Mostrando postagens com marcador IA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador IA. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Busca do Google lança experiência de IA generativa no Brasil no Chrome para desktops

Imagem: reprodução
A ferramenta está disponível para teste e, na próxima semana, poderá ser acessada pelo aplicativo para Android e IOS.

O Google anunciou, nesta quarta-feira, 8, a chegada ao Brasil da Experiência de Pesquisa Generativa (em inglês, Search Generative Experience –  SGE). A ferramenta está disponível para teste em português e já pode ser utilizada.

Quando as pessoas fizerem uma pergunta ao buscador, a nova experiência de IA generativa poderá ajudar a dar os primeiros passos dessa pesquisa de forma mais natural e intuitiva. O experimento pode ser acessado via Search Labs, um novo programa por meio do qual os internautas podem testar e experimentar novas tecnologias e recursos da busca antecipadamente e compartilhar feedback.

Com novos avanços em IA generativa, a empresa está reinventando o que um mecanismo de Busca pode fazer. De acordo com o Google, será possível desbloquear perguntas e consultas completamente novas, além de transformar a forma como as informações são organizadas. Portanto, tópicos e novos conteúdos na web poderão ter resultados mais profundos quando forem buscados.

Facilidade de pesquisa

A SGE pode facilitar uma importante etapa do trabalho de pesquisa, para que as pessoas possam entender um tópico com mais rapidez, descobrir novos pontos de vista e insights e realizar tarefas com mais facilidade.

Entre algumas das principais utilidades da nova ferramenta, a empresa destaca resumos gerados por IA, modo conversacional para explorar informações durante uma pesquisa, sendo possível obter uma resposta instantânea, com links para diversas fontes na web, e resultados confiáveis.

Por exemplo, ao consultar  na Busca do Google “Como ingressar em um time de futebol feminino?” . Geralmente, você pode dividir essa questão em várias outras, classificar a vasta informação disponível e começar a “juntar as peças”. Com a IA generativa, a Busca poderá fazer parte desse trabalho.

Mas não termina aí. Abaixo do resultado, será possível sugestões para as próximas etapas da jornada do internauta, incluindo perguntas relacionadas ao tema. Ao clicar nelas, o usuário será levado a um modo conversacional e poderá perguntar mais ao Google sobre o tópico explorado.


“Ao trazer IA generativa para o nosso sistema de busca, fizemos um grande esforço para desenvolver uma experiência responsável e cuidadosa”, afirma Bruno Pôssas, vice-presidente de Engenharia para a Busca do Google. “Projetamos essas novas experiências para destacar e chamar a atenção para o conteúdo na web, facilitando o acesso a mais links e a uma ampla gama de fontes de informação”, completa.

 

Para ativar esta experiência basta clicar no ícone Labs  e começar a dar os primeiros passos. A experiência de IA generativa  e o Search Labs estão disponíveis no Chrome para desktop desde a quarta-feira, 8. Na próxima semana, o acesso será habilitado gradualmente no Google app disponível para Android e iOS.

Competição acirrada

Em setembro passado, o Google Cloud firmou diversas parcerias em IA com o objetivo de intensificar a concorrência com a Microsoft e a OpenAI, a criadora do ChatGPT, e levar a tecnologia a mais consumidores.

Entre elas, destacam-se as colaborações com a General Motors (GM), Six Flags, operadora de parques temáticos, Estee Lauder, Nvidia, governo de El Salvador, HCA Healthcare, Dun & Bradstreet e SAP.


Fonte: mercadoeconsumo


terça-feira, 31 de outubro de 2023

Impactos da IA nas eleições e no jornalismo são tema de debate nesta terça

Imagem: reprodução

Quais podem ser os impactos da inteligência artificial (IA) nas eleições? Quais são os desafios e riscos da IA apresenta à integridade jornalística e à democracia? Essas são as questões que poderão ser respondidas em audiência pública marcada para esta terça-feira (31), às 10h. O debate será realizado no âmbito da Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial no Brasil (CTIA), que analisa projetos sobre o tema. 

Entre os convidados estão o secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), João Caldeira de Castro; a coordenadora do Comitê Gestor da Internet (CGI.br) Renata Mielli; e a secretária-geral da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), Aline Rezende Peres Osorio. Também são esperadas as participações do presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Antônio Rech; do diretor-geral do Instituto Liberdade Digital (ILD), Diogo Rais; da presidente do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco; e da diretora de Projetos do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), Celina Bottino; além de professores e pesquisadores.

O debate faz parte de uma série de audiências públicas sobre inteligência artificial e seus desdobramentos no país pedidas pelo senador Eduardo Gomes (PL-TO) por meio do REQ 4/2023. Composta por 13 senadores e igual número de suplentes, a comissão é presidida pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG).

Como participar

O evento será interativo: os cidadãos podem enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061 2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além de sugestões para novas leis.

Fonte: Agência Senado


sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Regulamentação da IA exige foco na centralidade humana, aponta debate

Foto: reprodução

Durante audiência pública na quinta-feira (26) senadores e especialistas defenderam que o projeto de lei que busca regulamentar o uso de inteligência artificial (IA) deve focar em princípios como a igualdade de direitos e a não discriminalização e na centralidade no elemento humano. O debate, promovido pela Comissão Temporária sobre Inteligência Artificial no Brasil (CTIA), apontou ainda como desafio a elaboração de uma norma equilibrada capaz de oferecer segurança jurídica sem implicar limitações para o desenvolvimento da educação, da tecnologia e na criação de novos negócios no país. 

O PL 2.338/2023 tramita na CTIA, é relatado pelo senador Eduardo Gomes (PL-TO) e teve origem no anteprojeto apresentado por uma comissão de juristas. 

O senador Marcos Pontes (PL-SP) ressaltou a importância de se apresentar um marco regulatório para o setor, a exemplo do que está sendo feito em outros países, mas ponderou que a norma legislativa não pode se impor como um limitador ao desenvolvimento tecnológico no país. Para ele, é necessário que esse avanço tenha como centralidade o ser humano.  

— Você não consegue contornar ou prever [os efeitos da IA], até mesmo porque essa tecnologia está em desenvolvimento, nunca vai ser possível criar uma coisa preditiva, de imaginar como vai ser essa tecnologia, mas nós podemos imaginar situações de uso, porque aí, dentro da correspondência e das necessidades de proteção do ser humano como o centro de tudo isso, a gente pode sim colocar os devidos cuidados. Isso envolve a utilização das pessoas, dos dados das pessoas, as questões éticas, as questões de discriminalização que elas podem ocorrer. Existe o potencial para ocorrer de acordo com o aprendizado da utilização dessas máquinas. 

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) também manifestou receio de o Brasil “ficar para traz em relação a inovação tecnológica”, caso o projeto venha a generalizar as responsabilidades de efeitos que ainda não são conhecidos. 

— A gente já começou essa discussão da regulamentação no campo jurídico. Ora, como fazer essa regulamentação se a gente nem sabe ainda o que é, agora é que está se desenvolvendo — afirmou. 

Ecossistema regulatório

Para a assessora especial de Direitos Digitais do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Estela Aranha, o maior desafio de uma nova legislação como a que está sendo discutida é adequar as regras com garantias fundamentais a um contexto que requer um sistema de normas bastante dinâmicos e que leve em consideração as particularidade do Brasil. 

Para ela, é preciso pensar em uma ferramenta de governança para que seja trabalhado um ecossistema regulatório pensado de forma transversal. 

— A gente sabe que não existem padrões únicos, inclusive para esses princípios. Os próprios tribunais interpretam todos esses princípios de forma diferente no mundo inteiro. A gente tem por exemplo a liberdade de expressão. Nos Estados Unidos é interpretado de uma forma, na Europa, de outra, aí no Brasil a gente tem outra interpretação. Então como a gente pode fazer isso? 

Transparência 

Na avaliação de outras especialistas, o Brasil pode se tornar uma grande referência no campo trazendo nesse primeiro marco legal regras que assegurem um sistema comprometido com a transparência. Essa foi a defesa da diretora do Laboratório de Políticas Públicas e Internet (Lapin), Cynthia Picolo, e da presidente do Instituto Istart de Ética e Cidadania Digital, Patrícia Peck. 

— O PL [projeto de lei] deve trazer obrigações específicas para o fornecimento de informações acessíveis e compreensíveis a respeito do impacto ambiental para o treinamento e funcionamento dos sistemas. E deve ter, no mínimo, informações sobre consumo de energia, sobre os equipamentos usados e onde são hospedados os dados. Para então permitir o mapeamento de dados sobre recursos minerais e água —  ressaltou Cynthia Picolo ao analisar a repercussão da transparência na redução de danos no meio ambiente. 

Responsabilidades

Outros debatedores manifestaram preocupação com a possibilidade de o novo marco acabar colidindo com outras legislações já existentes — como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD — Lei 13.709, de 2018), o Marco Civil da Internet, o Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor — e acabar gerando insegurança jurídica. 

Na avaliação do conselheiro nacional do Ministério Público (CNMP), Rodrigo Badaró, o Brasil pode, sim, se espelhar na regulamentação já feita por outros países, mas deve colocar como base as particularidades da realidade ética, cultural, social e econômica brasileira. Ele manifestou preocupação com o “ímpeto regulatório” que tem, segundo ele, sido nutrido pelo medo da inovação e seus impactos. 

— A gente tem um país continental e uma questão ética e problemas que em nenhum lugar do mundo tem. Então, é importante, quando do desenvolvimento da norma, termos em mente essa questão específica brasileira, da questão racial. Será que nós temos a capacidade de impor a pequenas empresas, já com carga tributária elevada, regras e regras que impeçam o desenvolvimento em tecnologia? — questionou. 

A líder da Comissão Especial de Regulação de Inteligência Artificial da Associação Internacional de Inteligência Artificial (A2IA), Adriana Rollo, também se posicionou com a mesma preocupação. Para ela, o projeto precisa de ajustes em três pontos principais: “na falta de compreensão do ciclo de vida da IA e na definição dos agentes; na caracterização de risco e na lógica da responsabilidade civil. 

Ela citou como exemplo o caso de um desenvolvedor que possa ter criado uma IA em um certo período e já não faz mais parte da cadeia de distribuição desse uso da inteligência artificial. Mas, pela lógica do texto legislativo, explicou, ele ainda participa integralmente da responsabilidade por um possível dano dentro dessa cadeia. 

— Um exemplo muito elucidativo é que alguém com uma faca lesiona uma pessoa na rua ou pratica um homicídio, por exemplo. Em nenhuma circustância do direito brasileiro as facas “Tramontina” vão ser responsabilizadas por esse delito, por esse crime. Porque da mesma forma como a IA, a gente está falando de uma ferramenta que pode ser utilizada tanto para o bem quanto para o mal em diferentes circunstâncias. Então a gente tem que realmente responsabilizar a pessoa a pessoa, a entidade que causou aquele dano. 

Ainda como contribuição ao texto, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Leonardo Netto Parentoni disse que é preciso levar em consideração o grau de precisão e redução de risco para que a atividade humana seja substituída pela IA. Na sua avaliação, quanto maior a substituição da atividade humana pela inteligência artificial, maior deve ser o rigor da legislação para quem está no controle dessa decisão. 

— Por exemplo, o carro autônomo. Ele deve ter um nível maior de previsibilidade na lei porque não é o ser humano quem toma as decisões, é o veículo. Portanto, para casos de maior risco, exige-se maior transparência, acurácia e explicação. E podem ser proibidos determinados acordos comerciais. E no sentido contrário, não me parece fazer sentido que a legislação intervenha em sistema de inteligência artificial que apenas recomendam, mas que não substitui a decisão humana. Intervir nesses casos, seria sufocar ainda mais as pequenas e médias empresas brasileiras que lutam com muita dificuldade para se manter no trabalho e que, ao final do dia, o sistema que elas proporcionam apenas recomenda, mas não substitui a decisão humana. 

Discriminação algorítmica

Para a coordenadora de pesquisa do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), Fernanda Rodrigues, a regulamentação da IA precisa ir além das questões de princípios e valores. Ela deve se basear, segundo a especialista, em riscos e problemas específicos do Brasil como o histórico escravocrata do país. Segundo ela, esse passado ainda reflete de forma negativamente em alguns sistemas, como o penitenciário e o de segurança pública do país. Nesse sentido, ela defendeu que os debates busquem compreender o que pode e o que não pode ser automatizado, de acordo com impacto prejudicial para grande parcela da população. 

— A gente tem farta literatura demonstrando o quanto a segurança pública e o sistema penal brasileiro, como um todo, são baseadas estruturalmente no racismo. Isso significa que qualquer tecnologia, qualquer medida estratégica voltada para as aéreas específicas precisa considerar quais são as principais pessoas afetadas nesse sentido. 

A conselheira do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac), Marcela Mattiuzo, também fez ponderações nesse sentido. Para ela, a regulação precisa conversar com o direito das pessoas afetadas.

— Se a gente olha para o reconhecimento facial, como boa parte do sistema foi treinado com base de dados contendo fundamentalmente imagens de homens, brancos e ocidentais, os sistemas acabaram tendo dificuldades de replicar essa lógica de identificação, por exemplo, para pessoas negras. Levando a não identificação da pessoa como sendo uma pessoa, ou a identificação de uma pessoa sendo outra pessoa e coisas do gênero. 

Questões laborais

Em outra frente, especialistas defenderam maior atenção dos parlamentares para a determinação de parâmetros que possam definir as formas de gerenciamento de trabalho via algoritmo. Para elas, o avanço da “plataformização de trabalho” deve vir acompanhada de participação dos trabalhadores na elaboração desse sistema. 

— Num contexto da IA generativa [tecnologia com capacidade de aprender padrões complexos de comportamento a partir de uma base de dados], por exemplo, a gente sabe que eles usam mão de obra humana para realizar tarefas, catalogação de dados, moderação de conteúdo mediante remuneração e condições de trabalho degradantes. Então além de ser remuneradamente insatisfatório, esse tipo de trabalho afeta a saúde física e mental das pessoas já que elas são submetidas, por exemplo, a analisa conteúdos ofensivos e violentos. E, por outro lado, há trabalhadores que dependem de sistema de algoritmo para exercer suas funções como no caso a plataforma Uber. Que o sistema classifica motoristas e determina as corridas de acordo com a disponibilidade, a localidade e outros fatores. 

Fonte: Agência Senado


Leia também:





quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Google atualiza ferramenta de anúncios com IA

Imagem: reprodução
Com a novidade, o Performance Max pode contemplar mais de 20 assuntos relacionados para otimizar a performance e entrega de anúncios.

O Google atualizou um dos produtos de publicidade baseado em inteligência artificial (IA), o Performance Max. A mudança acontece no buscador da plataforma que os profissionais de marketing podem usar para direcionar os anúncios. Apesar de ter começado as mudanças nesta quinta-feira, 26 alguns anunciantes avaliam positivamente as mudanças, pois gera maior controle em relatórios performance.

Porém, o Google adicionou o que chamou de “temas de pesquisa” às campanhas Performance Max. Com isso, profissionais podem adicionar até 25 tópicos que otimizam para orientar os anúncios quando forem exibidos em determinadas pesquisas dos usuários. O Performance Max se tornou um dos produtos publicitários mais importantes do Google, mudando a forma como a publicidade funciona na pesquisa, no Gmail, no YouTube e no Maps. Contudo, o produto publicitário, também conhecido como PMax, foi lançado em 2020 e os anunciantes gravitaram em torno dele.

No entanto, tem havido preocupações de que a IA por trás das campanhas PMax seja difícil de ser investigada. Os profissionais de marketing não controlam todas as peças criativas e direcionamentos. Desse modo, acabam por obter insights e avaliações limitadas sobre as campanhas.

Como funciona a ferramenta de anúncios do Google?

Antes dessa atualização, a Performance Max analisava os recursos fornecidos pelo profissional de marketing, incluindo a análise de seus sites e catálogos de produtos. Todavia, a IA determinava o melhor local para anúncios dentro das propriedades do Google. À época, a maior dificuldade dos gestores era identificar os ativos do sistema a partir de informações ao vivo, dificultando os ajustes na trajetória publicitária.

Por exemplo, um museu que realiza evento especial pode querer alcançar pessoas que procuram “recreação ao ar livre” ou “atividades para crianças”. A IA do Google, por si só, não vai perceber isso, mas o profissional de marketing sabe que essas pesquisas são relevantes. Agora, o profissional de marketing pode adicioná-las aos dados que o PMax usa para segmentação.

Questões éticas

Todavia, os anúncios alimentados por IA estão se tornando mais onipresentes nas plataformas digitais, incluindo as da Meta, da Microsoft, proprietária do LinkedIn e do Bing, e da Amazon. Apesar de a automação facilitar a geração de campanhas e superar alguns problemas, questões sobre transparência de dados e privacidade são levantados.

“O PMax pode ser muito desafiador para clientes que têm variedade muito grande de produtos”, disse Calla Murphy, vice-presidente de estratégia digital e marketing integrado da Belardi Wong. Por exemplo, uma marca de decoração que vende acessórios de mesa, sofás, roupas de cama, entre outros.

Segundo ela, com mais controle sobre os temas de pesquisa, os profissionais de marketing poderiam treinar a IA para direcionar as campanhas. Belardi Wong tem mais de 300 clientes de marketing e o valor gasto em campanhas PMax está aumentando, disse Murphy. Entre os clientes, o PMax representou 68% de seus gastos no Google até agora neste ano, em comparação com 52% no ano passado, diz Murphy.

Fonte: meioemensagem


quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Webmotors é o primeiro marketplece automotivo a utilizar inteligência artificial via imagens para reparo de veículos

Imagem: reprodução

Iniciativa faz parte do processo da empresa de se tornar mais do que um marketplace de compra e venda de veículos, mas um ecossistema completo para o usuário

E se você ralasse seu carro hoje e não fizesse ideia para onde levá-lo nem quanto tempo e dinheiro precisaria gastar para resolver esse contratempo? A Webmotors tem essa resposta. O maior ecossistema automotivo do Brasil larga na frente e, com exclusividade, anuncia o lançamento do Webmotors Serviços - solução inédita que utiliza inteligência artificial (IA) para ajudar os usuários da plataforma no sentido de simplificar e agilizar o processo de manutenção do veículo.

A nova funcionalidade permite que o usuário solicite, dentro do aplicativo da Webmotors, orçamentos de reparo para danos leves e médios no carro a partir de apenas uma foto, que pode ser clicada pelo próprio motorista no momento e no local da ocorrência. O reconhecimento do arranhão no carro é realizado pela IA em até 7 segundos e, instantaneamente, o sistema fornece uma estimativa de valores, indicando a oficina mais próxima: são 1.500 estabelecimentos disponíveis, inicialmente, na cidade de São Paulo. Devido à sua alta capilaridade, o Webmotors Serviços oferece ainda a opção de agendar o serviço no local de preferência do usuário.  


“Somos pioneiros entre os marketplaces automotivos que atuam no Brasil a inaugurar uma ferramenta tão disruptiva a ponto de realizar um encadeamento gigante de algoritmos que faz a classificação e fornece um preço estimado praticamente em tempo real”, afirma Mariana Perez, diretora de Produtos da Webmotors. “O Webmotors Serviços nasce com uma proposta de valor que, por meio da técnica de visão computacional, visa garantir uma jornada digital mais simples e descomplicada aos nossos usuários."

 

Segundo Mariana, a Webmotors está criando um ecossistema cada vez mais completo para facilitar a vida do consumidor que confia na experiência da marca para auxiliá-lo em todos os momentos, inclusive quando precisar de uma assistência técnica especializada.  


“Com nosso vasto histórico de conhecimento amadurecido ao longo de 28 anos na plataforma, temos a expertise necessária para levar ainda mais praticidade e conveniência ao cliente - que agora tem tudo o que precisa ao alcance da palma da mão”, destaca a executiva. 

 

Cuidados para o dia a dia com o carro

Além da função de orçamento instantâneo, a nova solução digital da Webmotors conta com a possibilidade de agendamento de outros serviços com benefícios que acompanham a rotina dos usuários, auxiliando o consumidor a manter seu veículo nas melhores condições de uso. Confira a seguir:

  • Estética: para serviços de polimento e cristalização de pintura;
  • Lavagem: inclui o processo completo ou apenas higienização interna;
  • Manutenção preventiva: contempla limpeza de bicos injetores, alinhamento, instalação e balanceamento para duas ou quatro rodas, alinhamento de direção, check-up eletrônico veicular, troca de discos e pastilhas frontais.

Todos esses serviços têm descontos especiais na Webmotors e seis meses de garantia (com exceção da lavagem). Para ter acesso ao Webmotors Serviços, basta fazer o download do aplicativo, disponível para Android e IOS, se cadastrar e clicar em “Serviços”.

Confira o vídeo institucional sobre a nova ferramenta


Sobre a Webmotors  

A Webmotors foi a primeira marca brasileira a inovar na forma de comprar e vender carros e é o principal ecossistema automotivo, que engloba desde a compra, venda e uso do veículo, oferecendo soluções completas para o segmento no Brasil. Fundada em 1995, Webmotors foi pioneira na inovação do marketplace online automotivo e continua a definir o padrão para compra, venda e pesquisa online automotiva. 

Em 2002, o Grupo Santander Brasil se juntou à Webmotors como seu principal parceiro e, em abril de 2013, a empresa deu boas-vindas à Carsales Ltd., que adquiriu uma participação de 30%. Desde então, a empresa de tecnologia australiana contribuiu para a aceleração do crescimento da Webmotors e, em março de 2023, a Carsales Ltd. aumentou sua participação acionária na Webmotors para 70%. O Santander mantém os outros 30%, além da exclusividade comercial, sendo o parceiro de crédito, seguros e soluções financeiras para transações feitas por meio da plataforma da Webmotors.

Fonte: RPMA Comunicação


quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Saiba o que é inteligência artificial e onde ela pode ser aplicada

Imagem: reprodução
Você sabe o que é inteligência artificial? Bom, com certeza não é aquilo que vemos em filmes como Eu, Robô, Matrix ou até mesmo o Exterminador do Futuro. Na verdade, a IA não é tão apocalíptica como essas superproduções mostram e está bem mais presente no seu dia-a-dia do que você imagina!

Desde o corretor automático do seu celular, chatbots, propagandas que aparecem no seu navegador, até mesmo sistemas de análise financeira ou smartwatches, são inúmeras as funcionalidades e aplicações dessa tecnologia. 

No Brasil, o avanço dessa tecnologia está em pleno crescimento. Segundo uma pesquisa do SAS realizada pelo IDC, o país se destaca como líder no uso de inteligência artificial na América Latina.

Dentro do território nacional, aproximadamente 63% das organizações fazem uso de aplicações fundamentadas nessa tecnologia. Além disso, mais de 90% das empresas brasileiras estão investindo em ferramentas de dados e análises para detectar tendências e padrões de consumo.

Pronto para saber mais sobre essa tecnologia inovadora que facilita — e muito — a vida de pessoas e empresas?

O que é Inteligência Artificial?

A inteligência artificial (IA) é uma área da ciência da computação que se preocupa com o desenvolvimento de agentes inteligentes, que são sistemas que podem raciocinar, aprender e agir de forma autônoma. 

A partir de uma série de informações que são fornecidas por humanos a todo momento, essas ferramentas aprendem e replicam comportamentos e processos. 

Essa área interdisciplinar que envolve contribuições de diversas áreas, como a ciência da computação, a matemática, a engenharia, a psicologia e a filosofia. 

Quem inventou a Inteligência artificial?

A IA tem vários pais, não um só. Então não dá para dizer quem inventou a IA. No entanto, alguns dos principais nomes associados ao desenvolvimento da IA são Alan Turing, John McCarthy, Marvin Minsky e Herbert Simon.

Alan Turing foi um matemático e cientista da computação britânico que é considerado o pai da computação teórica. Ele é mais conhecido por seu trabalho sobre o Teste de Turing, que é um método para avaliar se uma máquina pode ser considerada inteligente.

John McCarthy foi um cientista da computação americano que é considerado o pai da IA. Ele é mais conhecido por cunhar o termo “inteligência artificial” em 1955.

Marvin Minsky foi um cientista da computação americano que é considerado um dos fundadores da IA moderna. Ele é mais conhecido por seu trabalho sobre redes neurais artificiais e inteligência artificial geral.

Herbert Simon foi um cientista da computação americano que é considerado um dos fundadores da IA cognitiva. Ele é mais conhecido por seu trabalho sobre tomada de decisão humana e resolução de problemas.

Além desses nomes, muitos outros cientistas e engenheiros contribuíram para o desenvolvimento da IA. A IA é uma área de pesquisa ativa e ainda está em seus estágios iniciais de desenvolvimento. No entanto, tem o potencial de revolucionar muitas indústrias e melhorar nossas vidas de maneiras significativas.

Como a IA funciona?

A IA é uma tecnologia poderosa que tem o potencial de revolucionar muitas indústrias. À medida que a IA continua a se desenvolver, podemos esperar ver ainda mais aplicações inovadoras que afetam nossas vidas de maneiras significativas.

A IA pode ser dividida em dois grandes subcampos: 

  • aprendizado de máquina (também conhecida como Machine Learning)
  • e inteligência artificial geral.

Aprendizado de máquina

Aprendizado de máquina é um campo da IA que se preocupa com a criação de sistemas que podem aprender com dados sem serem explicitamente programados.

Os sistemas de aprendizado de máquina são treinados em um conjunto de dados de exemplos e são capazes de generalizar para novos exemplos.

Inteligência artificial geral

Inteligência artificial geral é um campo da IA que se preocupa com a criação de sistemas que podem raciocinar, aprender e agir de forma autônoma como os humanos. 

Os sistemas de inteligência artificial geral ainda estão em desenvolvimento e não são tão avançados quanto os sistemas de aprendizado de máquina.

Onde a IA pode ser aplicada?

A Inteligência Artificial (IA) pode ser aplicada em uma ampla variedade de campos e setores. Seu potencial abrange desde tarefas simples até atividades complexas que antes eram exclusivas da capacidade humana. Algumas das áreas onde a IA pode ser aplicada incluem:

Finanças

A IA pode ser usada para prever o mercado de ações, para detectar fraudes e para tomar decisões de investimento.

Análise de crédito

Essa tecnologia pode auxiliar na análise de dados financeiros e comportamentais dos solicitantes de crédito, a fim de avaliar o risco de inadimplência e tomar decisões mais precisas e automatizadas para empresas do ramo financeiro.

Segurança

Identificação de ameaças terroristas, prevenção de crimes e proteção de infraestrutura. Identificação de comboios e rastreamento de suspeitos por câmeras

Assistentes Virtuais e Chatbots

IA pode ser usada para criar assistentes virtuais e chatbots que interagem com os usuários de forma natural, respondendo a perguntas, fornecendo informações e executando tarefas.

Processamento de Linguagem Natural (PLN)

Pode ser usada para analisar, compreender e gerar texto em linguagem humana, permitindo a tradução automática, resumo de texto, análise de sentimentos, entre outros.

Visão Computacional

É capaz de interpretar e analisar imagens e vídeos, sendo aplicada em reconhecimento facial, detecção de objetos, diagnósticos médicos por imagem e veículos autônomos.

Recomendações e Personalização

Utilizada em sistemas de recomendação que sugerem produtos, conteúdo ou conexões sociais com base no histórico e preferências do usuário.

Medicina e Saúde

Auxiliar no diagnóstico médico, identificar padrões em exames, otimizar tratamentos e desenvolver medicamentos.

Indústria e Manufatura

Otimizar processos de produção, manutenção preditiva de máquinas, controle de qualidade e robôs industriais.

Educação

Personalizar a aprendizagem, fornecendo aos alunos materiais de estudo e atividades adaptadas às suas necessidades e estilos de aprendizagem.

Agricultura

Usada para otimizar o uso de recursos, monitorar lavouras e prever safras.

Jogos

Usada em jogos para criar adversários virtuais inteligentes e melhorar a experiência do jogador.

Robótica

Desenvolvimento de robôs autônomos que podem executar tarefas complexas e interagir com o ambiente.

Cidades Inteligentes

Gerenciar o tráfego, otimizar o uso de energia, melhorar a segurança pública e oferecer serviços mais eficientes nas cidades.

Essas são apenas algumas das muitas aplicações possíveis da IA, como produção e conteúdo, geração de imagens, de vídeos, entre muitas outras.

Saber o que é inteligência artificial não é mais suficiente. É também importante saber como aplicá-la. À medida que a tecnologia avança, mais oportunidades emergem em diferentes setores, tornando a IA uma parte cada vez mais importante da vida cotidiana. 


Fonte: publicitarioscriativos


quarta-feira, 26 de julho de 2023

Se a aprendizagem fosse a Liga da Justiça, a IA seria o Flash

Imagem: reprodução

A Inteligência Artificial (IA) tem roubado a cena nas empresas, nas escolas, nas rodas de conversa e na mídia do mundo inteiro. Apesar de os primeiros passos da IA terem sido dados ainda na década de 1940, a febre atual foi desencadeada pelo lançamento do ChatGPT. E é preciso admitir que mesmo os profissionais experientes do universo da tecnologia se surpreenderam com as respostas dadas pelo robô da OpenAI.

 A adoção da IA generativa parece inescapável em todos os setores do conhecimento e, consequentemente, da economia. Na área de educação e, especialmente, da educação corporativa, a AI deve ter um enorme poder de transformação. É sempre importante lembrar que uma ferramenta de IA é tão eficaz e benéfica quanto a qualidade de dados da qual ela se alimenta. Ou seja, é preciso ter critério e segurança sobre fontes de conhecimento de onde os robôs extraem informações e dos modelos em que são treinados.

Um dos aspectos mais extraordinários da IA na educação é a possibilidade de termos, em um futuro não muito distante, uma espécie de “super professores”. Eles não só dominarão a área de conhecimento que ensinam, mas também terão uma capacidade incansável de trabalho e, o melhor, serão capazes de identificar precisamente as deficiências que travam o aprendizado de cada um de seus alunos. 

A combinação de especialistas em educação com a capacidade de processamento incansável das máquinas de IA – munidas de bancos de dados gigantescos, com todo tipo de conhecimento, e treinadas em modelos relativos ao aprendizado humano – deve abrir caminho para um ensino realmente personalizado, como se cada aluno tivesse um “professor particular” especialista em cada curso que faz.

Imagine que este tipo de professor, além de diagnosticar os problemas de cada um de seus alunos, seja capaz de sugerir conteúdos e em diferentes formatos: vídeos, textos, fotos, podcasts, jogos, tudo pensado para que eles possam entender e superar exatamente os pontos que têm dificuldade. Sem contar que o professor fará isso tudo sem alardes constrangedores na frente de outros colegas da turma. 

Hoje, a tecnologia já vem revolucionando a educação na forma e no conteúdo, o que inclui o treinamento e desenvolvimento (T&D) profissional. Muitas empresas já descobriram que o ensino a distância (EaD, ou o T&D online, pode ter muito mais qualidade e eficácia do que o presencial. A constatação surpreendeu muitos diretores de gestão de pessoas que, durante a pandemia, foram forçados a treinar remotamente contingentes inteiros de colaboradores. Eles descobriram que inúmeras ferramentas, muitas já disponíveis, mas pouco usadas, são capazes de potencializar o treinamento e aumentar a eficiência de suas empresas. 

A possibilidade de colocar o melhor especialista para falar com funcionários do país inteiro ao vivo, em um vídeo gravado, em um podcast ou ainda transformar esse conteúdo em um  game, deixou muitos profissionais de RH maravilhados. Sem contar que o emprego de recursos como a realidade virtual, que permite que um trabalhador rural faça um treinamento imersivo de manutenção de trator com óculos 3D, também vêm ajudando a democratizar a qualificação, quebrando barreiras geográficas.

Considerando que isso tudo já é possível, a adição da IA à educação corporativa vai provocar um salto extraordinário de produtividade e competitividade dentro das empresas. Os debates sobre a utilização da IA são legítimos e necessários, mas, pelo histórico da humanidade, não há como deter o avanço da tecnologia e da engenhosidade humana. 

Assim como a popularização da internet ao redor do planeta nos anos 2000 transformou o mundo em poucos anos, mudando a maneira como as pessoas produzem bens e serviços, como se comunicam, consomem, divertem-se e trabalham, a aposta é que a chegada da IA nas mãos dos indivíduos e das organizações vai desencadear uma nova onda de transformações econômicas, comportamentais e sociais em escala igual ou ainda maior.

Diante disso, o melhor a fazer é acompanhar de perto não só a evolução da tecnologia, mas as possibilidades de sua aplicação e seus consequentes efeitos positivos e negativos nas diversas áreas do conhecimento. Não é uma tarefa fácil e, para alívio de engenheiros, educadores, médicos, psicólogos, matemáticos e outros inúmeros tipos de profissionais, exige estudo, pesquisa, análise e reflexão de humanos. Sim, nós, profissionais humanos, teremos muito trabalho para aproveitar as maravilhas propiciadas por essa tecnologia e também criar os remédios para os efeitos colaterais que ela pode provocar.

Será preciso acompanhar e avaliar, por exemplo, como o cérebro humano se comportará ao longo do tempo ao receber respostas de maneira tão instantânea. Pode ser um alívio pensar que não precisamos mais guardar fórmulas aparentemente inúteis para chegar a respostas que, de fato, nos interessam. Mas será que não foi justamente o processo de elaboração dessas fórmulas, pesquisas, observações, tentativas e  erros  que treinaram o cérebro humano  a funcionar de maneira capaz de resolver problemas e, por fim, ajudou a elevar o conhecimento humano? E será que o uso inadequado da tecnologia e, especialmente da IA, não tornará nossos cérebros preguiçosos e sedentários, provocando um efeito limitador diametralmente oposto à expansão da inteligência humana?

Ainda não há respostas para todas as perguntas, mas os profissionais, as empresas e até os governos que estiverem mais atentos e souberem aproveitar os benefícios da IA se tornarão mais competitivos. 

Por Luiz Alberto Ferla - engenheiro, administrador de empresas, fundador e CEO do DOT Digital Group, edtech líder nacional no mercado de educação corporativa digital.


Fonte: novapr.com.br


Leia também:



sexta-feira, 21 de julho de 2023

D-ID lança chatbot de IA de conversação cara a cara com tecnologia do ChatGPT

Imagem: reprodução

A D-ID, uma startup israelense que anteriormente produzia a tecnologia Deep Nostalgia, agora desenvolveu um novo chatbot. Um projeto chamado D-ID Chat combina tecnologias ChatGPT com programas proprietários de IA. De acordo com os criadores, o D-ID Chat visa fornecer uma experiência de conversa mais personalizada e humana, usando IA para gerar respostas que imitam o estilo e o tom de escrita do usuário.

A tecnologia da D-ID é baseada em algoritmos de aprendizado profundo que analisam e sintetizam os dados de entrada para criar um avatar realista e personalizado. O serviço tem aplicações potenciais em vários setores, incluindo entretenimento, educação e atendimento ao cliente, saúde mental e aprendizado de idiomas.

Agora você pode escrever ou dizer ao bot o que quiser. Nosso repórter conversou um pouco com ela e ficamos com a impressão de que, ao contrário do ChatGPT, existem heurísticas roteirizadas operando nos bastidores: não importa o estilo usado e como as perguntas foram feitas, o bot forneceu sempre as mesmas respostas. Enquanto ela fala claramente, não há o típico salto labial de baixa frequência que resulta da dublagem reflexiva.

Parece que o bot é programado com um conjunto limitado de respostas e não tem a capacidade de se adaptar a diferentes contextos ou aprender com as interações anteriores. Além disso, é interessante notar que os movimentos dos lábios do avatar não combinam perfeitamente com o áudio, indicando que alguma edição de pós-produção pode ter sido envolvida.

No entanto, nos perguntamos quando a Apple e o Google desenvolverão soluções semelhantes. Não seria maravilhoso ver a Apple dar à Siri um belo avatar? Eles estão totalmente preparados para isso. Aliás, é possível que a Apple e a Google já estejam a trabalhar no desenvolvimento de algo do género mesmo ainda não o tendo anunciado. Além disso, embora um avatar para Siri possa melhorar a experiência do usuário, pode não ser uma prioridade para a Apple no momento.

Esses avatares vão revolucionar a forma como nos comunicamos e interagimos com a tecnologia, criando uma experiência mais personalizada e envolvente para os usuários. No entanto, as preocupações com privacidade e segurança precisarão ser abordadas à medida que essa tecnologia se tornar mais difundida. Este ano, prevemos que os avatares falantes dominarão o mundo.


Vejam um exemplo de animação com áudio, resultante de uma foto 2D!


Dica: o ideal é uma foto com 
fundo branco e lábios fechados, 
sem sorriso!

Confira este link para falar com um bot cara a cara: chat.d-id.com


  • Avaturn é um novo produto da startup 'in3D' que permite aos usuários criar um avatar 3D de nível profissional em apenas alguns minutos. São necessárias três selfies para criar uma cabeça de avatar realista, que pode ser animada e exportada para qualquer lugar. Os usuários podem personalizar seu avatar com diferentes roupas, acessórios e penteados, criar grupos com outros usuários e conversar uns com os outros.
  • Ready Player Me, uma plataforma de metaverso para criação de avatares, ainda experimental com tecnologia gerada por IA para permitir que os usuários criem suas roupas de avatar de forma inovadora. A empresa está oferecendo uma versão beta de seu criador de avatar gratuitamente, permitindo que os usuários criem roupas exclusivas usando o software da empresa de arte de IA generativa 'DALL-E'. O Ready Player Me Labs visa investigar novos avanços e recursos na personalização de avatar antes de disponibilizá-los aos usuários e desenvolvedores da plataforma.
  • O 3D Avatar Diffusion é um algoritmo de aprendizado de máquina que pode pegar uma única imagem 2D de um rosto humano e criar um avatar 3D. Ele foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Microsoft Research e é baseado em um tipo de algoritmo de aprendizado de máquina chamado modelo de difusão. Para treinar o modelo, os pesquisadores usaram um conjunto de dados de mais de 200,000 modelos de rosto 3D com diferentes tons de pele, estilos de cabelo e características faciais.


Fonte: mpost.io/pt


TUTORIAL ENSINANDO COMO FAZER A FOTO ANIMADA

The Digital People Platform


Leia também: