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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Evento online aponta soluções profissionais e de negócios

Imagem: Divulgação
Na próxima terça-feira, acontece a quinta edição do Meetup São Luís do Futuro, com patrocínio da Emap/Porto Itaqui e presença de palestrantes de várias partes do país.

A pandemia trouxe crise sanitária e recessão, mas também oportunidades. Para apontar os caminhos que se abrem com o “novo normal”, acontece na próxima terça-feira (28) o 5° Meetup São Luís do Futuro, tradicional evento presencial do Maranhão, em versão totalmente online e gratuita. 

“Somos parte de uma ideia maior – o Movimento São Luís do Futuro”, pontua o organizador Tagil Oliveira Ramos. Segundo ele, o 5° Meetup é resultado de um trabalho intenso feito ao longo de dois anos que colocou a marca SaoLuisdoFuturo como referência no ambiente de empreendedorismo, inovação e tecnologia do Maranhão. 

“Durante a pandemia, fomos um dos primeiros a cancelar os eventos presenciais e nos focar na nova realidade 4.0 que se mostra como solução para nossos problemas e demandas”, diz o especialista em Gestão de Negócios Digitais, que será também o mediador do atual Meetup.

O movimento São Luís do Futuro 

O Meetup já é uma referência no ambiente de negócios do Maranhão e da região Norte-Nordeste e faz parte do Movimento São Luís do Futuro. Lançado em 2018, o movimento tem foco no ambiente de negócios pautados na tecnologia e no empreendedorismo.

Com foco nas nas atividades empresariais e empreendedoras, o objetivo do portal tem sido divulgar notícias e informações a respeito de tecnologia, inovação e economia que acontecem no Maranhão, Brasil e mundo.

Palestrantes renomados


O presidente da Empresa Maranhense de Administração 
Portuária (Emap), Ted Lago, vai abrir o evento

O time de palestrantes foi escolhido a dedo, dentro do tema  “PREPARE-SE PARA UM NOVO MUNDOSoluções Profissionais e de Negócio para a Retomada da Economia”

O evento será aberto pelo presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago (foto). Administrador de empresas e pós-graduado em gestão estratégica e finanças corporativas, ele vai falar sobre os aprendizados sociais de uma cidade portuária modelo.

Segundo Lago, o Porto do Itaqui tem ajudado São Luís e a região na superação de limitações logística e , durante a pandemia, ofereceu soluções e oportunidades diante da crise.

Neidy Christo, Consultora Organizacional e de Carreira, Professora da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e Vice-Presidente da ABRH/ES, vai abordar em sua palestra, o tema “Profissionais diferentes para um mundo conectado”, focando as informações sobre competências, soft skills e mudanças de mindset valorizadas pelo chamado “novo normal”. 

O evento será encerrado por Max Siqueira, fundador do Instituto Maximize e especialista em Desenvolvimento Humano. O autoconhecimento como ferramenta de resiliência no processo de integração ao novo paradigma é tema da palestra “Construa uma mente para adaptar”.

Como se inscrever

O 5.° Meetup São Luís do Futuro começa a partir das 20h00 e tem como tema “Prepare-se para um novo mundo: Soluções profissionais e de Negócio para retomada da economia”. O primeiro e o segundo lote já esgotaram, mas ainda dá tempo de participar: foi aberto o terceiro e último lote. As vagas são limitadas e estão terminando.

Para se inscrever agora, clique no link .

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Desempenho de funcionários em home office está ligada à relação com chefes

Foto: Reprodução
O levantamento avaliou a importância de proximidade entre funcionários e seus chefes

A produtividade de empresas veio apresentando melhor desempenho a partir do trabalho em home office, entre os meses de abril e maio, os números que mostraram melhora significativa no trabalho, ficaram entre 10% a 20% relacionado à performance destas empresas, dados obtidos pelo Valor, após levantamento feito com cinco companhias que empregam de 300 a 14 mil funcionários, em setores como finanças, e-commerce e tecnologia.

Com a pandemia sendo a maior causadora do distanciamento social, diversas empresas precisaram adaptar sua forma de trabalho, com isso, em vez de manter seu grupo de funcionários em espaços físicos, atribui a eles o serviço em home office. Mesmo diante de questionamentos e receio com o novo modelo de trabalho, chefes notaram maior produtividade e melhor relação entre os funcionários e líderes durante este período.

A importância do líder de equipe

Um dos principais desencadeadores desta mudança de cenário mas com crescimento contínuo é o posicionamento do líder de cada equipe. Com a pandemia afetando o trabalho presencial, os chefes mantiveram o contato mais frequente com seus funcionários, consequentemente, os números alavancaram no quesito produtividade.

Maria Elisa Moreira, professora de pós-graduação e educação executiva do Inpes explica que muitos gestores não tinham proximidade com os colaboradores e achavam que só a tecnologia resolveria a questão do home office. Mas, produtividade se faz com envolvimento. Sem um líder orquestrando uma equipe integrada não há gestão.

Sucesso não se atrela ao espaço físico

O desempenho que resultou o trabalho de casa, levou os líderes se ocupar um espaço físico está atrelado ao sucesso da empresa. Já é avaliada a revisão da frequência dos expedientes à distância e ampliação de operações regionais se a necessidade de unidades físicas.

A maioria dos gestores acredita no resultado positivo do home office. Com toda sua equipe operando de caso desde do 16 de março, o Banco Pine tem 320 funcionários trabalhando de casa, o que surtiu efeito de 93% de avanço no rendimento dos times.

A área que se dedica a analisar os resultados de clientes para oferta de crédito mostrou um aumento de 20% na verificação de casos, com a mesma quantidade de funcionários, relata a superintendente de RH Jussara Lemos Soares Penhalbel.

O banco avalia o crescimento em produtividade por meio sistemas que controlam o volume de solicitações e o tempo de atendimento das demandas e que realizam chats privados e entre times.

Desempenho OLX

Outra grande marca que percebeu as mudanças positivas com o trabalho em home office foi a OLX, plataforma de compra e venda de mercadorias. Com toda a equipe trabalhando de casa desde o início da pandemia, o avanço foi de 3% e 9% nos resultados de maio e junho, respectivamente, em relação a abril.

A companhia investiu em um software de telefonia na nuvem, que acompanha o número de ligações de negócios realizadas pelos funcionários, além de mensurar o tempo em linha. Atas de desempenho também foram automatizadas em abril para que os gestores comerciais acompanhem números atualizados de hora em hora e possam corrigir estratégias rapidamente, diz o chief human resource officer (CHRO), da OLX, Sérgio Povoa.

Fonte: saoluisdofuturo

terça-feira, 16 de junho de 2020

Mercadinho sem funcionário vira solução na pandemia

Foto: Reprodução
O primeiro modelo foi desenvolvido pela startup Onii em uma unidade em um condomínio fechado em SP

Neste ano, os meios tecnológicos voltados à compra independente dispararam. A novidade que alguns condomínios passaram a usar é a rede de mercados autônomos, negócio desenvolvido pela startup Onii, que teve sua primeira unidade em um condomínio fechado de São Carlos (SP).

O processo de identificação e pagamento é realizado via aplicativo, enquanto os moradores compram seus produtos em um contêiner de 20 metros quadrados. Não há profissionais no caixa.

Tom Ricetti, um dos sócios da Onii revelou que o faturamento da loja é de R$ 35 mil por mês. Logo durante seus primeiros dias funcionando, foram 206 moradores do condomínio com 240 residências baixaram o app.

O plano inicial era a construção de 200 lojas em dois anos, mas o que não era esperado pelos sócios era explosão da pandemia causada pelo coronavírus que, consequentemente, pelas recomendações da OMS de manter o distanciamento social, refletiu na rapidez em construir mais lojas. 38 estão em fase implementação e 31 já funcionam como ponto de vendas.

Expectativa de faturamento superando R$ 20 milhões

Com menos de um ano no mercado, os sócios acreditam que o faturamento supere R$ 20 milhões. Ricetti ressalta que nunca trabalhou tanto na vida, ele nunca imaginou que ia ser essa loucura.

Na quarentena, com todo mundo em casa, recebem 50, 60 ligações de condomínios perguntando quanto custa a instalação. Empresas também mostram interesse nos modelos, que podem vir a servir como extensão de almoxarifados e box para guardar EPI onde funcionários podem pegar os utensílios e o controle é feito pela leitura do QR Code.

A ideia é expandir o modelo para diferentes setores, como o caso de aeroportos que já contataram a startup. Ricetti relata que também vão inaugurar a primeira loja autônoma em aeroporto. Assinaram um contrato para colocar uma Onii em Congonhas, depois do raio-x.

Democratização da Amazon Go

A programação era abrir em maio, mas com a quarentena, os planos foram alterados. O sócio acredita ser a democratização da Amazon Go. Mas lá a inteligência está toda na loja, com sensores, câmeras, balanças e etiquetas. Isso encarece.

O processo requerido para comprar na versão brasileira solicita ao cliente realizar o cadastro no app inserindo nome, telefone e RG e pendura um cartão. A unidade não fica liberada para acesso, tudo acontece por meio de scanner.

Tudo se dá por um geolocalizador que sinaliza com um “push” para uma nuvem de qual unidade está sendo usada pelo cliente. Após o alerta o processo de liberação é permitido com a microtransação de um centavo. Se tudo estiver ok, a loja devolve um QR Code e, se der match, a porta é destravada.

Cada produto leva um código de barras que terá a sua leitura feita pelo celular como um scanner. Logo que escaneado, o produto é enviado para o carrinho e pode ser levado. Na contratação do contêiner, o condomínio “monta” seu menu.

Ricetti diz que se querem vinho francês de R$ 500 ou corote, não tem problema. O condomínio decide o que quer vender. Só precisa de código de barras. O condomínio também fica responsável com os cuidados relacionados à operação de compra, reposição, limpeza e manutenção.

E ele só pode vender os produtos cadastrados no app. Quando ele quer colocar um novo produto ou marca, a startup faz a autorização e cadastro e, para esses produtos, geram um código de barras, explica Ricetti.

Licenciado recebe 90% do valor obtido

O box gira em torno de R$ 70 mil, quem licenciar pode optar pelo aluguel de equipamentos como, geladeira, freezers e gôndolas custa até R$ 1.500 mensais. 90% dos valor obtido fica com o licenciado, enquanto apenas 10% vai a startup.

De acordo com o secretário-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, Felipe Brandão, lojas autônomas e compras por app/QR Code já eram uma realidade no país. Mas, diante do complexo e volátil cenário da pandemia do novo coronavírus, notaram uma aceleração dessa tendência.

Já o diretor de Novos Negócios e Inovação da Matera, empresa que desenvolve tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, Alexandre Pinto informa que lá na Amazon Go, por exemplo, não é tão sofisticado, não tem que escanear. Você põe na sacola e pronto. Vai na linha da praticidade.

Para um futuro próximo, os sócios enxergam o novo modelo como uma das muitas opções de negócios que ganharam força com a pandemia. É uma competição complicada. Hoje você pode escolher um vinho e a pessoa te entregar em casa. Se for duas da manhã, você desce e compra. Vai ser uma das muitas opções, explica Ricetti.

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 20 de maio de 2020

PagSeguro PagBank está contratando para 150 vagas com home office

Foto: Reprodução
A empresa tem home office e horário flexível como benefícios. Durante a quarentena, o processo seletivo será remoto

Mesmo com a crise causada pelo coronavírus, a PagSeguro PagBank está contratando 150 profissionais para as áreas de tecnologia e engenharia de software.

As oportunidades são principalmente para os cargos de engenheiros (as) e gerentes de produto. E estão distribuídas entre as cidades de São Paulo e (SP) e Maringá (PR). Durante a quarentena, todos contratados começam em home office e toda a seleção será online.

Cada vaga tem os requisitos específicos na área técnica, mas a empresa busca também por habilidades comportamentais nos candidatos, especialmente pessoas que saibam colaborar e tenham vontade de fazer parte de equipes dinâmicas e inovadoras.

Segundo a companhia, os salários estão acima da média de mercado. No site Glassdoor, um engenheiro de software ganha em média 8.187 reais. E um engenheiro sênior pode chegar a um salário médio de 11.462 reais.

Fonte: UOL

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Conheça franquias “home office” com investimento entre R$ 5 mil a 40 mil

Foto: Reprodução
Entre as franquias estão a Elevor, Caricanecas e a Paper Pão

Um modelo de negócio que cresceu bastante durante a pandemia é o home office. A possibilidade de trabalhar remotamente de casa tem sido opção de várias empresas, já que a orientação é manter o distanciamento social até segunda ordem.

Além de muitos negócios já estarem fazendo isso com seus funcionários, outros empresários enxergam o momento para investir em franquias que podem ser boa opção em trabalho online.

Antes mesmo de investir nesse modelo de negócio, é necessário estar atento às oportunidades mas, acima de tudo, enxergar o negócio a longo prazo. A especialista em RH e CEO da Sólides (plataforma de RH especializada em gestão comportamental), Mônica Hauck diz que há muitas oportunidades nesta crise. Uma boa dica é conversar com outros empreendedores que estejam tendo sucesso na franquia escolhida para entender os desafios e os métodos mais eficazes. Também precisa avaliar o investimento necessário.

Já o especialista em negócios e inovação relatou que a decisão não deve ser tomada de forma tão desesperada, movida exclusivamente pela pandemia. A pessoa deve se questionar se, quando as coisas voltarem ao normal, ela continuará tocando a franquia ou abrirá mão do negócio. É importante entender que abrir um negócio é um caminho, muitas vezes, sem volta, pois a reserva financeira será utilizada.

Veja opções de franquias para investir

Elevor

O lucro obtido pela empresa é de 25% a 35% com investimento inicial a partir de R$ 5.000, com estimativa de faturamento médio mensal de R$ 10 mil a R$ 80 mil. A empresa é voltada ao negócio de desenvolvimento de software de gestão empresarial focados em automatizar processos e aumentar a eficiência operacional das empresas. Entre os dez modelos franqueados, dois são no modelo home office. Site: http://elevor.com/.

Caricanecas

O lucro é de 56%, com o investimento inicial de R$ 9.000 e estimativa de faturamento médio mensal de R$ 5.900. As franquias chegam a 500 e todas elas são no modelo home office. A empresa se trata de uma rede especializada em caricaturas digitais estampadas em canecas e garrafas de água. O quadro de funcionários trabalhando remotamente é composto por 37 desenhistas. Site: https://caricanecas.com.br/ .

Paper Pão

O lucro é de até 42%, com investimento inicial de R$5.200 e estimativa de faturamento médio mensal de R$ 8.000 a R$15 mil. É uma empresa com espaço publicitário voltada à publicidade em saco de pão. Cada saquinho pode levar até 32 anunciantes. A empresa tem 15 franquias home office. Site: http://www.paperpao.com.br/ .

Dank Idiomas

O lucro é entre R$ 4.500 a R$ 13,7 mil, o o investimento inicial é de R$ 7.500, com estimativa de faturamento médio mensal de R$5.800 a R$22,8 mil. É uma rede de escolas de inglês com aulas online. De oito unidades, sete são franqueadas. Site: https://www.dankidiomas.com.br/franquia-barata .

Ecoville

O lucro é de R$ 15%, com investimento inicial de R$ 39,9 mil, com estimativa de faturamento médio mensal de R$ 15 mil a R$ 20 mil. É uma rede de franquias de venda de produtos de limpeza. São 310 unidades entre lojas físicas e móveis. A Ecoville Express, lançada em abril, é o franqueado que trabalha com vendas online e faz entregas em casas e pontos comerciais. Site: https://www.ecovillequimica.com.br/ .

Fonte: saoluisdofuturo

sábado, 14 de março de 2020

Cinco habilidades indispensáveis para a gestão do futuro

Imagem: Reprodução
Dizer que o mundo muda a uma velocidade surreal já virou balela. É fato que a história do século XXI será muito diferente do século XX. O problema é que fomos preparados e moldados para um mundo que se torna cada vez mais distante. Não por acaso, surgem as síndromes de burnout, do pânico, depressão e o aumento na taxa de suicídios, demonstrando claramente a falta de preparo para se adaptar.

Confira cinco habilidades que julgo indispensáveis e urgentes para qualquer profissional que deseja ter sucesso nesses novos tempos:

#1Liderança: Esqueça aquela velha máxima de que liderança é coisa para gerente, diretor ou presidente. Liderança é uma questão de atitude, um estado de espírito, e não um cargo ao qual você foi designado. E, antes de ser líder na sua empresa, você precisa ser líder na sua vida. O futuro é dos protagonistas, não dos coadjuvantes. É preciso assumir a autoliderança e a autorresponsabilidade para ter sucesso. Você é o senhor do seu destino. Nada de terceirizar escolhas para depois culpar sua geração, a crise, o governo ou quem quer seja. Trace suas metas e parta para cima seja dentro de uma empresa ou na sua própria aventura empreendedora.

#2Resiliência: Se o mundo muda, a gente muda junto com o mundo. Ser nostálgico ou depressivo não vai adiantar de nada. Sim, as regras mudaram em pleno jogo e você vai ter que trocar os pneus com o avião em pleno voo. Darwin já dizia que não são os mais fortes os que sobrevivem e sim aqueles que melhor se adaptam. Ninguém está dizendo que mudar é fácil, mas é inevitável. E dói. Dói muito. Ter que sair da cama quentinha sabendo que chove granizo do lado de fora desanima qualquer mortal. A boa notícia é que resiliência é como um músculo, quanto mais forte, menor será o esforço. Acredite, com o tempo, você vai acabar se acostumando com o fato de que a incerteza é a única certeza.

#3Criatividade: Nada de respostas velhas para perguntas novas. Aquelas frases feitas, as cartilhas “infalíveis” que você recebeu dos seus pais, avós e professores que tanto se preocuparam em te preparar para o mundo, não servem mais de muita coisa. Agora, ou você cria suas próprias escolhas, ou será obrigado a seguir a dos outros. E aqui também tem boa notícia. Criatividade não é um dom especial, um talento para poucos. É uma habilidade que pode – e deve – ser desenvolvida por todos. E se você adora fórmulas e processos bem definidos, pode acreditar que existem várias para estimular a sua criatividade. E funcionam! É preciso começar de alguma forma.

#4Pensamento sistêmico: Sabe aquele roteiro mágico de que você nasce, vai para a escola, faz amigos, se apaixona, faz uma faculdade, ganha dinheiro, compra uma casa, viaja, etc, etc, etc…? Então, já deu para perceber que ele não funciona para todo mundo o tempo todo, certo? E a razão de sofrermos tanto quando algo foge desse “padrão” é que aprendemos a desenvolver apenas o pensamento linear: isso “mais” isso é igual àquilo. Ou seja, se eu for uma boa menina, encontrarei um príncipe encantado. Se for um bom aluno, terei um ótimo emprego. Mas, se o mundo é sistêmico, o seu modo de pensar também deve ser. Vale a pena se aprofundar nesse assunto. Há vários autores bárbaros que ensinam como desenvolver essa nova forma de ver o mundo.


#5 Aprendizagem contínua: Você fez faculdade, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, PHD. Agora, é só pendurar seus diplomas na parede e correr para o abraço, ok?! Óbvio que não. O futurista Alvin Tofler disse que “os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não sabem ler ou escrever, mas sim os que não tiverem capacidade de aprender, desaprender e reaprender”. Ou seja, durante toda a sua vida, você vai ter que jogar fora conhecimentos obsoletos e se abrir para o novo. No livro Teoria U, Otto Scharmer ensina a importância do “deixar ir” para “deixar vir”. Então, melhor aceitar que mais dia, menos dia, você vai precisar se render ao conceito de lifelong learn, ou seja, vai ter que estudar para sempre! Aceita que dói menos e cura mais rápido.

Fonte: srzd.com


domingo, 8 de março de 2020

A jovem empreendedora que fundou uma startup milionária no agro

A Agrosmart, fundada por Mariana, espera faturar
R$ 300 milhões em 2024 - Foto: Divulgação
Mariana Vasconcelos é CEO da Agrosmart, uma empresa que desenvolve ferramentas para monitorar lavouras

Ficar sabendo que a mineira Mariana Vasconcelos foi uma criança “espoleta” não é exatamente uma surpresa. Aos 28 anos, a CEO da Agrosmart – agtech que desenvolve ferramentas para o monitoramento de lavouras – mantém o ritmo acelerado. Anda e fala rápido, e parece estar sempre atenta a tudo ao seu redor, mesmo enquanto dá explicações detalhadas sobre o trabalho da startup, fundada em 2014 por ela e dois amigos de infância. 

A menina agitada de Itajubá, que sonhava em trabalhar no FBI, brincava de ser bancária e jogava futebol, cresceu, foi emancipada aos 16 anos, para tocar a padaria da família, e ainda na universidade virou empreendedora.

Hoje, dirige uma startup com faturamento previsto de R$ 300 milhões em 2024, participa de encontros internacionais, como o Fórum de Davos, defendendo um modelo de agricultura mais sustentável, e se engaja em iniciativas por igualdade de gênero,  com participação em grupos de mulheres do agro e de empreendedoras.

Ela avalia que ainda há muito mais esposas em eventos do agro do que mulheres à frente dos negócios. “Mas se a esposa está tendo liberdade para ouvir, para falar sobre negócios, e levar informação para casa, já é um primeiro passo. Quando ela começa a aprender, começa a participar da decisão”, afirma.

"Há muito mais esposas em eventos do agro do que mulheres à frente dos negócios"

 


A Agrosmart não foi sua primeira empreitada. Na universidade, ela e um de seus sócios atuais, o designer Raphael Pizzi, montaram uma startup de hospedagem de dados na nuvem, que não teve sucesso. Depois veio a SmartApps, uma plataforma de internet das coisas. Os dois acabaram saindo da empresa e, com um terceiro sócio, o engenheiro eletrônico Thales Nicoleti, fundaram a Agrosmart. 

Inicialmente, o produto criado pela agtech, que tem sede em Campinas, era voltado a propriedades com lavouras irrigadas, mas, com o tempo,  empresas de insumos e de alimentos e bebidas também passaram a demandar os serviços da startup.

Desde que foi fundada, a empresa recebeu R$ 32 milhões em recursos em duas rodadas de investimento. A mais recente, no ano passado, levantou R$ 22 milhões.

Fonte: revistagloborural


sábado, 22 de fevereiro de 2020

Startup paulista vende copo de gelo resistente para consumo

Imagem: Divulgação
O próximo passo é substituir os copos por versões biodegradáveis

A startup paulista Ice Cup produz e vende copos de gelo de 500 ml resistente para consumo, de modo que refresque as bebidas de forma mais prática. Com o carnaval batendo na porta, a empresa pretende vender 100 mil copos com unidades por R$ 2,49 por meio de ações em 35 pontos pela capital paulista. 

Depois disso, o plano é substituir os copos por versões biodegradáveis. O principal negócio da Ice Cup é fornecer os copos aos estabelecimentos e adotar um sistema de representantes para expandir — eles ganham parte dos lucros conforme indicam novos pontos. A startup vende entre 12 mil e 15 mil unidades por mês.

Alexei Galasso, publicitário e fundador da Ice Cup, conta que a ideia para a criação da empresa veio de uma viagem ao Japão, onde viu alguns lugares que vendiam gelo em saquinhos bem menores que os de cinco quilos que é visto no Brasil. Então, de forma súbita, pensou em vender um copo pronto para consumo.

A idealização da marca durou um ano de estudos dos processos necessários. Já com os planos estruturados, realizou duas rodadas de investimento nos primeiros meses de 2019 e captou R$ 600 mil para o desenvolvimento da fábrica. O produto chegou ao mercado em setembro e atualmente está em 300 estabelecimentos do estado de São Paulo.


O objetivo para 2020 é alcançar mil pontos de venda. A Ice Cup já roda uma fase de testes em alguns estabelecimentos de Minas Gerais e espera chegar ao Rio de Janeiro até julho. Depois disso, a projeção é atingir um faturamento de R$ 1 milhão por ano. O próximo lote dos copos, prevista para os próximos meses será feito de material biodegradável.

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Portaria inteligente: startup fatura milhões com tecnologia para condomínios

Foto: Reprodução
A Kiper traz uma solução de portaria remota para acesso de condomínios, além de automatização e armazenamento inteligente

A startup Kiper, que fornece aparelhos e sistemas para promover a segurança nos condomínios, traz a proposta de entregar mais autonomia e responsabilidade aos moradores. A ideia não apenas propiciou redução de custos para os condôminos e faturamento para a Kiper — mas também a escolha do seu fundador, Fábio Beal, como um Empreendedor Endeavor.

Em três anos, o objetivo é passar de 1 mil para 10 mil condomínios atendidos pela Kiper. Criada em 2014, em Florianópolis (SC), a startup desenvolve uma solução tecnológica completa de acesso a condomínios, combinando economia, precisão e segurança. Hoje, a Kiper fornece sua tecnologia para mais de 900 condomínios distribuídos no Brasil.

A startup atende as maiores e principais empresas do setor — sendo líder no segmento de portaria remota no Brasil. O empreendedor Fábio Beal passou por um negócio próprio e por uma unidade franqueada para chegar à Kiper, a experiência no setor, mesmo que em empreendimentos tradicionais, ocasionou a ideia de negócio inovadora.

Foto: Reprodução

Em 2018, faturou 14,8 milhões de reais. A empresa fornece o hardware e o software de segurança para os prédios. Os moradores entram ao scanear QR Codes e recebem notificações no celular de quando um visitante seu chegou ao condomínio. Bael explica que, desta forma, a responsabilidade do porteiro é tirada e a repassada ao próprio morador.

Bael explica que todos os hardwares fabricados no mundo para controle de acesso são concebidos para o setor corporativo, porque é o grande mercado lá fora, principalmente na Europa. Entretanto, ele conta que o serviço residencial para a América Latina tem outra característica, e por conta dessa divergência teve que criar o próprio hardware para que realmente pudesse atender de ponta a ponta.


O CEO da Kiper explicou ainda que a configuração é feita completamente via IP: quando o equipamento é configurado no software, tudo é enviado para o hardware. Caso aconteça algum problema no aparelho, é só trocá-lo, já que o sistema está configurado. A empresa oferece a solução de monitoramento online para o hardware Keep-Alive 70’. Com isso, ninguém será pego de surpresa caso haja uma falha nos equipamentos da Kiper.

Além disso, reduz os custos do condomínio com portaria pela metade, uma economia anual média de 100 mil reais. A Kiper é responsável pela tecnologia, já o atendimento é realizado através de empresas licenciadas. Os clientes pagam mensalmente tanto para Kiper quanto para o licenciado, como uma prestação de serviço. A cobrança parte de seis mil reais. 

Fonte: saoluisdofuturo






terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

SpaceX lança 60 satélites no espaço para melhorar internet

Foto: Reprodução
A SpaceX planeja chegar a marca de 1.584 satélites lançados

O Centro de Lançamento de Alcântara deve ficar de olho em oportunidades futuras para o negócio de satélites. Um dos possíveis clientes do CLA é a SpaceX, empresa espacial do bilionário Elon Musk.

Um dos objetivos da empresa é levar internet de alta velocidade para qualquer local do mundo utilizando não fibra ótica ou conexão 4G ou 5G, mas por meio de pequenos satélites.

Starlinks

Em maio do ano passado, 60 satélites Starlinks foram lançados pela empresa. No último dia (28) de janeiro de 2020, houve o lançamento de mais 60, atualmente, são 240 equipamentos desse modelo na órbita da Terra.



Pretensão de 1.584 satélites lançados

A medida calculada para os equipamentos rodarem no espaço é de 549 quilômetros. Após os 60 Starlinks disparados ontem, a SpaceX não irá pausar os projetos e pretende chegar a marca de 1.584 satélites lançados.

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Franquias de alimentação crescem 8,1% em faturamento no Brasil

Imagem: Reprodução
O setor de franquias foi aquecido com a retomada da expansão das redes

As franquias de alimentação cresceram 8,1% de junho a agosto em comparação com o trimestre anterior, segundo balanço da Associação Brasileira de Franchising (ABF), com um faturamento de R$ 11,8 bilhões. O segmento da culinária asiática teve um desempenho ainda melhor, registrando expansão de 9% no período.

Segundo o coordenador de food-serviceda ABF, João Baptista da Silva Júnior, o resultado está ligado ao aumento do número de lojas. De acordo com ele, esse crescimento está ligado até com os elevados números de desemprego, pois esse movimento de transformação econômica faz com que as pessoas busquem fontes de renda, sendo o empreendedorismo uma delas.

Nesse contexto, as franquias – quando um empreendedor abre uma loja de uma rede com marca consolidada –, aparece, na avaliação de Baptista, como uma opção menos arriscada. O coordenador afirma que é mais seguro quando você opta pelo sistema de franquias. O setor também tem se beneficiado, segundo ele, da melhora da confiança dos consumidores na economia.

As empresas do ramo estão investindo, de acordo com Baptista, em inovações que vão ao encontro das novas demandas apresentadas pelos clientes. No setor de alimentação, um setor que está crescendo com essa transformação é o delivery. Cada vez as pessoas têm mais problemas de deslocamento.


No segundo trimestre deste ano, o setor de franquias de alimentação faturou R$ 10,95 bilhões, 9,5% mais do que no período de abril a junho de 2017. O setor de franquias como um todo registrou expansão de 6,8% no faturamento do primeiro semestre de 2018 em comparação com o ano passado, em um montante total de R$ 79,5 bilhões.

Fonte: saoluisdofuturo

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Startups para atender mercado jurídico dobra no Brasil

Imagem: Reprodução
Empresas oferecem desde acompanhamento de ações a robôs para tarefas repetitivas

A lentidão da Justiça e burocracia regulatória fazem da indústria de advocacia uma das mais lucrativas do Brasil. Já existem no país 1 milhão de advogados, 109 milhões de processos tramitando na Justiça e as empresas gastam, em média, 1,7% de seu faturamento em litígios.

Nesse ecossistema, porém, estão surgindo empresas que prometem trazer mais eficiência e rapidez ao sistema jurídico. Conforme a Associação Brasileira de Startups, o número de empresas específicas da área do direito (lawtechs) dobrou nos últimos cinco anos, saltando de 42 empresas em 2015 para 84 de 2019.

Alexandre Pacheco, coordenador do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da Fundação Getulio Vargas (FGV) Direito de São Paulo, afirmou que o direito foi uma das últimas áreas a ser alcançada pela revolução tecnológica. Segundo ele, isso é natural por se tratar de um segmento resistente a mudanças.

As inovações também estão contribuindo para que os profissionais se liberem de questões burocráticas e pesquisas para se dedicarem às teses jurídicas. Na área contenciosa, por exemplo, as inovações dão condições para as empresas visualizarem melhor o histórico de ações e então traçarem estratégias jurídicas.

Já na área consultiva, com apenas alguns cliques, é possível montar um contrato e fazer alterações, o que torna o processo bem mais rápido. E na inteligência artificial, muito empregada nos Estados Unidos, permitirá a padronização de serviços e um trabalho mais assertivo.

O professor da Escola Brasileira de Direito (Ebradi), Maurício Tamer, afirma que há dois grupos de ferramentas usadas pelos escritórios de advocacia: as voltadas para a gestão administrativa, financeira e da carteira de processos; e as de jurimetria, que fazem a análise de dados para mapear decisões judiciais por tribunal ou magistrado, por exemplo.





Esse tipo de sistema permite puxar as informações de forma automatizada e incluí-las na petição sem a necessidade de sair da tela de trabalho. Segundo o professor, com isso, a empresa economiza tempo e pode apresentar uma tese mais consistente. Um estudo da Thomson Reuters constatou que 40% dos escritórios entrevistados estão buscando uma solução de automatização de processos.

Fonte: saoluisdofuturo

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Tesla se torna a segunda maior montadora de automóveis por valor de mercado

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Fabricante de veículos elétricos viu seu valor de mercado mais que dobrar nos últimos três meses

A fabricante americana de veículos elétricos Tesla alcançou a marca de 100 bilhões de dólares em valor de mercado. Com isso, a empresa superou a Volkswagen e se tornou a segunda maior fabricante de automóveis pelo critério de valor de mercado. As ações da Tesla mostravam alta de 6,25% nesta manhã.

Na comparação com as gigantes do setor, a Tesla supera Volkswagen, Ford e General Motors, mas atrás da concorrente Toyota. A fabricante de veículos elétricos viu seu valor de mercado mais que dobrar nos últimos três meses, impulsionado por um lucro trimestral inesperado, avanço nos trabalhos de sua primeira fábrica na China e entregas anuais melhores que as esperadas.

As ações da Tesla subiram em mais de 200% ante seu fechamento mais baixo de 2019, quando foram cotadas a US$ 178,97 em junho, um momento em que os investidores estavam preocupados com a capacidade da empresa para atingir suas metas no ano.




Essa conquista deve representar grandes lucros para seu CEO, Elon Musk, cuja remuneração está vinculada desde 2018 ao desempenho da empresa. Ultrapassar o marco dos US$ 100 bilhões pode ser o primeiro passo na liberação de um pacote de remuneração de mais de US$ 50 bilhões para Musk.

Fonte: saoluisdofuturo

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Hyundai e Kia investem US$ 110 milhões em startup de vans elétricas

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As empresas desejam criar vans pequenas e médias elétricas a preços competitivos

As montadoras Hyundai e Kia anunciaram um investimento de US$ 110 milhões na Arrival, startup de veículos elétricos do Reino Unido que planeja começar a vender vans comerciais elétricas em 2021. As empresas desejam criar vans pequenas e médias elétricas a preços competitivos.

Com sede em Londres, a Arrival foi fundada em 2015 e desenvolveu uma van futurista voltada para o mercado de entregas comerciais. A empresa disse que sua van terá uma bateria com alcance de pouco menos de 500 quilômetros. E, afirma oferecer uma experiência única, mas com o mesmo preço do que os equivalentes movidos a combustíveis fósseis.

A startup conta que trabalhará com a Hyundai e Kia para criar uma série de veículos elétricos, de início para o mercado comercial, como logística, aplicativos de corrida e outros serviços de transporte. E, informou que seus veículos serão equipados com recursos avançados de assistência ao motorista e podem ser atualizados com sistemas de direção autônoma.




A parceria prevê que a Hyundai, Kia e Arrival desenvolvam os veículos elétricos na sede da Hyundai e da Kia em Seoul, na Coreia do Sul. Atualmente, a Arrival possui centros de pesquisa em desenvolvimento nos Estados Unidos, Alemanha, Israel, Rússia e Reino Unido. A empresa informou que seus protótipos de vans estão sendo testados por Royal Mail, DHL e UPS.

Fonte: saoluisdofuturo