quinta-feira, 7 de novembro de 2024

A PLUTOCRACIA EXPOSTA! O desmonte das mentiras da diretoria do Banco Central

Imagem: gerada por IA


DESMONTANDO AS MENTIRAS DA DIRETORIA DO BANCO CENTRAL USADAS PARA ELEVAR A TAXA BÁSICA DE JUROS “SELIC”, por Maria Lucia Fattorelli e Rodrigo Ávila

A diretoria do Banco Central (BC), constituída por seu presidente e 8 diretores da instituição, se reuniu nos dias 17 e 18 de setembro de 2024, no chamado Comitê de Política Monetária (Copom) para decidir sobre a taxa básica de juros SELIC, quando elevou essa taxa do já elevadíssimo patamar de 10,5% para 10,75% ao ano e, ainda por cima, indicou que poderá subir ainda mais a taxa em próximas reuniões.

Considerando que o índice de inflação oficial divulgado pelo IBGE para os últimos 12 meses até agosto/2024 se encontrava em 4,24%, e que a projeção oficial de inflação para os próximos 12 meses é de 3,2%, a elevação da SELIC a 10,75% coloca o Brasil na posição de maior pagador de taxa básica real do mundo, na ordem de 7,33% ao ano acima da inflação. Esse patamar equivale a SETE vezes a taxa vigente nos Estados Unidos, ou quase DEZ vezes a taxa na Alemanha, enquanto o Japão pratica juros reais NEGATIVOS (de -1,73%) a várias décadas. O único país que no momento pratica taxas reais mais elevadas que o Brasil, a Rússia, não pode ser considerado para entrar no ranking de comparação, pois se encontra em guerra e submetido a inúmeras sanções financeiras e econômicas que tornam a situação daquele país peculiar e sem parâmetro para comparação com os demais países, mas estatísticas elaboradas pelo mercado financeiro continuam incluindo o país em seus levantamentos.


Rodrigo Ávila e Maria Lucia Fattorelli - imagens: reprodução

No presente artigo abordamos as consequências desastrosas decorrentes da elevação da SELIC; a confissão do BC no sentido de que são os rentistas da dívida pública que determinam a taxa de juros SELIC, e desmontamos as diversas mentiras usadas pelo Banco Central em sua Ata em relação à conjuntura internacional e nacional; ao cumprimento da meta de inflação; ao alegado excesso de investimentos sociais, e à existência de inflação de demanda. Tudo isso por unanimidade (apesar de a maioria da diretoria do Banco Central atualmente ter sido indicada por governos petistas) para tentar sustentar a sua insana decisão de elevar ainda mais a SELIC.

1 - CONSEQUÊNCIAS DA ELEVAÇÃO DA TAXA BÁSICA DE JUROS PELO BANCO CENTRA;

2 - MENTIRAS INSERIDAS NA ATA DA DIRETORIA DO BANCO CENTRAL REUNIDA NO COPOM EM 17 e 18/09/2024;

3 - MENTIRAS RESPALDARAM A ALTA DA SELIC POR UNANIMIDADE;

4 - CONFISSÃO DE QUE SÃO OS RENTISTAS DA DÍVIDA PÚBLICA QUE DETERMINAM A TAXA DE JUROS SELIC.

Diante disso, é preciso que a sociedade se mobilize para inverter essa lógica, cabendo também medidas judiciais que visem questionar o grave desvio de finalidade da política monetária implementada pelo Banco Central, que ao invés de controlar a inflação e fomentar a atividade econômica no país, tem enriquecido os que já são muito ricos: os rentistas da dívida pública, enquanto prejudica toda a economia do país e as finanças públicas, devido ao aumento exponencial do gasto com juros.

Leia o artigo na íntegra...


Vejam o vídeo elucidativo da perversa engrenagem no sequestro 

do orçamento federal pela dívida pública


O ROMBO, NÃO É NA PREVIDÊNCIA, 

NEM NO BOLSA FAMÍLIA... E ESSE ARCABOUÇO,

É SÓ PARA SATISFAZER O MERCADO!


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