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sábado, 13 de abril de 2019

“Star Wars Jedi: Fallen Order”

Foto: Divulgação
Já sabemos que “Fallen Order” é um game single-player, desenvolvido usando o Unreal Engine 4 da Epic, que está agendado para 2019 e que o primeiro cartaz oficial do jogo é bastante surpreendente.

Além disso, tudo o que temos é a sinopse oficial: “Há um novo jogo de ação e aventura da Respawn Entertainment que conta a história original da saga intergalática do ponto de vista de um conjunto de Padawans sobreviventes dos eventos de ‘Star Wars: Episódio III: A Vingança dos Sith’. O game foi lançado durantes as festas de 2019”.


De qualquer forma, a Respawn apresentou o jogo durante a Star Wars Celebration deste ano, em Chicago, hoje (13). A revelação foi às 15h30 (horário de Brasília). A transmissão foi feita ao vivo no painel da “Star Wars Jedi: Fallen Order” no canal da Twitch TV.


Trailer



Fonte: Forbes



domingo, 7 de abril de 2019

Por que o príncipe Harry quer proibir o jogo Fortnite no Reino Unido?

Fortnite é um dos games mais baixados atualmente
"Ele foi criado para ser viciante". Assim começou a crítica do príncipe Harry a um dos jogos mais famosos e lucrativos do mundo, o Fortnite.

Durante um evento em Londres nesta quinta-feira, o príncipe expressou o desejo de que o jogo seja proibido no Reino Unido. Ele considera que o game não oferece nenhum benefício aos jogadores.

As duras críticas de Harry se somam a um controverso debate já existente entre profissionais da medicina, governos e lobistas: os videogames podem ser prejudiciais à saúde?

O Fortnite foi lançado pela empresa Epic Games em julho de 2017. O jogo se transformou em um fenômeno global e tem batido recordes de participantes: até agora, ele tem 200 milhões de jogadores registrados no mundo todo.

Redes sociais são 'mais viciantes que álcool e drogas'

Os comentários do príncipe do Reino Unido foram feitos pouco antes do Bafta Video Games Awards, um dos mais importantes eventos para os amantes de jogos eletrônicos no Reino Unido, realizado em Londres todos os anos.

"Esse jogo não deveria ser permitido. Onde está o benefício em jogá-lo?", disse Harry. "Ele foi criado para ser viciante. Um vício que te mantém em frente a um computador o maior tempo possível. É muito irresponsável", completou.

Harry também condenou o uso das redes sociais. "São mais viciantes do que o álcool e as drogas", afirmou.

Mas ele tem razão em relação aos games?

O mercado de games no Reino Unido
movimenta cerca de U$ 6.4 bilhões por ano.

Efeitos na saúde

Cada vez mais profissionais têm observado relação entre o vício em videogames e problemas físicos e mentais em jogadores.

Há poucos dias, a BBC publicou uma reportagem sobre um menino de 11 anos que foi proibido de jogar Fortnite e Minecraft pelo médico de sua família. A prescrição durou várias semanas.

O médico afirmou que estava preocupado com o impacto causado pelos jogos na vida do garoto.

Mas as crianças não são o único grupo afetado.

Uma pesquisa recente mostrou que 200 casais que se divorciaram no Reino Unido entre janeiro e setembro de 2018 mencionaram o vício em Fortnite e outros jogos eletrônicos como uma das razões para a separação.

No entanto, outros pesquisadores, como o escocês Andrew Reid, afirmam que Fortnite não é "viciante" e que, ao contrário, ele tem "características positivas".

O game funciona a partir de um objetivo simples: o personagem precisa sobreviver o maior tempo possível. Cada partida tem um total de 99 jogadores com o mesmo objetivo, e dura cerca de 20 minutos, dependendo do sucesso de cada jogador.

O jogo pode ser baixado de forma gratuita, mas os jogadores podem gastar dinheiro em compras feitas por seus personagens durante a partida.

O game inclui exploração, construção de edifícios e batalhas em primeira pessoa, e pode ser acessado em mais de um dispositivo - é possível, por exemplo, começar uma partida no computador e transferi-la posteriormente para o console ou para um dispositivo móvel.

Os usuários podem jogar sozinhos, como parte de uma equipe de quatro ou 20 pessoas, seja com amigos ou desconhecidos.

A Organização Mundial da Saúde afirma que jogos em
excesso podem se transformar em transtornos de saúde mental

Transtorno de saúde mental?

A indústria dos games vive seu auge histórico. Apenas no Reino Unido, ela movimenta U$ 6,4 bilhões por ano, boa parte graças ao sucesso de Fortnite. Esses números foram compilados pela agência de jogos Ukie, que também destacou os "indícios fracos" de que os jogos prejudicam a saúde.

No mundo, o mercado de jogos digitais teve uma receita de cerca de US$ 137,9 bilhões em 2018, com 75% vindo de jogos para dispositivos móveis ou para computador, que costumam adotar modelo de comercialização como o do Fortnite.

"Nos preocupamos com os jogadores. Queremos ajudar os pais que não jogam a se sentirem mais bem equipados e com conhecimento sobre o jogo seguro e responsável, e também sobre o impacto positivo que os jogos podem ter na vida das pessoas", disse Jo Twist, diretora executiva da Ukie e presidente da Bafta Games.

A Ukie cita uma pesquisa realizada pelo professor Andrew Przybylski, psicólogo experimental do Instituto de Internet de Oxford, no Reino Unido, que afirmou que apenas 0,3% dos jogadores têm problemas para controlar o tempo que passam nos games.

O psicólogo disse que estudos de larga escala sobre o assunto indicam que os jogos podem não ser intrinsecamente viciantes e devem ser considerados como um "mecanismo para lidar com a angústia mental, ao invés de causá-la."

"Culpar os jogos de maneira indevida estigmatiza um passatempo popular desfrutado por quase dois bilhões de pessoas no mundo", afirmou Przybylski.

Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde não concorda com essa avaliação. No ano passado, o órgão reconheceu o "jogo excessivo" como um transtorno de saúde mental.

Fonte: BBC Brasil



sábado, 2 de março de 2019

Call of Duty Infinite Warfare PC

A campanha é um retorno às duras raízes militares da franquia, enquanto olham à frente, fornecendo uma narrativa rica e envolvendo que não se compara com nada lançado de Call of Duty até hoje. O jogador irá embarcar em uma história clássica sobre guerra em larga escala que acontece em um futuro realista, onde conflitos humanos se espalharam pelo nosso sistema solar.

O modo multijogador combina os elementos familiares, como o sistema de movimento encadeado, com inovações de jogabilidade para dar a mais profunda e envolvente experiência online. O novo Zumbis empolga jogadores de modo cooperativo com uma abordagem distinta e diferente e uma tumultuosa narrativa que deixará os fãs animados. 

O título introduz ambientes multiplanetários incríveis nunca visto antes, novos armamentos e as novas habilidades de jogador.




Informações do Jogo:

Nome: Call of Duty Infinite Warfare
Plataforma: PC
Estilo: FPS
Lançamento: 2016

Informações do Jogo:

Nome: Call of Duty Infinite Warfare
Plataforma: PC
Estilo: FPS
Lançamento: 2016




Requisitos Mínimos:

OS: Windows 7 64-Bit ou posterior
Processor: Intel Core i3-3225 @ 3.30GHz or equivalent
Memory: 8 GB RAM
Graphics: NVIDIA GeForce GTX 660 2GB / AMD Radeon HD 7850 2GB
DirectX: Version 11
Storage: 70 GB disponibilidade de espaço em disco
Sound Card: DirectX 11 Compatible


Trailer



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Golpe promete Apex Legends para Android, mas só entrega app falso que rouba dados

O battle royale Apex Legends mal foi lançado e já está fazendo o maior sucesso. O game foi disponibilizado para PC, Xbox One e PlayStation 4 no dia 4 de fevereiro e chegou à impressionante marca de 25 milhões de downloads em apenas uma semana. Junto com o sucesso, porém, vêm os perigos: já circulam diversos golpes que tentam tirar proveito do interesse pelo jogo.

O jogo, como dissemos, está disponível para consoles e computadores, mas nada de suporte a smartphones ou tablets por enquanto. Foi justamente aí que pessoas mal-intencionadas se aproveitaram.

Segundo a ESET, empresa especializada em detectar ameaças de segurança, há vários apps falsos na Google Play que se passam pelo jogo ou por acessórios dele. Também há vídeos no YouTube que ensinam a baixar o game para Android, mas o link indicado aponta para o download de um aplicativo malicioso.

As duas estratégias têm o mesmo objetivo: colocar as mãos nos dados dos usuários enganados. Diz o comunicado da ESET:

"O objetivo desses golpes é obter receita por meio de informações pessoais do usuário. Por exemplo, um aplicativo que alega ser um manual de armas e que visa dar vantagens para o usuário, pode capturar uma grande quantidade de informações se as permissões forem concedidas.

Ao aceitar as condições, o aplicativo recebe acesso à localização do dispositivo, da câmera e os contatos. Mesmo supondo que uma das permissões seja rejeitada, o app solicita permissão novamente sob o aviso de que, se isso não for feito, não funcionará corretamente".

Portanto, é bom enfatizar: Apex Legends não tem versão para Android ou iOS no momento. Qualquer app que ofereça isso é falso. Também é importante tomar cuidado ao baixar qualquer jogo recém-lançado. “A ESET recomenda o download apenas de lojas oficiais, como o Google Play ou App Store, e verificar, mesmo nos apps encontrados nas lojas, se são realmente desenvolvidos pelas empresas responsáveis por aquela marca”, diz Camilo Gutiérrez, chefe do laboratório da empresa.

Fonte: GIZMODO


quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Anthem: veja os requisitos mínimos e recomendados para jogar no PC

Confira se o seu computador será capaz de rodar o novo game da BioWare

Anthem é o RPG de ação da BioWare, que será lançado para PC, Xbox One e PlayStation 4 (PS4) no próximo dia 22 de fevereiro. O título é um dos mais aguardados do ano e, por ter elementos similares aos vistos em jogos como Destiny e Diablo, promete uma experiência diferente das já vistas até agora. O jogo se destaca pelos gráficos bem trabalhados e capacidade de atingir resoluções de até 4K. Confira os requisitos para rodar Anthem no seu computador.


Uma demo chamada VIP chega no próximo dia 25 de janeiro para todos que compraram Anthem durante a pré-venda e assinantes dos serviços EA Access e Origin Access. A versão gratuita e aberta chega no dia 1 de fevereiro em todas as plataformas, e ficará disponível por 48 horas, até o dia 3 de fevereiro.



A BioWare promete conteúdo idêntico para as demos VIP e padrão, onde será possível jogar com a classe Ranger Javelin em uma das missões da versão final. O hub central do game também estará disponível, assim como partes da história principal.

Confira os requisitos:

Requisítos mínimos

Sistema: Windows 10 64-bit
Processador: Intel Core i5 3570 ou AMD FX-6350
Memória: RAM: 8GB
Placa de vídeo: NVIDIA GTX 760, AMD Radeon 7970 / R9280X (2GB de RAM)
Armazenamento: Pelo menos 50GB de espaço livre em disco

Fonte: BioWare


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

REVIEW F1 2018

F1 2018 traz mudanças pontuais e se adapta às novas regras da categoria.

F1 2018 é o novo game baseado na principal categoria do automobilismo mundial, a Fórmula 1. Disponível para PS4, Xbox One e PCs, o título busca reproduzir fielmente todas as emoções do esporte, e, para isso, traz gráficos de ponta e uma jogabilidade que mistura realismo com diversão. Confira o nosso review completo:

Outro F1, mas já?

O novo título da Codemaster mostra que os jogos "anuais" precisam se reinventar para terem algum sucesso. Como fã da categoria, joguei F1 2017 não tem muito tempo. E a sensação nos primeiros minutos do título mais recente era a de estar diante do mesmo game do ano passado. 

F1 2018 utiliza praticamente os mesmo elementos da versão anterior e com menos de um ano de diferença. A empresa poderia ter optado por disponibilizar uma atualização do game. Apesar disso, o jogo realmente traz novidades, que vamos apresentar detalhadamente ao longo do review. 

Sendo assim, coube a Codemasters adaptar sua jogabilidade consagrada para as atuais regras da Fórmula 1, trazer mudanças ao principal modo, o Carreira, e ampliar o leque de veículos clássicos, que fez tão bem ao último game. 



Jogabilidade ainda mais real

O novo F1 2018 acompanha a evolução da categoria atual. Em outras palavras, quando assistimos na TV pilotos quebrando recordes nas pistas, podemos reproduzir esse desempenho da mesma forma no game. Os carros de verdade ficaram mais rápidos, e os do jogo também. 

E essa reprodução fica mais nítida quando você está mais familiarizado com o game. Além da aceleração, você sente mais o contato do carro com o asfalto, principalmente em pontos de freadas. É possível notar que o impacto da força gravitacional está mais presente nessa versão. 



Isso foi possível graças à diferenciação do composto de cada pneu utilizado da categoria, um trabalho bem minucioso do produtora. Essa mudança ficou nítida em duas situações: ao retardar uma parada nos boxes (a equipe insistia em uma troca de pneus), e durante uma corrida com chuva, em que insisti em permanecer na pista com pneus normais. Em ambos os casos, é possível sentir que o carro perde rendimento e tração na prova, o que compromete o resultado final.  

A inserção dos efeitos climáticos também acrescenta muito na jogabilidade. A chuva, que amedronta tantos pilotos na categoria, continua cruel. Tive o azar de correr em uma pista extremamente molhada, no circuito de rua do Azerbaijão. Dei de cara com o muro já na segunda volta, pois além do meu carro não conseguir se manter na pista, era difícil enxergar o oponente à frente. 

E sobre os adversários, a evolução da Inteligência Artificial é perceptível. Pude presenciar boa brigas entre oponentes, como também acidentes isolados que acarretaram em Safety Car. Colocando no replay, pude conferir que a forma com que colidiram foi bem real, similar ao que acontece em corridas de verdade.

Se você ficou assustado com todo esse realismo citado, fique tranquilo, pois há mais um fator a se elogiar em F1 2018: a perfeita comunhão entre realismo e diversão. Então, é possível gostar do jogo sendo um piloto "profissional"- aquele que possui um cockpit em casa e só corre com todas as opções automáticas desativadas - ou sendo um piloto casual. 



Para os menos experientes, basta escolher quais opções automáticas funcionam melhor no estilo de jogo. Como, por exemplo, ter freios e tração sem qualquer auxílio da CPU, mas deixar as mudanças de marcha e o controle de velocidade nos boxes de uma forma automática. Afinal, se até o meu carro no dia a dia é automático, não vai ser em um videogame que eu vou colocar a mudança de marcha em manual, não é mesmo?

Carreira feita em cima de suas decisões

O principal modo de jogo de F1 2018 não mudou tanto desde a versão anterior. O ponto positivo é já estar familiarizado com a mecânica e os menus, por outro lado, essa semelhança colabora com a sensação de estar jogando F1 2017 novamente. 



A grande novidade fica por conta da personalidade de seu piloto. A todo momento você é entrevistado e suas respostas serão cruciais para moldar a personalidade. Busquei formar um cara polêmico, com respostas ácidas e provocativas. Acabei criando um "chá de climão" na minha equipe, mas me rendeu uma boa popularidade e uma bela proposta da RBR no final da temporada (eu comecei na modesta Sauber). 

Ainda sobre esse diálogos, achei interessante que a equipe de engenheiros se sente valorizada quando você elogia partes do seu carro. Por exemplo, se você compartilha o mérito do seu resultado com a durabilidade do veículo, a equipe responsável por ela se sente agradecida e mais motivada. Procurei sempre responder de forma positiva e meu carro durou praticamente a temporada toda.



A famosa árvore de evolução de Progresso e Desempenho continua presente. Ela é praticamente a mesma, embora eu tenha notado que está mais fácil desenvolver componentes nesta versão. Ainda funciona basicamente como um RPG, onde você precisa cumprir tarefas da equipe e obter bons resultados para acumular Pontos de Recursos e trocar por evoluções. 

E para dar uma quebrada de gelo no Modo, os Eventos estão mais divertidos e desafiadores. Eles consistem em realizar tarefas com os veículos clássicos, como ultrapassar todos os oponentes antes do fim da corrida ou completar um percurso dentro de um tempo estipulado. 



Com o campeonato rolando, procurei colocar o nível dos meus oponentes na dificuldade média. Ainda assim, encontrei uma certa facilidade durante as provas, até porque eu corria de Sauber, como dito anteriormente, que não está nem perto de ser uma das melhores equipes da categoria.

No fim das contas, o modo continua sendo o grande carro chefe da franquia. Por mais que o game conte com opções para criar o próprio campeonato, ainda é divertido se aventurar e ter o gostinho de uma carreira vitoriosa na principal categoria do automobilismo mundial. 

É preciso correr em equipe 

Os elementos que mais diferenciam Formula 1 dos outros games de corrida é o trabalho em equipe. O jogo faz com que você deixe toda a sua arrogância de lado e necessite muito da ajuda do time para obter bons resultados. 



Esse trabalho conjunto começa antes da corrida. Ainda na classificação, é preciso preparar o seu carro acertando detalhes cruciais, como os pneus a serem utilizados e o balanceamento do veículo, ou seja, se ele será mais rápido e menos estável, ou vice versa. 

Já nas corridas, é preciso dialogar a todo momento com sua equipe. Se nas versões anteriores era comum ignorar engenheiros e membros do time, a humildade prevalece em F1 2018. Comecei a escutar mais as vozes do rádio, principalmente nas orientações em relação ao desgaste do carro e seus componentes. 

Se você não entende de mecânica, não tem problema. O jogo traduz boa parte desses elementos para leigos. Sendo assim, há um leque gigantesco de opções de mudanças no menu rápido da sua tela. Eu tomei uma bela surra para me localizar, mas com o tempo você vai se acostumar. Inclusive, recomendo a todos que corram algumas provas mais simples apenas para aprenderem a localização de cada função.



Mais carros clássicos

Outro atrativo de F1 2018 é a presença dos famosos carros que marcaram história na categoria. Além de todos os disponíveis em F1 2017, incluindo a McLaren de 1988 que era disponibilizada a parte, o novo título traz mais oito carros. São eles: 

Lotus 72D (1972)           Ferrari 312 T4 (1979) 
Ferrari 312 T2 (1976)   McLaren MP4/1B (1982)
McLaren M23-D (1976)    Williams FW25 (2003)
Lotus 79 (1978)   Brawn BGP-001 (2009)

Assim como no game anterior, esses veículos só estão disponíveis em alguns modos ou nos eventos a parte do Modo Carreira. E também não é possível jogar com eles contra os modelos atuais. 



Em relação à jogabilidade, a forma com que cada um deles se comporta foi replicada. Enquanto a clássica McLaren 1976 de James Hunt desliza facilmente a cada curva, o modelo de 1982, que foi guiado por Niki Lauda, já se mantém mais estável, mas ainda longe da aerodinâmica dos carros atuais. 

O jogo permite pilotar cada um dos modelos e descobrir as suas características individuais, o que é muito interessante. Assim como criar torneios personalizados apenas com esses veículos mais antigos.


Novos campeonatos nos mesmos modos de jogo

F1 2018 não evoluiu em relação aos modos de jogo. Isso é ruim? Não necessariamente, mas algumas tarefas do Modo Carreira citadas acima poderiam aparecer nas opções. Para quem ainda não conhece a franquia, existem as seguintes opções: Grande Prêmio, Tomada de Tempo, Eventos e Multijogador. 


Este último, por sua vez, traz as famosas partidas online contra outros jogadores. Em nossos testes, foi difícil encontrar jogadores dispostos a formar um grid completo. Mas esse é um problema eventual, uma vez que o game ainda não foi lançado oficialmente. 



O grande barato fica por conta do modo Campeonato que agora conta com mais torneios de carros atuais e clássicos. São competições para todos os gostos, com regras atuais, antigas e algumas outras bem curiosas. Vale muito a pena conferir. 

Visual que encanta e sons que beiram a realidade

F1 2018 traz também uma evolução bem tímida no que diz respeito ao visual do jogo. Os carros estão cada vez mais realistas, com seus designs muito bem reproduzidos, e efeitos de colisão e quebra de peças muito próximos do real. Também é preciso elogiar a ambientação do jogo, com cenários fiéis aos circuitos de verdade, e os efeitos de sombra, luz, e chuva, que são muito bem aplicados. 



Já as animações, essas sim deixam a desejar. Pilotos mais famosos, como Vettel, Hamilton e Alonso, são quase cópias idênticas no game. Mas outro menos populares, e os personagens que você personaliza e cria, esses sim dão medo! E a famosa comemoração no pódio, que deveria ser o auge da glória pós-corrida, é um momento cômico, com bonecos sem muita expressão levantando taças.

A parte sonora também rende muitos elogios. O som dos motores é bem reproduzido no jogo, tanto nas partes em que ele alcança as maiores potências, como no momento em que ele falha, emitindo um som que nenhum piloto ou amante da velocidade gosta de ouvir. Também é legal escutar a diferenciação dos motores dos veículos lendários, da Lotus de Emerson Fittipaldi de 1972, até a flecha de prata de Mika Häkkinen de 1998. 



Na parte da dublagem, boa parte das vozes da versão anterior foram mantidas. Para alguns pode ser mais um sinal de que muita coisa foi reaproveitada de F1 2017. Mas eu, particularmente, gosto, principalmente quando o jogo preza por profissionais da dublagem, e não por famosos que não possuem experiência no ramo.

Conclusão

F1 2018 é um game perfeito para o amante da velocidade. O novo título consegue reproduzir de uma forma nunca antes vista a maior categoria do automobilismo mundial.  Mas sofre do mesmo problema dos jogos anuais: poucas mudanças em relação ao título anterior. O jogo até traz melhorias na jogabilidade e nos gráficos, a inclusão de novos carros clássicos e uma boa adaptação às novas regras da categoria. Mas ainda precisa de mais elementos para compensar os cerca de R$ 230 em um jogo que não mudou tanto em menos de um ano.

Fonte: TechTudo