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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Energia elétrica é cara ou muito cara para 84% dos brasileiros

Foto: Reprodução
Pesquisa é do Ibope e da Associação dos Comercializadores de Energia

Oitenta e quatro por cento dos brasileiros entrevistados pelo Ibope e pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) consideram a energia elétrica cara ou muito cara. Para a Abraceel, o valor pago pelos consumidores tem se tornado mais evidente nas despesas das famílias, já que as pessoas que consideravam o serviço caro ou muito caro no ano de 2014 – primeiro de realização da pesquisa – chegavam a 67%. O percentual atingiu a maior marca em 2014 (88%) e no ano passado (87%). A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em todas as regiões do país, entre os dias 24 de março e 1º de abril.

Considerando os dados deste ano, 55% dos entrevistados afirmaram que o alto preço é causado pelos impostos e 28%, pela falta de concorrência no setor. “Hoje a energia elétrica é um dos serviços mais taxados, por uma razão muito simples: os governos estaduais têm muita facilidade em arrecadar imposto por meio da conta de luz, então incidem diversos impostos – federais, estaduais – e o consumidor percebe que a energia é cara devido aos muitos tributos”, disse o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros.

Ele lembra que os valores dos impostos estão descritos em cada conta, para que o consumidor possa consultar. Segundo Medeiros, além desses dois fatores apontados pelos entrevistados, outro motivo atrelado ao alto preço das contas são os subsídios cruzados, que, conforme explica, “é o que um consumidor paga pelo outro”. Ele citou dois exemplos em que os mais pobres pagam pelos mais ricos: subsídios para o agronegócio – devido aos subsídios para áreas rurais – e para aqueles que instalam painéis fotovoltaicos.

“Há consumidor rural que tem desconto de 90% na irrigação durante a madrugada, isso é um subsídio que alguém paga. Há muitos subsídios cruzados. Agora está se colocando muito painel fotovoltaico, quem coloca principalmente é quem tem dinheiro para instalar. Quando ele instala o painel, há uma série de benefícios que a rede elétrica traz para ele, que é por exemplo regularizar energia”, disse.

Essa regularização diz respeito ao fornecimento de energia elétrica durante a noite, quando não há energia solar para garantir a demanda. “Isso é um benefício que a rede elétrica traz,  mas hoje ele não paga nada. Quem paga esse subsídio é o consumidor, que não instalou um painel fotovoltaico para esse consumidor mais rico”.

Mercado livre

Em 80% dos casos, os entrevistados gostariam de escolher sua operadora de energia elétrica, enquanto em 2014, esse percentual era de 66%. A Abraceel defende o modelo do mercado livre, em que o consumidor possa escolher sua fornecedora de energia, e considera que essa é uma forma de tornar o setor mais competitivo.

O estudo apresenta dados sobre possível mudança do mercado cativo de energia – atual sistema no qual o consumidor compra energia da distribuidora – para o mercado livre – quando ele tem a possibilidade de escolher quem será a sua fornecedora de energia: 63% trocariam de fornecedor de energia caso a medida fosse implementada no país; em 2014, esse percentual era de 57% e, no ano passado, chegou a 68%.

Para a maioria das pessoas entrevistadas (64%), o principal motivo para a decisão de troca da empresa continua sendo o preço, conforme os dados deste ano. No ano passado, o preço era também o principal motivo para 68% dos entrevistados.

Energia limpa

Outro resultado que mostra o perfil do consumidor de energia é que 17% escolheriam sua operadora com base em uma geração de energia mais limpa. Esse percentual era de 13% em 2017, primeiro ano em que a pergunta entrou na pesquisa. No ano passado, eram 15% aqueles que se preocupavam com energia mais limpa na hora de escolher a fornecedora de energia.

Questionados se gostariam de gerar sua própria energia em casa, 90% dos entrevistados disseram que sim – o índice é 13 pontos percentuais maior que em 2014. Segundo a Abraceel, o interesse em trocar de empresa, caso a medida de mercado livre seja implantada no Brasil, assim como o interesse em gerar energia elétrica em casa, crescem à medida que aumentam a renda familiar e escolaridade dos entrevistados.

Apenas 39% dos entrevistados estão dispostos a pagar um preço maior na conta de luz para incentivar a geração de energia em outras residências brasileiras. Segundo avalia a associação, como a população considera o preço da energia elevado, parcela significativa não se mostra disposta a pagar um preço mais alto na conta de luz para incentivar a geração de energia elétrica em outras residências.

Fonte: Ag. Brasil

Vigilância Sanitária fiscaliza estabelecimentos no primeiro fim de semana após novo protocolo de atrações musicais

Foto: Reprodução
No primeiro fim de semana da liberação de atrações musicais, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por intermédio da Superintendência de Vigilância Sanitária (SUVISA), realizou fiscalizações em bares, restaurantes e similares. O objetivo da ação é garantir o cumprimento do protocolo sanitário a partir da permissão do retorno das atividades musicais. A fiscalização contou com o apoio do Procon Maranhão, Detran e o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPRv).

“O que esperamos é que estes profissionais estejam cientes do que precisam cumprir, pois com esse retorno, todos devem saber do que podem e não podem fazer. Dependendo do número de não conformidades identificadas, poderemos fazer desde apenas a orientação ou a autuação e interdição do espaço. Isto é, se constatarmos aglomeração, o não distanciamento e a não oferta dos protocolos”, disse a fiscal da SUVISA responsável pela condução das ações, Érika Tereshkova.

Durante a noite do sábado (15), estabelecimentos localizados no bairro do Calhau receberam a visita dos agentes da Vigilância Sanitária. Dois estavam com atrações musicais e um optou por manter apenas o som ambiente.

De acordo com Frederico Paiva, proprietário de um dos restaurantes visitados, a ação foi positiva e é sinônimo de segurança aos clientes. “Cada um fazendo a sua parte, com certeza iremos garantir a qualidade e a manutenção dos serviços. Assim como os estabelecimentos têm por obrigação seguir com as medidas sanitárias, a população também precisa se conscientizar e respeitar as orientações dadas”, enfatizou.

Para Dannillo França, profissional da educação, as inspeções são necessárias. “O retorno das atrações musicais é importante, pois eles vivem disso. Se todos os estabelecimentos cumprirem com as medidas que o Governo disponibilizou, com certeza, vai dar certo para todo mundo, tanto para se divertir como para curtir o ambiente”, compartilhou.

A determinação é resultado dos esforços da gestão estadual com combate à prevenção e controle da contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19). Atualmente, o Maranhão é um dos 10 estados que mais conseguiram reduzir o número de óbitos decorrentes da doença e que também tem mantido o índice de contaminação menor que 1 há mais de 50 dias.

Para que as atrações artísticas pudessem acontecer dentro das determinações sanitárias, foram exigidos que bares, restaurantes e similares seguissem estratégias. Entre elas, a entrada e a saída dos locais de apresentação por acesso próprio; realizar a limpeza e desinfecção dos instrumentos; assegurar que os profissionais da música cumpram com as normas estabelecidas no protocolo local.

Além destas exigências, as apresentações precisaram estar restritas a somente duas pessoas, sendo a formação apenas de instrumental e vocal. O uso de máscaras, distanciamento e álcool em gel são obrigatórios. Também estão previstos na Portaria n.º 042 protocolada pela Casa Civil a distância de 02 (dois) metros entre cada profissional no palco; isolamento do acesso ao palco e reforço da necessidade de evitar contato físico com o público.

Segundo Lucas Gonçalves, também proprietário de um restaurante verificado pela fiscalização sanitária da SES, todos os cuidados necessários têm sido tomados. “Aqui, nós optamos por ainda seguir com o som ambiente, sem apresentações artísticas ao vivo. Enquanto isso, temos procurado seguir à risca as medidas, com a oferta de luvas e máscaras aos funcionários, assim como aos clientes que precisarem”, afirmou.

Durante a fiscalização no sábado (15), a SUVISA aplicou dois termos de intimação, dois autos de infração e uma interdição.

Mais ações

Prestando apoio às ações de fiscalização sanitária, o Batalhão da Polícia Militar Rodoviária (BPRv) além de garantir a segurança no incurso das ações, também realizou blitz da Lei Seca em pontos estratégicos da capital. Somente na Avenida dos Holandeses foram abordados cerca de 150 veículos, onde na oportunidade foram dadas orientações quanto à condução segura e o teste do bafômetro.

De acordo com o major Fábio Aurélio, oficial superior do BPRv, 20 militares participaram da mobilização deste sábado. “Desse contingente, uma parte dará apoio a operação da Lei Seca, juntamente com o DETRAN, enquanto que a outra acompanhará as fiscalizações. No tocante aos bares e restaurantes, vamos fazer a segurança, para em caso da aplicação de alguma sanção, para que tudo transcorra da forma mais tranquila possível”, destacou.

Fonte: ma.gov

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Saiba o que pode funcionar a partir de 1º de junho e quais são as regras sanitárias obrigatórias

Foto: Reprodução
Portaria publicada na sexta-feira (29) pela Casa Civil do Governo do Maranhão especificou os segmentos e atividades econômicas na lista dos estabelecimentos autorizados a funcionar no Estado a partir de 1º de junho. A medida faz parte da retomada gradual da economia, impactada pela pandemia de coronavírus.

Além disso, a portaria traz regras sanitárias gerais e específicas. Ou seja, os estabelecimentos comerciais, as indústrias e as empresas que estiverem autorizadas a funcionar no Maranhão terão de seguir dois tipos de medidas sanitárias para evitar a disseminação do coronavírus: as gerais e as específicas.

As regras gerais valem para todos, independentemente do tipo de atividade. As específicas valem para cada segmento, de acordo com o tipo de atividade que exercem.

O que pode funcionar

Entre as atividades que podem funcionar a partir de 1º de junho, estão clínicas médicas; dentistas; hotéis e pousadas; transporte coletivo; óticas; autoescolas; construção civil; salões de beleza ; comércio de móveis e variedades para o lar; supermercados e mercados; e serviços de informática e venda de celulares.

Também podem funcionar delivery e drive-thru de restaurante, bar e lanchonete; imobiliárias e escritórios; pequenas empresas exclusivamente familiares; postos de combustível e entrega e retirada de lavanderia; lojas de tecido, oficinas e loja de material de construção; bancos e coleta de lixo.

A lista completa das atividades pode ser vista em corona.ma.gov.br ou diretamente no link da portaria, na página 43: https://www.corona.ma.gov.br/public/uploads/arquivos/atos/37-5ed135749291a.pdf. A lista também pode ser vista no fim desta reportagem.

O que não pode funcionar

Entre os segmentos que continuam vetados, estão academias, shopping centers, cinemas, teatros, bares e casas noturnas; restaurantes, bares e lanchonetes (com exceção de delivery e drive thru).

Também permanecem suspensas as visitas a pacientes suspeitos ou confirmados com coronavírus.

Depois do dia 15

A depender da evolução da pandemia, a partir do dia 15 de junho poderão funcionar demais lojas de ruas (como sapatarias e lojas de roupas) e lojas em shopping centers, com exceção de praças de alimentação, cinemas, áreas infantis, restaurantes e a realização de eventos.

A partir do dia 22, também dependendo da evolução da doença, poderão funcionar academias. A partir do dia 29, bares, restaurantes e praças de alimentação em shoppings.

Regras sanitárias gerais

As medidas sanitárias gerais a partir de 1º de junho incluem aquelas que já são obrigatórias no Estado: uso de máscaras em locais públicos e privados de uso coletivo; proibição de aglomeração;  oferecimento de água e sabão ou álcool em gel aos clientes e funcionários; e distanciamento social de pelo menos dois metros entre trabalhadores e entre usuários/clientes.

Para fazer valer a proibição de aglomerações, continuam vetados eventos como shows, congressos, reuniões, plenárias, passeatas, desfiles, torneios, jogos, apresentações teatrais, sessões de cinema, festas em casas noturnas e similares.

Além disso, é preciso manter os ambientes arejados e intensificar a limpeza das superfícies.

Deverão ser afixados cartazes dizendo que a empresa segue os protocolos obrigatórios e outras normas (serão citadas nesta reportagem, mais abaixo). A portaria traz os modelos dos cartazes, que também podem ser vistos e baixados em seinc.ma.gov.br/ ou corona.ma.gov.br/.

Funcionários e clientes

As empresas autorizadas a funcionar devem adotar, sempre que possível, trabalho remoto (a distância). Quando não for possível, a alternativa é fazer rodízio de funcionários ou jornadas.

Deve haver distância mínima de dois metros entre os clientes e os funcionários. E também deve haver distância de dois metros entre os clientes. Num supermercado, por exemplo, a fila deve garantir essa distância.

Se for necessário fazer reuniões de trabalho, elas deverão ser virtuais (pela internet). Havendo impossibilidade de cancelamento de reuniões, é preciso limitar o número de participantes.

Outra medida é manter um vazio entre as pessoas nos refeitórios, para cumprir o distanciamento de dois metros. Não pode ser servido self service; e sim porções individuais.

Lotação

Só pode haver o máximo de uma pessoa (cliente ou trabalhador) para cada quatro metros quadrados. Por exemplo: um estabelecimento de 40 metros quadrados pode ter no máximo, ao mesmo tempo, 10 pessoas dentro dele.

Cartazes visíveis devem indicar ao público em geral essa lotação máxima.

A lotação de elevadores deve ser reduzida a um terço da capacidade.

Limpeza

O álcool em gel ou água e sabão devem estar disponíveis na entrada do estabelecimento. Todos precisam usar antes de entrar. Superfícies como balcões, maçanetas, telefones e janelas devem ser higienizadas a cada duas horas.

As empresas devem fornecer máscaras (descartáveis ou de tecidos) ou, se as normas da atividade exigirem, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e uniformes.

A empresa deverá afixar em local visível nos seus banheiros cartaz com controle de higienização dos mesmos.

É preciso manter o ambiente arejado, com portas e janelas abertas sempre que possível. Se for necessário usar ar-condicionado, é preciso limpar semanalmente os filtros e mensalmente os demais componentes. Deve ser afixado cartaz com controle de higienização dos aparelhos.

Está suspenso o uso de bebedouros de jato inclinado diretamente na boca.

Os veículos da empresas devem ser higienizados antes de cada viagem e funcionar com metade da capacidade.

Grupos de maior risco

Os profissionais que forem de grupos de maior risco devem ser dispensados das atividades presenciais enquanto durar a epidemia. Eles podem, entretanto, trabalhar remotamente.

Caso o trabalhador comprove residência com pessoa pertencente ao grupo de maior risco, a empresa deverá priorizar o seu afastamento para regime de trabalho a distância, se for possível.

Os integrantes do grupo de risco são: pessoas com idade igual ou superior a 60 anos; pneumopatias graves ou descompensados (em uso de oxigênio domiciliar; asma moderada/grave, doença pulmonar obstrutiva crônica – DPOC); cardiopatias graves ou descompensados (insuficiência cardíaca, cardiopata isquêmica, arritmias); imunodepressão; doenças renais crônicas em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); diabetes mellitus; obesidade mórbida (IMC maior ou igual a 40); doenças cromossômicas com estado de fragilidade imunológica (ex.: Síndrome de Down); gestantes.

Casos confirmados ou suspeitos

A empresa deverá solicitar que todos os trabalhadores, se possível, instalem o aplicativo Monitora Covid-19, do Consórcio Nordeste, que se encontra disponível para Apple e Android.

É preciso providenciar e garantir o imediato afastamento para isolamento domiciliar por 14 dias dos profissionais que apresentem sintomas da síndrome gripal; estejam confirmados com Covid-19; ou comprovem residência com caso confirmado de coronavírus.

Fiscalização

Os estabelecimentos também devem deixar claro para os clientes que é preciso usar máscaras e higienizar as mãos.

O descumprimento das normas sanitárias gerais pode gerar sanções administrativas e encaminhamento ao Ministério Público para que sejam feitas as devidas responsabilizações penais, civis e trabalhistas.

Qualquer cidadão pode fazer denúncias, de preferência com fotos ou vídeos, pelo WhatsApp da Vigilância Sanitária: (98) 99162-8274, (98) 98356-0374 e (98) 99970-0608.

Regras sanitárias específicas

As normas sanitárias especificas para dez segmentos autorizados a funcionar a partir de 1º de junho também estão na Portaria 34 da Casa Civil, a partir da página 17.

Elas valem para minimercados, supermercados e hipermercados; construção civil; cabeleireiros e atividades de tratamento de beleza; clínicas médicas; segmento odontológico; hotéis, pousadas e congêneres; óticas; bancos; transporte coletivo e autoescolas.

Supermercados

Continua valendo a regra de que supermercados, mercados, quitandas e similares só podem funcionar com metade da capacidade física; apenas uma pessoa por família pode, ao mesmo tempo, ingressar no estabelecimento.

Transporte público

Nos ônibus e nas vans, deve haver reforço na limpeza e na higienização. Somente podem ser transportados passageiros com máscaras. Isso também vale para os fretados.

Horários dos estabelecimentos

Para evitar aglomeração nos transportes públicos, cada segmento precisa adotar um horário diferente de início das atividades. Fica assim:

Começam entre 5 e 7 horas: postos de combustíveis e panificadoras

Começam entre 6 e 8 horas: supermercados; área de saúde; indústrias alimentícias; indústrias farmacêuticas; e construção civil

Começam entre 7 e 9 horas: agências loterias; vigilantes, zeladores e porteiros; farmácias e drogarias; oficinas mecânicas e borracharias; lojas de produtos agropecuários e veterinários; hospitais e clínicas veterinárias; e agências lotéricas

Começam entre 9 e 11 horas: bancos; salões de beleza; lojas de veículos; e comércios de rua que estejam autorizados a funcionar.

Prefeitos

Os prefeitos poderão, diante da situação de cada município, editar regras mais rígidas do que as estabelecidas pelo Governo do Estado. Entre as medidas possíveis, está até mesmo o lockdown (bloqueio das atividades) no município. Os prefeitos também podem adotar barreiras sanitárias nos acessos de cada município.

Órgãos públicos

A partir de 1º de junho, também está autorizada a retomada gradual do funcionamento dos órgãos e entidades do Governo do Maranhão. Essa regra vale para o Poder Executivo estadual e não abrange o Judiciário ou o Legislativo.

Vale a mesma regra para todos: o uso de máscara é obrigatório, deve haver revezamento entre os funcionários e distância mínima de dois metros entre eles.

O atendimento presencial ao público externo continua suspenso até o dia 7 de junho. No dia 8, está prevista a volta gradual do atendimento presencial. Até lá, os canais de atendimento são telefone e internet.

Atividades permitidas a partir de 1 de junho

–  Atividades agrossilvipastoris e agroindustriais;
– Hipermercados, supermercados, mercados, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, padarias, quitandas, centros de abastecimento de alimentos e mercados públicos, lojas de conveniência, de água mineral e de alimentos para animais;
– Bancos, casas lotéricas e atividades de seguros;
– Construção civil e lojas para o fornecimento exclusivo de materiais de construção;
– Indústrias
– Serviços de manutenção de energia elétrica, tratamento de água e esgotamento sanitário;
– Serviços da atenção básica de saúde, urgências e emergências;
– Clínicas médicas, odontológicas e de exames da rede privada;
– Serviços de telecomunicação;
– Comunicação e imprensa;
– Serviços de transporte;
– Serviço de correios;
– Serviços de contabilidade e advocacia;
– Farmácias e drogarias;
– Fabricação, montagem e distribuição de materiais clínicos e hospitalares;
– Produção, distribuição e comercialização de combustíveis e derivados;
– Distribuidoras de gás;
– Oficinas mecânicas, borracharias e lojas de vendas de peças;
– Restaurantes em pontos ou postos de paradas nas rodovias;
– Serviços relacionados à tecnologia da informação e de processamento de dados, tais como gestão, desenvolvimento, suporte e manutenção de hardware, software, hospedagem e conectividade;
– Serviços funerários e relacionados;
– Serviços educacionais por meio remoto;
– Bares e restaurantes para serviços de venda remota, podendo o produto ser retirado no estabelecimento, mas vedado o consumo no local;
– Serviços de desinsetização;
– Serviços laboratoriais das áreas da saúde;
– Serviços de engenharia;
– Comércio de móveis e variedades para o lar (exceto situados em shoppings e galerias fechadas), livros, papelaria, discos, revistas e floricultura;
– Serviços de fisioterapia, com atendimentos individualizados e com hora marcada;
– Serviços de informática e venda de celulares e eletrônicos;
– Serviços de Administração de imóveis e locações;
– Comércio de óculos em geral;
– Serviços administrativos e de escritório;
– Serviços de formação de condutores;
– Demais serviços prestados por profissionais liberais;
– Hotéis e similares;
– Salões de beleza, cabeleireiro e barbearia.

Fonte: ma.gov

sábado, 9 de maio de 2020

Apesar do isolamento social, inauguração do Assaí em São Luís atrai milhares de pessoas

Foto: Reprodução
O Assaí Atacadista inaugurou, na quinta-feira (07), em São Luís, na Avenida Guajajaras, na entrada principal da Cidade Operária, sua primeira loja no Maranhão. A fim de garantir que os clientes façam suas compras com tranquilidade e segurança, e seguindo as orientações dos órgãos de saúde, a unidade foi aberta com reforço na higienização e uma série de outras medidas para conter a disseminação do novo coronavírus, mas a aglomeração foi inevitável.

“Optamos por manter a data de chegada da rede ao Maranhão, último estado da Região Nordeste a ganhar uma unidade Assaí, a fim de garantir que moradores da capital e municípios vizinhos tivessem uma nova opção de compra nesse período, já que o abastecimento de alimentos é uma atividade essencial. Em nossa loja, comerciantes e clientes finais encontrarão um ambiente seguro e bem abastecido para fazerem suas compras”, explica Belmiro Gomes, presidente do Assaí Atacadista.

Para a abertura desta loja, a rede investiu R$ 45 milhões e criou mais de 620 postos de trabalho, entre diretos e indiretos. “Além de oferecer preços competitivos para que todos possam se abastecer, colaboramos também com a geração de emprego e renda para a população local, algo importantíssimo, em especial nesse período que estamos vivendo”, completa Gomes.

Foto: Reprodução

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A unidade Assaí em São Luís possui área construída de 12,5 mil m2, sendo 5,4 mil m2 de salão de vendas. A loja conta com 28 checkouts, incluindo caixas exclusivos para empresas, e oferece 381 vagas de estacionamento. Em suas gôndolas, os clientes encontram mais de oito mil produtos, entre alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal e limpeza, de bazar, linha automotiva e pet, além de descartáveis e embalagens, de grandes marcas nacionais e importadas.

O Assaí também pratica a política de dois preços, que atende às necessidades dos diferentes perfis de clientes que frequentam as lojas da rede. O consumidor pode adquirir desde uma caixa fechada de determinado produto até uma única unidade, sem deixar de aproveitar os preços competitivos que a marca oferece. A rede disponibiliza, ainda, o seu cartão de crédito próprio, o Passaí, que permite a qualquer cliente pagar o preço de atacado, mesmo comprando uma única unidade de um item. O benefício é inédito no segmento de atacado de autosserviço.

Com a inauguração, o Assaí passa a estar presente em 21 estados, além do Distrito Federal, e atinge a marca de 169 lojas em todo o País. “A inauguração da nossa primeira loja no Maranhão é, sem dúvida, um marco na história do Assaí. Estamos muito felizes e agradecidos com a receptividade do povo maranhense”, afirma Gomes.

Medidas adicionais – Apesar de ter adotado um protocoloco seguindo as orientações do Ministério da Saúde e das autoridades locais com vistas à segurança de clientes e funcionários, nas primeiras horas houve grande aglomeração, obrigando uma ação do poder público para conter a entrada e saída de pessoas.

Para os próximos dias, a fim de evitar aglomerações, o acesso será limitado em momentos de alta demanda. Como medida de conscientização, a rede também está orientando os clientes sobre a formação de filas na área externa da loja e está medindo a temperatura dos clientes na porta de entrada da unidade.

Fonte: MAHOJE

sexta-feira, 8 de maio de 2020

BC regulamenta duplicata eletrônica e open banking

Foto: Reprodução
O cronograma da agenda BC foi mantido mesmo com pandemia do coronavírus

Nesta semana, o Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciaram a regulamentação da duplicata eletrônica e do modelo open banking, plataforma em que o consumidor pode compartilhar seus dados financeiros com outras instituições para ter melhores condições de créditos. 

O open banking é um dos pilares da Agenda BC, cujo cronograma foi mantido, mesmo com a pandemia do coronavírus.  O diretor da Regulação do BC, Otávio Damaso, explicou que a medida visa empoderar o consumidor de produtos financeiros e cabe a ele decidir se vai ou não compartilhar seus dados com agentes do ecossistema. 

O novo sistema pode ajudar a reduzir a diferença entre a taxa de captação de recursos e a taxa cobrada em financiamentos. Sua implementação será realizada em quatro etapas de modo que o processo deve estar pronto a partir de outubro do ano que vem. 

As quatro etapas 

A primeira etapa deve entrar em vigor em 30 de novembro, quando os bancos terão que fornecer informações de seus produtos e serviços, além de canais de atendimento. 

A partir de maio de 2021, será feito o compartilhamento de informações de cadastro de cliente, de representantes e também, de dados de transações dos consumidores. 

Em agosto, os bancos começarão a compartilhar serviços de pagamentos. Por fim, em outubro, termina a implementação, com  a expansão do escopo de dados para operações de câmbio, investimentos, seguros e previdência complementar aberta. 

Duplicata eletrônica

Além disso, o BC regulamentou a emissão de duplicata eletrônica. Será obrigatório o registro em um sistema eletrônico regulado e fiscalizado pelo BC. A duplicata passa a ser um ativo financeiro, que pode ser usada como garantia de empréstimo por instituições financeiras. 

Em nota, o BC afirmou que as duplicatas eletrônicas terão mais facilidade de compartilhar as informações sobre esses recebíveis com diversos financiadores, favorecendo a competição e a redução do spread. 

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 18 de março de 2020

Produção na maior fábrica de álcool em gel passa de 120 mil para 6 milhões

Foto: Reprodução
Para abril, a CNA planeja iniciar a quarta e a quinta linhas de fabricação

Com os registros de coronavírus no país, a procura por álcool em gel tem aumentado no mercado. A Companhia Nacional do Álcool (CNA), maior fabricante de álcool em gel no Brasil, anunciou que a produção passará de 120 mil para 6 milhões de frascos de 400 gramas em março, e o trabalho será ininterrupto.

O presidente da empresa, Leonardo Ferreira, afirmou que a preocupação é conseguir atender ao mercado dentro de uma crise tão grave. Para abril, a CNA planeja iniciar a quarta e a quinta linhas de fabricação. Ele declarou ainda que a companhia não aplicou aumento de preço aos produtos que vende ao mercado.

A produção do produto aumentou 150% em fevereiro, e para atender a demanda, a empresa contratou mais gente e incluiu mais um turno de trabalho. Ainda pode ser criado um terceiro turno de trabalho caso a fábrica feche contratos com empresas do exterior. Segundo ele, já existem empresas asiáticas interessadas em fechar negócios com a fábrica em Piracicaba.

Com 71 anos no mercado, a CNA é fabricante das marcas Coperalcool, Zulu, Zumbi e Da Ilha e detém 70% do mercado de produtos com álcool no país. A expectativa é que o gel antisséptico passe a representar 40% do faturamento em março, ante 8% no início do ano.

Entenda qual álcool deve ser usado

O álcool em gel que, de fato, mata os vírus Sars-Cov 2019 é o modelo 70%, sendo o único eficaz e seguro para a higienização.  Preferencialmente, aquele desenvolvido para uso nas mãos. O álcool de limpeza geral, e outros que têm concentração maior, como os de 90%, não possuem a mesma ação e não deve ser utilizado nesses casos, pois esses podem causar irritações na pele.

Fonte: saoluisdofuturo

sexta-feira, 13 de março de 2020

Preço da gasolina nas refinarias cai 9,5% e do diesel, 6,5%

Foto: Reprodução
Novos valores entram em vigor nesta sexta-feira

A crise econômica mundial causada pela pandemia do novo coronavírus e a disputa entre Rússia e Arábia Saudita sobre o nível de produção do petróleo fizeram baixar o preço dos combustíveis nas refinarias da Petrobras. Segundo a estatal, a gasolina teve redução de 9,5% e o diesel, de 6,5%. A informação foi divulgada na quinta-feira (12).

Os novos preços estarão em vigor a partir desta sexta-feira (13) nas vendas às distribuidoras, mas os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas e custos com mão de obra. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor, segundo explica a Petrobras.

“Os preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos 9como volatilidade do câmbio e dos preços).”



De acordo com pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 1º e 7 de março, o preço médio ao consumidor no país, para a gasolina, era de R$ 4,531. Para o diesel, o preço médio era de R$ 3,661.

Fonte: Ag. Brasil


sábado, 7 de março de 2020

Aumenta para 13 o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil

Foto: Reprodução
Aumentou para 13 o número de casos confirmados do novo coronavírus no Brasil. As informações foram repassadas pelo Ministério da Saúde nessa sexta-feira.

A Bahia registrou seu primeiro caso da doença. É uma mulher de 34 anos que esteve na Itália em fevereiro. Ela se encontra isolada em sua casa, em Feira de Santana, e está assintomática, ou seja, sem os sintomas do coronavírus.

Foram mais quatro casos confirmados em São Paulo, que agora contabiliza oito pessoas contaminadas pelo vírus.

Desses novos cinco casos confirmados na sexta, os infectados tiveram passagens recentes pela Itália, Reino Unido e Estados Unidos.

O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirma que, a partir de agora, serão considerados como casos suspeitos os pacientes que tiverem viajado para o exterior.

“Como a maioria dos nossos voos que chegam ao Brasil são Europa e Estados Unidos, as combinações possíveis de pessoas dentro do voo vindo de países com transmissão, não há mais condições. É típico de uma situação pandêmica no hemisfério norte. Nós agora passamos a não fazer mais nexo de país, e sim de viagem ao exterior. Temos da América do Norte, da Europa e da Ásia”.

O Ministro da Saúde também orienta a população a evitar buscar os hospitais, deixando o atendimento para pacientes graves.

“Esse é o momento de as pessoas terem dúvida, ligarem, evitar hospital. Se a gente conseguir trabalhar o hospital para os pacientes que necessitam, temos condições de avançar com números de leitos que eventualmente necessitamos”.


Ao todo, são 768 casos suspeitos em investigação para o coronavírus. Outros 480 casos já foram descartados. Os estados do Maranhão, Piauí, Amapá, Acre e Roraima não têm registros até o momento.

Rio de Janeiro e Espírito Santo tiveram a confirmação na quinta-feira de um caso em cada estado. O caso confirmado por um laboratório particular no Distrito Federal ainda aguarda a confirmação da contraprova no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.

Fonte: Ag. Brasil


sexta-feira, 6 de março de 2020

O Foodservice de 2019 em grandes números

Imagem: Reprodução
O foodservice fecha 2019 com números positivos, aumentando em +5% o número de visitas no setor, significando aproximadamente 604 milhões de visitas a mais em alimentação fora do lar do que no ano de 2018.

Dois cenários principais justificam esse contexto: por um lado, a recuperação lenta e contínua do setor após recessão recente, por outro lado tendências no comportamento de consumo que vêm alterando a dinâmica do segmento.

Em termos de recuperação, o que se nota é que públicos mais prejudicados no cenário recessivo começam a voltar apara o foodservice nas proporções anteriores à crise. Destacam-se neste contexto classe C e famílias, por exemplo.

Os primeiros vêm ao foodservice como um movimento de longo prazo. Acentuam-se diante do cenário econômico de recuperação das taxas de desemprego ainda muito focadas em empregos informais e autônomos, que favorece muitas vezes a remuneração em faixas periféricas.

Segundo dados o IBGE, no último trimestre de 2019 registravam-se  aumento de 3,3% em empregados do setor privado sem carteira assinada ou trabalhadores por conta própria, um aumento de quase 1 milhão de pessoas em relação ao mesmo período do ano anterior².

O segundo grupo que se recupera neste período são visitas com três ou mais pessoas – incluindo famílias, isto é, mesclam adultos e menores de 18 na mesma refeição – com um crescimento de 10% em 2019 (duas vezes maior que o ritmo do foodservice).

Movimento interligado ao retorno da Classe C, que também acessa o foodservice em grupos e momentos de lazer, este crescimento ocorre não só dentro dos restaurantes e lanchonetes, mas também dentro de casa: 31% do crescimento dos grupos é unicamente dentro do delivery digital.



Delivery digital, aliás, é tendência que continua impulsionando o foodservice e revisitando a dinâmica de consumo. Hoje representa 5% de todos os pedidos realizados no foodservice, e cresce dois dígitos nos dois últimos anos, em ritmo descolado do cenário de recessão e posterior lenta recuperação do setor.

Acompanhar informações sobre o cenário econômico e transformações no comportamento de consumo nos permitem antecipar tendências que vêm pra transformar não só o foodservice, mas o varejo como um todo, e se beneficiar das novas dinâmicas do segmento.

Fonte: mercadoeconsumo

terça-feira, 3 de março de 2020

Começam as audiências para privatização dos aeroportos de São Luís e de Imperatriz

Foto: Reprodução
Teve início na segunda-feira (02), em Goiânia (GO), a primeira das quatro audiências públicas presenciais previstas para a sexta rodada de concessão de aeroportos, dentre eles os de São Luís e Imperatriz. O governo pretende leiloar 22 terminais aeroportuários divididos em três blocos (áreas Sul, Central e Norte do país).

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), nesta primeira audiência serão apresentados detalhes sobre o novo modelo de concessão. Além desta, estão previstas mais três: dia 06, em Manaus (AM); dia 09 em Curitiba (PR); e dia 11 em Brasília (DF). O prazo dos contratos será de 30 anos, e vence o certame quem oferecer o maior valor de outorga na assinatura do contrato.

Os blocos estão divididos da seguinte maneira: bloco Central, que abrange os aeroportos de Goiânia (GO) e Palmas (TO), localizados na Região Centro-Oeste; e São Luís (MA), Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE), na Região Nordeste e que movimentam 7,3 milhões de passageiros/ano. Neste bloco, a contribuição inicial mínima é de R$ 49,7 milhões. O valor estimado para todo o contrato de concessão é de R$ 4,5 bilhões.

O Bloco Norte compreende os aeroportos de Manaus (AM), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Boa Vista (RR), cuja movimentação anual é de 4,4 milhões de passageiros.

Já o Bloco Sul abrange os aeroportos de Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Londrina (PR), Bacacheri em Curitiba (PR), Navegantes (SC), Joinville (SC), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS). Eles movimentam 12 milhões de passageiros por ano.



De acordo com o governo, a junção de aeroportos de diferentes regiões, se deve ao fato de estarem localizados em áreas com desempenho agrícola e agronegócio significativos, com possibilidade de potencial econômico para o turismo de eventos, turismo de negócios e integração regional.

A Anac esclarece que as audiências presenciais representam “uma oportunidade para que as partes interessadas possam apresentar sugestões de alteração do edital, manifestar dúvidas e fazer críticas ao documento”.

Contribuições por escrito poderão ser encaminhadas até as 18h do dia 30 de março, por meio de formulário eletrônico disponível no endereço.

Fonte: Ag. Brasil