Foto: Reprodução |
O Olist se tornou na quarta-feira (15) o mais novo unicórnio brasileiro. Fundada em 2015, por Tiago Dalvi, a startup conquistou uma avaliação de mercado em dólares bilionária após ter captado R$ 1 bilhão com investidores.
O Olist foi criado com o propósito de digitalizar donos de negócios. A startup começou com o Olist Store, um serviço para colocar lojistas nos marketplaces. A startup conecta vendedores a sites como Amazon (AMZO34), Americanas (BTOW3), Carrefour (CRFB3), Casas Bahia (VVAR3), Extra (PCAR3), Submarino, MadeiraMadeira e Mercado Livre (MELI34).
A startup expandiu para a criação de lojas online em 2020. O Olist Shops permite abrir um e-commerce próprio gratuitamente e em três minutos, com compartilhamento do link da loja nas redes sociais e sistemas integrados de estoque.
Faturamento
O negócio deve fechar este ano com um faturamento de cerca de R$ 250 milhões, um salto sobre os quase R$ 80 milhões do ano passado. Na semana passada, o Olist venceu o prêmio da Endeavor na categoria growth, a startup foi um dos destaques no portfólio da Endeavor.
O Olist se tornou conhecido dos investidores com a Olist Store, vertical que conecta os lojistas aos marketplaces, auxilia os vendedores a aparecer em melhor posição nas buscas e otimiza a gestão de estoques. A startup também conta com uma ferramenta (o Olist Shops) que permite aos lojistas montarem uma loja virtual própria em poucos minutos.
Desde o fim do ano passado, o Olist também adquiriu PAX (de logística) e Clickspace. A aposta agora é ganhar tração no México, onde os primeiros resultados chamaram a atenção dos investidores.
2022
Em 2022, a startup inaugura seu primeiro centro de distribuição, na cidade de Barueri, que deve ajudar os vendedores a acelerar as entregas dos produtos. Em outra frente, o Olist quer ampliar o rol de produtos financeiros oferecidos aos seus clientes.
Hoje, a plataforma oferece algumas linhas de crédito para capital de giro, e a ideia é considerar novos produtos, passando a considerar também a gestão de risco financeiro.
Fonte: saoluisdofuturo