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O autor do projeto explicou que a exposição tanto a médio, quanto a longo prazo, é o maior inimigo a ser combatido. “O excesso de exposição solar, de forma crônica ou intermitente, pode aumentar o risco de câncer de pele. A radiação ultravioleta penetra a pele e pode causar alterações e danos no DNA, tornando àquelas células cancerígenas”, declarou o Dr. Gutemberg.
Dados
O tema chama bastante atenção, pois só no Brasil, segundo dados estatísticos do ano de 2020, do Instituto Nacional de Câncer – INCA, estima-se a ocorrência de 8.450 novos casos, sendo 4.200 homens e 4.250 mulheres. Já a taxa de mortalidade em decorrência da doença, é de 1.978 mortos, sendo, 1.159 homens e 819 mulheres. Os dados foram retirados da última pesquisa realizada, em 2019, pelo Altas de Mortalidade por Câncer – SIM.
Fonte: camara.slz