Realizado pela Academia Chinesa das Ciências, um estudo descobriu dois medicamentos para serem usados contra o novo coronavírus. Eles impedem que o vírus se multiplique dentro do corpo humano a partir do bloqueio da enzima protease, que permite a essa multiplicação.
Segundo a revista especializada Science, as moléculas chamadas de inibidores de protease 11a e 11b estão passando pelos primeiros testes. Testadas em um cultura celular, ambas “inibiram fortemente a protease da SarsCoV-2”.
Os experimentos foram feitos em ratos e os inibidores da protease 11a mostraram baixa toxidade. Agora, a pesquisa segue para a fase pré-clínica para mais resultados sobre efeitos tóxicos.
Ainda não há data para que eles sejam testados em humanos, mas os medicamentos já se juntam a outro descoberto na Holanda, que bloqueia a mesma enzima, e um da Alemanha, que age contra a proteína spike – que permite que o vírus invada as células.
Desde 2018, para acelerar o processo de localização de remédios que podem ser usados contra doenças novas, foi criada a coalizão Reframe, a mais vasta busca por fármacos já em uso promovida pelo Instituto Scripps, na Califórnia (EUA), e com apoio financeiro da Fundação Bill & Melinda Gates.
Por conta disso, o combate à Covid-19, por exemplo, está usando drogas já conhecidas para outras doenças para acelerar o processo.
Entre os medicamentos testados em hospitais e pesquisas contra o novo coronavírus estão o remdesivir, nascido para combater o ebola, a cloroquina e a hidroxicloroquina, usados para combater a malária, artrite reumatoide e lúpus, e alguns antirretrovirais, como o lopinavir e o ritonavir, usados no combate ao HIV, o camostat usado contra doenças de fígado e pâncreas, e o tocilizumabe, utilizado para combater as inflamações causadas pela crise imunitária provocada pelo HIV. (ANSA)
Desde 2018, para acelerar o processo de localização de remédios que podem ser usados contra doenças novas, foi criada a coalizão Reframe, a mais vasta busca por fármacos já em uso promovida pelo Instituto Scripps, na Califórnia (EUA), e com apoio financeiro da Fundação Bill & Melinda Gates.
Por conta disso, o combate à Covid-19, por exemplo, está usando drogas já conhecidas para outras doenças para acelerar o processo.
Entre os medicamentos testados em hospitais e pesquisas contra o novo coronavírus estão o remdesivir, nascido para combater o ebola, a cloroquina e a hidroxicloroquina, usados para combater a malária, artrite reumatoide e lúpus, e alguns antirretrovirais, como o lopinavir e o ritonavir, usados no combate ao HIV, o camostat usado contra doenças de fígado e pâncreas, e o tocilizumabe, utilizado para combater as inflamações causadas pela crise imunitária provocada pelo HIV. (ANSA)
Fonte: saoluisdofuturo