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quarta-feira, 27 de abril de 2022

Penalty é a nova parceira da plataforma Futstat

Imagem: Divulgação

Criado por startup brasileira, o aplicativo oferece solução de alta tecnologia para aqueles que amam praticar esportes.

Ratificando o seu objetivo de ser a grande incentivadora do esporte brasileiro, a Penalty é a nova parceira da plataforma Futstat, startup brasileira que uniu a paixão pelo futebol à estatística, criando um aplicativo único para o gerenciamento de campeonatos amadores e profissionais, além de dados sobre a carreira dos atletas.

Com atuação 100% online e sem burocracias, a plataforma permite que os gestores de campeonatos inscrevam suas competições e ganhem acesso fácil às súmulas digitais. Com o cadastro de jogadores, comissão técnica e árbitros, é possível armazenar e checar rapidamente todo o histórico de partidas e estatísticas dos torneios, como artilharias e lideranças.

De acordo com Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty, o Futstat é “uma solução de alta tecnologia para aqueles que amam praticar esportes”. Isso porque, os atletas amadores também são beneficiados com o uso do aplicativo por meio do recurso Card do Atleta. Em seu cartão, o jogador ganha acesso a todas partidas e campeonatos que já disputou, além de dados como gols, vitórias, número de jogos e títulos.


Imagem: Divulgação

Já a ferramenta Score Futstat, coleta as estatísticas de performance dos jogadores e faz uma análise, gerando uma nota de acordo com o desempenho ― similar ao que ocorre em jogos de videogame. Esse número pode ser usado em comparações com amigos, aumentando a competitividade e a diversão do futebol amador, ou ser usado como um currículo esportivo, que poderá ser entregue em peneiras de clubes profissionais ou salvo para uso pessoal.

“A Penalty considera fundamental este contato e proximidade com o esporte amador e com as ações que buscam reunir os jogadores. Por isso, está investindo no Futstat para oferecer estas soluções ― que antes eram restritas ao futebol profissional ― para todos. Com esta parceria, vamos aprimorar a experiência dos atletas amadores, tornando ainda mais atrativa a prática daqueles que buscam o esporte pela diversão e descontração”, acrescentou Caixeta.

“Queremos que os praticantes do esporte possam ter acesso aos seus próprios dados na palma da mão. A ideia é que ele seja dono da sua história e use o aplicativo Futstat para propagar as suas conquistas, mantendo seus fãs e torcedores engajados e motivados”, comentou Fernando Zoma, diretor da Futstat.

Neste início de parceria com a plataforma, a Penalty disponibilizará ao aplicativo premiações por meio de vouchers de compras ― que poderão ser utilizados no e-commerce da marca, para o artilheiro, o “craque da galera” e para o organizador de competições inscritas previamente, que poderão chegar a mais de 40. Além disso, já está em desenvolvimento outros tipos de ação, como pesquisa de produtos dentro da plataforma; sistema de conquista para jogadores, times e organizadores de campeonatos; e ações com o público dos torneios.

Fonte: mktesportivo


terça-feira, 12 de abril de 2022

Barça x Real: a consolidação da presença feminina no futebol

Foto: Reprodução
Ainda temos um longo caminho rumo à tão almejada igualdade de gênero no futebol, mas começamos a ter boas histórias para contar e exemplos relevantes.

Noventa e uma mil pessoas lotaram o Camp Nou no último dia 30 para ver Barcelona e Real Madrid pelas oitavas de final da UEFA Champions League Feminina em um jogo sensacional, vencido pela equipe catalã por 5 a 2, que garantiu a vaga nas semifinais da competição. Além do feito em campo, o que se espalhou também foram as lindas imagens de um estádio lotado em uma partida de futebol feminino, com direito a “More than empowement” em mosaico, brincadeira com o tradicional “Més que un club” exibido nas arquibancadas nos jogos do masculino.

Tal feito deve realmente ser celebrado. O recorde anterior de público em uma partida feminina era a final da Copa do Mundo de 1999 entre EUA e China, com 90 mil pessoas no Rose Bowl. A marca atual é tão expressiva que supera inclusive os 86 mil espectadores registrados no último Barça x Real masculino em outubro do ano passado. Um grande momento para as jogadoras, que cumprem as mesmas rotinas de treino e de dedicação dos jogadores do masculino, porém com muito menos reconhecimento. Inclusive no aspecto financeiro.

Mas esse jogo está realmente virando e começamos a ver sinais claros de incentivo ao futebol feminino. A Conmebol, por exemplo, organizadora da Copa Libertadores masculina e feminina, anunciou em dezembro do ano passado o aumento considerável da premiação do time vencedor para 1,5 milhão de dólares a partir de 2022, contra os 85 mil dólares pagos até então.

O aumento das premiações em torneios é só um dos fatores que contribui para a expansão do futebol feminino. Com mais recursos, pode-se valorizar os talentos que jogam no clube e, é claro, investir em melhores condições para que os estádios lotados sejam cada vez mais uma realidade.

O futebol feminino começa a despertar o interesse das marcas e passa a ser visto também como negócio relevante. Ainda há uma longa estrada, mas vemos boas iniciativas em prática. Um bom exemplo é a Heineken, tão reconhecida por seu tradicional apoio a UEFA Champions League masculina, que depois do clássico com recorde de público exibiu outdoors pela Europa celebrando a conquista da equipe feminina do Barcelona. Um pequeno passo, mas de um significado enorme para mostrar como as mulheres vêm encontrando o seu lugar no futebol. A Nike, tradicional patrocinadora de atletas do futebol masculino, começa a ter cada vez mais esportistas mulheres e, em parceria com o Corinthians, lançou pela primeira vez uma camisa inspirada no time feminino, com os dizeres #respeitaasmina nas costas.

Ainda são cifras expressivamente menores, mas cada dia testemunhamos a mudança de uma realidade, abraçada por marcas que acreditam em um propósito de transformação para além de terem apenas um discurso.

E podemos ver essas mudanças dentro e fora de campo. O exemplo mais recente e emblemático foi a final do mundial de clubes da FIFA, em que vimos duas mulheres à frente dos dois melhores clubes do planeta. De um lado, Leila Pereira, presidente eleita do Palmeiras, e, do outro, Marina Granovskaia, diretora do Chelsea e conhecida como “Dama de Ferro”, em uma referência direta a Margaret Thatcher. Duas mulheres que lideram o futebol em clubes de expressão, um território até então visto como estritamente masculino. Sinal de mudança dos tempos.

Ainda temos um longo caminho rumo à tão almejada igualdade de gênero no futebol, mas começamos a ter boas histórias para contar e exemplos relevantes. Esperando que em um futuro não tão distante, esses exemplos façam parte da nossa realidade e que não sejam apenas ações pontuais. Seguimos assim na torcida pelo espaço da mulher no futebol. E lotando as arquibancadas.

Fonte: meioemensagem

sábado, 26 de março de 2022

Por que a Fórmula 1 não está pronta para uma piloto mulher?

Foto: Reprodução

No esporte a motor, mulheres e homens podem competir entre si — pelo menos em teoria. No entanto, nenhuma mulher chegou à Fórmula 1 por várias décadas. A motorista alemã Sophia Flörsch diz que o mundo machista precisa de uma rereflexão tardia.

"Eu vou dar-lhe por escrito. Eu correria para o campeonato se eles me deixassem. Sophia Flörsch disse as palavras com tanta confiança e propósito que não havia espaço para dúvidas. A piloto de automobilismo sobreviveu a um acidente de horror no Grande Prêmio de Fórmula 3 em Macau, China, há três anos, mas voltou ao volante.

Ela quer dirigir. A qualquer preço. E particularmente na Fórmula 1, se ao menos eles permitissem.

Embora os pilotos possam tecnicamente ser qualquer gênero, o esporte a motor continua dominado por homens. Neste mundo machista, há algumas engenheiras, pilotos de testes e apresentadoras, mas na pista, é apenas para homens. Apenas 1,5% de todos os pilotos licenciados do mundo são do sexo feminino. A questão é sistêmica e, obviamente, tem sido assim por anos

A remoção tardia de meninas de grade mal vestidas em meio ao movimento #MeToo em 2018 foi outro lembrete da divisão de gênero. No entanto, mesmo essa proibição encontrou duras críticas no mundo dos esportes a motor porque pôs fim a uma tradição patriarcal há muito valorizada.

A geração do 'cabelo branco'

"É cada vez mais a geração mais velha que não aprova uma mulher tendo sucesso na Fórmula 1", disse Flörsch à DW. "É a geração que já tem cabelos brancos na cabeça - eles vêm de uma época diferente. Há essa imagem de um piloto durão, suado e endurecido que tem que ser um homem. Isso não muda na visão deles.

Flörsch correu no German Touring Car Masters (DTM) pela equipe "Abt Sportsline" em 2021. Antes disso, competiu nos Campeonatos Europeus e de Fórmula 3 da FIA. Em 2022, ela competirá na European Le Mans Series e possivelmente também na lendária corrida de 24 horas em Le Mans. Entre os pilotos de corrida, nunca houve ninguém que não acreditasse que ela poderia fazê-lo, disse. Mas, para isso, são necessárias oportunidades iguais.


"As mulheres devem receber o mesmo apoio que os homens. Se houver patrocinadores, empresas, equipes que acreditam nas mulheres, então podemos fazer história", disse a jovem de 21 anos.


Patrocinadores demoram a mostrar coragem

Os patrocinadores, em particular, parecem achar difícil arriscar investir em uma mulher, porque nenhuma foi capaz de provar-se vencedora. Isso não se deve à falta de habilidade, disposição, condicionamento físico ou aversão aos riscos. Pelo contrário, é porque não houve patrocinadores que tiveram a coragem de acreditar em uma mulher e fornecer-lhe o orçamento que ela e sua equipe precisam para uma temporada de sucesso.

O dinheiro faz toda a diferença, seja na Fórmula 1 ou nas categorias de base. Flörsch, por exemplo, tinha um orçamento de apenas € 700.000 para seu início na Fórmula 3 no ano passado, apenas metade do que a equipe principal tinha disponível. 


"Assim, eu nunca tive maiores chances", disse ela. "E, como não tenho chance de vitórias, acho mais difícil encontrar patrocinadores." Além disso, é claro, ela também é uma mulher. "Este ciclo é irritante."

 

Se mais garotas entrarem nas categorias juniores, e forem promovidas de acordo, seria apenas uma questão de tempo até que mais mulheres entrem na Fórmula 1. A última mulher a correr em um Grande Prêmio de F-1 foi a piloto italiana Lella Lombardi. Isso foi há 45 anos. Houve algumas pilotos de teste nos últimos anos, mas elas nunca chegaram perto de uma corrida.


Ex-piloto de testes da Williams, Susie Wolff faz parte de um esforço para colocar mais
mulheres nas corridas - Foto: Reprodução

A W-Series, uma série de corridas exclusivamente para mulheres que começou há mais de dois anos, ainda não mudou de situação. Precisamos garantir que as pilotos mulheres obtenham mais treinos de corrida gratuitamente, ao contrário da Fórmula 1, que custa milhões. Mas embora ambos os sexos possam competir na F-1, nenhuma vencedora feminina da W-Series jamais foi cooptada.

As garotas estão no caminho certo?

Há a obrigação de o órgão regulador da Federação Internacional de l'Automobile (FIA) finalmente fazer um caminho claro para as pilotos mulheres. O projeto FIA Girls on Track vem tentando fazer isso há dois anos. 


"Queremos inspirar a próxima geração de jovens, disse a embaixadora Susie Wolff, que já foi piloto de testes da Williams na F-1. "Queremos garantir que eles sejam apoiados através de modelos e mentoria no esporte", ressaltou Wolff.

 

Podem participar meninas e jovens de 8 a 18 anos. "Antes da pandemia estourar, estávamos organizando eventos ao vivo, trazendo jovens alunas para a pista e mostrando a elas os diferentes aspectos do esporte. Por causa da pandemia, tudo é virtual agora. Isso tem a grande vantagem de que podemos alcançar um enorme público global em vez de apenas fazer eventos locais a nível comunitário", disse Wolff em uma entrevista à FIA.

Ficar ao volante você mesmo e experimentar esportes a motor em primeira mão durante uma sessão de treinos livres em uma equipe de ponta. Espero que em breve seja possível novamente com o Girls on Track e ajude a inspirar jovens mulheres.


Uma nova geração: As pilotos Sophia Flörsch, Beitske Visser e
Tatiana Calderon - Foto: Reprodução

Esportes a motor precisam de modelos femininos

Flörsch também começou jovem. Quando ela tinha 4 anos, ela sentou-se em um kart pela primeira vez. Desde então, os esportes a motor nunca a deixaram ir. "Eu tenho gasolina no meu sangue", disse a piloto de corrida com uma risada.

Ela apoia a iniciativa da FIA. "Enquanto houver apenas homens dirigindo, é difícil para uma jovem reconhecer sua capacidade de ser uma piloto e dizer: 'Mãe, eu quero praticar o esporte também.'

É por isso que as mulheres são necessárias.

"Uma vez que haja uma mulher de sucesso na Fórmula 1, será fácil", acrescentou Flörsch, mais uma vez totalmente convencida.

Ela mesma ainda sonha com a Fórmula 1. Mas ela sabe que suas chances não dependem apenas de sua habilidade.

  • Este artigo foi traduzido do alemão.
  • Este artigo foi atualizado. Foi publicado originalmente em 29 de dezembro de 2021.

Fonte: DW


quinta-feira, 24 de março de 2022

Sedel inaugura quadra poliesportiva para pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Foto: Reprodução

O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), inaugurou, na segunda-feira (21), a quadra Poliesportiva do Centro de Ensino de Educação Especial Padre João Mohana, no bairro do Vinhais. O equipamento atenderá crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), deficiência intelectual, paralisia cerebral, entre outros tipos de deficiências.

O local tem 500m² com a capacidade para atender os alunos em uma demanda alternada de turnos. O projeto foi idealizado pela Sedel, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Estado, em parceria com o Grupo Equatorial Energia.

O secretário de Estado do Esporte e Lazer, Rogério Cafeteira, sublinhou a importância da instalação da estrutura para a comunidade maranhense.

“É importantíssimo que essas crianças tenham um espaço reservado e adequado para a realização das atividades extraclasse. O esporte é essencial na formação destes alunos, no complemento das suas tarefas escolares e de aprendizagem. Hoje é um dia muito especial para todos nós do Governo do Maranhão e da Equatorial Energia. Estamos trazendo um espaço adequado, com dignidade, além da possibilidade de contribuir com respeito a todas essas pessoas”, comentou.

Para o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, a obra proporciona ao CEEE Padre João Mohana mais um espaço fundamental de inclusão social. 

“O início desse sonho foi realizado ainda na reinauguração do Centro de Ensino, e hoje o secretário Rogério Cafeteira está coroando com a entrega da quadra poliesportiva apropriada para pessoa com deficiência”, disparou.

 

Foto: Reprodução

Com uma cobertura termoacústica, que promove um isolamento térmico e sonoro do ambiente, a quadra do CEEE Padre João Mohana foi desenvolvida com materiais que asseguram a eficiência na proteção da área, além da resistência contra a umidade e até mesmo processos de corrosão e oxidação. “A principal diferença que foi pensada para o projeto é a questão da cobertura. Nós temos aqui uma cobertura termoacústica, ela deixa a temperatura aqui dentro, cerca de 5 a 7 graus abaixo da temperatura externa”, explicou o engenheiro da obra, Wiston Barbosa.


Foto: Reprodução

Outra benfeitoria foi em relação ao piso, que foi pintado com a tinta epóxi, material que proporciona uma camada extra com uma proteção de borracha, diminuindo o impacto na queda. “O aluno não tem uma proteção e diminuição do impacto na queda. Não é igual ao piso de concreto normal”, reiterou Wiston.

A estrutura conta com acessibilidade, seguindo com as normas da Pessoa com Deficiência (PcD), com via de acesso para cadeirantes, 3 vagas para cadeirantes nas arquibancadas, além da sinalização com piso tátil.


Foto: Reprodução

A gestora do Centro de Educação Especial Padre João Mohana, Luciana de Carvalho Santos, recebeu a obra com muita alegria e gratidão. “A obra chega trazendo mais vontade de trabalhar pelos nossos estudantes que têm muitas dificuldades neuropsicomotoras. Eles precisam de ambientes adaptados para desenvolver essas habilidades cognitivas, motoras pessoais e sociais. Com a construção do espaço, nós iremos desenvolver uma série de atividades, projetos educacionais voltados para o desenvolvimento do desporto, além de organizar, futuramente, equipes para disputar o Parajems”, comemorou.

Do CEEE João Mohana

O Centro de Ensino de Educação Especial Padre João Mohana atende crianças e adolescentes com TEA, entre outras síndromes e transtornos que trazem a deficiência intelectual (DI) associada, tendo como foco a inclusão escolar destes estudantes.

A Escola conta com um serviço de Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. Tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. (BRASIL, 2008). Atende estudantes de 06 a 17 anos com DI e TEA, matriculados no ensino comum para frequentar o AEE no contraturno.

Para mais informações sobre a escola os contatos são os seguintes:

  • Gestora Geral: Luciana Carvalho Santos | Cel: 98802 8739 / 98117 1671 | E-mail: lu2007@hotmail.com
  • Gestora Auxiliar: Rosângela Lopes P. Fernandes | Cel: 98161 2444 / 99934 8359
  • Endereço: Rua 105, S/N – Conjunto Vinhais, São Luís – MA
  • Telefone: 3246 7879
  • E-mail: falecomrosangelapires@gmail.com


Fonte: SEDEL

quinta-feira, 10 de março de 2022

Band terá 6 marcas na Fórmula 1 em 2022

Foto: Reprodução
Santander, Claro, Renault, Ipiranga, Heineken e Philco estarão presentes no segundo ano de transmissão do campeonato pelo grupo.

O segundo ano de transmissões da Fórmula 1 pela Band garantiu um resultado comercial superior ao do ano anterior. A emissora já conseguiu fechar com seis patrocinadores, que estarão vinculados às transmissões das provas e a toda a cobertura do campeonato automobilístico pelo grupo.

Serão patrocinadores da Fórmula 1 na Band em 2022 o Santander, Claro, Renault, Ipiranga e a Heineken. A Philco adquiriu o top de 5 segundos. As informações foram noticiadas primeiramente pelo portal Notícias de TV e confirmadas pela reportagem de Meio & Mensagem, em apuração feita junto ao mercado publicitário.

Claro, Heineken e Philco já patrocinaram a Fórmula 1 na Band em 2021 e renovaram a parceria para uma nova temporada. Já Santander e Renault estreiam a parceria com a Band, embora já tenham se vinculado à F1 em anos anteriores, quando o campeonato era transmitido pela Globo. Dos patrocinadores do ano passado, a única empresa que não renovou com a Band foi o Banco do Brasil.

O grupo mantém em sigilo os valores das cotas de patrocínio do projeto, que envolve a TV aberta, as transmissões do BandSports, os meios digitais e também as rádios da Band. De acordo com reportagem do Notícias da TV, cada uma das cotas de 2022 foi negociada pelo valor mínimo de R$ 20 milhões.

A Band adquiriu os direitos de transmissão da Fórmula 1 no ano passado, depois de o campeonato ter permanecido por praticamente 40 anos na grade da Globo.

A primeira prova da temporada de 2022 da F1 está marcada para 20 de março, no Bahrein. A organização da competição informou, há alguns dias, que, em virtude da Guerra na Ucrânia, tirou do calendário o Grande Prêmio da Rússia, que seria realizado em setembro.

Fonte: meioemensagem


sábado, 26 de fevereiro de 2022

Guerra na Ucrânia altera Champions League e Fórmula 1

Imagem: Reprodução
Final da liga europeia foi transferida de São Petersburgo para Paris e a FIA anunciou o cancelamento do GP da Rússia; clubes de futebol rompem acordos com empresas russas.

A situação de conflito na Ucrânia, que desde a quinta-feira, 24, passou a ser ocupada por tropas do exército da Rússia, vem provocando consequências nas esferas política e econômica em todo o mundo e, também, já causa alterações nos grandes eventos esportivos.

A União das Associações Europeias de Futebol (UEFA) anunciou a alteração do local da final da edição deste ano da Champions League. A partida estava marcada para acontecer na Gazprom Arena, na cidade de São Petersburgo, na Rússia. Por conta dos conflitos, a entidade de futebol descolou a partida para o Stade de France, em Paris, no dia 28 de maio.

A decisão foi tomada em reunião realizada nesta sexta-feira, 25. Em comunicado, a UEFA agradeceu ao presidente da França, Emmanuel Macron, pelo auxílio na transferência da final da Champions League para o País. A UEFA estabeleceu, também, que nesse período de conflito, todos os clubes e as seleções da Rússia e da Ucrânia que disputarão partidas deverão promover seus jogos em campo neutro, quando tiverem o mando de campo.

F1 fora da Rússia

O conflito entre Rússia e Ucrânia também provocou mudanças na Fórmula 1. Em comunicado divulgado na manhã de sexta-feira, a organização declarou que “é impossível manter o Grande Prêmio da Rússia diante das circunstâncias atuais”. No calendário da F1, a prova na Rússia estava marcada para 25 de setembro.

A organização declarou que o campeonato de Fórmula 1 visita o mundo todo com o intuito de unir as pessoas e as nações de forma positivas e que vem acompanhando os acontecimentos na Ucrânia “com tristeza e choque” e que espera uma resolução rápida e pacífica para a situação.

Clubes de futebol rescindem contratos

Além dos grandes eventos esportivos, a participação de empresas russas no cenário internacional de esportes também começa a ter as consequências da guerra. O clube inglês Manchester United divulgou na sexta-feira, 25, um comunicado para informar que rescindiu o contrato com a empresa área russa Aeroflot, que patrocinava o time desde 2013. De acordo com o ge, o contrato atual entre a companhia área e o Manchester United tinha valor de 40 milhões de euros e era válido até 2023.

Na quinta-feira, outro clube de futebol também havia tirado o nome de um patrocinador russo de seu uniforme. O Schalke 04, da Alemanha, retirou a marca e o logo da Gazprom, empresa de gás da Rússia, assim que as primeiras notícias sobre a invasão na Ucrânia começaram a ser divulgadas. O clube usou seus perfis nas redes sociais para dizer que, diante dos acontecimentos, iria retirar o nome da empresa russa de seus uniformes.

Fonte: meioemensagem


Ranking dos melhores lutadores do UFC da atualidade: Top 7

Foto: Reprodução
É possível apostar de diversas formas. Você pode apostar em quem vai vencer a luta, em que round a luta vai acabar, como a luta vai terminar e etc.

Algo similar com o que acontece no futebol, onde é possível apostar no número de escanteios, no placar e muito mais.  Tudo o que envolve o UFC está em alta, desde o site de apostas UFC até os canais que fazem a transmissão. Isso é verdade para o Brasil e para boa parte do mundo. Mas no caso do Brasil, há motivos especiais para o UFC fazer tanto sucesso. Acontece que o ranking dos melhores lutadores do UFC tem sempre vários lutadores brasileiros. 


Foto: Reprodução

A seguir você vai ler sobre: quais são os melhores lutadores do UFC da atualidade. Note que não estamos falando necessariamente dos melhores lutadores de wrestling do UFC, mas dos melhores no geral.  

  • Quem são os melhores lutadores do UFC 
  • Como o UFC se sai nas casas de apostas
  • Algumas dicas para apostadores 
  • E muito mais 

Francis Ngannou 

Por incrível que pareça,  Ngannou já foi derrotado duas vezes na carreira, mas isso é uma memória distante se comparado com o que esse lutador tem feito recentemente. Além de ter ganhado o título de campeão peso-pesado nocauteando o seu adversário,  Ngannou já defendeu seu título contra o campeão interino da divisão. 

De qualquer forma, não podemos deixar de mencionar que a situação contratual de  Ngannou é um tanto confusa. Aparentemente o lutador não está feliz com os valores que lhe estão sendo pagos. Se ele vai continuar no UFC nos próximos anos é um assunto ainda em aberto. 

Glover Teixeira 

Glover Teixeira já foi chamado de Rocky Balboa da vida real. Sua história é tão incrível quanto as histórias dos filmes de lutadores. Glover passou cerca de 20 anos trabalhando como lutador profissional até chegar no posto de campeão do UFC. O brasileiro é o atual campeão da divisão meio-pesado e já tem um oponente quase que definido para sua próxima luta. 

Israel Adesanya 

O que falar de Adesanya? Ele tem sido o rei da divisão peso médio. Um verdadeiro substituto à altura de Anderson Silva, antigo campeão da divisão. É bem verdade que Israel Adesanya tentou subir de categoria e falhou, mas no que diz respeito a divisão peso médio, é difícil de imaginar qualquer lutador dando trabalho para ele. 

Adesanya já conta com vitórias notáveis contra excelentes lutadores brasileiros, como o próprio Anderson Silva e Paulo Costa. 

Kamaru Usman 

Kamaru Usman não é um lutador muito popular no Brasil, mas ele certamente merece estar no ranking dos melhores lutadores do UFC. Este lutador simplesmente limpou sua divisão tendo vencido nomes importantes como Gilbert Burns e Jorge Masvidal. 

Algumas pessoas já sugeriram que Kamaru Usman deveria subir de categoria pois já não há nada mais para provar na sua divisão. O problema com essa ideia é que a divisão de cima é a divisão de Israel Adesanya, um nigeriano, como Kamaru Usman. A ideia de lutar um compatriota é um tabu para os dois lutadores que são amigos. 

Charles Oliveira  

Não podemos fazer uma lista como essa sem mencionar o brasileiro. Charles Oliveira é sem dúvida uma figura carimbada entre os melhores lutadores de wrestling do UFC. Mas desde que se tornou campeão, as pessoas começaram a acordar para o fato de que Charles é um excelente lutador no geral, não só no chão.

Deiveson Figueiredo 

Outro excelente lutador brasileiro. Deiveson Figueiredo é também conhecido como Deus da Guerra. É bem verdade que este lutador teve problemas para bater peso, o que certamente prejudicou algumas de suas performances. Mas quando ele está 100%, nada pode superá-lo. 

Valentina Shevchenko 

Agora você deve estar se perguntando porque a Amanda Nunes não apareceu aqui. Bom, Amanda perdeu sua última luta e Valentina Shevchenko é muito mais consistente como lutadora. Portanto, decidimos deixar a última vaga da nossa lista para Valentina Shevchenko. 

O UFC e as casas de apostas

Foto: Reprodução
O UFC faz sucesso nas casas de apostas? Você pode apostar que sim! Alguns apostadores já fizeram loucuras como apostar mais de 1 milhão de dólares em um lutador. Talvez o fato de Las Vegas ser um dos locais favoritos para eventos do UFC não seja por acaso. 

No Brasil, os apostadores podem apostar em eventos do UFC através das casas de apostas como a bet365 e muitas outras.  

Considerações finais 

Bom, esse foi nosso resumo dos melhores lutadores do UFC da atualidade. Há alguns campeões que não apareceram nessa lista, mas levamos fatores em conta, não só quem está com o cinturão na mão. Lembre-se, não fique chateado se o seu lutador ou lutadora favorito(a) não apareceu aqui. 

Fonte: publicitarioscriativos

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Fan tokens: fonte de receita e relacionamento para clubes

Foto: Reprodução
Diretor comercial do Flamengo afirma que faturamento de fan tokens supera valores de patrocínios master.

Os fan tokens são a nova bola (virtual) da vez no universo dos esportes. Atlético Mineiro, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo e Vasco são exemplos de times que ingressaram na tendência dos ativos digitais. A partir deles, os clubes criam um novo canal de relacionamento, engajamento e interação com o torcedor e uma fonte de receita que, segundo Gustavo Oliveira, vice presidente de comunicação e marketing do Flamengo, pode superar o valor de um patrocínio máster.

O fan token é um ativo digital fungível de utilidade, ou seja, que dá acesso a bens e serviços. No caso dos clubes, ele representa uma porta de entrada para o comprador fazer parte de decisões do clube, com poder de voto, participação em negociação dos atletas, ter descontos em produtos oficiais, ingressos, acesso a conteúdos exclusivos e outras utilidades.

Atualmente, os fan tokens são emitidos pela plataforma Sócios.com, responsável por tokens de times de fora, como Barcelona e Paris Saint-Germain, de e-Sports, UFC e Fórmula 1. Ele é gerado a partir de uma rede de blockchain. Também foi ela a responsável pelo fan token do Flamengo, o Mengo. Foram vendidos um milhão de ativos em 12 minutos, um recorde mundial.

Na estreia, os tokens tem um custo de média de US$ 2. O clube tem direito a 50% do valor. O detentor do token pode revendê-lo a outros interessados. O preço dele pode modificar ao longo do tempo e depende de variáveis do mercado de bitcoins, mas a cada transação entre usuários, o clube tem direito a 0,25% do valor.

Segundo Claudio Olímpio, CEO e cofundador da Dax, startup que planeja experiência, tokeniza ativos e cria marketplaces exclusivos de assets digitais, conforme a quantidade de tokens, o torcedor terá maior ou menor influência em decisões dos clubes e os departamentos de marketing e inovação dos clubes são responsáveis por criar as experiências para os detentores dos tokens, o que também os ajuda a valorizá-los.

Os fan tokens começaram a ganhar espaço no esporte, mais especificamente em clubes europeus. Ainda conforme Olímpio, o fan token teve sua maior valorização no futebol quando Leonel Messi assinou contrato com o Paris Saint-German. Na ocasião, o time comunicou a imprensa que o jogador iria receber parte do pagamento em tokens, fazendo o valor inicial de mercado triplicar.

De acordo com Bruna Botelho, CEO e fundadora da fintech StadiumGO!, os fan tokens entraram no mercado com o proposito de trazer mais engajamento do torcedor junto aos clubes e isso chama a atenção do público por ter mais acesso dentro da instituição. “Por se tratar de um criptoativo, criou-se uma expectativa de lucro com uma possível valorização do token devido a opção de trade destes ativos por seus detentores. Mas uma grande parcela de especialistas do mercado financeiro e de criptoativos apontam o fan token mais como uma ferramenta de engajamento do que de investimento.

No caso do Flamengo, há três pontos principais que determinam o valor estratégico do ativo: receita, branding e engajamento digital. “Os contratos que estamos vendo serem firmados são de valores altos e, em alguns casos, próximos aos valores de patrocínios masters arrecadados pelos clubes. O segundo diz respeito a um lado de internacionalização e conhecimento de marca. No caso do Flamengo, isto é muito importante, já que faz parte de nossa estratégia acelerar ainda mais o grau de reconhecimento da marca Flamengo fora do País. A parceria que fizemos com a Sócios,com faz com que o nome Flamengo esteja junto com Juventos, PSG, Barcelona, times da NBA, NFL e mais de 120 grandes instituições esportiva de todo mundo. Por fim, pela natureza digital do produto, ele nos ajuda a converter e engajar nossos fãs em nossas redes”, detalha Oliveira.

Apesar de ser uma iniciativa dos times, o executivo do clube afirma que as marcas podem participar das experiências criadas customizadas para os detentores dos fan tokens. “É um produto muito interessante para ações com outras empresas. Ainda não temos nenhum um case em andamento no Flamengo mas vemos muitas oportunidades do nosso fan token ser utilizado para ofertar benefícios especiais aos nossos torcedores junto outros parceiros, por exemplo: um frete grátis no Mercado Livre, uma taxa zero no Nação BRB Fla, um brinde especial na Havan ou na ABC da Construção”, exemplifica.

Os próximos passos do Flamengo nessa estratégia é explicar o que é o fan token e suas possibilidades para os torcedores pelas redes sociais e outras formas de comunicação. O time também quer criar ações em conjunto com parceiros do Sócios.com pelo mundo, como os times internacionais e ligas de diferentes esportes, de acordo com sua estratégia de internacionalização. “Ou seja, fora a receita mais direta e imediata, temos muitas oportunidades para serem trabalhadas neste e nos próximos anos”, diz.

Fonte: meioemensagem


terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Luta entre Whindersson Nunes e Popó movimenta milhões e traz um novo formato de entretenimento para o Brasil

Foto: Divulgação
No domingo (30), o Fight Music Show realizou um evento com diversas lutas, sendo a mais aguardada, entre Whindersson Nunes e Popó.

O evento foi um dos mais esperados pelos amantes do esporte e foi um dos assuntos mais comentados deste domingo. De acordo com o próprio Whindersson, em entrevista ao podcast “18k”, a premiação deveria ser de cerca de R$ 12 milhões e o vencedor poderia ganhar ainda mais por causa da participação na venda do pay per view, porém a luta terminou empatada e o valor deve ser dividido igualmente entre os dois lutadores.

Esse é um modelo de combate muito comum nos Estados Unidos e que vem ganhando cada vez mais espaço aqui no Brasil.

“Foi ótimo! Esse cara aqui (Popó) sempre me inspirou, acordava para vê-lo com meu pai, que pôde conhecer ele pessoalmente hoje. Achei legal descobrir como é um nocaute. Já vi de tudo nessa vida, dessa vez senti uma mãozada que quase dormi!”, comentou o humorista.

Na luta mais aguardada da noite, após oito rounds, Popó Freitas e Whindersson Nunes acabaram empatando. O evento trouxe outras sete lutas com Tirullipa comandando o show. A atração foi aguardada com muita expectativa pelos brasileiros, o que colocou o duelo no topo dos assuntos mais comentados nas redes sociais.

A proposta do Fight Music Show trouxe um espetáculo leve e descontraído e garantiu o entretenimento na arena. Agora, após o sucesso absoluto da primeira edição, a expectativa é a de que este formato se estabeleça no país:

“O Brasil parou para ver o Fight Music Show. Nossa produção de alto nível, muito bem estruturada, mostrou que esse tipo de evento veio para ficar! Já temos negociações em andamento para a segunda edição e o público pode esperar ótimas novidades em breve!”, comentou Mamá Brito, CEO do Fight Music Show.

Fonte: publicitarioscriativos


sábado, 22 de janeiro de 2022

Flow Sport Club irá transmitir o Campeonato Carioca na internet

Uma ótima notícia para você fã do Cariocão. O Campeonato do Rio, afora será transmitido pelo Flow Sport Club no YouTube e na Twitch de maneira totalmente gratuita. Segundo a publicação do canal oficial do programa, o acordo será anunciado nas próximas horas e a estreia já seria na primeira rodada, entre Flamengo e Portuguesa-RJ, dia 26 de janeiro às 21h35.

A ideia é transmitir nas plataformas digitais os 16 jogos exibidos em TV aberta pela TV Record. O narrador não está definido, todavia em todas as partidas os anfitriões do podcast, Igor 3k e Davy Jones, estarão presentes nos confrontos. 

Além disso, um comentarista convidado estaria presente em todas as rodadas. Outra ação que o Flow pretende implementar é o pré e pós-jogo, com o tempo ainda não determinado.

Fonte: publicitarioscriativos

sábado, 15 de janeiro de 2022

Vestindo a camisa: 172 marcas patrocinaram clubes em 2021

Foto: Reprodução
Mapa do Patrocínio, realizado pela Ibope Repucom, indica crescimento de 19% no número de patrocinadores nos uniformes dos principais times de futebol do País.

O Ibope Repucom divulgou o estudo Mapa dos patrocinadores da Série A do campeonato Brasileiro, que tem como objetivo rastrear a participação das marcas e a exposição realizada nos uniformes de todos os clubes que disputaram a principal divisão do Brasileirão (mais Botafogo, que sobe para a primeira divisão em 2022, Cruzeiro e Vasco).

As observações realizadas pelo instituto apontam que, em 2021, 172 marcas estiveram presentes nos uniformes dos clubes, seja na frente, como patrocinadores máster, nas mangas, como fornecedoras de material esportivo nas camisas, shorts, meias e chuteiras, na parte superior, ou na barra traseira. Esse número representa um crescimento de 19% em relação a 2020 (temporada que terminou em 2021, devido a incidência da covid-19, e paralização do futebol por mais de três meses).

Segundo o Ibope Repucom, esses números representam um aquecimento do mercado publicitário no meio esportivo. Além disso, o instituto avalia que seis a cada 10 marcas que estiveram presentes em patrocínios esportivos, sejam pontuais ou regulares, em 2020, permaneceram no ano seguinte. Esses números representam a maior taxa de permanência desde 2017 (60%), e a terceira melhor porcentagem em relação a anos anteriores.

2021 também foi o ano com o maior volume de patrocinadores em uniforme nos últimos cinco anos e registrou um movimento diferenciado das marcas. O segmento imobiliário, construção e acabamento foi o que mais apareceu nos uniformes dos clubes brasileiros, totalizando 30 marcas, um índice 15% maior que em 2020 (com 26 parceiros). Nomes como Coral, FoxLux e Hidracor tiveram exposições nos uniformes. Em segundo, 20 marcas relacionadas ao mercado financeiro realizaram 39 acordos de patrocínio durante a temporada. Até 2019, esse era o setor que mais investia em patrocínio esportivo. Nomes como Crefisa, BMG e Banco Inter são os principais.

A pandemia, que mexeu com as estruturas de todos os mercados, aproximou as marcas do segmento de saúde dos clubes, tornando-as o segmento com o terceiro maior volume de exposição da temporada desde 2020. São 35 acordos com 20 marcas como, por exemplo, Neo Química, Pague Menos e Unimed.

Outro destaque ficou para os sites de aposta, que estão investindo bastante em publicidade, e passaram a estampar as camisas de clubes, se tornando os líderes em patrocínios másters e contratos na Série A. Esse é o caso da Betano, patrocinadora do Atlético Mineiro, campeão em 2021. Como fornecedora, a Umbro é a marca que mais apareceu na competição.

Fonte: meioemensagem


quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Os caminhos das transmissões esportivas no Brasil

Foto: Reprodução
Futebol e outras modalidades entram na disputa da TV aberta, paga e serviços de streaming e abrem alternativas tanto para a audiência quanto para as marcas.

Futebol é paixão nacional e as transmissões esportivas sempre foram alvo de interesse de marcas e canais. Nos últimos meses, o cenário das transmissões esportivas tornou-se mais diverso e pelo menos sete players disputam a bola das competições nacionais e internacionais. Futebol é conteúdo premium para TV aberta, paga e streaming e vários grupos de mídia têm driblado o domínio que, por anos, foi praticamente todo da Globo.

Como expoente dessa pulverização das transmissões esportivas, o SBT voltou ao jogo com uma partida de futebol, após 17 anos de hiato nas transmissões: em julho de 2020, apresentou Flamengo e Fluminense, pelo campeonato carioca. Depois disso, o interesse da emissora de Silvio Santos cresceu e o canal foi em busca de competições como a Copa Libertadores (até então propriedade da Globo na TV aberta e, agora, uma das competições mais divididas entre players, com jogos na TV paga e Conmebol TV), com transmissões semanais. Além disso, investiu em campeonatos continentais, como a Copa América, e europeus, com a presença da UEFA Champions League e Liga Europa. Esse último é dividido com a TV Cultura.

E a Cultura, por sua vez, comemorou a retomada do conteúdo esportivo na grade. Além da competição europeia e outras modalidades, a emissora contratou nomes como Arnaldo Ribeiro e Mauro Cezar Pereira para compor o time de comentaristas na formatação de novos programas esportivos. “É uma questão de oportunidade. Sabemos que o futebol sempre é uma coisa cara, ao contrário de outras modalidades”, diz o diretor do departamento esportivo da emissora, Vladir Lemos.



Ainda na TV aberta, a Record tem se consolidado como uma das emissoras que entraram de vez na disputa pelo futebol. Em 2020, realizou a transmissão do Campeonato Carioca e, a partir de 2022, será uma das janelas de transmissão do Campeonato Paulista, com um time formado por nomes como Silvio Luiz, Márcio Canuto e Marsiglia.

Já a TV paga tem na programação inúmeras transmissões esportivas, conforme os diferentes perfis de torcedores. Recentemente, a TNT anunciou a conquista dos direitos sobre o Paulistão e todas as suas modalidades (categorias de base e Feminino), além, é claro, da UEFA Champions League, que é um dos carros-chefes esportivos do canal, controlado pela WarnerMedia.

O Grupo Globo, com a SporTV e Premiere, é um dos maiores investidores esportivos do cenário brasileiro, com competições nacionais, como a Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro (Série A e B) e entrou para o time de canais que transmite o Campeonato Brasileiro Feminino Neoenergia, que já era transmitido da Band, além de outras modalidades esportiva como as Eliminatórias e a Copa do Mundo de 2022 do Qatar, a Liga Nacional de Futsal, os Jogos Olímpicos de verão e de inverno, a Superliga de Vôlei, a Liga das Nações e o Campeonato Mundial de Vôlei, o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, Mundial de Vôlei de Praia, três Grand Slams do tênis (Roland Garros, Wimbledon e Us Open), NBA. O núcleo de comunicação da empresa conta que entendendo o cenário de pulverização da transmissão de futebol, a emissora passou por um processo de unificação através do processo “Uma Só Globo,” que redirecionou para buscar maior sinergia entre as plataformas.

Enquanto isso, a ESPN/Fox Sports e Star+, da Disney, têm os direitos de competições continentais como a Libertadores, Premiere League e Campeonato Francês, entre outras ligas europeias. Essa pulverização dos canais que entregam conteúdo esportivo é favorável para as marcas, afirma a head de mídia e dados da AlmapBBDO, Rafaela Alves. “Incentiva a criatividade e os meios precisam trabalhar de uma nova forma”, diz.

A esse movimento da TV aberta e paga, soma-se, agora, a entrada de serviços de streaming e plataformas digitais, como HBO Max, Star+ e YouTube, que ampliam as opções para os espectadores. A proposta apresentada pela Disney, com o lançamento do Star+, que une entretenimento e conteúdo esportivo, envolve eventos como a transmissão da Copa Libertadores da América, NFL, NBA e Campeonato Inglês. Além de todo conteúdo oferecido pelos canais lineares. O Star+ oferece, ainda, 500 horas de eventos esportivos, transmitidos ao vivo. Movimento similar tem sido feito pela WarnerMedia, com HBO Max.

Essas plataformas têm consolidado o conteúdo esportivo no on demand. Algo que começou com o pay-per-view da antiga Globosat, o Premiere. Atualmente, o Premiere é comercializado tangto na Globoplay, da própria Globo, quanto no Prime Video, streaming da Amazon. A DAZN, que chegou ao mercado com a proposta de ser plataforma de mídia especializada em programações esportivas, também está no meio desse campo com a Série C do Brasileirão, Premier League, Copa da Inglaterra e a Copa da Itália, além de outros torneios e eventos esportivos.

Quem também entra no cenário é a Jovem Pan, que nesta terça-feira, 16, transmitirá a partida entre Athlético- PR e Atlético Mineiro, válido pela 33ª rodada. A equipe do Paraná, que será a mandante do jogo, não tem contrato fechado com a Globo, apenas com a TNT Sports para as competições do Campeonato Brasileiro. O canal chega com o Jovem Pan News, disponível na frequência 581 do Vivo Play – plataforma de TV por assinatura da Vivo, 576 da SKY, no aplicativo de streaming Directv Go e na Oi Play, e uma proposta de manter atributos como agilidade e objetividade, herança do rádio, meio onde a emissora começou a cobertura esportiva.

Essa pulverização entre diversas plataformas tem sido encarada como forma de democratizar o acesso aos eventos esportivos. De um contexto em que apenas a Globo, com sublicenciamento para a Band, em que as cotas ficavam, praticamente, com determinadas marcas, num quase monopólio, agora, com múltiplos players, mais empresas podem entrar na conversa esportiva. “Esse cenário de transmissão esportiva tem ganhado mais espaço, temos visto (a chegada de) plataformas digitais, o que sai do ciclo de TV aberta ou fechada”, diz a vice-presidente de mídia e BI da DPZ&, Rafaela Queiroz. Com disso, os profissionais de mídia têm tido mais oportunidades para os clientes, com novos formatos e pacotes. “A pulverização obriga o mercado a ser mais criativo”, afirma Rafaela, head da AlmapBBDO.

No entanto, para Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports & Marketing, apesar de ser bom para a criação de concorrência, a segmentação das transmissões tem que ser bem trabalhadas pelas emissoras, que devem conduzir o conteúdo para que o telespectador não fique confuso sobre onde achar cada conteúdo. “O torcedor sabe que naquele canal você vai encontrar futebol. Agora, quando isso é pulverizado, às vezes o torcedor e telespectador sequer tem conhecimento de que determinada partida será transmitida naquele canal”, avalia o diretor.

Outro player no cenário é o YouTube, que é detentor dos direitos de transmissão do Campeonato Paulista, nas categorias de base, masculino e feminino, é um os veículos que desenvolveu formatos especiais para as marcas. O player oferecerá, para a temporada 2022, quatro cotas de patrocínio, que integrarão ações que vão além do campo, com inserções dos logos das marcas durante as transmissões realizadas ao vivo, exclusividade do canal sobre o campeonato e dinâmica de integração de marca. “O grande diferencial desse pacote é que conseguiremos ampliar o conteúdo para além da partida. Trouxemos outros temas, permeando temáticas diferentes, como gaming, tech, entretenimento e cooking”, detalha a diretora de projetos de conteúdo do YouTube Brasil, Alessandra Gambuzzi. A executiva entende que os torcedores já buscavam conteúdos relacionados ao futebol na plataforma. Mas ainda faltavam elementos adicionais para as transmissões. A plataforma, atualmente, transmite torneios de futebol da modalidade feminina, como o Paulistão e a Copa Paulista.

O conteúdo produzido a quatro mãos, com especificidades voltadas para o anunciante, é algo importante para as marcas. Além de estarem presentes no intervalo dos jogos, ou em placas de publicidade, entrar, de fato, na conversa é um diferencial. Para a vice-presidente de mídia e BI da DPZ&T, essa questão depende menos da plataforma, e mais de negociação com os clubes que começaram, mais recentemente, a se abrirem para novas formas de publicidade. “O que entendemos, principalmente com a questão do digital, é mais sobre conteúdo e menos sobre intervalo e propaganda”, afirma. Essa era uma demanda da audiência, avalia a publicitária. As pessoas não consomem mais o conteúdo de forma linear e isso democratiza também a audiência.

Para as marcas, o conteúdo futebolístico omnichannel é importante. “O esporte, no Brasil, é democrático e o lado bom é termos isso espelhado na mídia. Essa fragmentação nos ajuda a ser ainda mais precisos com essas audiências segmentadas”, analisa a vice-presidente de mídia e performance da Leo Burnett Tailor Made, Heloisa Goldman. Isso acontece porque as marcas estão constantemente disputando a atenção dos consumidores, seja nas redes sociais, durante os intervalos, ou até mesmo em pré ou pós-jogos. O que mostra a urgência dos anunciantes em fazer conteúdo que seja relevante. “Existe um grande desafio para não ser uma agulha no palheiro, tem que tentar ser relevante”, ratifica Rafaela, da AlmapBBDO.

Novos caminhos

Além de abrir caminhos para novos projetos publicitários e a incursão de novas marcas no futebol, a pulverização das transmissões esportivas tem o efeito adicional de gerar atração para outras modalidades. As competições femininas ganharam protagonismo na Globo, que transmitiu, pelo SporTV, as semifinais e finais do Brasileirão Neoenergia. Na Band, que tem os direitos sobre essas competições, a temporada foi transmitida de forma integral. A Libertadores feminina, cujos direitos são da ESPN, foi transmitida por nomes como Luciana Mariano, Elaine Trevisan, Mariana Spinelli e Mariana Pereira, que narraram as partidas. Além da TV paga, essas transmissões também foram para o serviço de streaming da marca. “É um ganho grande para o esporte e para nós, mulheres. Ainda é uma forma tímida e tem muito para crescer”, diz Rafaela, da DPZ&T. Para as marcas, significa oportunidades de negócios no público feminino.

A diversidade de plataformas que transmitem futebol tem causado efeito positivo em outras modalidades. A NBA, liga do basquete profissional americano, é transmitida pela Band, SporTV e ESPN. E teve, ainda, destaque no YouTube, com as transmissões realizadas TNT, canal da WarnerMedia, em parceria com a Budweiser, patrocinadora oficial da competição. Assim como a liga de basquete, outros eventos ganham presença nas grades das grandes emissoras. É o caso do skate e do surf, que se tornaram populares durante as competições da Olimpíada de Tóquio. “É vantajoso para as marcas, pois conseguem ampliar os pontos de contato e alcançar novas audiências”, diz Heloisa, da Leo Burnett.

Fonte: meioemensagem

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Flamengo anunciou que lançará uma criptomoeda própria do time

Imagem: Reprodução
Clube com a maior torcida do Brasil se junta ao PSG, Barcelona e outros times e ingressa no universo dos criptoativos através do lançamento de seu fan token.

Em um movimento que parece ter se tornado comum entre os maiores clubes do mundo, o Flamengo, clube de futebol com a maior torcida do Brasil, anunciou que lançará uma criptomoeda própria do time para oferecer experiências e serviços diferenciados para os torcedores e sócios da Nação Rubro Negra.

De acordo com uma nota oficial emitida pelo site do time, o clube acertou as bases contratuais de marketing com a plataforma Socios.com – nome bem conhecido para os fãs do futebol e das criptomoedas. Ela tem sido parceira de grandes clubes europeus, como o Paris Saint-Germain, Barcelona e Manchester City.

Além do acordo para a emissão do fan token, a empresa também irá patrocinar o clube. O contrato prevê a a exposição da marca na camisa de treino do time de futebol masculino profissional e no uniforme de jogo do time feminino e das categorias de base.

Além disso, o contrato prevê ainda um pacote de mídia na FlaTV, nas redes sociais do Flamengo, nas postagens de aniversário e durante a divulgação da escalação da equipe masculina profissional em dias de jogos. A validade do contrato será até o final de 2025.

Além de um valor fixo não divulgado, o Flamengo terá direito a parte das receitas obtidas com a venda dos tokens. Por enquanto o processo está em fase final dependendo da votação em assembleia do Conselho Deliberativo para a aprovação final do contrato.

O clube revelou que, caso seja aprovado, as primeiras parcelas serão recebidas 10 dias após a votação e, possivelmente, terão um período de oferta inicial anunciada em breve. A tendência não é nada nova: recentemente, o Corinthians, segundo maior time por torcida do Brasil, também anunciou os seus fan tokens.

Fonte: saoluisdofuturo