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Uma empresa “unicórnio” é aquela que conseguiu algo tão difícil quanto encontrar a criatura mítica: ser avaliada em US$ 1 bilhão antes de abrir seu capital em bolsas de valores. No mundo dos negócios, a figura mitológica é referência a um grande feito.
Essas startups arrecadam essa quantia antes de vender suas ações para o público e se tornar uma IPO (Initial Public Offering, em português “Oferta Pública Inicial”). Felipe Matos, presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), afirmou que são empresas de tecnologia inovadoras e com capacidade alta de crescimento.
Conheça os 20 unicórnios brasileiros:
- 99 (transporte particular)
- Arco Educação (tecnologia educacional)
- C6 Bank (banco digital)
- Creditas (fintech)
- Ebanx (fintech)
- Gympass (bem-estar)
- Hotmart (tecnologia educacional)
- iFood (alimentação)
- Loft (tecnologia imobiliária)
- Loggi (logística)
- Madeira Madeira (artigos do lar; e-commerce)
- Mercado Bitcoin (fintech)
- Movile (pedido e entrega de alimentos, bilheteria e logística)
- Nubank (fintech)
- PagSeguro (fintech)
- Quinto Andar (tecnologia imobiliária)
- Stone (fintech)
- Unico (biometria e documentos)
- Vtex (e-commerce)
- Wildlife (jogos de celular)
Fonte: Associação Brasileira de Startups (Abstartups)
De onde veio o termo unicórnio?
A primeira pessoa a usar essa expressão foi a investidora de capital americana Aileen Lee, em seu artigo Welcome to the unicorn club: learning from billion-dollar startups (“Bem-vindo ao clube dos unicórnios: aprendendo com as startups de um bilhão de dólares”, em português).
A palavra “unicórnio” brinca com a ideia de que esse tipo de empresa seria extremamente raro. Quando se leva em consideração que boa parte das startups que viraram gigantes começaram com ideias consideradas absurdas e inacreditáveis, a analogia parece fazer ainda mais sentido.
Fonte: saoluisdofuturo