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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Varejo do indivíduo: do personalizado ao pessoal

Imagem: Reprodução
Consumidores imersos tecnologicamente e exigentes encurtam a relação entre marcas e pessoas de forma ágil e disruptiva.

Nesse contexto a personalização assume um novo papel de alavanca competitiva, que impulsiona o customer experience, elimina fricções e aumenta a satisfação no momento de compra.

Olhar humano, preocupação genuína com pessoas, tratamento one-on-one, são cada vez mais presentes em marcas que desejam criar conexões verdadeiras.

Na loja da Nordstrom em Nova York, há um painel interativo dentro do provador onde o consumidor pode conversar com o seu vendedor, pedir outro número de roupa, outras cores, ou até mesmo avisar se o vendedor pode entrar no provador para fazer algum serviço como trocar peças que está experimentando ou tirar medidas para barras.

Tudo isso sem ter que abrir a porta, com um atendimento personalizado e eliminando atritos como vergonha e tempo de resposta que existem na hora de provar roupas.

Crescem espaços nos canais online e em lojas físicas com serviços quem personalizam produtos de forma fácil, rápida e interativa de itens comprados no momento. Máquinas de estampa, de costura, de bordado e prensas ocupam ambientes de lojas em Nova York.

O foco é criar o produto com o estilo que o consumidor demanda e, mais que isso, convidá-lo a participar de uma experiência teatral na compra, pois as pessoas participam da personalização, muitas vezes montando o design em painéis digitais e veem seu produto ser customizado na hora.

Nos nossos estudos de tendências a teatralidade no momento de compra se mostra como emergente e atrativa ao consumidor atual que valora o experienciar além do simples possuir.

O uso da tecnologia para entender como o consumidor age no momento da compra utilizando informações geradas em tempo real é outro movimento de forte tendência chamado de hiper-personalização.

Tecnologias de coleta de dados no ponto de venda possibilitam o acompanhamento do consumidor nas lojas mensurando dados de perfil e de interações.

Quanto tempo interagiu em cada zona da loja, produtos que pegou, o que devolveu, qual o índice de conversão entre outros dados são disponibilizados em dashboards na loja em tempo real para os vendedores, isso possibilita ações mais efetivas de sugestões para estimular vendas, tirar dúvidas, melhorar o relacionamento em loja aprimorando o potencial relacional e comercial do ponto de venda de forma ágil e dinâmica.



As impressoras 3D se mostram em movimento crescente e disruptivo na revolução do varejo.

Além da customização de itens, a possibilidade de fazer produtos na loja, cada vez mais ágil, com qualidade, menores custos, além da possibilidade de uso de insumos reciclados na produção em linha com demandas ambientais, tem potencialidade para mudar a lógica de estoques e do supply chain.

Estamos na nova era da personalização que possibilita uma abordagem mais eficiente nas relações nos pontos de venda, principalmente quando alinhada aos propósitos das marcas e anseios dos indivíduos modernos.

Fonte: mercadoeconsumo


domingo, 23 de fevereiro de 2020

Fim do DOC e TED: PIX chega para “universalizar” o dinheiro no BR

Foto: Reprodução
De acordo com a Agência Brasil, o Banco Central (BC) está anunciando na quarta-feira (19) o sistema para pagamentos instantâneos PIX, que vai permitir transferências imediatas entre contas correntes de bancos diferentes com o uso de QR Code. O serviço tem previsão para entrar em funcionamento em novembro e será um concorrente direto dos pagamentos instantâneos com criptomoedas.

Serviço será obrigatório para algumas instituições

De acordo com as regras de participação para o serviço, que foram aprovadas na semana passada e cuja circular será publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (19), algumas instituições serão obrigadas a participar do PIX. São elas as instituições financeiras com mais de 500 mil contas de clientes ativos – valem contas de depósito à vista, contas de depósito de poupanças e contas de pagamentos pré-pagas.

Imagem: Reprodução

De início, esse critério de obrigatoriedade já agrega cerca de 30 instituições, que são responsáveis por mais de 90% das contas transacionais ofertadas no Brasil.

Definir um nome para o serviço já em fevereiro e incluir um critério de obrigatoriedade de participação, deixa claro o comprometimento do BC em lançar o PIX em novembro e torná-lo uma modalidade padrão para pagamentos logo no início de sua implantação.



Adeus DOC e TED

O principal objetivo do BC é oferecer pagamentos instantâneos, que serão concretizados em alguns segundos e poderão ser feitos 24 horas por dia e nos sete dias por semana, incluindo os sábados e domingos. Com isso, o PIX vai substituir as transferências bancárias (TED – Transferência Eletrônica Disponível – e DOC – Documento de Ordem de Crédito) e débitos por transações entre pessoas.

A fase final de testes do PIX será lançada no dia 3 de novembro, sendo que o serviço vai entrar em funcionamento pleno a partir do dia 16 do mesmo mês, contando com suporte para transferências com uso de chave de endereçamento e pagamentos com leitura de QR Code estático ou dinâmico.

Fonte: tecmundo

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

As tecnologias que mais serão aplicadas no varejo

Imagem: Reprodução
Na última quinta-feira (6), a GS&UP lançou em São Paulo, durante o evento Retail Trends, o inédito estudo “Aplicação de tecnologias no varejo: Onde estamos e para onde vamos”, elaborado com opiniões de varejistas e executivos do varejo, mostrando o quanto distante o varejo ainda está em relação a algumas tecnologias, e criando uma visão real de onde estarão os focos de investimentos nos próximos anos.

Um dos destaques do estudo está no lançamento da “taxa de aplicabilidade”, que apresenta uma relação entre interesse e investimento por parte do varejo em relação à 11 temas ligados à tecnologia, entre eles, meios de pagamento, soluções de logística, soluções baseadas em 5G, IoT, Startups, Big Data, entre outros.

Em suma, uma tecnologia que apresente uma maior porcentagem de interessados em investir do que até mesmo os que consideram uma tecnologia de interesse, demonstra que haverá recursos mais do que suficientes para que o mercado invista nesse tipo de tecnologia, e ajude a difundi-la no mercado. Em compensação, taxas negativas, mostram tecnologias ou soluções que embora consideradas como interessantes pelo mercado, mostram pouca representatividade no momento que as empresas precisam decidir para onde irão seus investimentos.



Dentro do estudo, soluções como Logística (15%), Big Data & Analytics (11%), Automatização de lojas (9%) e Meios de Pagamentos (3%), foram as soluções que apresentaram valores positivos.

Em uma primeira análise, é possível dizer que o foco de investimento está em soluções que possam mostrar resultados rápidos e hoje necessários, como a melhoria na entrega, ou nos processos de pagamentos, forçados pela pressão da revolução digital vivida pelo varejo, assim como a eficiência apresentada por players de mercado como Amazon e Alibaba.

Inteligência Artificial e as soluções de IoT mostraram taxa de aplicabilidade de 0%, o que não é algo de todo ruim. A taxa dessa maneira mostra que as empresas que estão buscando essas frentes, tem hoje disponíveis recursos disponíveis para a implantação, dentro do adequado. A diferença entre o contexto das tecnologias com taxa de aplicabilidade positiva está no fato de que mais empresas possam de fato investir nos próximos anos, o que mostra um possível crescimento no interesse. Mesmo IoT tendo taxas de interesse e investimento baixas em relação às demais tecnologias apresentadas, a conclusão que se tem é que é uma tecnologia que ainda está buscando maturação, mas parece já ter encontrado seu mercado.

Diferente cenário dos demais temas analisados, que apresentaram taxas negativas, como Startups (-24%), Soluções em 5G (-50%), Realidade Virtual/Realidade Aumentada (-50%), além de Blockchain e Drones, que apresentaram a menor taxa possível nesse estudo (-100%), o que significa que nenhum do entrevistados se mostrou disposto a investir recursos nesse tipo de tecnologia.

Embora haja assuntos que ainda vão precisar de tempo e até mesmo de cases que demonstrem resultados para conseguir conquistar o mercado de varejo, como o 5G, três assuntos merecem destaque.

Se o assunto startups parece ainda estar em ebulição no mercado como um todo, puxado principalmente pelo sucesso de fintechs e alguns já denominados unicórnios brasileiros, na visão do varejo é um assunto que parece que se tornou mais distante. Embora haja casos pontuais de parcerias, fusões e aquisições com o mercado, o varejo ainda não entendeu o melhor caminho para uma aproximação ou otimização de resultados através do ecossistema, e acabou por se distanciar também em relação de recursos empregados ao tema.

A Realidade Virtual que até alguns anos parecia ter renascido para o mercado, parece estar perdendo fôlego. Os cases até o momento construídos, ainda não conseguiram mostrar seu papel de relevância ou de construção de resultados, em frente aos investimentos necessários. Algo que pode mudar, mas que apresenta no momento um cenário de descrença de maneira geral.



Embora as soluções como Drones e sistemas robotizados de entrega tenham sido apresentadas como as menos interessantes para o mercado, o que assustou foi a diferença considerável entre interesse e investimento em relação ao tema Blockchain, algo que mesmo que já estejam sendo construídos cases interessantes de mercado no Brasil, como Carrefour e Natura, ainda se mostra fora da realidade para o varejista brasileiro. Talvez por desconhecimento ou pela confusão da tecnologia com a questão das criptomoedas, esse parece um tema que ainda não “pegou” para o varejista brasileiro.

Como conclusão, o varejo ainda pode se aproximar muito do mundo da tecnologia em busca de eficiência e produtividade, mas nunca esteve tão focado naquilo que possa produzir resultados mais rápidos e efetivos. Há uma oportunidade gigantesca para as empresas que conseguirem sair do óbvio em relação aos seus investimentos, em busca de soluções que permitam sua diferenciação no mercado.

Fonte: mercadoeconsumo


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Franquias de alimentação crescem 8,1% em faturamento no Brasil

Imagem: Reprodução
O setor de franquias foi aquecido com a retomada da expansão das redes

As franquias de alimentação cresceram 8,1% de junho a agosto em comparação com o trimestre anterior, segundo balanço da Associação Brasileira de Franchising (ABF), com um faturamento de R$ 11,8 bilhões. O segmento da culinária asiática teve um desempenho ainda melhor, registrando expansão de 9% no período.

Segundo o coordenador de food-serviceda ABF, João Baptista da Silva Júnior, o resultado está ligado ao aumento do número de lojas. De acordo com ele, esse crescimento está ligado até com os elevados números de desemprego, pois esse movimento de transformação econômica faz com que as pessoas busquem fontes de renda, sendo o empreendedorismo uma delas.

Nesse contexto, as franquias – quando um empreendedor abre uma loja de uma rede com marca consolidada –, aparece, na avaliação de Baptista, como uma opção menos arriscada. O coordenador afirma que é mais seguro quando você opta pelo sistema de franquias. O setor também tem se beneficiado, segundo ele, da melhora da confiança dos consumidores na economia.

As empresas do ramo estão investindo, de acordo com Baptista, em inovações que vão ao encontro das novas demandas apresentadas pelos clientes. No setor de alimentação, um setor que está crescendo com essa transformação é o delivery. Cada vez as pessoas têm mais problemas de deslocamento.


No segundo trimestre deste ano, o setor de franquias de alimentação faturou R$ 10,95 bilhões, 9,5% mais do que no período de abril a junho de 2017. O setor de franquias como um todo registrou expansão de 6,8% no faturamento do primeiro semestre de 2018 em comparação com o ano passado, em um montante total de R$ 79,5 bilhões.

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Com crescimento acelerado de usuários, Amazon Music ameaça outras plataformas

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A Amazon Music atingiu a marca de 55 milhões de usuários dentro do segmento streaming.

Longe dos holofotes no quesito música e serviço de streaming, quem tem mostrado  popularidade e alcance ao público é a gigante Amazon, que atingiu, recentemente, a marca de 55 milhões de usuários dentro deste mercado.



Destaque diante dos oponentes

Quanto a marca de clientes, o número ainda não se compara aos usuários que a plataforma do Spotify tem, entretanto, a empresa apresenta um acelerado crescimento e isso vem ganhando destaque diante de outros fortes oponentes, como, por exemplo: Apple Music, YouTube ou Deezer.

Atualmente, o Spotify possui, ao todo, 248 milhões de usuários, o que revela a distância que ainda existe entre os dois serviços. A plataforma anunciou recentemente o alcance à marca de 113 milhões de assinantes que contrataram o serviço pago e 135 milhões com acesso à versão gratuita.

Empresa jovem com alto alcance do público

Em comparação ao Spotify, ainda que a Amazon seja um empresa jovem, já possui 55 milhões de usuários, superando 20% da plataforma da base total do Spotify. Em contrapartida, a plataforma oferece várias formas de ter acesso a ela, com isso, perde no fator econômico, já que a maioria dos usuários não paga para usar o serviço.

Mesmo com algumas restrições, a Amazon oferece aos clientes algumas maneiras de ter acesso ao serviço sem adesão, uma dessas alternativas é o Prime Music, disponibilizado para vários assinantes Amazon Prime, além de modalidades Premium, tais como: Music Unlimited e o Music HD.




50% de serviço oferecido

Em países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, França, Itália,Espanha e México dobraram seu consumo musical, dando à Amazon um crescimento significativo de 50% do serviço oferecido.

Fonte: saoluisdofuturo

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Novas placas de veículos serão obrigatórias a partir de 31 de janeiro

Foto: Reprodução
Após sucessivos adiamentos, começa a valer a partir do dia 31 de janeiro a obrigatoriedade de uso da placa do Mercosul em todos os estados do país. O prazo atende ao estipulado na Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, que determina que as unidades federativas do país devem utilizar o novo padrão de placas de Identificação Veicular (PIV).

Desde a decisão pela adoção da placa do Mercosul, a implantação do registro foi adiada seis vezes. A adoção do sistema de placas do Mercosul foi anunciada em 2014 e, inicialmente, deveria ter entrado em vigor em janeiro de 2016. Em razão de disputas judiciais a implantação ficou para 2017 e depois, adiada mais uma vez para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem se adaptar ao novo modelo e credenciar as fabricantes das placas.

As novas placas já são utilizadas na Argentina e no Uruguai. A previsão é que em breve comecem a valer também no Paraguai e na Venezuela.

Dos 26 estados brasileiros, já aderiram à nova PIV Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia.

Nova placa – A nova placa será obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso de mudança de município ou unidade federativa; roubo, furto, dano ou extravio da placa, e nos casos em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.




A nova placa apresenta o padrão com quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país com três letras e quatro números. Também muda a cor de fundo, que passará a ser totalmente branca. A mudança também vai ocorrer na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores.



Todas as placas deverão ter ainda um código de barras dinâmico do tipo Quick Response Code (QR Code) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante e estampador da placa. O objetivo é controlar a produção, logística, estampagem e instalação das placas nos respectivos veículos, além da verificação de autenticidade.

Fonte: MAHOJE


Nubank chega à marca de 20 milhões de clientes

Imagem: Reprodução
Total de usuários está dividido entre usuários do cartão de crédito roxo ou da NuConta, conta digital oferecida pela fintech

O banco digital Nubank anunciou nesta semana que atingiu a marca de 20 milhões de clientes em 2020. Do total, 12 milhões usam o cartão de crédito, enquanto a NuConta, conta digital da fintech, tem 17 milhões de clientes, o que a consolida como principal produto da empresa. 

A fintech, mais conhecida por sua conta de manutenção com rendimentos e por seu cartão de crédito sem anuidade, apontou em nota sobre o marco algumas estatísticas que justificariam a chegada aos 20 milhões de clientes. Por exemplo, ter proporcionado uma economia de R$ 3,3 bilhões e 19 milhões de horas aos seus usuários. 

Com rendimento maior do que o da poupança e sem taxas, a opção de conta digital foi criada em 2017, promovendo uma economia de R$ 2,3 bilhões com os serviços gratuitos oferecidos, segundo cálculo da empresa com base no custo médio praticado pelo mercado em tarifas.




A startup de serviços financeiros já havia informado estar perto dos 20 milhões de clientes no começo deste mês, ao anunciar a aquisição da consultoria Plataformatec. Na época, o Nubank também afirmou crescer a um ritmo médio de 50 mil novos clientes por dia — a empresa é o expoente do concorrido setor de fintechs no Brasil.

Fonte: saoluisdofuturo


terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Governo do Maranhão lançará novo aplicativo Preço Legal

Imagem: Reprodução
O governador do Maranhão, Flávio Dino, realizará nesta semana o lançamento oficial do novo aplicativo Preço Legal, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Fazenda, aos consumidores maranhenses.

O aplicativo de consulta disponibilizará os menores preços de produtos disponíveis em vários estabelecimentos do Estado, que poderá ser acessado pelo celular ou site do programa.

A pesquisa do produto é feita por meio de sua descrição, marca ou leitura do código de barras, em que o consumidor terá uma relação dos preços, onde eles foram praticados e por qual estabelecimento.

A média de preço disponível no aplicativo se dá por meio de consultas às Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) e às Notas Fiscais de Consumidor Eletrônicas (NFC-e) emitidas pelos estabelecimentos e que são transmitidas à Secretaria de Estado da Fazenda.

O consumidor maranhense será o principal responsável pela funcionalidade do aplicativo, pois, ao exigir a nota fiscal no ato da sua compra, além de garantir a busca pelo menor preço, também exercerá o seu direito de cidadão, visto que é o consumidor que suporta o pagamento do ICMS, imposto que é incluído no preço da mercadoria.




A gestão do aplicativo é da Secretaria de Estado da Fazenda e tem como função divulgar o menor preço de produtos e mercadorias, não representando estímulo de consumo ou indicação de qualidade. O preço é obtido pelo valor da nota fiscal, que é atualizado toda vez que o estabelecimento realiza uma venda.

O aplicativo Preço Legal será disponibilizado gratuitamente para Android e IOS.

Fonte: upaonnews


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Cheque especial terá juros limitados a partir de segunda-feira

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O cheque especial terá juros limitados a partir da próxima segunda-feira (6). Os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano.

A limitação dos juros do cheque especial, modalidade de crédito com taxas que quadruplicam uma dívida em 12 meses, foi decidida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de novembro. Os juros do cheque especial encerraram novembro em 12,4% ao mês, o que equivale a 306,6% ao ano.

Ao divulgar a medida, o Banco Central (BC) explicou que o teto de juros pretende tornar o cheque especial mais eficiente e menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre). Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito.

Conforme o BC, a regulamentação de linhas emergenciais de crédito existe tanto em economias avançadas como em outros países emergentes. Segundo a autoridade monetária, o sistema antigo do cheque especial, com taxas livres, não favorecia a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.





Tarifa

Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN autorizou as instituições financeiras a cobrar, a partir de 1º de junho, tarifa de quem tem limite do cheque especial maior que R$ 500 por mês. Equivalente a 0,25% do limite que exceder R$ 500, a tarifa será descontada do valor devido em juros do cheque especial.

Cada cliente terá, a princípio, um limite pré-aprovado de R$ 500 por mês para o cheque especial sem pagar tarifa. Se o cliente pedir mais que esse limite, a tarifa incidirá sobre o valor excedente. O CMN determinou que os bancos comuniquem a cobrança ao cliente com 30 dias de antecedência.

No último dia 23, o Banco do Brasil anunciou que dispensará os clientes da tarifa em 2020. Segundo a instituição financeira, a isenção tem como objetivo fortalecer a relação com os clientes. 

Fonte: Ag. Brasil

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Aneel quer impedir produção de energia elétrica com painéis solares

Foto: Reprodução
Mudança nas regras beneficiaria as distribuidoras, podendo inviabilizar a produção em menor escala

A produção de energia limpa que mais cresce no Brasil é a de Geração Distribuída (GD), com expansão de 150% entre 2018 e 2019. Entretanto, a energia solar está correndo risco antes mesmo de deslanchar. A revisão de uma norma, proposta pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pode retirar os subsídios do setor.

Conectada diretamente à rede de distribuição, a GD avança por meio da energia solar fotovoltaica. Desde 2012, a Resolução Normativa (REN) n° 482 da Aneel garante o sistema de compensação, quando a energia excedente gerada por um consumidor pode ser injetada na rede e abatida do consumo mensal. A regulação, contudo, será modificada até junho de 2020, e está em consulta pública até 30 de dezembro.

A mudança gerou muitas reclamações por parte da cadeia de energia solar, que hoje é isenta de encargos e impostos pelo uso do fio - e passará a pagar. O governo e as concessionárias, responsáveis pela rede de distribuição, dizem que o custo é repassado para os consumidores que não geram energia. O Ministério da Economia e a Aneel alegam que o setor não precisa de subsídio, cujo custo para os brasileiros pode chegar a R$ 54 bilhões em 2030. Segundo o setor, com a taxação, os investimentos serão inviabilizados, visto que o retorno do investimento ocorrerá em 26 anos, período superior à vida útil dos equipamentos fotovoltaicos.

A audiência pública se encerra no fim do ano e mais de mil contribuições são contabilizadas. A Aneel promete avaliar tudo no primeiro semestre de 2020 e decidir em meados de junho. Segundo Carlos Alberto Calixto Mattar, superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel, a proposta é de que os consumidores que produzem energia solar paguem pela utilização da rede de distribuição "na exata medida de seu uso". "Se nada for feito, em 2021, os que geram energia solar vão deixar para os demais uma conta a pagar de R$ 1 bilhão", afirma.





Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirma que a GD proporciona mais ganhos do que custos. "Os benefícios são elétricos, econômicos, sociais e ambientais. Todo mundo ganha com a água economizada, com a termelétrica que não é acionada, sem perdas e com alívio nas redes. Evita investimento em novas linhas de transmissão, é energia limpa e sustentável", diz.

O professor da Universidade da Califórnia, Rodrigo Ribeiro Antunes Pinto, compara o sistema no Brasil com o do estado norte-americano. "Na Califórnia, são 40 milhões de habitantes e geração de 80,3 gigawatts (GW), dos quais 13%, ou 10,7 GW, são provenientes de fonte solar. No Brasil, são 210 milhões de habitantes, geração de 157 GW e apenas 0,6% solar", diz. "O que a Aneel propõe é usar uma taxação que só ocorre em locais com contribuição muito maior da energia solar. A Califórnia produz dez vezes mais do que todo o Brasil, tem 60 vezes mais painéis por habitante. Deveria estar desesperada para acabar com isso. Mas o estado subsidia 30% o setor, o direito de troca de energia é de 1 para 1 (da produzida pela consumida) e esses termos são garantidos por 20 anos", explica. "Tem alguma coisa muito errada ocorrendo no Brasil", conclui o professor.

Fonte: olhardigital / Via: Correio Braziliense

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

O conhecimento como arma para sobreviver em um mundo em transformação

Imagem: Reprodução
O cenário dos negócios em nível global e local é marcado por mudanças rápidas e imprevisíveis. Novas formas de trabalho, novas abordagens e modelos de negócios surgem com frequência nos dias atuais.

Se por um lado as organizações se vêm obrigadas a responder prontamente a estas mudanças, por outro lado, os seus gestores precisam lidar com a complexidade interna dos problemas operacionais do dia a dia, assegurar o bom andamento dos negócios e garantir que a execução das suas atividades traga resultados práticos e de curto prazo.

O grande desafio é: como sobreviver a isso? Um bom caminho é fomentar a cultura do conhecimento já que as empresas são geridas por pessoas para pessoas.

Uma empresa onde as pessoas têm na sua rotina a busca por conhecimento certamente trará insumos necessários para que os colaboradores se adaptem melhor a essa realidade e executem seu trabalho de maneira mais produtiva e inovadora.

Além de cultivar um clima de inovação e criatividade, que permita a formação de conhecimento, é fundamental que os conteúdos e aprendizados aplicados ao negócio sejam disseminados para toda a organização. Na era em que vivemos, conhecimento se tornou uma das maiores vantagens competitivas e é encarado como recurso estratégico para garantir sucesso e perenidade nos negócios.

Desenvolver iniciativas ou programas que estimulem o crescimento dos profissionais e garantir agenda que não conflite com a rotina diária dos colaboradores são pilares básicos para manter um ambiente favorável para a consolidação da cultura do conhecimento em qualquer empresa.

Dentro do movimento de busca por conhecimento em um mundo globalmente conectado, um exemplo de demanda que tem crescido são programas de empresas que envolvem missões de negócios internacionais onde é possível conciliar aprendizados com networking profissional. São oportunidades onde os executivos de forma estruturada acessam conteúdos, boas práticas e casos de sucesso de outros países e seus respectivos mercados.

Além da oxigenação de ideias e geração de insights que uma experiência como essa provoca em qualquer pessoa, estudar modelos que deram certo em outros lugares é uma fonte de informação riquíssima que pode ser muito útil e relevante para apoiar na decisão de diretrizes dos seus negócios.

Um bom exemplo de uma empresa brasileira que se destaca pelos seus resultados e tem a cultura do conhecimento desenvolvida e valorizada no seu dia a dia é o Magazine Luiza. Parte do modelo de negócios inovador que está sendo implantado com sucesso é inspirado em cases e referências que estão dando certo em outros mercados e que estão sendo testados e adaptados com êxito para o mercado brasileiro.

Para mencionar um exemplo recente e inusitado, o Magazine Luiza fez o maior investimento de marketing da sua história para potencializar sua participação no Black Friday e ajudar na transformação digital do consumidor brasileiro. Conduzido pelo apresentador Luciano Huck, a empresa colocou no ar um show ao vivo de duas horas, em um canal de TV paga, com a mega liquidação para ampliar a comercialização de cerca de 12 milhões de itens disponíveis para compra no aplicativo da empresa. Destes, um milhão de produtos foram negociados com fornecedores para serem ofertados com desconto de até 80%.




A inspiração da varejista brasileira que costuma participar e enviar seus executivos a missões de negócios veio do outro lado do mundo, onde a gigante chinesa Alibaba promove eventos semelhantes para engajar o consumidor e vender mais, principalmente no dia dos solteiros.

Esse é só um exemplo para ilustrar o que muitas empresas estão fazendo por aí. E o que todas elas têm em comum? Equipes com profissionais inquietos e estimulados a buscar no conhecimento armas poderosas para sobreviver e crescer num mundo em transformação.

Para se manter no jogo, o momento exige que informação se traduza em ação e diferenciação.

Fonte: mercadoeconsumo

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Banco Neon SA é diferente da Neon Pagamentos, banco Votorantim e banco digital Neon

Foto: Reprodução
O Banco Neon SA, não tem vínculos com a Neon Pagamentos. As duas empresas têm CNPJs diferentes. E, por sua vez, a fintech salientou que “não tem nenhuma relação com o Banco Neon SA”.

O Banco Neon SA é o antigo Banco Pottencial. A instituição financeira foi fundada pela família Géo, e mudou de nome após a assinatura de uma parceria (joint venture) com a então startup Neon Pagamentos. 

Segundo a Neon Pagamentos, o nome Neon foi emprestado ao Banco Pottencial “para não confundir os clientes”. Entretanto, na prática as duas empresas se apresentavam juntas. Elas chegaram a ter até o mesmo site na internet. 

Além disso, após a liquidação financeira do banco os clientes que tinham contas digitais na fintech tiveram os serviços bloqueados. Isso acontece mesmo com a atuação do Banco Central não tendo efeitos administrativos sobre a Neon Pagamentos, que agora utiliza a estrutura do Banco Votorantim.

Uma situação que ocorreu por causa da necessidade da fintech de um banco intermediário para operar no sistema financeiro brasileiro. Atualmente, a Neon Pagamentos tem uma parceria com o Banco Votorantim. 

Nova parceria da Neon Pagamentos 

Em meados de novembro, a Neon Pagamentos recebeu cerca de R$ 400 milhões do General Atlantic e do Banco Votorantim para fortalecer sua competição no Brasil.

A rodada de investimentos do Neon Pagamentos ainda contou com a participação dos fundos: Monashess; Omiyar Network; Propel; Quona; Mabi. Na ocasião, o fundador da Neon, Pedro Conrade, disse em comunicado: “Essa nova captação nos dá fôlego para seguir crescendo num ritmo ainda mais intenso e investir ainda mais em tecnologia e marketing”. 

Posicionamento da Neon Pagamentos sobre o Banco Neon SA 

A fintech Neon Pagamentos não tem nenhuma relação com o Banco Neon SA (antigo Banco Pottencial), que teve o cancelamento da autorização para funcionamento confirmado na terça-feira, 10/12/2019, pelo Banco Central. 

As duas empresas, que sempre tiveram CNPJs diferentes, foram parceiras até maio de 2018, quando o Banco Central liquidou o Banco Pottencial, medida que não causou nenhum dano maior à operação das contas digitais da fintech Neon Pagamentos. 

A legislação brasileira exige que empresas de tecnologia firmem acordos com bancos caso queiram operar no sistema financeiro. Então, apenas três dias após a liquidação do BC, a fintech Neon Pagamentos fechou uma nova parceria, desta vez com o banco Votorantim. 

Desde então, a Neon Pagamentos atingiu cerca de 2 milhões de contas digitais e continua lançando produtos para facilitar a vida dos seus clientes.

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Vale ressaltar que o "banco Neon SA" não é o mesmo “NEON PAGAMENTOS, esse segue forte em parceria com o banco VOTORANTIM. Essa notícia que vem sendo divulgada se refere ao banco Pottencial

Quem usa o "Neon digital" hoje, está seguro! Tal notícia está sendo disseminada de forma criminosa em detrimento da Neon Pagamentos e Banco Votorantim que juntos formam o Banco Neon Digital.

Minha conta está operando normalmente, duvida? 


"FAZ UM DEPÓSITO AÍ QUE EU CONFIRMO!"

ag: 0655
cc. 2133543-5


Fonte: sunoresearch

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Nubank: veja seis coisas ‘proibidas’ no app

Foto: Reprodução
Regras de comportamento e outras recomendações devem ser observadas pelos clientes do Nubank

O Nubank é um banco digital com a proposta de tornar as vidas dos clientes mais simples, com aplicativos para Android e iPhone (iOS). Sem papéis ou agências físicas, a fintech oferece serviços bancários online e que evitam burocracias, mas isso não significa que a instituição não tenha regras importantes.

O cliente do banco possui uma série de atitudes proibidas ou não recomendadas, algumas das quais são informadas pelo contrato proposto no momento da adesão. A fintech fez uma lista com seis coisas proibidas no Nubank, contendo alguns comportamentos que o usuário deve sempre evitar.

1. Pagar fatura com carteira virtual

Algumas pessoas tentam pagar as faturas de seus cartões de crédito Nubank utilizando carteiras virtuais externas, utilizando o próprio “roxinho”, fazendo com que a cobrança seja, na prática, adiada. O que muitos usuários não percebem é que, ao realizar essa transação, eles estão apenas aumentando a dívida, gerando um débito maior em suas faturas. Por isso, o Nubank recomenda que seus usuários não usem as carteiras digitais para esse fim.

2. Não cuidar do cartão e deixar as senhas desprotegidas

É uma das obrigações do cliente armazenar seu cartão físico em lugar seguro. Além de riscos relacionados a perdas, também é recomendado que o cliente não exponha o objeto. O contrato proposto pelo Nubank sugere que o usuário também não divulgue fotos do seu cartão em redes sociais. 

Além de guardar o cartão, o usuário deve proteger suas senhas, inclusive o PIN de quatro dígitos do cartão, considerado pessoal e intransferível, de modo a impedir o uso não autorizado por parte de terceiros. É muito importante memorizar essas senhas e evitar escrevê-las, já que anotações podem ser perdidas ou mesmo roubadas.

3. Usar celular que não tenha requisitos mínimos para receber atualizações do Nubank

Ter um celular sempre atualizado e com requisitos mínimos para o uso e atualização do aplicativo Nubank é uma das exigências do banco digital. Essa regra é ressaltada no contrato de uso proposto ao cliente, que solicita que o usuário busque sempre a versão mais recente do aplicativo nas lojas App Store ou na Google Play Store.

4. Usar o Nubank para operações não permitidas por lei, como jogos de azar

Uma compra em estabelecimentos de apostas pode ser negada pelo Nubank, caso a atividade se enquadre na caracterização de jogos de azar, por exemplo. Além das regulamentações decorrentes da legislação brasileira, a medida pode ser baseada também em classificações emitidas pela rede MasterCard e seguir, portanto, critérios internacionais de proteção ao câmbio e ao crédito. Caso uma transação desse tipo seja constatada, o Nubank pode inclusive cancelar o cartão do usuário.

5. Ignorar normas sobre o mercado de câmbio

O Nubank pode trazer facilidades tanto em termos de limites de compras quanto em possibilidades de compras no exterior. Por meio do cartão digital, compras que talvez fossem mais difíceis junto a outros bancos podem se tornar mais práticas, inclusive ao longo de uma viagem.

Além disso, desde outubro de 2018, o Nubank também facilita o planejamento de compras internacionais, pois trava o dólar no dia do processamento da compra, e não no dia do pagamento da fatura. No entanto, isso não significa que o usuário possa ignorar outros detalhes, sobretudo aqueles relacionados ao mercado de câmbio.

Ao realizar compras no exterior, é de responsabilidade do cliente respeitar as determinações legais em vigor, especialmente as normas do Banco Central do Brasil sobre o mercado de câmbio.




6. Deixar de verificar a origem dos boletos gerados

Assim como ocorre com frequência com outros bancos e serviços digitais ou tradicionais, tentativas de golpe e fraudes sempre podem ocorrer, e boletos falsos podem chegar até o cliente Nubank. Se o usuário tiver recebido algum tipo de conta emitida por outro site ou terceiros, é de responsabilidade do cliente verificar a origem desses boletos antes de efetuar qualquer pagamento. 

Caso o usuário tenha alguma dúvida em relação à origem de um boleto, os canais de atendimento do próprio Nubank podem verificar e confirmar a autenticidade do documento. Eles são, portanto, a melhor saída para o usuário que tenha algum tipo de dúvida.

Fonte: saoluisdofuturo