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sábado, 31 de julho de 2021

CPI retorna com depoimento do reverendo Amilton e espera dono da Precisa

Foto: Reprodução

Com foco nas investigações sobre denúncias de possíveis irregularidades e propinas na aquisição de vacinas contra a covid-19, a CPI da Pandemia retoma os trabalhos na próxima semana com depoimentos do reverendo Amilton Gomes de Paula, do sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e de Túlio Silveira, representante da empresa. 

O cronograma para a volta do recesso foi definido pela cúpula da CPI. O primeiro a ser ouvido será o reverendo Amilton, na terça-feira (3). Ele é apontado por representantes da Davati Medical Supply como um "intermediador" entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O reverendo, que é presidente de uma ONG, a Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), recebeu em fevereiro autorização do Ministério da Saúde para negociar 400 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.

Já na quarta-feira (4), a expectativa é ouvir Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, e responsável por negociar a vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Barath Biotech. A defesa de Maximiano acionou o Supremo Tribunal Federal para pedir que o empresário seja autorizado a faltar ao depoimento na CPI. Segundo os advogados, ele viajou para a Índia. Vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que pedirá a prisão preventiva dele caso não retorne da Índia para prestar depoimento. 

— Nós recebemos a notícia que o senhor Francisco Maximiano se evadiu para a Índia e pretende não ser ouvido pela CPI na quarta-feira. Eu quero recomendar ao senhor Francisco Maximiano: volte e compareça à CPI de imediato no dia que seu depoimento está marcado. Evadir-se do país quando tem uma investigação em curso é crime. E nós não titubearemos em pedir a sua prisão preventiva — disse Randolfe.

Na sequência, a CPI pretende ouvir Túlio Silveira, advogado da Precisa. O depoimento está previsto para quinta-feira (5). O colegiado também votará requerimentos na terça-feira (3) com pedidos de convocações, quebras de sigilos, informações e audiências públicas que devem orientar a atuação do colegiado até o dia 5 de novembro — prazo final prorrogado da comissão de inquérito. Segundo Randolfe, a cúpula da CPI pedirá o bloqueio de bens de duas empresas de Francisco Maximiano: a Precisa Medicamentos e a Global.

Documentos

Mesmo sem depoimentos durante o recesso, a CPI não parou. Senadores aproveitaram o tempo para analisar junto com suas equipes os documentos recebidos pelo colegiado.

—  Neste tempo, nossas equipes ficaram analisando documentos, cruzando sigilos fiscais, sigilos bancários e recebendo outros documentos que são objeto das nossas investigações — apontou o senador. 

As informações serão utilizadas durante as oitivas para questionar os depoentes e ajudarão na elaboração do relatório final. 

Fonte: Agência Senado


domingo, 25 de julho de 2021

TCE conclui levantamento de informações sobre aplicação de verbas de combate à pandemia

Imagem: Reprodução

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) concluiu mais uma das atividades realizadas pela instituição no processo de fiscalização da forma como o estado e os municípios maranhenses vem aplicando as verbas federais destinadas às ações de combate à pandemia causada pelo coronavírus (Covid 19).

Visando identificar se os recursos recebidos foram aplicados para a finalidade e nas ações específicas para as quais foram destinados, os auditores do TCE realizaram levantamento de informações no Portal da Transparência do Governo Federal, no Sistema de Acompanhamento de Contratações Públicas (Sacop) e nos portais da transparência do Governo do Estado e dos municípios,

Um dado checado pelos técnicos foi o percentual já efetivamente utilizado, considerado um dos indicadores da capacidade de mobilização, planejamento e organização dos entes públicos no enfrentamento da pandemia, de maneira a criar a estrutura necessária ao atendimento da população.

O levantamento incluiu também a análise detalhada das Folhas de Pagamento dos entes públicos, visando identificar eventuais aumentos nos gastos com pessoal em razão de contratações que possam ter sido realizadas em decorrência do combate à pandemia. A conclusão foi de que não houve aumento significativo de gastos por parte do Estado e dos municípios.

No caso da análise das informações constantes do Sistema de Acompanhamento de Contratações Públicas (Sacop), foi identificado que os municípios enviaram informações ao sistema dentro dos padrões técnicos recomendados, enquanto o Governo do Estado registrou índice menor de envio de informações ao sistema, quando comparado aos municípios.

O diagnóstico aponta para a existência de algumas assimetrias em relação à aplicação dos recursos de combate à pandemia, o que vai demandar uma atuação da corte de contas junto aos gestores públicos visando sua imediata correção. O principal problema é relativo ao percentual de aplicação dos recursos, que se encontra longe dos índices considerados satisfatórios na maioria dos municípios maranhenses.

“O TCE está depurando as informações obtidas e solicitando dados complementares que permitam identificar as causas dos baixos percentuais de aplicação e apontar alternativas para que os recursos sejam utilizados com maior presteza e eficácia”, explica o secretário de Fiscalização do TCE, Fábio Alex Melo.

De acordo com o secretário, outro ponto que chama atenção é o fato de alguns municípios terem enviado ao TCE percentuais de aplicação superiores a cem por cento em relação aos recursos recebidos. Os auditores da instituição já estão em contato com os gestores que forneceram essas informações para os devidos esclarecimentos.

Melo informa que a Corte de Contas maranhense continua a realizar ações de fiscalização voltadas à aplicação das verbas de combate à pandemia, inclusive com aprimoramento das metodologias de trabalho e o estabelecimento de novos padrões, específicos para essas atividades. “Os recursos de combate à atual pandemia devem ser utilizados de forma rápida e efetiva, tendo como foco medidas que permitam cuidar da saúde de todos os cidadãos. Para isso, essas verbas devem ser aplicadas dentro padrões previstos na legislação. O TCE, desde o princípio, está atuando para que isso seja alcançado, orientando os gestores públicos, fiscalizando e adotando as medidas punitivas cabíveis em sua esfera de atuação”, afirma.

CLIQUE AQUI para conferir todas as informações do acompanhamento realizado até agora pelo TCE, incluindo 2020.

Fonte: TCE


sexta-feira, 23 de julho de 2021

Maranhão realiza pesquisa pioneira sobre a resposta imunológica da Coronavac

Imagem: Reprodução
O estudo é parceria do Governo do Estado, por meio do Lacen-MA, com a Universidade Ceuma.

Uma pesquisa pioneira que irá avaliar a resposta imunológica de pessoas à vacina Coronavac e a resposta imune natural ou inata à Covid-19, bem como a permanência de anticorpos contra a doença, está sendo realizada no Maranhão pelo Governo do Estado, por meio do Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (Lacen-MA), e a Universidade Ceuma.

O objetivo do estudo, idealizado pelo professor de Imunologia da Universidade Ceuma, Eduardo Martins de Sousa, é que os resultados contribuam com o combate à pandemia no Brasil e até em escala mundial. A pesquisa foi iniciada ainda em 2020, com cerca de 100 pessoas que haviam realizado o exame de sorologia, que detecta anticorpos contra o SARS-Cov-2.

Análise

A proposta era analisar se os anticorpos persistiam após a infecção pelo coronavírus, por quanto tempo e se seriam anticorpos neutralizantes, capazes de impedir a reinfecção.

Agora, com a vacinação, o estudo pretende responder se uma pessoa que teve a doença m e se vacinou com as duas doses da Coronavac adquiriu uma proteção maior do que aquelas que contraíram e ainda não se vacinaram.

Segundo Eduardo Martins de Sousa, a pesquisa permitirá avaliar a eficácia da Coronavac na população maranhense, representados por adultos, profissionais de saúde e idosos.

Para o professor, o estudo deve ser de grande impacto na ciência, uma vez que existem poucas pesquisas que avaliam a eficácia da Coronavac e, além disso, o Brasil enfrenta um cenário de muitas variantes em circulação.

Metodologia

Para alcançar os resultados, a pesquisa inclui a aplicação de questionários e a coleta sorológica para análise dos anticorpos e das células de memória. Os quatro grupos analisados são de pessoas que não foram infectadas e nem vacinadas para Covid; não foram infectadas, mas vacinadas; foram infectadas, mas não vacinadas; e as que foram infectadas e vacinadas. 

Para a análise pelo Lacen-MA, foram realizadas três coletas nas pessoas selecionadas para participar do estudo: em junho de 2020, dezembro de 2020 e julho de 2021. A previsão é de que a pesquisa, que ainda está em andamento, seja concluída e tenha os resultados divulgados ainda neste ano.

Fonte: saoluisdofuturo


quarta-feira, 21 de julho de 2021

Covid-19: Brasil acumula 544 mil óbitos e 19,4 milhões de casos

Foto: Reprodução

Mais de 27 mil novos casos e 1.424 mortes foram notificados em 24h.

O Brasil registrou, na terça-feira (20), o total de 544.180 vidas perdidas em decorrência da covid-24. Em 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 1.424 mortes. 

Já o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia é de 19.419.437. Entre segunda e terça, foram registrados 27.592 novos diagnósticos positivos de covid-19. 

Há ainda 750.636 casos em acompanhamento, situação em de pessoas acompanhadas por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros da covid-19, inclusive graves. Nas últimas duas semanas, esse índice vem caindo progressivamente.

Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 18.124.621.

Os dados, em geral, são menores aos domingos e às segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras, os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim de semana.

O balanço diário do ministério também traz os dados por estado. No alto do ranking de mortes por covid-19 estão São Paulo (135.490), Rio de Janeiro (57.705), Minas Gerais (49.025), Paraná (33.908) e Rio Grande do Sul (32.763).

Os estados com menos mortes são Acre (1.780), Roraima (1.815), Amapá (1.884), Tocantins (3.419) e Alagoas (5.671).



Vacinação

Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, foram distribuídas aos estados um total de 164,1 milhões de doses de imunizantes. O número corresponde aos insumos já recebidos e em trânsito para os estados. Os dados atualizados correspondem aos registros feitos até às 21h de segunda (19).   

Considerando as informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e dos levantamentos de cada secretaria estadual de saúde, foram aplicadas 125,3 milhões de doses, sendo 90,5 milhões da primeira dose e 34,7 milhões da segunda dose e dose única. Ao longo de segunda-feira (19), foram aplicadas 422.223 doses de vacina em todo o país.

Fonte: Ag. Brasil


quarta-feira, 14 de julho de 2021

Covid-19: mortes sobem para 535,8 mil e casos, para 19,15 milhões

Foto: Reprodução

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.770.617.

A quantidade de pessoas que morreram em decorrência da covid-19 subiu para 535.838. Em 24 horas, as autoridades de saúde confirmaram 1.605 novos óbitos. Na segunda (12), o painel de informações da pandemia marcava 534.233 óbitos desde o primeiro, em março do ano passado.

Outros 3.487 falecimentos estão em investigação. O termo designa mortes com suspeitas de que podem ter sido causadas por covid-19 mas com origem ainda sendo analisada por equipes de saúde.

O número de casos acumulados desde o início da pandemia foi para 19.151.993. Entre segunda e terça, foram registradas 45.022 novas pessoas infectadas pelo coronavírus. Ontem, o total contabilizado pelas autoridades de saúde estava em 19.106.971.

Ainda há 845.538 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.770.617. O número corresponde a 92,8% das pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada na terça-feira (13), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim-de-semana.

Estados

O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (132.845), Rio de Janeiro (56.947), Minas Gerais (48.151), Paraná (32.963) e Rio Grande do Sul (32.354).

Na ponta de baixo estão Acre (1.770), Roraima (1.785), Amapá (1.873), Tocantins (3.354) e Alagoas (5.562). O balanço de hoje não trouxe novas mortes no estado de Roraima.


 
Vacinação

Conforme o Ministério da Saúde, até o momento começaram a ser distribuídas 147,3 milhões de doses às unidades federativas. Foram aplicadas 115,8 milhões de doses, sendo 84,7 milhões da 1ª dose e 31 milhões da 2ª dose e dose única.

Fonte: Ag. Brasil

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Covid-19: casos chegam a 18,9 milhões e mortes, 528,4 mil

Foto: Reprodução

O número de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia subiu para 18.909.037. Em 24 horas, foram registrados 54.022 novos casos de covid-19. 

Já a quantidade de pessoas que morreram de covid-19 chegou 528.540. Entre terça e quarta, as autoridades de saúde confirmaram 1.648 novos óbitos

Até ontem havia 1.027.827 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 17.352.670.

Os novos dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde divulgada na quarta-feira (7), que consolida informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Estados

O balanço diário do Ministério da Saúde também traz os dados por estado. No alto do ranking de mais mortes por covid-19 estão São Paulo (130.935), Rio de Janeiro (56.321), Minas Gerais (47.378), Rio Grande do Sul (31.976) e Paraná (31.843). Na ponta de baixo estão Acre (1.761), Roraima (1.770), Amapá (1.861), Tocantins (3.279) e Alagoas (5.467).

Vacinação

Conforme o painel do Ministério da Saúde sobre a operacionalização da campanha de imunização contra a covid-19, até o momento foram distribuídas para as unidades da federação 143, 9 milhões de doses. Foram aplicadas 107,8 milhões de doses, sendo 79,7 milhões da primeira dose.

Fonte: Ag. Brasil

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Pandemia no Brasil das 520 mil mortes sob Bolsonaro é discutida na OEA

Foto: Reprodução
Ante maior tragédia sanitária da história do Brasil, atuação do governo na pandemia é envolvida em negação da ciência.

 A covid-19 segue com alta letalidade no Brasil. Em 24 horas, o país registrou 2.029 mortes e ultrapassou a marca de 520 mil vítimas desde o início do surto. Os casos de contágio pela covid-19 chegaram 18.622.304 registros, sendo 65.163 novos de quarta-feira (30) para quinta (1º).

A maior tragédia sanitária da história do Brasil é envolvida por uma gestão negacionista, negligente e permeada por denúncias de corrupção do governo. A situação da pandemia no Brasil sob o governo de Jair Bolsonaro foi alvo de discussão na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA).

“São nítidas a desinformação, o negacionismo e a manipulação da realidade que caracterizam a fala do Estado brasileiro nessa audiência”, destacou Denise Carreira, representante da Plataforma Dhesca, uma rede de 47 organizações que desenvolve ações de promoção e defesa dos direitos humanos.

Enquanto a vacinação tardia começa a apresentar resultados – nas últimas semanas as médias de mortes e casos estão caindo, especialmente nas faixas etárias já vacinadas –, avançam investigações contra o presidente e seus auxiliares.

Sem responsabilidade

Do encontro, intitulado Brasil: Situação dos direitos humanos no contexto da pandemia de covid-19, participaram membros da OEA, de entidades sociais e, também, do governo federal.

Além da Plataforma Dhesca, participaram integrantes da Artigo 19, Oxfam Brasil, Justiça Global, Coalizão Negra por Direitos e Rede Eclesial Panamericana (Repam).

Membros dos ministérios da Saúde e da Cidadania também participaram e prestaram depoimentos “descolados da realidade”, como aponta nota conjunta das entidades organizadas da sociedade civil.

“Sem assumir responsabilidade pela morte de mais de 518 mil brasileiros, representantes do governo fizeram afirmações como: o aumento da renda da população do Brasil durante a pandemia;  a garantia de atenção especial à população encarcerada e o acolhimento e atendimento emergencial à população de rua.

O Ministério da Saúde declarou ainda que a vacinação tem sido prioridade”, relatam as organizações. Ponto a ponto, os argumentos do governo foram desconstruídos.

Fora da realidade

Sobre alegações de que o governo teria priorizado populações vulneráveis na vacinação, o contraponto veio veloz. “Se a gente pegar a população privada de liberdade, por exemplo, apenas 5% tomou a primeira dose. A mesma coisa tem acontecido com a população de rua. É urgente prestarmos atenção a isso”, disse a coordenadora da Justiça Global, Glaucia Marinho.

Ela observou que a pandemia aprofundou as desigualdades e violações contra defensoras e defensores de direitos humanos. Além disso, dados recentes da Comissão Pastoral da Terra mostram que pelo menos 97 áreas indígenas foram invadidas por entes privados em 2020.

“A fome voltou a assolar o cárcere brasileiro. Nesse momento de crise sanitária humanitária no mundo, a decisão do governo Bolsonaro contrário à quebra das patentes é cruel.”

Em outro momento, o governo afirmou ter vacinado a população indígena com prioridade. A exposição do tema é relacionada com ação no Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Bolsonaro por genocídio da população indígena. De fato, a vacinação nas aldeias avançou veloz.

Mas contra a vontade do governo. “O Estado omitiu que o fato de que isso só ocorreu após determinação de plano pelo Supremo Tribunal Federal. Só de março a agosto de 2020, 92 defensores foram vítimas da covid-19, segundo relatório publicado pela Justiça Global. Metade das vítimas são indígenas, entre eles, o cacique Paulinho Paiakan, liderança histórica entre os povos da Amazônia”, afirmam as entidades.

Fonte: brasildefato


quinta-feira, 1 de julho de 2021

Covid-19: Brasil tem 43 mil casos e 2 mil mortes nas últimas 24 horas

Foto: Reprodução

Número de casos totaliza 18,55 milhões

O Brasil registrou, em 24 horas, 43.836 novos casos de covid-19 e 2.081 mortes, segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. No total, o país tem, desde o início da pandemia, 18.557.141 casos da doença e 518.066 mortes.

O número de recuperados de covid-19 é de 16.858.632 e o número de casos que ainda estão em acompanhamento, 1.180.443.

São Paulo é a unidade da Federação que concentra o maior número de casos e de mortes, com 3.727.348 e 128.681, respectivamente. Em relação ao número de casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (1.803.748) e Paraná. A menor quantidade de casos ocorre em Acre (85.566), Roraima (112.133) e Amapá (117.188).

Em relação ao número de mortes, a vice-liderança é do Rio de Janeiro (55.470) seguido por Minas Gerais (46.242). Os estados com menor número de óbitos são Acre (1.738), Roraima (1.745) e Amapá (1.835).

Fonte: Ag. Brasil


sábado, 26 de junho de 2021

Maranhão atinge 313.802 casos confirmados do novo coronavírus, são 19.741 novos casos em 20 dias

Boletim_epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), na sexta-feira (25/06), mostra que o Maranhão ultrapassou 313 mil casos confirmados do novo coronavírus. Já são 313.802 casos no estado31.495 casos ativos e, infelizmente, um total de 8.919 mortos no Maranhão. Foram 19.741 novos casos em 20 dias.

Seguem em isolamento domiciliar 29.916 pessoas, 974 em enfermarias, 58 privado / 916 público e 605 em Unidades de Terapia Intensiva, 118 privado / 487 público. Dentre os novos casos confirmados há 161 na Ilha de São Luís, 67 em Imperatriz e 1.225 nas demais regiões. Outro dado preocupante: foram registrados 671 óbitos em um período de apenas, 20 dias, no Estado do Maranhão.

Até agora foram realizados 742.295 testes526.056 foram descartados e 1.984 suspeitos.




Fonte
: SES-MA (atualizado em: 25/06/2021).


sexta-feira, 25 de junho de 2021

Brasil tem 18,2 milhões de casos acumulados de covid-19

Imagem: Reprodução

A soma de pessoas que se recuperaram subiu para 16,511 milhões.

Desde o início da pandemia, 18.243.483 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus (covid-19). Em 24 horas, foram registrados 73.602 novos casos. Na quarta (23), o painel de dados da pandemia marcava 18.169.881 casos acumulados. O país tem ainda 1.222.641 casos ativos, em acompanhamento.

Já a soma de vidas perdidas para a pandemia alcançou 509.141. Entre quarta e quinta (24), foram registradas 2.032 novas mortes por covid-19. Na quarta (23), o número de pessoas que perderam a vida em função de complicações vinculadas à doença estava em 507.109.

Ainda há 3.611 óbitos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.



Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de quinta-feira (24). O balanço é produzido a partir das informações sobre casos e mortes recolhidas pelas secretarias estaduais de saúde.

A soma de pessoas que contraíram a covid-19 mas se recuperaram desde o início da pandemia subiu para 16.511.701. Isso corresponde a 90,5% do total dos infectados pelo vírus.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (124.606). Em seguida vêm Rio de Janeiro (54.848), Minas Gerais (45.245), Rio Grande do Sul (30.873) e Paraná (30.338). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.723), Acre (1.735), Amapá (1.817), Tocantins (3.148) e Alagoas (5.218).

Vacinação

Até ontem, foram enviadas a estados e municípios 129,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Já foram aplicadas 92,9 milhões de doses, sendo 68,1 milhões da primeira dose e 24,7 milhões da segunda dose.

*Matéria atualizada às 20h55 para ajuste nos números do vacinômetro.

Fonte: Ag. Brasil

domingo, 20 de junho de 2021

Brasil alcança a marca de meio milhão de mortos pela covid-19 e Senadores lamentam 500 mil mortes, CPI divulga nota

Foto: Reprodução

O Brasil tem 5.570 municípios. 49 deles tem mais de 500 mil habitantes. Desde o início da pandemia do coronavírus e a primeira morte no país por covid-19, ainda em março de 2020, 500 mil brasileiros perderam a vida em função dessa doença. O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), apela para que o país entenda que não estamos vivendo uma ficção: "Isso é uma realidade!".

CPI divulga nota

O Brasil alcançou na sábado (19) a triste marca de 500 mil vítimas de covid-19. O número foi divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa, a partir das informações das secretarias de saúde dos estados. Senadores integrantes da CPI da Pandemia divulgaram nota lamentando a estatística.

"Asseguramos que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente. Os crimes contra a humanidade, os morticínios e os genocídios não se apagam, nem prescrevem", diz a nota de pesar.

Assinam o comunicado os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Otto Alencar (PSD-BA), Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Rogério Carvalho (PT-SE), Eliziane Gama (Cidadania-MA). Segundo os dados do consórdio, o Brasil contabiliza 500.022 mortes desde o início da pandemia e 17,8 milhões de casos confirmados. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, prestou solidariedade às famílias pelo Twitter: "Meus sinceros sentimentos às 500 mil famílias brasileiras que perderam alguém para a Covid 19. Uma enorme tristeza nacional. Vamos manter o foco na prevenção e na vacina para todos".

Redes sociais

Outros senadores também se manifestaram. Para o senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), essa foi a notícia que ninguém queria ler. "A vacina para a população precisa chegar ainda mais rapidamente e os cuidados não devem ser cessados", pediu.

Weverton (PDT-MA) comparou o número com o sumiço de uma cidade inteira de médio porte. "Uma tragédia nacional, que poderia ter sido evitada", afirmou.

Médica, a senadora Zenaide Maia (Pros-RN) também ressaltou que a tragédia poderia ter sido evitada: "mortes que poderiam ter sido evitadas se houvesse coordenação nacional no combate ao vírus; se o governo não tivesse negado a ciência, não tivesse atrasado a compra de vacinas; se estimulasse o uso de máscaras, se não tivesse provocado aglomerações".

O senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB) reforçou a importância da ciência no combate à pandemia. "Que a dor das famílias e a indignação de todos nós sirvam para que o Brasil não continue com os equívocos cometidos até agora", tuitou. "E que a ciência seja definitivamente, a base das ações contra esse mal em nosso país."

Também médico, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) lamentou o Brasil ser segundo país em número de mortes. "Apenas os EUA registram mais óbitos, com uma diferença: lá, os casos decaem, atrelados a um índice de 50% das pessoas com a segunda dose. No Brasil só 12% estão completamente protegidos."

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou não ser possível ficar indiferente ao fato. "Hoje não se discute culpa, ação, omissão, de países, pessoas, líderes. O momento não é para palanque político", lamentou.

Vacinas

No Instagram, a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) registrou ter tomado sua primeira dose da vacina contra covid-19 no mesmo dia em que o Brasil atingiu a marca dos 500 mil mortos. "Em meio a tanta dor, fica difícil comemorar. É hora de união, de compaixão entre os brasileiros", declarou a senadora, solidarizando-se com quem perdeu entes queridos na pandemia. 

Também no Instagram, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) comparou as  perdas para a covid-19 à quase totalidade da população de Porto Velho, ou 27% dos cidadãos que vivem em Rondônia. “Não há palavras suficientes para lamentar essa terrível tragédia. Enquanto parlamentar, sigo trabalhando em busca de vacinas, oxigênio e insumos”, prometeu.

Os senadores Simone Tebet (MDB-MS), Cid Gomes (PDT-CE), Izalci Lucas (PSDB-DF), Jean Paul Prates (PT-RN) Lucas Barreto (PSD-AM), Jaques Wagner (PT-BA), Paulo Rocha (PT-PA), Rogério Carvalho (PT-SE), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Plínio Valério (PSDB-AM), Leila Barros (PSB-DF), Angelo Coronel (PSD-BA) e Kajuru (Podemos-GO) também prestaram solidariedade às famílias das vítimas. 

Veja a íntegra da nota de parte dos integrantes da CPI da Pandemia a seguir:

Nota Pública da Maioria dos Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da PANDEMIA.

Nessa data dolorosamente trágica, quando o Brasil contabiliza 500 mil mortes, desejamos transmitir nossos mais profundos sentimentos ao País.Temos consciência que nenhuma palavra é suficiente para consolar e superar a dor das perdas de nossas famílias. São 500 mil sonhos interrompidos, 500 mil vidas ceifadas precocemente, 500 mil planos, desejos e projetos. Meio milhão de vidas que poderiam ter sido poupadas, com bom-senso, escolhas acertadas e respeito à ciência.

Asseguramos  que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso. Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente. Os crimes contra a humanidade, os morticínios e os genocídios não se apagam, nem prescrevem. Eles se eternizam e, antes  da justiça Divina, eles se encontrarão com a justiça dos homens.

  • Omar Aziz (Presidente CPI)
  • Randolfe Rodrigues (Vice Presidente )
  • Renan Calheiros (Relator)
  • Tasso Jereissati
  • Otto Alencar
  • Eduardo Braga
  • Humberto Costa
  • Alessandro Vieira
  • Rogério Carvalho
  • Eliziane Gama

Fonte: Agência Senado


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Covid-19: casos sobem para 17,7 milhões e mortes, para 496 mil

A quantidade de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o primeiro caso, em fevereiro de 2020, subiu para 17.702.630. Em 24 horas, foram registrados pelas autoridades de saúde 74.042 novos diagnósticos positivos da covid-19. O país tem ainda 1.129.143 casos ativos, em acompanhamento.

Já o total de vidas perdidas para a pandemia foi para 496.004. Entre quarta e quinta, secretarias de saúde confirmaram 2.311 novas mortes por covid-19. 

Ainda há 3.758 óbitos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de quinta-feira (17). O balanço é produzido a partir das informações sobre casos e mortes recolhidas pelas secretarias estaduais de saúde.

O número de pessoas que foram infectadas mas se recuperaram desde o início da pandemia alcançou 16.077.483. Isso corresponde a 90,8% do total dos infectados pelo vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (120.524). Em seguida vêm Rio de Janeiro (53.750), Minas Gerais (43.814), Rio Grande do Sul (30.163) e Paraná (29.199). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.692), Acre (1.725), Amapá (1.790), Tocantins (3.061) e Alagoas (5.074).


Vacinação

Até ontem, foram enviadas a estados e municípios 114,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 78,2 milhões de doses, sendo 56,1 milhões da 1ª dose e 22,1 milhões da 2ª dose.

Fonte: Ag. Brasil

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Covid-19: mortes somam 490.696 e casos chegam a 17.533.221

Foto: Reprodução

O Brasil ultrapassou a marca das 490 mil mortes por covid-19. Em 24 horas, as autoridades de saúde registraram 2.468 novos óbitos em decorrência da doença. Com isso, o número de pessoas que não resistiram à pandemia chegou a 490.696. 

Ainda há 3.852 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite da terça-feira (15). O balanço é organizado a partir das informações sobre casos e mortes levantadas pelas secretarias estaduais de saúde. Não foram computados os dados sobre o Rio Grande do Sul.

O total de pessoas infectadas desde o início da pandemia alcançou 17.533.221. Entre segunda e terça, foram confirmados 80.609 novos casos.  O país tem ainda 1.097.879 casos ativos, em acompanhamento. O número de pessoas que foram infectadas mas se recuperaram desde o início da pandemia é de 15.944.646. Isso corresponde a 90,9% do total dos infectados pelo vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (119.110). Em seguida vêm Rio de Janeiro (53.242), Minas Gerais (43.206) e Rio Grande do Sul (29.701), que não atualizou os dados nesta terça-feira. Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.680), Acre (1.721), Amapá (1.778), Tocantins (3.042) e Alagoas (5.038).



Vacinação

Até o momento, foram disponibilizadas a estados e municípios 110, 245 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 80,2 milhões de doses, sendo 56,4 milhões da primeira dose e 23,7 milhões da segunda dose.

Fonte: Ag.Brasil

sábado, 12 de junho de 2021

Governo do Estado abre novos postos de vacinação e amplia Arraial da Vacinação

Foto: Reprodução

Em coletiva, na sexta-feira (11), no Palácio dos Leões, o governador Flávio Dino anunciou a abertura de mais postos de vacinação contra a Covid-19 durante o mês de junho, ampliando o Arraial da Vacinação. A idade também diminuiu, sendo agora pessoas com 29 anos já liberadas para imunizar. Serão 41 horas de vacinação ininterrupta, no Shopping Pátio Norte, além de mais um posto aberto na cidade de Timon, que começa a funcionar na próxima semana. O governador também atualizou o cenário da doença no Maranhão.

Desde a sexta (11), das 19h, até o meio dia de domingo (13), o Arraial da Vacinação prossegue no Shopping Pátio Norte, para pessoas com 29 anos ou mais. Em Timon, o arraial será no sábado (12), das 8h às 18h, no Shopping Cocais (drive thru); e no Ginásio Francisco Jansen. O público é de 50 anos ou mais.

“O arraial possibilita que as pessoas possam ser atendidas no final de semana. Agradecemos a parceria das prefeituras, que nesse caso, a ação irá para Timon e durante todo o mês de junho, teremos mais arraias, além de premiar os esforços dos municípios que mais avançaram na vacinação”, frisou o governador Flávio Dino.

As medidas restritivas foram prorrogadas para até dia 21 de junho. Sendo assim, eventos com até 100 pessoas são permitidos até 23h; comércio e indústria podem funcionar das 9h às 21h; bares e restaurantes, até as 23h; supermercados, das 6h às 0 horas. Administração pública estadual, igrejas, supermercados, academias, salões, bares e restaurantes devem funcionar com 50% da capacidade. Grupos de risco imunizados podem retornar ao trabalho, exceto gestantes. Eventos do Governo do Estado permanecem suspensos; eventos privados e municipais são decididos pelos prefeitos; e prossegue a fiscalização diária dos protocolos sanitários.

Flávio Dino se manifestou sobre orientação nacional de desobrigar o uso de máscaras para quem já vacinou ou já teve Covid-19. “Um gesto ofensivo ao bom senso, tal qual tirar o colete salva-vidas enquanto se está no meio do oceano. Sublinho a irresponsabilidade que é, nesse momento, falar em retirar o uso de máscaras. O Brasil não chegou a esse patamar de condição sanitária. A máscara é, nesse momento, o nosso colete salva-vidas. Independentemente de eventuais orientações nacionais, no Maranhão, permanece e permanecerá em vigor, enquanto necessário for, a norma que determina o uso de máscaras em locais de aglomeração pública”, enfatizou.

Ocupação hospitalar

A ocupação hospitalar continua em alta, sendo a média de 89% dos leitos de UTI e de 72% de leitos clínicos. “Vários estados têm fila de 500 mil pessoas esperando leito e nós estamos conseguindo evitar o colapso, apesar da taxa de ocupação. Porém, temos um indicador que essa ocupação tem uma tendência de declínio nas próximas semanas”, observa o governador. Por outro lado, a taxa de contágio baixou para 0,94% e o Maranhão se mantém como o estado do país com o menor número de óbitos pela doença.

Vacinação contra Covid-19

O Maranhão recebeu 300 mil doses extras e incluiu novos grupos na vacinação – comunicação, construção civil, arquitetos e outros. Mais 90.700 doses da Pfizer chegarão ao estado, até 14 de junho. Com o mutirão de vacinação, entre 1º e 6 de junho, foram aplicadas 242 mil doses da vacina. No Arraial da Vacinação, no Pátio Norte, somaram cinco mil doses aplicadas em 28 horas. Nos municípios, 700 profissionais do governo estadual prosseguem auxiliando em suas campanhas de vacinação contra a Covid-19. Até o momento, 166 cidades estão com taxa de aplicação da vacina acima de 85%.

Sobre a aquisição da Sputnik, o Governo do Maranhão busca atender 28 exigências da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que o procedimento seja concluído. “Estamos lutando para que, até o final de junho, haja o reconhecimento da Anvisa e, no mês de julho, possamos receber a primeira remessa da vacina”, avalia Flávio Dino.

Novas medidas

O Governo do Estado realiza o Arraial da Cirurgia, mutirão ortopédico no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO) para 350 pacientes, ainda este mês de junho. Deste total, 50 são pacientes do Socorrão 2, que serão alcançados com a medida. E ainda, retorno das cirurgia eletivas no Hospital Aquiles Lisboa. Na área social, na segunda-feira (14), serão distribuídas 11.533 cestas de alimentos e famílias nos municípios de Alto Alegre do Maranhão, Cantanhede, Matões do Norte, Peritoró, Pirapemas, São Mateus do Maranhão, Timbiras e Paço do Lumiar.

Fonte: ma.gov

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Brasil registra 17,2 milhões de casos de covid-19 e 482 mil óbitos

Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde divulgou ontem (10) números atualizados sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 17,2 milhões de casos confirmados da doença e 482 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 15,6 milhões. 

Em 24 horas, o ministério registrou 88 mil novos casos e 2.504 mortes.


O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 3,4 milhões de casos e 116 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (1,6 milhão de casos e 42 mil óbitos); Paraná (1,1 milhão casos e 27,7 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (1,1 milhão de casos e 29,3 mil óbitos). 

De acordo com o Ministério da Saúde, 3,8 mil casos estão em investigação. 


Vacinação

Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 109,294 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 71 milhões de doses, sendo 49,5 milhões da primeira dose e 21,46 milhões da segunda dose.

Fonte: Ag. Brasil


quarta-feira, 9 de junho de 2021

Covid-19: Brasil contabiliza 17 milhões de casos

Foto: Reprodução
Em 24 horas, foram confirmados 2.378 novos óbitos.

O Brasil bateu na terça-feira (8) a marca de 17 milhões de casos de covid-19 desde o início da pandemia. De segunda para terça, foram confirmados 52.911 novos diagnósticos positivos de covid-19 pelas secretarias de saúde. Com isso, o número de pessoas que pegaram a doença desde o ano passado totalizou 17.037.129.  O país tem 1.066.266 casos ativos, em acompanhamento.

A soma de vidas perdidas para a pandemia de covid-19 chegou a 476.792. Em 24 horas, foram confirmados 2.378 novos óbitos. Na segunda (7), o número de óbitos decorrentes de complicações relacionadas à covid-19 estava em 474.414.

Ainda há 3.916 mortes em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados fazem parte da atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite de terça-feira (8). O balanço sistematiza as informações coletadas por secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

O número de pessoas que foram infectadas, mas se recuperaram desde o início da pandemia é de 15.494.071. Isso corresponde a 90,9% do total dos infectados pelo vírus.

Às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados no fim de semana. Os números são em geral mais baixos aos domingos e às segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados.


Estados

Com 115.309 óbitos, São Paulo é o estado com mais registro de mortes pela covid-19. Em seguida vêm o Rio de Janeiro (51.865), Minas Gerais (41.720), Rio Grande do Sul (29.082) e Paraná (27.349). Entre os estados com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.661), Acre (1.697), Amapá (1.733), Tocantins (2.965) e Alagoas (4.901).

Vacinação

O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de doses de vacinas distribuídas. Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 105,4 milhões de doses de imunizantes contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 68,8 milhões de doses, sendo 47,6 milhões da 1ª dose e 21,2 milhões da 2ª dose.

Fonte: Ag. Brasil


sábado, 5 de junho de 2021

Maranhão atinge 294.061 casos confirmados do novo coronavírus, são 16.895 novos casos em 21 dias

Boletim_epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), na sexta-feira (04/06), mostra que o Maranhão ultrapassou 294 mil casos confirmados do novo coronavírus. Já são 294.061 casos no estado27.371 casos ativos e, infelizmente, um total de 8.248 mortos no Maranhão. Foram 16.895 novos casos em 21 dias.

Seguem em isolamento domiciliar 25.740 pessoas, 983 em enfermarias, 123 privado / 860 público e 648 em Unidades de Terapia Intensiva, 123 privado / 525 público. Dentre os novos casos confirmados há 91 na Ilha de São Luís, 12 em Imperatriz e 640. nas demais regiões. Outro dado preocupante: foram registrados 604 óbitos em um período de apenas, 21 dias, no Estado do Maranhão.




Até agora foram realizados 698.458 testes501.960 foram descartados e 3.829 suspeitos.

Fonte: SES-MA (atualizado em: 04/06/2021).

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Covid-19: número de mortes ultrapassa 467 mil e Paraná confirma primeiro caso da variante indiana no estado

Foto: Reprodução

Total de casos chega a 16,72 milhões.

O Brasil chegou a 467.706 mortes por covid-19. Em 24 horas, foram 2.507 óbitos e 95.601 novos casos. No total, 16.720.081 casos foram confirmados no país e o número de pessoas recuperadas totalizou 15.168.330.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no fim da tarde de ontem (2). O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados pelas autoridades locais de saúde.

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (112.927), Rio de Janeiro (51.096) e Minas Gerais (40.880). Já as unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.645), Acre (1.676) e Amapá (1.708).

Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com 3,3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,5 milhão, e Paraná, com 1,1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 82,7 mil, seguido por Roraima (104,1 mil) e Amapá (112,4 mil).

Vacinação

Até o início da noite de ontem, haviam sido distribuídas 102,9 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 68,2 milhões de doses, sendo 45,9 milhões da 1ª dose e 22,3 milhões da 2ª dose. Os dados são do Ministério da Saúde.

Paraná confirma primeiro caso da variante indiana no estado

Vírus foi encontrado em mulher de 71 anos de Apucarana

O governo do Paraná confirmou ontem (2), a existência de um caso da variante indiana (B.1.617) da covid-19 no estado. O vírus foi encontrado em uma mulher de 71 anos, com comorbidades, moradora de Apucarana, na região noroeste do estado. A identificação foi realizada por sequenciamento genômico do vírus SARS-CoV-2, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com amostra de um caso confirmado do Paraná.

A paciente fez coleta de exame RT-PCR para diagnóstico da covid-19 no dia 26 de abril. Ela chegou a ser hospitalizada, mas teve alta em seguida. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a mulher morava com o marido de 74 anos e o filho de 58 anos. E os três foram diagnosticados com covid-19. O filho morreu em 17 de maio.

A secretaria não informou se alguém da família viajou recentemente à Índia ou se teve contato com pessoas que estiveram naquele país. O órgão, no entanto, informou que a equipe de Vigilância Epidemiológica municipal realiza acompanhamento dos familiares e contatos próximos e abriu investigação epidemiológica sobre o caso.

Além desse caso, a Sesa informou que existe um caso suspeito de também ter sido contaminado com a B.1.617. Trata-se de um homem de 38 anos, morador de Cascavel, no oeste do estado. A Fiocruz já está com a amostra de sangue desse homem e a secretaria aguarda o resultado.

Fonte: Ag. Brasil

sábado, 29 de maio de 2021

Governo e empresários criam sinergia para combater pandemia no Maranhão

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Com uma população de cerca de 7 milhões de pessoas, o Maranhão apresentava índice de 105,1 mortos por 100 mil habitantes.

Com uma população de cerca de 7 milhões de pessoas, o Maranhão apresentou índice de 105,1 mortos por 100 mil habitantes no dia 7 de maio deste ano – um dos menores do país. O indicador se aproximou ao registrado na Alemanha, por exemplo.

Já outros estados não conseguiam reduzir significativamente sua curva de transmissão. Pelo contrário, os recordes de novos casos e óbitos vêm sendo superados diariamente, acompanhados por um colapso nos sistemas de saúde. Uma das possíveis causas da diminuição das mortes pode ser a sinergia entre o governo do Estado e iniciativa privada.

Rede Solidária 

A Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc) criou a Rede Solidária em parceria com a classe empresarial, cujo objetivo visa reduzir os impactos da crise sanitária no estado. A parceria, realizada com mais de 100 empresas, possibilitou a implantação de quatro hospitais de campanha no Maranhão, como nos municípios de São Luís, Pedreiras, Bacabal e Imperatriz – totalizando 277 leitos.

Entre as ações realizadas, estão a aquisição e a arrecadação de cerca de 200 ventiladores mecânicos, distribuídos para toda a rede de saúde; a doação de equipamentos de saúde para a rede estadual, como termômetros, colchão para leitos, face shields, álcool 70%, produtos de limpeza e caixas térmicas para a armazenagem de vacinas, além da entrega de mais 800 mil m³ de oxigênio medicinal e cestas básicas.

Comércio

Em entrevista ao São Luís do Futuro, o secretário da Seinc, Simplício Araújo afirmou que, desde o início da pandemia, a secretaria tem dialogado com a classe empresarial para minimizar a paralisação das indústrias e dos estabelecimentos no Maranhão.

“O diálogo visou, entre várias medidas, a garantia da flexibilização no funcionamento do comércio e da indústria e a formulação de protocolos de segurança sanitária”, declarou.

Entre as ações iniciais, foram distribuídos cartazes informativos para aplicação na entrada e em locais de fácil visibilidade de estabelecimentos econômicos do Maranhão, além do estabelecimento de decretos, como regras para evitar aglomerações e a retomada gradual das atividades, explicou Araújo.

Foram lançados ainda dois programas que visam a geração de renda: o Programa Trabalho Jovem, que oferece vagas de trabalho para jovens maranhenses, e o Cidade Empreendedora, iniciativa em parceria com o Sebrae-MA.

“Essa parceria com o Sebrae integra gestão pública e pequenos negócios em um ambiente de oportunidades, desenvolvido em oito etapas de implementação para proporcionar oportunidades de negócios”, acrescentou o secretário.

Doação empresarial 

Uma das lições que a pandemia tem ensinado a todos os setores da economia é a importância de unir forças para enfrentar desafios coletivos. Pedro Tizianel, sócio e diretor-presidente da Agro Serra, por meio da campanha estadual de combate à Covid-19, realizou uma doação de 500 mil litros de álcool 70 GL.

“Fomos contatados pela equipe da Seinc, que nos consultou sobre a possibilidade de contribuirmos com até 50 mil litros de álcool 70 GL para a campanha”, informou Tizianel. “Preocupados em poder oferecer pontualmente um volume suficiente para o planejamento de combate à pandemia, liberamos de imediato 500 mil litros”.

O empresário ressaltou que ficou satisfeito em poder contribuir num situação tão grave para o estado. “Cerca de 98% dos nossos colaboradores, nosso maior patrimônio, são maranhenses. Não ficaríamos confortáveis deixando de contribuir com o chamamento do governo do Estado para com causa tão relevante e urgência requerida”.

Fonte: saoluisdofuturo