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Nas redes sociais, embora sem declarar abertamente que já saiu da disputa, Camarão reforçou o esperado: vai concorrer à uma vaga na Câmara dos Deputados. “Que tal o federal da educação?”, questionou aos seguidores.
A declaração pública de apoio a Brandão deve ocorrer até o início do próximo mês, após finalização de acerto interno com o PT.
O partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não bateu o martelo no Maranhão, se continuará encastelado no Palácio dos Leões com Brandão, sob articulação de Dino, ou se juntará forças com a oposição, liderada pelo senador Weverton Rocha (PDT), que traiu o grupo e ambiciona voo solo e, do jeito que a coisa está indo, "vai ser solo mesmo!"
Pré-candidatura de Weverton perde apoio de políticos de peso e partidos aliados
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Além de enfrentar dificuldade para manter o alinhamento dos prefeitos do PDT ao seu projeto político pessoal, parlamentares de legendas consideradas aliadas, como o DEM, também estão pulando fora do foguete do senador, temerosos que venha explodir ainda na base de lançamento. Dos cinco deputados do partido Democratas, apenas Neto Evangelista continua com o candidato pedetista.
O deputado Antonio Pereira, além de declarar apoio ao vice-governador Carlos Brandão, anunciou sua saída do DEM e está se filiado ao PSB, partido do governador Flávio Dino; Andrea Resende, Daniela Tema e Paulo Neto ainda permanecem filiados, mas anunciaram seu apoio ao candidato tucano. Para complicar ainda mais a fragilizada pré-candidatura do pedetista, o DEM está em fase de fusão com o PSL e o futuro é incerto.
No Republicanos, comandado no Maranhão pelo deputado federal Cleber Verde, enfrenta problemas na Assembleia Legislativa e vai perder os deputados Ariston Ribeiro e Fábio Macedo para o PSB ou PSDB. “Estou avaliando para qual dessas duas siglas vou transferir minha filiação, pois vou deixar o Republicanos, meu candidato é Brandão”, disse Ariston.
Como se não bastasse a derrota interna que sofreu no grupo governista e os aliados que pularam fora do foguete, Weverton vê agora escapar outra sigla com a qual vinha flertando: o MDB da ex-governadora Roseana Sarney. A declaração de apoio do deputado Adriano Sarney (PV), neto do ex-presidente José Sarney, de apoio a Brandão, está sendo visto nos bastidores da sucessão como um forte indicativo de que os emedebistas estarão no palanque do tucano. O PV já declarou apoio na festa de confraternização semana passada.
Eleito pelas mãos do governador, assim como Roberto Rocha (sem partido), Weverton também achou que os votos recebidos em 2018 seriam fruto de uma suposta liderança que nunca teve e pode acabar como seu colega de plenário que foi humilhado nas urnas e ainda saiu da campanha com o carimbo de traidor.
Diante dessa possibilidade real, alguns aliados mais lúcidos ainda tentam convencer o parlamentar a desistir da aventura e se reagrupar enquanto há tempo, pois se deixar escapar a oportunidade que estão oferecendo agora de indicar o vice na chapa de Brandão, quando perceber que seu projeto não tem futuro, será tarde.
É entendimento no grupo governista que o PDT tem a preferência de indicar o vice, caso resolva recompor, caso contrário o PT está pronto para assumir o posto com Felipe Camarão ou Zé Inácio. Final de janeiro é o prazo limite para a tomada de decisão.
O senador, que viu a maioria dos partidos da base governista apoiar a decisão de Flávio Dino e declarar apoio à pré-candidatura do seu vice, a debandada de deputados do DEM, enfrenta dificuldades com prefeitos do próprio partido e assiste agora uma revoada de parlamentares e prefeitos rumo ao ninho dos tucanos.
Edivaldo Holanda JR chega ao final de 2021 com candidatura ao governo consolidada
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Com a candidatura consolidada e tendo como referência a transformação urbana realizada em São Luís, Edivaldo em silêncio vem conquistando apoios de lideranças por onde passa e a tendência desse engajamento é crescer ainda mais à medida que mantém contato mais direto com as comunidades do interior do Maranhão.
“Não lhe conhecia pessoalmente, mas conheço seu trabalho na capital e sua capacidade administrativa”, essa tem sido as declarações que ele mais tem ouvido nos municípios visitado neste curto espaço de tempo, o que tem lhe deixado ainda mais otimista em relação ao sucesso da campanha.
Testado e aprovado pela população de São Luís, as viagens que fez pelo interior do Maranhão, serviu como incentivo pelo carinho com que foi recebido nas regiões Tocantina, Baixo Parnaíba, Sul do Maranhão, Mearim e Baixada Maranhense onde conquistou apoios importantes.
Sem grade estrutura nesta pré-campanha, mas como muita fé e esperança em dias melhores para o Maranhão, Edivaldo vai concluir o ano que antecede a eleição com a certeza de que está no caminho certo para suceder Flávio Dino no Palácio dos Leões.
Credenciado pela excelente gestão realizada na capital, o pré-candidato do PSD não tem enfrentado dificuldade para conversar com lideranças. Nesta pré-campanha, seu alvo preferido tem sido ex-prefeitos, presidentes de Câmaras Municipais, vereadores e líderes comunitários que veem nele a melhor opção para governar o Maranhão a partir de janeiro de 2023.
Com a humildade de sempre, comunicação fácil, muito carisma e bem situado nas pesquisas, Edivaldo Holanda Junior respira otimismo e confiança no sucesso do projeto de governar o Maranhão.
Fonte: Política Local / Via Atual7 e blog do Jorge Vieira
Comentário:
Este sim, seria um vice de respeito a ser considerado para fazer chapa com Brandão, caso Felipe Camarão se decida pela Câmara Federal. Leal a Flávio Dino, colocou como condição a sua pré-candidatura ao Palácio dos Leões pelo PSD, o apoio inegociável a candidatura de Dino para o Senado Federal.
Atitudes desse tipo, devem ser não somente valorizadas na política, como também merecem o respeito e a consideração por parte de seus pares, ao invés de priorizarem alianças politiqueiras com traíras e corruptos.
Edivaldo se demonstrou um fiel aliado de Flávio Dino, do começo ao fim dos seus dois mandatos como prefeito da capital maranhense, e seria um gesto mais que louvável por parte do grupo político de Dino, uma sinalização de reciprocidade na convergência de objetivos.
Fica a torcida!