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O mundo está vivendo um momento de forte exposição a uma quantidade altíssima de informações. As pessoas são constantemente bombardeadas por e-mails, SMS, telefonemas, WhatsApp e redes sociais, todos com o intuito de vender algo. Além disso, uma parte considerável dessas tentativas é enviada a destinatários equivocados, o que torna a ação pouco efetiva e desgasta a relação e a imagem da marca.
Outro agravante é a saúde mental das pessoas, que é afetada pelo excesso de abordagens. Diversas pesquisas indicam que a alta quantidade de e-mails está impactando negativamente a saúde mental de profissionais do mercado corporativo, e que a “infobesidade” representa uma ameaça tanto para a qualidade de vida dos trabalhadores quanto para a produtividade das empresas.
“A comunicação por e-mail requer esforço mental não apenas para processar as informações que chegam, mas também para redigir respostas e organizar pensamentos. Quando é preciso lidar com vários e-mails ao mesmo tempo, isso pode levar a uma sobrecarga cognitiva. É aí que surge a sensação de estar fadigado”, afirma Nicole F. Roberts, fundadora da Health & Human Rights Strategies, consultoria norte-americana em Direitos Humanos e Saúde.
Embora os efeitos nocivos do excesso de comunicação sejam claros para a maioria dos executivos, as empresas ainda precisam vender, e o e-mail continua sendo a ferramenta mais adequada para essa abordagem.
“Acredito que a maneira de harmonizar as necessidades é oferecer um produto ou serviço para àqueles que têm predisposição em se interessar por ele. Pode parecer uma premissa óbvia quando falamos em vendas, mas a pressão por resultados pode nos fazer esquecer e sair disparando para todos os lados. Na prática, dados imprecisos significam abordagens ineficazes, desperdício de recursos e queda na produtividade”, afirma Lindolfo Alves, CEO da Data Stone, empresa de soluções em dados, vendas e prospecção.
Neste contexto, a empresa anuncia o desenvolvimento do Stone Station, um módulo de prospecção B2B que pretende preencher esse gap de mercado. Baseada em inteligência artificial e direcionada por dados (data-driven), a ferramenta oferece mais de 40 filtros para cruzamento de informações e segmentação, permitindo abordagens extremamente personalizadas. Essa personalização é crucial para garantir que a comunicação seja relevante e bem-recebida pelo destinatário, melhorando a eficácia das campanhas.
“O Stone Station transforma dados em informações estratégicas, classificáveis e escaláveis, para fins de vendas e relacionamento. As informações podem ser personalizadas por algoritmos avançados de acordo com o Perfil do Cliente Ideal (ICP), para garantir os contatos precisos dos tomadores de decisão que, em sua maioria, ocupam cargos de CEOs, presidentes, fundadores, sócios, diretores e gerentes. São mais de 23,5 milhões de empresas cadastradas no território nacional, tudo alinhado à Lei Geral de Proteção de Dados”, explica Alves.
A nova ferramenta não representa apenas um diferencial na performance de conversão de vendas, mas sobretudo, um diferencial alinhado à estratégia de crescimento das empresas. A solução permite que as companhias alcancem seus públicos-alvo de maneira mais eficiente e com menos esforço, reduzindo a saturação de informações e melhorando a experiência do usuário.
“Desenvolvemos uma tecnologia capaz de conectar com maior assertividade potenciais parceiros de negócio. Isso requer monitoramento diário e atualizações constantes de um grande volume de informações, o que só é possível por meio de inteligência artificial e data-driven. Agora, a tecnologia só é eficiente quando melhora a vida das pessoas. Entendemos que nossa solução atinge esse objetivo”, finaliza o executivo.
Fonte: ADNEWS