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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Gamificação e o profissional multicultural, as novas tendências que moldarão o futuro do aprendizado

Imagem: reprodução

As tematicas foram extraídas  da Mercado&Consumo, a 'Gamificação' de uma série de artigos (o primeiro está em 'leia também') abordadas por Patricia B. Bordignon, CEO Benkyou e, o 'Profissional Multicultural', foi um dos temas debatidos durante o painel "IA e o Futuro no Trabalho", que aconteceu no dia 12/07, na Campus Party.

Os benefícios da gamificação no ambiente corporativo essa prática está consolidada no universo corporativo e o seu uso só cresce ao redor do mundo. A busca pelo engajamento e aumento de produtividade faz com que a estratégia da gamificação seja a ficha 1 para alcançar esses objetivos.

E o melhor, o seu crescimento se sustenta pelos resultados alcançados porque arrebatou os corações dos colaboradores como a melhor prática nos quesitos atenção, aprendizado, fixação dos conteúdos e recompensas.

As pesquisas sobre o uso da gamificação nas empresas trazem respostas com percentuais muito elevados, com engajamento acima de 85%; aumento da produtividade, em 89%; e, para fechar com chave de ouro, aumento da felicidade no ambiente de trabalho, com 88%.

A gamificação evolui constantemente para atender as expectativas, cada vez maiores, dos colaboradores. Com isso, surgem tendências que, aos poucos, vão se incorporar às práticas do dia a dia. Trago aqui 5 tendências que foram destacadas pelo Leonardo Oliani, fundador da Astéria. São elas:

  • Acompanhamento do progresso do colaborador em tempo real, permitindo ajustes na jornada de aprendizagem e suporte personalizado, o que refletirá numa experiência muito mais engajadora e produtiva;
  • Inclusão da gamificação para promover o bem-estar, utilizando os jogos para estimular hábitos saudáveis e proporcionar ambientes felizes e propositivos;
  • Aumento da popularidade junto as novas gerações, que cresceram junto com os jogos digitais e  se sentem estimuladas pela prática de aprendizagem que seja desafiadora, dinâmica e recompensadora;
  • Inovação nos formatos de gamificação, trazendo mais personalização nos treinamento, buscando atender as necessidades individuais de cada colaborador e criando sistemas mais flexíveis, baseados nas habilidades e competências que cada indivíduo precisa adquirir, além de alterar os níveis de desafios e fornecer feedback em tempo real, visando o avanço do seu desempenho;

Associação da gamificação com a Inteligência Artificial, unindo a utilização dos elementos de jogos com as análises avançadas e a personalização da IA. Essas tecnologias possibilitam um grande avanço na oferta de experiências personalizadas e na geração de dados em tempo real.

A gamificação seguirá inovando a passos largos, agregando novas experiências, que, aliadas as novas tecnologias, trarão ainda mais engajamento, ganho de competências e felicidade. E esse ciclo vai seguir se retroalimentando e agregando novas práticas e gerando mais dados.


Campus Party: profissional do futuro deve ser multicultural e atento à IA

Imagem: reprodução

A Inteligência Artificial (IA) segue evoluindo com a quase ausência de entraves e, para muitos, representa o fim de diversos empregos. Para Marcelo Graglia, professor da PUC-SP e coordenador do Observatório do Futuro do Trabalho, a chave para contornar a onda da IA é se tornar cada vez mais multidisciplinar.

O tema foi debatido durante o painel “IA e o Futuro no Trabalho”, que aconteceu no dia 12, na Campus Party. Integrante da Gouvêa Ecosystem, o evento é considerado o maior festival de tecnologia, empreendedorismo, disrupção e ciências do País. A Mercado&Consumo foi media partner e fez uma cobertura especial do evento, que aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo.

“O profissional do futuro é, em tese, multicultural. Ele sabe um pouco de exatas, frequenta museus, sabe escrever e busca interesses que vão além de suas especialidades para ter uma visão transdisciplinar”, conta Graglia.

O palestrante explica que a internet é vista como uma plataforma tecnológica, ou seja, um agrupamento de tecnologias. E toda plataforma, biológica ou estrutural, pode ser utilizada para a criação de coisas a partir dela. Até a criação da IA generativa, as tecnologias surgiam como um viés de automação para tarefas repetitivas e previsíveis.

“Por outro lado, a IA é uma tecnologia, e suas características em relação ao emprego são para serem substitutivas. Ela pode ser usada como auxilio para quem está trabalhando, mas também pode servir como substituição de mão de obra. Agora, é possível automatizar tarefas cognitivas, de análise, relacionadas à arte e à criação de conteúdo”, afirma.

“A grande questão do tema gira em torno da pergunta ‘os robôs vão roubar nossos empregos?’ Todos que estão no mercado de trabalho terão que aprender alguma coisa sobre Inteligência artificial. Daqui pra frente, isso é inevitável”, Graglia finaliza.

O tema também foi debatido pelo apresentador Marcelo Tas. Clique aqui para saber mais.

Fonte: mercadoeconsumo


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