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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Xiaomi cria novo tipo de cartão que une telefonia e armazenamento; entenda

Imagem: Reprodução
Tecnologia une SIM Card e armazenamento num único chip. Projeto foi patenteado na China, mas não tem previsão de lançamento comercial.

A Xiaomi trabalha em um novo tipo de chip de operadora que funciona também como cartão de memória. Uma patente registrada pela empresa na China descreve um dispositivo com circuito duplo que carrega as informações de uma linha telefônica com 5G de um lado e armazenamento de dados no outro.

A invenção permitiria manter uma única entrada no smartphone e, ainda assim, permitir expansão de memória. Seria uma solução bem-vinda a lançamentos recentes da fabricante, como o Mi Note 10, que não permite aumentar o armazenamento nativo de 128 GB.

Em aparelhos com suporte a dois chips, a tecnologia seria uma alternativa à bandeja híbrida, que obriga o usuário a escolher entre um segundo número de telefone e um cartão microSD. A novidade também teria potencial para substituir o eSIM, linha virtual presente a partir do iPhone XS e que poupa espaço por não precisar de entrada física, mas não pode ser trocado facilmente pelo usuário.

Segundo o site chinês IT Home, a tecnologia exigiria smartphones com uma bandeja especial capaz de ler informações dos dois lados do mesmo chip. Além disso, o site revela que o armazenamento seria desenvolvido com base em um padrão proprietário ao deixar de lado o tradicional microSD adotado em larga escala pela indústria.



As características limitariam a compatibilidade do novo chip apenas a celulares da Xiaomi. Algo parecido já acontece com telefones da Huawei, que costumam permitir expansão de armazenamento apenas com cartões no formato Nano Memory Card (NM Card), que é menor que o chip de armazenamento padrão, mas não traz a proposta de substituir o chip de telefonia.

Apesar do registro da patente, a Xiaomi ainda não revelou planos para, de fato, lançar um chip com essas características.

Fonte: TechTudo / Via: GizmoChina


domingo, 23 de fevereiro de 2020

Os 5 melhores celulares para você comprar com até R$ 1,5 mil

Imagem: Divulgação
Chegou a hora de comprar um celular novo, e você está à procura de um modelo com especificações robustas, mas não pode pagar o preço dos tops de linha. Felizmente há vários dispositivos intermediários que atendem a esses requisitos e que podem ser comprados no Brasil pela internet. Essa variedade, contudo, pode deixar sua busca ainda mais complicada. Afinal, qual celular comprar com bom custo-benefício e que atenda às suas atividades diárias?

E não importa qual seja a sua necessidade principal, três pontos com certeza serão considerados em sua escolha: câmeras, bateria e desempenho. De olho justamente nesses detalhes, pesquisamos e listamos os melhores celulares de até R$ 1,5 mil para você comprar sem sair de casa. Confira!

Xiaomi Mi A3

Se você busca em seu celular ideal aspectos, como: câmeras avançadas, bateria de longa duração e muito espaço, então este Mi A3 será perfeito. De início, pode-se dizer que ele foi pensado em quem curte tirar selfies de qualidade, afinal sua câmera frontal tem 32 MP (f./2.0). Enquanto seu trio de câmeras frontais (48 MP + 8 MP + 2 MP) garante capturas com profundidade e considerável qualidade.

Sua potente bateria de 4.030 mAh promete boas horas de autonomia, inclusive para os heavy users. Esta versão de 128 GB ainda possui amplo espaço de armazenamento para guardar qualquer arquivo. Outro adicional desse modelo é seu processador Snapdragon 665, que conta com recursos de IA e capacidade para rodar apps mais pesados. Diante de seu preço, o Mi A3 poderá ser um ótimo candidato ao melhor celular de até R$ 1,5 mil.


Samsung Galaxy A50


O Samsung Galaxy A50 é um smartphone intermediário com uma série de otimizadores especiais de imagem. Dessa forma, ele oferece nada mais do que 18 modos específicos de cena. Por falar nisso, sua parte traseira recebeu um trio de câmeras com 5MP, 25 MP e 8 MP, capazes de gerar efeitos de profundidade, nitidez e amplitude de 123 graus, respectivamente. Já sua câmera frontal de 25 MP deve render selfies de cores vívidas inclusive em ambientes noturnos.

Seu display Super AMOLED de 6,4 polegadas é outro destaque, pois fornece um pouquinho mais de espaço visual do que a maioria de seus concorrentes na faixa de até R$ 1,5 mil. A bateria de 4.000 mAh deve ser ainda considerado como diferencial, por fornecer ótima autonomia. Já o processador Exynos 9610 de 2,3 GHz promete velocidade e desempenho adequado para recursos mais avançados.

Motorola One Vision

Se comparado aos demais modelos desta lista, o Motorola One Vision apresenta um aspecto visual um pouco diferente. Isso porque no lugar de uma câmera frontal central de gota, ele exibe esse recurso de 25 MP no canto superior esquerdo. Esse detalhe pode repassar a impressão de melhor aproveitamento de tela, logo pode ser uma boa alternativa para quem assiste a muitos vídeos no celular. Aliás, esse display também é equipado com tecnologia CinemaVision de proporção 21:9, que deve conferir melhor ajuste de visualização de filmes e séries dos mais variados formatos.

Ainda de olho em recursos de imagem, a fabricante incluiu em sua dupla de câmeras traseiras (48 MP + 5 MP) um estabilizador óptico, função night vision e QuadPixel. Esses aspectos devem fornecer fotos e vídeos com ampla nitidez independentemente de luminosidade. Seu processador Exynos 9609 de 2,2 GHz com IA integrada também promete elevada performance durante o uso diário. Essa versão também é de 128 GB, então tem espaço de sobra para salvar seus arquivos.




Xiaomi Redmi Note 8 (128 GB)


Sucessor da famosa linha da Xiaomi, o Redmi Note 8 integra esta lista por ser uma boa opção com mais recursos de câmeras e tela, além de ótimo custo-benefício. Inicialmente, um dos pontos fortes deste celular intermediário é seu quarteto de câmeras traseiras — com destaque para a lente macro e sensor ultra grande-angular de 120° —, ideais para quem curte capturas mais diversificadas.

Na frente, o aparelho também traz uma tela de 6,3’’ de resolução FHD+, portanto, com mais nitidez, detalhes e cores se comparado à geração anterior, Redmi Note 7, e o atual Mi A3. A variante de 128 GB, que se encaixa nesta faixa de preço, é ainda perfeita para guardar seus arquivos com folga. Por fim, a bateria de 4.000 mAh é indicada para suportar boas horas de uso diário. Com tudo isso, esta pode ser uma alternativa muito interessante se o foco geral é ter um celular altamente equilibrado.


Motorola One Action


Motorola One Action é mais um modelo da linha One a chegar no Brasil. Trata-se de um modelo intermediário que oferece a velocidade certa para os apps e jogos mais exigentes da Google Play Store. Ele usa o processador fabricado pela Samsung Exynos 9609 e três câmeras traseiras, sendo uma ultrawide (que consegue abranger uma área maior dos cenários), uma wide comum e a última feita especialmente para o efeito borrado em segundo plano.





Fonte: TechTudo


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Apps mostram publicidade no Android e têm mais de 550 mil downloads

Foto: Reprodução
Especialistas encontraram apps maliciosos que se ocultam no celular do usuário para exibir anúncios indesejados

17 aplicativos maliciosos que exibem propagandas indesejadas em celulares Android foram baixados mais de 550 mil vezes na Play Store, segundo relato publicado na terça-feira (14) por especialistas de segurança virtual da BitDefender. Uma vez instalados, os apps passam a ocultar sua presença no celular do usuário e mostram um grande volume de anúncios, mantendo comportamento similar a adwares.

Segundo pesquisadores, os aplicativos não chegam a distribuir malwares ou a envolver algum tipo de ação mais agressiva de roubo de dados, embora as táticas utilizadas para driblar a segurança da Play Store sejam associadas a softwares maliciosos. Mesmo assim, a BitDefender notificou o Google, que disse estar trabalhando para remover os apps de sua loja.

A técnica para driblar a segurança da Google Play Store envolve a distribuição do aplicativo em arquivos isolados. Assim, os componentes não parecem perigosos e acabam passando pela verificação da loja, já que realmente fazem aquilo que a descrição do app sinaliza.

Um dos exemplos usados pela BitDefender para explicar a tática é o "The Promise of Adrenaline". Trata-se de um jogo de corrida que informa a possibilidade de cobrança pela compra de recursos adicionais e avisa que pode exibir anúncios. Essas características, somadas com o cuidado de o aplicativo ser dividido em componentes, permitem contornar as políticas de segurança da Google Play Store.

O caso é sofisticado porque o jogo, em si, é funcional. De acordo com a BitDefender, no entanto, outros exemplos servem apenas para distribuir anúncios irregulares. A abordagem, no entanto, é sempre a mesma: o aplicativo é instalado e cria rotinas para bombardear o usuário com propagandas, mesmo quando estiver fechado.

Em alguns casos, o aplicativo pode ainda ocultar sua presença na tela de apps instalados no smartphone, tornando a identificação do problema e a eventual remoção ainda mais difíceis. Nesse caso, a solução é procurar o app nas "Configurações" do celular para realizar a desinstalação.

Caso aplicativo esteja oculto no menu, pode ser possível
removê-lo por meio das "Configurações" do sistema
 — Foto: Reprodução/Lucas Mendes


Veja a lista dos apps com propagandas indesejadas:


  • Car Racing 2019
  • 4K Wallpaper (Background 4K Full HD)
  • Backgrounds 4K HD
  • QR Code Reader & Barcode Scanner Pro
  • File Manager Pro — Manager SD Card/Explorer
  • VMOWO City: Speed Racing 3D
  • Barcode Scanner
  • Screen Stream Mirroring
  • QR Code — Scan & Read a Barcode
  • Period Tracker — Cycle Ovulation Women’s
  • QR & Barcode Scan Reader
  • Wallpapers 4K, Backgrounds HD
  • Transfer Data Smart
  • Explorer File Manager
  • Today Weather Radar
  • Mobnet.io: Big Fish Frenzy
  • Clock LED

Quais são os riscos?

A BitDefender observa que, nesse caso específico, nenhum dos apps parece ser usado como vetor para distribuição de malwares ou mesmo ações agressivas de interceptação e sequestro de dados dos usuários. Mesmo assim, os técnicos afirmam que o problema é grave, já que esse mesmo tipo de técnica poderia ser aplicado em softwares mais perigosos e que poderiam acabar passando despercebidos pelo sistema de verificação do Google.



No entanto, os especialistas destacam que, em versões anteriores, alguns dos aplicativos da lista continham recursos que poderiam captar informações como IMEI do celular, localização e endereço de IP.

Fonte: TechTudo / Via BitDefender e BGR

domingo, 3 de novembro de 2019

WhatsApp libera bloqueio do aplicativo por impressão digital; veja como fazer

Proteja suas conversas no WhatsApp com o novo recurso biométrico que está sendo disponibilizado para a versão estável do aplicativo em dispositivos Android. Aprenda a ativar!

Em um anúncio relalizado em sua página oficial, o WhatsApp avisou que está liberando o recurso para proteger o aplicativo via impressão digital no Android, de forma parecida com o que já ocorria no iPhone graças ao Touch ID e ao Face ID. A nova função, vale lembrar, não bloqueia chamadas, mas dificulta o acesso ao aplicativo após um período de inatividade para que outras pessoas não leiam suas mensagens.



Este mesmo recurso chegou a ser liberado anteriormente na versão beta do WhatsApp no mês de agosto, mas apenas agora, no final de outubro, começa a ser disponibilizado para a versão final do aplicativo. Assim que o recurso for liberado para você, veja como fazer para ativar a novidade:

Importante

Por enquanto, o bloqueio por digitais do WhatsApp está sendo liberado aos poucos e pode não aparecer para todos os usuários, mesmo ao fazer a atualização do aplicativo para a última versão. Caso queira ter um acesso imediato ao novo recurso, é possível instalar a versão Beta dele para verificar se ele aparece para você.

Como ativar o bloqueio por impressão digital do WhatsApp

É bem fácil ativar o recurso. Seguindo os passos abaixo, em questão de minutos suas conversas estarão devidamente protegidas:




  1. Caso ainda não tenha feito, configure o bloqueio de impressões digitais do Android em suas “Configurações”;
  2. Atualize o WhatsApp para a sua última versão a partir da Google Play;
  3. Abra o WhatsApp normalmente e toque no ícone de “três pontos” para abrir o menu de configurações;


4. Entre em Configurações e vá em Conta;



5. Na nova tela, entre em Privacidade e deslize a tela para baixo. Então, toque em Bloqueio por impressão digital;



6. Agora, habilite a chavinha de “Desbloquear com impressão digital” e coloque o seu dedo no leitor de impressões digitais do aparelho. Por fim, selecione o período de tempo em que a sua digital deverá ser solicitada para desbloquear o WhatsApp.



A partir deste momento, toda vez que o tempo configurado para o bloqueio for atingido, o WhatsApp acabará solicitando a sua impressão digital para ter o seu conteúdo exibido.



Pronto! Agora, você já sabe como ativar o bloqueio por impressão digital do WhatsApp para deixar as suas conversas protegidas no Android.

Fonte: olhardigital


quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Brasil é principal alvo de spywares que roubam dados bancários

Brasil é principal alvo de spywares que roubam
dados bancários - Foto: Pond5
89% dos ataques do spyware Amavaldo foram direcionados ao Brasil. A ameaça tem como objetivo roubar dados bancários

O Brasil ocupa a primeira posição com o maior número de spywares entre os países da América Latina. De acordo com um levantamento da ESET, o país concentra a maior distribuição de programas espiões (27%), seguido do México (21%) e Peru (14%). A pesquisa analisou os casos de spyware na América Latina de setembro de 2018 a setembro de 2019 e concluiu que as ameaças mais comuns no país são Mekotio (24%) e Amavaldo (89%).

O Mekotio se passa por uma empresa para enviar e-mail com um link malicioso a vítima. Ao baixar a fatura, o usuário instala o Trojan. Já o Amavaldo é uma ameaça que rouba credenciais bancárias e dados financeiros, além de capturar fotos pela webcam, keylogger e executar códigos, por exemplo. Ele monitora as janelas ativas no computador da vítima e mostra um pop-up falsa que imita o banco para roubar dados privados da pessoa.

O levantamento identificou uma grande quantidade de spywares nos países da América Latina, incluindo ameaças específicas, com códigos maliciosos voltads aos países da região. Esse tipo de software espião, ou malware, é usado de forma maliciosa por um invasor para instalar um programa no celular ou no computador da vítima, sem seu consentimento. Com ele, é possível roubar senhas pessoais, informações bancárias e até de cartões de crédito.

Entre setembro de 2018 e setembro de 2019, o Brasil ficou na segunda posição em relação a quantidade de ataques com o trojan bancário Mekotio, com 24%, atrás apenas do Chile, que tem 70%. Esse tipo de vírus se passa por uma empresa que envia um link para uma fatura. Quando o usuário baixa o arquivo, instala o trojan no computador.

Já no caso do spyware Amavaldo, o Brasil liderou como o país da América Latina com o maior número de ataques, representando 89%, no período de janeiro de 2019 a setembro de 2019. A ameaça está presente no Brasil e no México (10%) e finge ser um programa legítimo para roubar credenciais bancárias e dados financeiros. Por exemplo, ele monitora as abas ativas no computador da vítima e mostra uma janela pop-up falsa que imita o banco para roubar dados privados da pessoa. O Amavaldo também captura fotos pela webcam, keylogger, executa códigos, entre outros.



Dicas para se proteger de spywares

Para evitar spywares, é importante manter o seu antivírus atualizado e o recurso anti-malware ativado na sua versão mais recente. Além disso, não clique em propagandas suspeitas e mantenha seu navegador atualizado e protegido. O usuário também não deve baixar arquivos, programas ou abra anexos de e-mails de sites desconhecidos e/ou suspeitos. Outra dica é instalar no celular ou tablet apenas apps confiáveis.

Fonte: Techtudo


quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Já está disponível a "CNH Digital", saiba como obter.

O documento digital, não vai suspender a versão impressa; Entenda o funcionamento.

O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA) vai disponibilizar aos usuários, a partir desta sexta-feira (26), a Carteira Nacional de Habilitação Digital. Os últimos testes foram realizados pelas coordenações de Informática e Habilitação do órgão junto à Plataforma do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) nesta semana. Se você ainda tem dúvida de como vai funcionar esse serviço, a gente esclarece.

Pra que serve a CNH Digital?

O documento digital tem o mesmo valor jurídico da versão impressa que continuará sendo emitido. A versão digital poderá ser apresentada em abordagens e blitzes de fiscalização. O documento funcionará pelo celular, através do aplicativo. Mas atenção: o condutor que adquirir a CNH Digital deverá ficar atento ao carregamento do aparelho, pois em uma abordagem o celular deve estar ligado. Andar com o celular desligado é o mesmo que estar sem o documento.

Qual é o aplicativo da CNH digital?

Ele pode ser encontrado pela busca por CNH digital nas lojas da Apple e do Google (para aparelhos Android). Cuidado com falsos aplicativos: este é gratuito para baixar e nele está escrito o nome do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), que desenvolveu o sistema.



Como se cadastrar?

A CNH Digital não terá nenhum custo a mais para o usuário nesta etapa. No entanto, para solicitar a carteira eletrônica é necessário que o condutor tenha o modelo atual da carteira de motorista com o QR code. Caso contrário, deverá solicitar ao Detran-MA a última versão da CNH e atualizar o número do celular e e-mail no sistema do Departamento.

Após a atualização dos dados no Detran-MA, o usuário entrará no Portal de Serviços do Denatran e fazer o cadastro na CNH Digital, informando os dados pessoais e da carteira de motorista. Em seguida, receberá via e-mail a solicitação de confirmação do Denatran para liberar o carregamento da carteira eletrônica no smartphone cadastrado.

Os usuários que já possuem o certificado digital e carteira de motorista com QR code não precisam ir ao Detran-MA. Basta fazer o cadastro no site do Denatran, solicitar a CNH Digital e baixar o aplicativo. O aplicativo está disponível nos sistemas Androide e IOS.

De acordo com a coordenadora do Setor de Habilitação do Detran-MA, Nazaré Nunes, as informações do condutor na CNH Digital serão as mesmas da Base Central do Registro Nacional de Carteira de Habilitação (Renach), conforme a Resolução Nº 684 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

“É um procedimento seguro, pois os dados do condutor estão protegidos pelo certificado digital. Só poderá acessar as informações no celular quem souber o usuário e senha do aplicativo. Qualquer alteração feita pelo usuário tornará a assinatura digital inválida. Em caso de furto ou roubo do celular, o condutor deve entrar imediatamente no site do Denatran e bloquear o serviço”, orientou Nazaré Nunes.



Como atualizar os dados para fazer o cadastro?

O coordenador de Informática do Detran-MA, Jorge Henrique, reforçou que a atualização dos dados para a CNH Digital poderá ser feita em todas as unidades de atendimento do Detran-MA desde que o usuário atenda os requisitos para obtenção do documento.

“O cadastro no Portal do Denatran para a obtenção do documento eletrônico estará disponível aos usuários que concluírem, a partir desta sexta-feira, o processo para tirar a Permissão para Dirigir (PD), CNH definitiva ou renovação da habilitação, desde que os dados estejam atualizados. A atualização dos dados pode ser feita na sede do Detran-MA, nos Postos Avançados de Atendimento e nas 15 Circunscrições Regionais de Trânsito do Maranhão”, explicou Jorge Henrique.

A CNH digital é segura? E se roubarem meu celular?

O Ministério das Cidades afirma que há um conjunto de padrões técnicos para suportar um sistema criptográfico que assegura a validade do documento.

A autenticidade da CNH digital poderá ser comprovada pela assinatura com certificado digital do emissor (Detrans) ou com a leitura de um QRCode, mas isso não quer dizer que será preciso ter sinal de internet para acessar o documento.

Para visualizar a CNH digital, sempre será necessária uma senha de 4 dígitos para abrir CNH digital, diz o Serpro.

Caso o smartphone com a CNH digital seja roubado, o usuário deverá bloquear o documento. Se tiver o certificado digital, ele poderá entrar no Portal de Serviços do Denatran e solicitar o bloqueio remoto. Caso contrário, terá que ir até algum posto do Detran.

Fonte: O Imparcial


sábado, 27 de maio de 2017

Smartphone com bateria recarregável em 5 minutos pode chegar ao mercado em 2018

Smartphones com baterias que podem ser carregadas por completo em apenas cinco minutos podem estar disponíveis para os consumidores no ano que vem.

A novidade foi apresentada pela primeira vez em 2015, quando a start-up de Israel StoreDot fez uma demonstração seu "FlashBattery" no CES Tech Show, uma feira comercial do mercado de tecnologia, em Las Vegas.

O CEO da empresa, Doron Myersdorf, contou que a bateria deverá entrar em produção de grande escala no início de 2018. O prazo é visto com ceticismo por analistas do setor, mas o executivo diz que já está em curso um projeto-piloto em duas fabricantes asiáticas de baterias.

As primeiras versões da bateria eram mais grossas do que a maioria das usadas em smartphones. Myersdorf, no entanto, afirma que as versões atuais atenderão às exigências mercadológicas. Ele não quis revelar quais fabricantes de smartphones usarão a tecnologia.

"Nós vamos carregar um smartphone em cinco minutos", garante.

Segundo o executivo, a bateria produzida por sua empresa contém materiais que permitem reações "não tradicionais" e uma transferência inusitadamente rápida de íons de um ânodo para um cátodo - o processo elétrico que carrega uma bateria.

O design envolve nanomateriais, que são estruturas minúsculas e compostos orgânicos não nomeados.

Ceticismo

O analista de tecnologias Ben Wood, da consultoria CCS Insight, ainda não está convencido de que seja possível realizar o lançamento do produto no prazo estipulado. Mas admite que, se a bateria funcionar como prometido, representará um grande avanço para a indústria de tecnologia.

"Arriscar com tecnologia de bateria é algo que pode te trair", disse "A experiência me ensinou a sempre permanecer cético."

Ele apontou, por exemplo, que qualquer design que gere muito aquecimento pode impactar a performance da bateria.

No entanto, explica que quem conseguir "resolver" o "problema da bateria" dos smartphones pode ter um efeito transformador nos eletrônicos de consumo.

Carros

Outros fabricantes também trabalham no desenvolvimento de tecnologia que permita uma recarga de bateria mais rápida. Em novembro, por exemplo, a empresa Qualcoom anunciou seu sistema "Quick Charge 4", que oferece cinco horas de bateria após um minuto de recarga.

A StoreDot também garante que poderá
também recarregar a bateria de um
carro em cinco minutos.

Nesta semana, em uma feira de tecnologia em Berlim, a StoreDot também lançou uma bateria elétrica de carro que recarrega em cinco minutos. A empresa disse que essa carga renderia mais 480 km de uso.

Uma demonstração dessa tecnologia foi dada no Cube Tech Fair - no entanto, a apresentação acabou antes de a bateria terminar de carregar.

"Nós não temos contratos, mas estamos trabalhando com empresas de automóveis para desenvolver a bateria. Deverá levar cerca de três anos para que ela entre no mercado", disse Myersdorf.

Por outro lado, a Tesla, que produz veículos elétricos, diz que sua tecnologia de recarregar baterias rapidamente já consegue oferecer uma recarga completa em um dos carros da marca - como o Model S, por exemplo - em 75 minutos. Uma recarga de 30 minutos renderia 270 km de uso.

"Consumidores querem que o tempo de recarga da bateria seja similar ao tempo que eles perdem no posto de gasolina", afirma Joe Kempton, analista da Canalys (empresa de pesquisa e marketing para o mercado de tecnologia).

A aplicação real de tudo isso, porém, dependerá de uma questão principal, ele diz: "Se a tecnologia poderá ser produzida suficientemente em grande escala e com um bom custo".

Fonte: BBC Brasil


Por que é perigoso recarregar o celular em lugares públicos

É uma situação bastante comum. A bateria do seu celular acaba e você, no aeroporto, café ou transporte público, coloca o aparelho para recarregar.

Especialistas em segurança alertam, no entanto, que isso pode levar apuros - logo, demanda precauções.

"Quando você conecta seu telefone ou tablet (a pontos de recarga) em lugares públicos - um aeroporto, por exemplo -, se um hacker passou por ali antes, ele pode extrair informações do seu aparelho", explicou Samuel Burke, repórter de tecnologia da rede americana de TV CNN, em um programa especial sobre o assunto.

Além disso, usar um cabo USB para recarregar o celular conectando-o a um computador ou tablet que você não conhece também está longe de ser a melhor opção.

Segundo a empresa de segurança cibernética russa Kaspersky Lab, os celulares deixam expostos um grande número de dados quando estão conectados a computadores, um processo que, no jargão técnico, os especialistas chamam de "aperto de mão".

Durante o "aperto de mão", o telefone passa, pelo cabo, informações para o computador. Ele "conta" à máquina, por exemplo, como se chama, qual é seu fabricante, número de série, sistema operacional e até sua lista de arquivos.

A partir daí, seu celular pode ficar "infectado" e é possível que uma pessoa monitore as atividades do aparelho usando o ID (código de identificação) do dispositivo, explicam os especialistas da empresa.

Entre as consequências mais comuns do "aperto de mão" está a possível invasão do dispositivo por um programa maléfico, malware em inglês, e que pode, por exemplo, bloquear seu acesso a arquivos.

Para devolver esse acesso, muitos hackers tentam obrigar o usuário a pagar um "resgate".

Outra possível consequência é que vírus podem infectar o aparelho e, disfarçados de páginas oficiais, obter informações pessoais do usuário, como dados bancários.

'Juice-jaking'

Em texto no jornal americano The New York Times, a repórter de tecnologia da publicação, J.D. Biersdorfer, disse que a cópia de dados telefônicos de uma pessoa sem seu consentimento - chamada de "juice-jaking" - "foi demonstrada em convenções de hackers".

"É perfeitamente possível transferir programas maléficos para um telefone a partir da conexão USB de um computador ou dispositivo em ponto público de recarga, por exemplo, em aeroportos ou shopping centers", explicou Biersdorfer.

"Em 2016, a Federal Trade Commission dos Estados Unidos (Comissão Federal de Comércio, FTC na sigla em inglês) recomendou a consumidores que não conectassem seus smartphones a sistemas de entretenimento por meio de um porto USB ou conexão Bluetooth em carros alugados", escreveu a especialista.

A razão, segundo Biersdorfer, é que o sistema é capaz de importar e armazenar dados do seu telefone - como registros de chamadas, contatos e endereços que você solicitou ao GPS (Global Positioning System, instrumento de navegação embutido em computadores e smartphones que se baseia em sinais de rádio emitidos por satélites artificiais).

Recomendações

- Utilize as funções de encriptação e autenticação do seu celular para proteger seus dados e arquivos. Elas podem ser encontradas entre os ajustes de segurança do aparelho.

- Use um bom antivírus.

- Não recarregue seu celular em computadores e pontos de recarga que não sejam de sua confiança.

- Se você decidir correr o risco e recarregar em um local menos confiável, não desbloqueie o aparelho durante a recarga.

- Use um cabo USB especial, que te permita recarregar o telefone mas, ao mesmo tempo, evite a transferência de dados.

- Faça a recarga com o aparelho desligado

- Proteja seu telefone com uma boa senha.

- Seja cauteloso com os aplicativos que você instala.

Fonte: BBC Brasil