Roberta Luchsinger, que colocou dinheiro, joias e objetos de valor à disposição do ex-presidente petista, comenta a repercussão de seu gesto
Na última sexta-feira (11/08), o nome de Roberta Luchsinger ocupou milhares de timelines internet afora. Herdeira de uma família abastada, ela desembolsou aproximadamente R$ 500 mil em dinheiro, joias e objetos de valor como doação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diante do bloqueio de bens milionário promovido pelo juiz Sérgio Moro. A informação foi divulgada primeiro na coluna "rede social", do jornal Folha de S.Paulo, e se espalhou pela imprensa.
Nas redes, o gesto da ricaça dividiu opiniões. Houve quem enviasse críticas e quem mandasse mensagens de apoio. "Se ao menos metade da elite brasileira pensasse igual a você, estaríamos no auge do desenvolvimento social", comentou um usuário. "Linda, mas não parece ser inteligente", alfinetou outro.
Roberta, que diz se dedicar há anos a causas sociais, pretende lançar candidatura como deputada estadual na eleição de 2018 pelo PCdoB. Ela se filiou ao partido quando se casou, em 2009, com Protógenes Queiroz, ex-deputado pela legenda — de quem se separou em 2014. Em conversa nesta manhã com Época NEGÓCIOS, ela comentou as razões por trás da doação, como tem lidado com a repercussão do gesto e falou sobre sua futura carreira política.
Perguntada por que ela considera importante apoiar o ex-presidente Lula neste momento?
Respondeu:
Lula foi o melhor presidente da história desse país, deixando o governo com mais de 90% de aprovação. Nesse momento de ódio insano que vivemos por parte da sociedade, de descrédito político e jurídico, precisamos nos ater aos fatos reais e não aos fatos criados por uma parcela de poderosos que visam apenas benefícios próprios. Como sempre digo, minha luta é pelo social, por causa da injustiça e arbitrariedade que vêm ocorrendo no Brasil nos últimos anos. Lula prestou grandes serviços ao país, tirando milhões de pessoas da extrema pobreza, investindo em vários instrumentos de combate à corrupção, como a criação da CGU [Controladoria-Geral da União] e dando liberdade à PF na realização de operações. Lula unificou o país
Na última sexta-feira (11/08), o nome de Roberta Luchsinger ocupou milhares de timelines internet afora. Herdeira de uma família abastada, ela desembolsou aproximadamente R$ 500 mil em dinheiro, joias e objetos de valor como doação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diante do bloqueio de bens milionário promovido pelo juiz Sérgio Moro. A informação foi divulgada primeiro na coluna "rede social", do jornal Folha de S.Paulo, e se espalhou pela imprensa.
Nas redes, o gesto da ricaça dividiu opiniões. Houve quem enviasse críticas e quem mandasse mensagens de apoio. "Se ao menos metade da elite brasileira pensasse igual a você, estaríamos no auge do desenvolvimento social", comentou um usuário. "Linda, mas não parece ser inteligente", alfinetou outro.
Roberta, que diz se dedicar há anos a causas sociais, pretende lançar candidatura como deputada estadual na eleição de 2018 pelo PCdoB. Ela se filiou ao partido quando se casou, em 2009, com Protógenes Queiroz, ex-deputado pela legenda — de quem se separou em 2014. Em conversa nesta manhã com Época NEGÓCIOS, ela comentou as razões por trás da doação, como tem lidado com a repercussão do gesto e falou sobre sua futura carreira política.
Perguntada por que ela considera importante apoiar o ex-presidente Lula neste momento?
Respondeu:
Lula foi o melhor presidente da história desse país, deixando o governo com mais de 90% de aprovação. Nesse momento de ódio insano que vivemos por parte da sociedade, de descrédito político e jurídico, precisamos nos ater aos fatos reais e não aos fatos criados por uma parcela de poderosos que visam apenas benefícios próprios. Como sempre digo, minha luta é pelo social, por causa da injustiça e arbitrariedade que vêm ocorrendo no Brasil nos últimos anos. Lula prestou grandes serviços ao país, tirando milhões de pessoas da extrema pobreza, investindo em vários instrumentos de combate à corrupção, como a criação da CGU [Controladoria-Geral da União] e dando liberdade à PF na realização de operações. Lula unificou o país
— ele falava com empresários e com trabalhadores.
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Fonte: EPOCANEG
