikTok e YouTube

As atribuições previstas no texto aprovado pelo Senado também são válidas para plataformas como TikTok e YouTube que, na elaboração do PL, foram consideradas como empresas de video on demand e, portanto, passíveis das mesmas regulamentações.

Fonte: meioemensagem


sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Campanhas da Semana: marcas usam humor para falar de finanças

Imagem: reprodução

Banco do Brasil fala sobre flexibilidade nas finanças, enquanto PicPay traz Ivete Sangalo para falar de finanças.

Para reforçar os benefícios do Ourocard, o Banco do Brasil traz o conceito de flexibilidade nas finanças. A comunicação, desenvolvida pela Lew’Lara\TBWA, conta com o mote “Ourocard. Escolha. Mude. Use.”.




Ivete Sangalo estreia campanha “Sua Vida com Mais Pique”, do PicPay. Em ação desenvolvida pela Publicis, a cantora faz sua estreia como embaixadora da marca.



Para reforçar sua presença na jornada dos consumidores e sua abordagem multicanal, a rede de farmácias Pague Menos apresenta a campanha Juntinhos. O filme criado pela Lew’Lara\TBWA foi lançada durante o intervalo do Teleton.



Com criação da AlmapBBDO, a Perdigão lança campanha que fala sore o amor dos consumidores pela Mortadela Ouro.



Como parte da celebração dos 90 anos, Toddy apresenta comunicação que mostra ao mercado sua nova identidade visual. Com desenvolvimento da Bakery, marca lança a trend “É bolo ou não é? – Edição TODDY® 90 anos”. A ação conta com a participação dos influenciadores Vittor Fernando, Daniela Choma, Laura Seraphim, Alexia Brito, entre outros.



Com o objetivo de atrair a atenção de jovens para a vaga de marketing na Sanofi,a DulcoLax transforma Rafael Infante em Cocô Hunter. A marca contou com insights da pesquisa da Ipsos, encomendada pela marca, que revela que para 85% dos entrevistados a constipação afeta diretamente o desempenho no trabalho. O roteiro foi responsabilidade da BR Media Group.

Foto: reprodução / divulgação

Inspirada nos games, Samsung apresenta campanha que reforça a alta performance do Galaxy S23 Ultra. A peças contam com a participação de influenciadores do #TeamGalaxy Flakes e time Loud e foram criadas pela Druid.



Com criação da Jotacom, Blizzard coloca influenciador Rodrigo Goes e o lutador de lucha libre Octavio Cibernético para lutar. A comuicação representa o lançamento de Warcraft Rumble.



Trazendo os influenciadores Ju Almeida, Jeska Grecco, Leandro Neko, Fernanda Mincarone e Ricardo Farias, Rainha lança campanha que incentiva o esporte urbano. A criação foi responsabilidade da Gampi Casa Criativa.



No mês do gato preto, Whiskas promove campanha de conscientização e cuidados e que visa combater o preconceito contra os gatos pretos. Com criação da T&P powered by Mirum Agency, marca promoverá ações com influenciadores e ativações.


Foto: reprodução / divulgação

Fonte: meioemensagem


quinta-feira, 16 de novembro de 2023

IA, sustentabilidade e sociopolítica: tendências de consumo para 2024

Imagem: reprodução
Relatório Top Global Consumer Trends 2024, da Euromonitor, analisa impacto da IA, sustentabilidade e fatores sociais, econômicos e políticos no consumo.

A Euromonitor apresentou nesta quinta-feira, 16, o relatório Top Global Consumer Trends 2024. O estudo anual indica tendências emergentes que fornecem insights sobre os valores em evolução dos consumidores e analisa como o comportamento das pessoas está redefinindo suas motivações e necessidades de compra.

De acordo com o levantamento, as empresas precisam aumentar as inovações em torno da acessibilidade, à medida que os consumidores buscam incansavelmente as ofertas. As pessoas, por sinal, estão procurando melhorar a sua saúde e bem-estar. Esta edição aborda, ainda, o impacto da Inteligência Artificial, da sustentabilidade e de fatores sociais, econômicos e políticos para entender as tendências globais de consumo neste ano.

Segundo Alison Angus, chefe de inovação da Euromonitor International, as preferências dos consumidores estão intimamente ligadas à agenda da sustentabilidade, ao progresso tecnológico e ao impacto das questões sociopolíticas. “As empresas devem lidar com assuntos sensíveis com cautela, mantendo-se fiéis aos valores centrais de sua marca”, disse.

De acordo com o relatório, mais de 40% dos consumidores se sentiriam confortáveis com assistentes de voz oferecendo recomendações personalizadas, mas menos de um quinto sentiu o mesmo sobre o uso de bots para responder a perguntas complexas de atendimento ao cliente.

Além disso, mais de 60% dos consumidores tentaram ter um impacto positivo no meio ambiente em 2023, e 52% dos consumidores compraram apenas de empresas ou marcas em que confiavam completamente em 2023.

Já 53% dos profissionais disseram que escalar as iniciativas promocionais será uma prioridade estratégica para sua empresa nos próximos meses, enquanto 85% dos consumidores estariam dispostos a pagar mais por produtos de beleza com eficácia ou benefícios comprovados.


Confira as principais seis tendências de consumo para 2024:


1) Pergunte à IA

Novas ferramentas estão evoluindo para cocriações para os consumidores, influenciando suas decisões e remodelando suas expectativas de engajamento com a marca. Essas plataformas se tornarão cada vez mais integradas ao dia a dia dos consumidores. As empresas devem utilizar IA generativa para melhorar a personalização e melhorar a experiência geral do cliente.

2) Distrações deliciosas

Os consumidores buscam uma fuga do estresse e das ansiedades diárias para romper com o cotidiano. Cerca de 29% dos consumidores se sentiriam confortáveis com as marcas rastreando suas emoções e personalizando as experiências de acordo com seus humores.

3) Greenwashed fora

Embora os consumidores estejam tentando viver de forma mais sustentável, eles questionam se as empresas e os governos estão utilizando plenamente os recursos disponíveis para criar um impacto significativo. Eles querem que as organizações avancem nessa agenda e mostrem provas dos seus compromissos ecológicos.

4) Progressivamente polarizado

As questões políticas e sociais estão no cerne das identidades pessoais. Esses sistemas de crenças influenciam perspectivas, valores e atitudes. Os consumidores não deixarão de expressar as suas convicções. Responsabilidade social, filiação política e iniciativas de sustentabilidade motivarão os gastos.

5) Hackers de valor

Com a crise do custo de vida em curso, os consumidores estão ajustando sua mentalidade financeira e 44% dos consumidores planejam economizar mais dinheiro em 2023. Eles estão empregando estratégias cada vez mais inteligentes para obter os melhores negócios.

6) Pragmáticos do bem-estar

Os consumidores estão buscando soluções rápidas e eficazes para melhorar seu bem-estar físico e mental. A eficácia demonstrada desempenhará um papel significativo em suas decisões de compra.


Fonte: meioemensagem


sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Campanhas da Semana: tecnologia para conectar consumidores

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Amigos do Bem celebra 30 anos realizando projetos sociais, enquanto Vivo quer ser solução para as empresas.

Como parte da sua celebração de 30 anos realizando projetos sociais, Amigos do Bem traz Ivete Sangalo, Cláudia Leitte, Chitãozinho e Xororó, Thiaguinho e Juliette para interpretar a música Eu Quero Apenas, de Roberto Carlos. O filme foi pensado pela Artplan.



A Sadia lança a plataforma “Inteligência amorosa”, que utiliza inteligência artificial para oferecer receitas personalizadas aos consumidores. O processo acontece por meio do Whatsapp.



Já a Vivo, com foco em B2B, traz o tenista Rafael Nadal como protagonista do novo comercial para falar sobre a importância da coletividade no sucesso. A Galeria.ag foi a responsável pela criação.



Também com foco em B2B, Dr Jones, de O Boticário, lança nova versão de “Chega de ficar irritado”. O filme criado pela Dark Kitchen mostra a evolução da marca e marca seu lançamento no segmento para empresas.



Amazon Music traz a versão sertaneja de Fico assim sem você, de Claudinho e Buchecha. Com a voz dos cantores Guilherme e Benuto, a campanha criada pela Mgnt celebra a conexão entre os artistas e os fãs.



Para festejar seu aniversário de dez anos, a GoodStorage, faz um show de luzes em São Paulo e estreia campanha que comemora a evolução da marca na capital paulista.



Com o objetivo de elevar o patamar da maquiagem, Eudora convidou tiktokers e top models dos anos 2000 para desenvolver o movimento #StartWithMake. A iniciativa foi pensada pela Zmes.


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eQlibri se une ao Instituto Free Free e a ONG Cruzando Histórias para apresentar iniciativas de conscientização e combate à violência contra a mulher.



Com criação da David, Tang conta com personagens da Disney Pixar para apresentar a fórmula com nutrientes presentes nos produtos da marca.



A Shell Brasil promove a campanha “Caminhos do Amanhã”, que contou uma mininovela de cinco capítulos, estrelada por Sophia Abrahão e Sergio Malheiros. A iniciativa foi pensada em parceria com a Raízen e criada pela Wunderman Thompson.



Com produção da Blanka & Shok, a Lunender leva uma blusa branca para passear por cidades do Brasil. A campanha “Blusinha pelo Brasil” contou com inserções na TV aberta e em veículos regionais.



Fonte: meioemensagem


quarta-feira, 8 de novembro de 2023

IA no conteúdo e AVOD: as tendências de mídia para 2024

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Media Trends & Predictions, estudo da Kantar Ibope Media, aponta que, na mídia, IA generativa motivará debates sobre propriedade intelectual.

A inteligência artificial (IA) generativa ganhará ainda mais destaque em 2024, especialmente devido ao potencial de aplicação e impacto na criação de conteúdo. Essa é uma das tendências de mídia apontadas pelo Media Trends & Predictions, estudo anual produzido pela Kantar Ibope Media e lançado na terça-feira, 7.

O aprofundamento desse tipo de tecnologia, no entanto, deve passar ainda pelo tensionamento dos debates ao redor da propriedade intelectual. “As questões ficam evidentes à medida que os responsáveis discutem sobre quem exatamente tem direitos sobre as informações geradas pela IA”, aponta o estudo.

Além disso, para a Kantar, considerações éticas sobre o assunto ganharão força no próximo ano. Nesse sentido, o uso responsável poderá se manifestar em processos maiores, a exemplo da greve de roteiristas e atores dos Estados Unidos.

No que diz respeito à privacidade, as PETs – ferramentas de proteção de dados de usuários – estarão no centro das atenções em 2024. Mesmo assim, desafios em relação à “precisão, considerações de custo e aceitação do usuário” ainda existirão. Nesse sentido, a garantia da privacidade dos dados pode ser o divisor de águas.

“O ano de 2024 exigirá plataformas para educar os usuários sobre PETs, promover uma cultura de transparência sobre coleta e uso de dados, e garantir a definição e a adoção de novos padrões do setor”, analisa o Media Trends & Predictions.

Ainda na tecnologia, a Kantar considera que é de extrema importância que haja a mudança da uma abordagem centrada no dispositivo para outra centrada nas pessoas. Assim, os painéis de calibração – que servem para integração de dados, cálculo de sobreposição de alcance e personalização – serão fundamentais para essa transformação.

A aplicação da IA generativa e de machine learning aos conjuntos de dados disponíveis pode também “revolucionar a forma como os setores de mídia e publicidade pensam sobre o uso de dados do setor”. Em outras palavras, essas tecnologias podem refinar as informações, descobrir padrões ocultos e sugerir direções estratégias que antes não eram pensadas.

Mídia e macroeconomia

Ainda que com efeitos diferentes, problemas econômicos mundiais contínuos, como pressões inflacionárias, marcaram o cenário de 2023. A tendência para o próximo ano é que, à medida que os mercados se estabilizem, as plataformas de streaming precisarão se dedicar à combinação recalibrada de assinaturas e opções financiadas por anúncios.

Neste mês, por exemplo, a Netflix completa um ano de implementação do plano de assinatura com anúncios, com 15 milhões de usuários ativos por mês no mundo.

Para a Kantar, o domínio dos modelos orientados por anúncios não será consistente em todas as regiões. Há lugares em que há mais inclinação para os serviços pagos e outros para os gratuitos. Por isso, em 2024, as plataformas precisarão considerar as nuances regionais e encontrar estratégias de preços para corresponder às preferências dos assinantes.


“Em essência, o sucesso global no domínio de streaming exige uma estratégia localizada. As empresas precisam moldar suas ofertas – desde a criação de conteúdo até os preços e táticas promocionais – para se adequarem às características distintas do cenário de cada região. Só então elas poderão esperar capturar um público global diversificado e multifacetado”, diz o estudo.

 

Conteúdo multiplataforma

Outra tendência de mídia é que 2024 se tratará de aproveitar, efetivamente, das diferentes plataformas de conteúdo. “Como o público continua a consumir conteúdos lineares e de streaming e através de vários devices, o imperativo não será apenas alcançá-lo, mas também entender como medir e monetizar esse alcance”.

A Kantar afirma ainda que o consumo sob demanda continuará ganhando forma, mas o fascínio do conteúdo linear permanecerá forte. É importante lembrar que, no próximo ano, haverá grandes eventos, como as Olimpíadas de Paris.


“Seja linear ou VOD, os espectadores estão cada vez mais favorecendo o streaming por sua flexibilidade e interatividade. Em resposta a isso, as plataformas continuarão a integrar streaming, mesclando programas e eventos programados com ofertas sob demanda em uma variedade de plataformas”, prevê o estudo.

 

A expectativa é que os streamings se concentrem mais na localização. Em outras palavras, a tendência é que as empresas levarão conteúdo local relevante para públicos globais como parte de suas estratégias de crescimento.

Medições profundas

A necessidade de uma visão holística do comportamento da audiência está, de acordo com o levantamento, levando os anunciantes a buscarem soluções de medição cross-media. Esse tipo de investimento permitem uma melhor compreensão do alcance das campanhas.


“Em um mercado que exige o uso preciso de recursos, o papel crescente dos sistemas de medição avançados torna-se não apenas benéfico, mas indispensável para os anunciantes que desejem maximizar a eficácia de suas campanhas”, afirma a Kantar.

 

Por fim, em 2024, as capacidades do vídeo sob demanda baseado em publicidade (AVOD) deverão se expandir. Além dos anúncios em vídeo, o formato permite diferentes tipos de engajamento, como product placement. Também já inclui a possibilidade de formulários que facilitam compras diretas, aproximando ainda mais os limites entre conteúdo e vendas.

“Espera-se que os anunciantes e as plataformas experimentem ainda mais – e que uma competição comece à medida que mais plataformas se preparam para entrar nessa revolução AVOD”, salienta o estudo.

Fonte: meioemensagem


sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Campanhas da Semana: música e sazonalidade

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Positivo e Globoplay trazem referências musicais, enquanto Cobasi, Mercado Pago e Ortobom trazem ofertas de Black Friday.

A Positivo destaca a evolução dos recursos tecnológicos com campanha embalada e inspirada pela música Metamorfose Ambulante. Com criação da Tech and Soul, a marca ressalta os produtos de seu portfólio.




Para celebrar o fato de ter sido um dos destaques no prêmio Os Mais Amados de SP 2023, realizado pela Veja, O Boticário estreia filme Amor do Tamanho de SP, criado pela OpusMúltipla. A peça é embalada pelo hit Amor Maior e conta com ações de OOH e ativações em parceria com a Roda Rico.



Trazendo Fabio Porchat como protagonista, Globoplay apresenta a campanha que mostra as ofertas da emissora para o mês de novembro. Além de celebrar a Black Friday, a peça foca nas estreias musicais dos canais do grupo.



Enquanto isso, a Cobasi traz Márcia Sensitiva para apresentar as suas ofertas de Black Friday. O filme criado pela Artplan traz o meme da Márcia que conversa com os pets.



Com criação da Jones, Mercado Pago conta com os irmãos Alexandre e Fernando Pires para mostrar como, junto com o Mercado Livre, a marca terá ofertas de Black Friday.



Tatá Werneck é a estrela da campanha de Black Friday da Ortobom. A peça foi desenvolvida pela 3A.



Para celebrar a final da Conmebol Libertadores, o Mercado Livre – patrocinador oficial da competição – promove um encontro entre torcedores do Fluminense e Boca Juniors em frente ao Cristo Redentor. A Gut Buenos Aires foi a responsável pela criação.



Para marcar a 7ª edição da Supercopa Desimpedidos, a Nike anuncia o lançamento de camisas que reúnem oito times com nomes, escudos e memes que marcaram a década do Desimpedidos e a parceria com a Nike.



Com criação da Suba e BETC Havas, a Jontex traz os influenciadores como Je Soare, Victor Di Castro e Luccas Abreu para apresentar os produtos Jontex Sensação Pele com Pele.



Em uma parceria entre a BETC Havas com a Tim, marca transforma lojas em pontos de conexão para mulheres que estão em situação de risco. O projeto conta com 11 lojas referência e uma campanha protagonizada pela embaixadora da empresa, Iza.



Com foco em diminuir as pressões e comportamentos padrões da vida, Ruffles estreia a campanha “Viva essa onda”. A marca reforça que tudo bem não seguir esses padrões sociais.



Fortnite cria o mapa originário, ambientado em terras indígenas e coloca gamers para salvar a floresta. A iniciativa foi criada pela Leo Burnett com apoio da HeroBase e do Povo Huni Kuĩ, do Acre.



Para celebrar o verão, Itaipava traz o humorista João Pimenta como protagonista de campanha. O artista mostra diferentes formas de aproveitar s estação mais quente do ano. O filme foi criado pela WMcCann.



Fonte: meioemensagem