O Alicerce de transformação da realidade de qualquer Estado ou da realidade de qualquer país é sem sombra de dúvida o poder transformador da educação. Em seu recente balanço na Assembleia Legislativa, no início desta semana, o governador do Maranhão ressaltou os avanços da pasta, a exemplo da importância das escolas em tempo integral, esclareceu que no ano de 2018, atingirá um total de 40 escolas, tanto na área acadêmica, como na de ensino profissionalizante.
São exemplos como este que evidenciam a saída do atraso, o governador deixa o entendimento do quão importante é o pilar da educação para o desenvolvimento do capital humano de um Estado. Com a maior revolução educacional desde Leonel Brizola, quando idealizou os CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública), ao lado de Darcy Ribeiro na década de 80 no Estado do Rio, Flávio Dino dá ao Maranhão e aos maranhenses a maior dádiva que um cidadão pode receber, através do programa, “Escola Digna”, crianças e adolescentes estão sentindo-se incluídos em um sistema educacional de qualidade que agrega professores qualificados e uma infraestrutura adequada. Há também o programa “Sim, Eu Posso!”, que já alcançou três ciclos de alfabetização.
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| Transformações como esta, estão sendo realizadas, por todo o Estado do MA. |
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| Salas de aulas modernas com ar condicionado onde antes era taipa. |
Com uma educação de qualidade, teremos cidadãos de qualidade, com cidadãos de qualidade, teremos um Estado desenvolvido, com serviços eficientes, e consequentemente, diminui-se significativamente a criminalidade. Já preconizava em 1982 o saudoso Darcy Ribeiro, "Se os governadores não construírem escolas, em 20 anos faltará dinheiro para construir presídios". O que já é uma dura realidade hoje, em outros estados.
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| Inauguração da primeira Escola Digna. |
Mas não é só aí que se faz a transformação da Educação no Maranhão, o governo Flávio Dino também investe na formação e aprimoramento dos professores e gestores escolares, para que possam contribuir na melhora do desempenho dos alunos, Paulo Freire já dizia, “o objetivo da escola é ensinar o aluno a "ler o mundo" para poder transformá-lo”, e como aprenderiam sem mestres capacitados e gestores comprometidos?
A outra inovação educacional que está ajudando a organizar e gerir a distribuição de alunos nas escolas da rede, é o investimento do governo em tecnologia, só a título de comparação, me deparei com uma reportagem na TV, em que mostrava a situação das matrículas nas escolas da rede estadual em São Paulo, relatando que ainda estavam pensando em implementar a pré-matrícula on-line, o Maranhão já está a um passo à frente nesse quesito, em 2018, 100% das pré-matrículas nas escolas da rede estadual foram efetuadas de forma on-line, o que deu mais agilidade e organização quanto a distribuição dos alunos nas escolas.
Mas não acabou aí, ainda tem a construção de bibliotecas e a reforma dos Faróis do Saber por todo o Estado, das 117 unidades existentes, 94 foram vinculadas à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (SECTUR), objetivando potencializar as atividades desenvolvidas a partir da inclusão no Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas, por meio da Biblioteca Pública Benedito Leite, que é ligada à SECTUR.
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| Bibliotecas sendo construídas e reformadas. |
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| Unidade Farol do Saber |
Mas nada disso seria possível é claro, sem um capital humano de qualidade, que na figura do secretário de Educação, Felipe Camarão, vem realizando um excelente trabalho de gestão e liderança junto a sua equipe, em apenas 02 anos que está a frente da pasta.
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| Gov. Flávio Dino (à esquerda) e Sec. de Educação Felipe Camarão (à direita). |
Como nessa vida não se consegue nada sozinho, devemos nos aliar a pessoas de qualidade que ajudarão a tornar nossos projetos realidade, e nesse sentido, Flávio Dino foi muito feliz em suas escolhas. Parabéns ao governador, por tornar esta, a pasta mais importante do seu governo e parabéns ao secretário Felipe Camarão, especialmente por ser flamenguista! E a todo o seu time.
Torço para que os boatos sobre a sua possível saída da pasta, sejam apenas isso, boatos, pois o Maranhão teria muito a perder.
Por Daniel Braz
