terça-feira, 12 de agosto de 2025

Por que os especialistas estão desconfiados do AEO?

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A nova ferramenta de otimização tem atraído diversas marcas, mas também preocupado profissionais de marketing

Alguns profissionais de marketing estão começando a duvidar da eficácia do answer engine optimization (AEO), que é a estratégia que marcas estão explorando para controlar como elas aparecem nas pesquisas por IA, em plataformas como ChatGPT.

Enquanto o AEO cresce em popularidade, seus críticos afirmam que os resultados gerados não são muito claros, com pouca diferença substancial do SEO tradicional, que as marcas utilizam há anos.

Esses críticos não são contra a missão fundamental do AEO, que é aumentar a visibilidade de marcas em plataformas de IA, mas eles discordam da maneira pela qual a ferramenta tem sido promovida na indústria publicitária.

Promessas infladas e possibilidades chamativas ameaçam decepcionar as marcas que buscam uma solução rápida para uma tendência de busca ainda nova e complexa demais para ser controlada, explicam os críticos ao Ad Age.

“[As marcas] estão investindo dinheiro em algo que elas nem sabem se funciona”, diz Eli Schwartz, consultor independente de SEO.

De fato, startups como Profound e serviços de agências como R/GA surgiram para ajudar marcas a analisar como elas aparecem nas respostas do ChatGPT, AI Mode e AI Overviews do Google, bem como ajudam com estratégias para aumentar sua visibilidade.

Os esforços incluem mais citações acadêmicas em blogs para aumentar o senso de expertise e reformatar o conteúdo para se adequar melhor às preferências dos rastreadores de IA por uma linguagem mais conversacional.

Entretanto, ainda não é claro quão efetivas essas estratégias são, não apenas no que tange à crescente exposição, mas também em termos de levar o consumidor a fazer compras reais.

A resistência contra o AEO cresceu conforme mais organizações aderem à estratégia. Agências de publicidade estão aplicando táticas de AEO para conquistar negócios, bem como estão lançando plataformas focadas em AEO para oferecer serviços aos clientes.

A R/GA, Tinuiti e Edelman são apenas algumas das agências que oferecem serviços de AEO para as marcas. A pesquisa por IA está começando a ter um impacto inegável na internet e em como os consumidores navegam na web.

O AI Overviews, lançado pelo Google ano passado, já conta com 2 milhões de usuários mensais. Mais de três quartos dos usuários do Chat GPT nos EUA tratam a plataforma como uma ferramenta de busca, segundo a Adobe.

Esses novos hábitos forçam os profissionais de marketing a procurar suas próprias respostas, o que explica o crescimento da popularidade do AEO, explica Schwartz. Marcas e agências estão obcecadas com novas terminologis, como “autoridade de conteúdo”, “dados estruturados” e “llms.txt” — todas partes das estratégias de AEO.

Ainda assim, o caminho para o sucesso da IA pode não ser claro. Alguns profissionais de marketing afirmam que conteúdo próprio ainda lidera quando se trata de aparecer para os rastreadores de IA; outros afirmam que mídia orgânica é o canal mais importante e outra parcela largou mão de tudo e atribui o sucesso à sorte.

O próprio Google também tem incertezas quanto ao AEO. Um representante do Google disso ao Ad Age que o guia para proprietários de sites sobre buscas por IA permanece consistentes com as diretrizes de busca tradicional.

O porta-voz mostrou ao Ad Age um documento da Google que diz: “Enquanto otimização específica não for necessária para o AI Overviews e AI Mode, todos os fundamentos de SEO continuam valiosos”.

O SEO não morreu

A preferência do Google pelo SEO tradicional, algo que a empresa reiterou em sua apresentação para o AI Mode, acerta em cheio no cerne das críticas ao AEO. Em sua opinião, o AEO não é diferente do SEO e requer ainda mais das mesmas táticas que as marcas usam há anos para aparecer nos mecanismos de busca tradicionais.

“O núcleo do que fazemos na área de SEO, em muitos casos, será suficiente para garantir que a maioria das marcas tenha muita visibilidade na busca por IA”, diz Lily Ray, vice-presidente de estratégia e pesquisa em SEO da agência Amsive.

“Pense na busca zero-clique”, explica Ray, “o que não é novidade, mas parece relevante porque o uso da busca por IA leva a menos visitas aos sites”. A busca zero-clique é quando os consumidores conseguem a resposta que buscam logo de cara, sem precisar visitar algum site, o que é motivo de preocupação para os publicadores que dependem de tráfego no site.

A busca por IA parece atrair mais zero-cliques, com cerca de 30% menos cliques em links se comparado a pesquisas tradicionais, de acordo com a plataforma Ahrefs. Muitos profissionais veem o crescimento do zero-clique como uma ameaça, mas a tendência já está no radar do universo do SEO há anos, explica Ray.

Mesmo que alguns mecanismos de busca por IA são remanescentes da busca tradicional, profissionais de marketing precisam atualizar suas estratégias com a IA em mente. Como o AEO é novo, as agências e startups que se especializam nisso não tem o mesmo acesso às métricas que impulsionaram o SEO por anos, explica Ray.

Por exemplo, plataformas de IA oferecem menos informação para os proprietários de website sobre atribuição, ou seja, sobre quem está clicando nos links e quais solicitações os levaram até lá.

Profissionais de marketing adquiriram um entendimento sólido sobre as atribuições em mecanismos de busca regulares por causa das métricas — incluindo cliques e impressões, oferecidas no Google Search Console. O caminho a seguir provavelmente dependerá do desenvolvimento de novas métricas específicas para a busca por IA, disse Ray.

Outro tópico importante no AEO são dados estruturados, que são basicamente metadados que mostram aos rastreadores de IA qual tipo de informação eles estão buscando quando scaneiam conteúdo online.

Esses detalhes técnicos precisam ser meticulosamente arranjados para os novos bots de IA, dizem os especialistas em AEO. O SEO já desenvolveu ferramentas para gerenciar dados estruturados, fazendo a com que a ênfase do AEO no assinto se torne redundante, explica Ray.

Schema markup, por exemplo, é um método de estruturar dados para que eles apareçam especificamente em grandes motores de busca, como Google, Yahoo e Bing.

Não existe um novo modo de estruturar dados que que as empresas de IA tenham apoiado e que obrigue as marcas a se adaptarem; na verdade, o Google ainda recomenda que os profissionais de marketing otimizem usando seu esquema típico de marcação (schema markup).

Profissionais de marketing também falaram sobre o llms.txt, um arquivo de metadados que fornece a um rastreador de IA um diretório ou orienta para obter informações em todo um site. O recurso promete ser uma evolução do robots.txt, que diz aos mecanismos de busca tradicionais quais informações indexar e quais deixar de fora.

Mas até agora nenhum grande provedor de IA está apoiando o padrão llms.txt, segundos posts de John Mueller, analista sênior de busca do Google. Mueller também comparou os arquivos llms.txt com meta tags de palavras-chave — uma tática antiga de SEO que perdeu a confiança porque os proprietários de sites a usava para manipular o sistema.

Ainda não se sabe como a mídia paga vai se comportar nas buscas por IA. A Perplexity já experimentou publicidade em seu mecanismo de busca, mas bloqueia anúncios por padrão em seu navegador, Comet.

A OpenAI ainda não integrou publicidade no ChatGPT, mas o CEO, Sam Altman, é receptivo à ideia. O Google, por sua vez, está fazendo grandes esforços para construir publicidade em seus mecanismos de busca por IA; a empresa expandiu ofertas publicitárias no AI Overviews e está apresentando modelos similares para marcas do AI Mode.

O veredito sobre quais dados de desempenho o Google fornecerá ainda não é certo, mas qualquer informação será de grande ajuda para os profissionais de marketing que também estão tentando aumentar visibilidade na busca por IA, explica Ray.

As percepções obtidas com a performance dos anúncios podem mostrar aos profissionais de SEO quais tipos de conteúdo fazem mais sucesso. À medida que o Google aprofunda sua transição de busca tradicional para a alimentada por IA, essas oportunidades podem aumentar.

“Eu prevejo que em um ano veremos anúncios no AI Mode da mesma maneira que vemos anúncios na busca orgânica atualmente”, finaliza.

Influência, não controle

Com o aumento do entusiasmo em trono do AEO, as expectativas sobre o que é possível também passaram a ganhar vida própria.

A Goodie AI é um dos novos serviços de marketing lançados desde que a busca por IA se popularizou. Sua proposta de valor, destacada em sua webpage, diz: “Goodie ajuda marcas a dominar LLMs e resultados de busca por IA, alcançando bilhões de consumidores que usam a IA para decisões de compra diariamente”.

O fundador e CEO da Goodie, Mostafa ElBermawy, disse ao Ad Age: “Como qualquer mudança de plataforma, [o AEO] é recebido com ceticismo. Também é fácil simplificar demais ou interpretar mal, mas nunca posicionamos a Goodie como uma solução rápida… quando dizemos ‘dominar’, estamos falando sobre visibilidade e presença em uma superfície de descoberta altamente fragmentada e em rápida transformação”.

Enquanto isso, a startup de IA Profound oferece às marcas a chance de “aprender exatamente onde, como e por que certas marcas aparecem nas repostas de IA”, de acordo com um post da companhia.

“Acho que qualquer nova tecnologia ou categoria vão ter críticos, mas, honestamente, os resultados falam por si mesmos”, diz o cofundador e CEO, James Cadwallader. A tecnologia da Profound tem sido usada por muitas marcas e agências para oferecer dados e analisar como as platafomas de IA caracterizam as marcas.

Em sua página inicial, a Behamics, outra empresa de serviços de busca por IA, afirma que o AEO “garante que seu conteúdo fique à frente em buscas guiadas por IA”.

Essas são apenas algumas das promessas associadas ao AEO, mas a realidade é que manipular resultados a favor próprio é difícil quando se lida com plataformas de busca por IA, explica Eugene Levin, presidente da plataforma Semrush.

“Controle não é a palavra certa para descrever”, diz Levin ao Ad Age. “Eu acho que, como uma marca, você tem a oportunidade de influenciar a narrativa”.

A Semrush ajuda as marcas a identificarem a narrativa específica ais importante para seu negócio. A ideia é que simplesmente existem muitas cnsultas de busca possíveis nas quais uma marca poderua aparecer, e que tentar execer influência sobre todas é inviável, afirma Levin.

Ao se limitar ao pequeno número que é considerado relevante para a marca, ela pode focar na parte da internet que realmente pode ajudar seus negócios.

Se auto-afirmar como uma fonte autorizada — uma marca registrada das estratégias de AEO — é mais complicado do que parece. Fazer isso exige que o site transmita uma narrativa de especialização apoiada por várias outras fontes autorizadas online, explica levin.

Uma marca precisa trabalhar junto com essas outras fontes para influenciar a narativa de forma que o mecanismo de busca por IA confie nela.

“Você não pode construir autoridade para tudo, instantaneamente”, finaliza Levin.

Schwartz, o consultor independente de SEO, acredita que as marcas perderam a linha ao ficarem obcecadas na visibilidade da busca por IA, ao invés de tentar fazer conexões reais com consumidores, o que pode gerar vendas de verdade.

“Se você foca nas nunaces a curto-prazo no que se trata de aparecer nas buscas por IA, a longo-prazo, você não vai ajudar o usuário e não vai ser necessariamente lucrativo”, finaliza Schwartz.

Fonte: meioemensagem


Governo regulamenta consulta de celular roubado ou furtado

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O governo federal regulamentou, no final de julho, o funcionamento de uma nova ferramenta pública: o Consulta Celular

O governo federal regulamentou, o funcionamento de uma nova ferramenta pública: o Consulta Celular.

A plataforma permite que qualquer cidadão verifique, de forma simples, rápida e gratuita, se um celular foi roubado, furtado ou extraviado em qualquer estado do Brasil.

Disponível no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública, o sistema integra dados das operadoras de telefonia, da Anatel e das polícias civis dos 26 estados e do Distrito Federal, criando uma base de dados nacional atualizada constantemente.

Para realizar a consulta, basta acessar o endereço consultacelular.mj.gov.br ou utilizar o aplicativo Celular Seguro, disponível para Android e iOS. O usuário deve inserir o número do IMEI, que é o código de identificação único de cada aparelho, e aguardar o resultado da verificação.

A iniciativa tem como principal objetivo enfraquecer o mercado ilegal de celulares, coibir a venda de dispositivos irregulares e dificultar o uso de aparelhos roubados para práticas criminosas.

Vale lembrar: a plataforma não substitui o boletim de ocorrência nem o bloqueio feito diretamente com a operadora. O registro formal desses dados continua sendo essencial para que as informações sejam compartilhadas com o sistema.

O que muda é que agora, ao comprar ou vender um celular usado, o consumidor pode, em poucos segundos, confirmar se aquele aparelho tem ou não um histórico de roubo ou furto.

Com isso, o governo espera aumentar a segurança da população, melhorar a transparência no mercado de usados e reduzir significativamente os crimes envolvendo dispositivos móveis.

Mais do que uma simples consulta, o sistema representa um passo importante na modernização da segurança pública e na proteção do consumidor brasileiro. É a tecnologia ajudando na nossa vida e sem complicação.

Fonte: ADNEWS


Habib’s lança novos sabores e Cerveja Sol apresenta versão sem glúten

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Habib’s lança novos sabores de Bib’sfiha folhadas

Cardápio ganha reforço com versões folhadas de mussarela com pepperoni, banana e maçã, já disponíveis nas lojas de todo Brasil

O cardápio do Habib’s está de cara nova. Entre os lançamentos está a Bib’sfiha folhada de mussarela com pepperoni: massa crocante por fora, recheada com pepperoni fatiado, mussarela derretida e molho de tomate bem temperado.


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O novo sabor passa a fazer parte da linha de esfihas folhadas salgadas, ao lado das opções de carne, carne com coalhada e 4 queijos com cremely.

Já para quem prefere sobremesa, o Habib’s apresenta duas novas Bib’sfihas folhadas com frutas: uma com banana e outra com maçã, ambas finalizadas com açúcar e canela. As novidades reforçam o grupo de folhadas doces da rede, que inclui as de banoffee, Nescau Ball®, M&M’s®, pistache, doce de leite, chocolate branco e ao leite.



Novidade árabe

Outra novidade que entra para o cardápio é o inédito beirute de kafta. A novidade árabe traz quatro kaftas bem temperados no pão sírio macio, mussarela derretida, maionese da casa, vinagrete fresco, tomate, alface, molho de alho cremoso e um toque final de hortelã. O produto está disponível para pedidos avulsos ou em combos com bebida e fritas.


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Os lançamentos estão disponíveis nas lojas físicas, delivery e canais digitais.

Confira as ofertas disponíveis:

  • Bib’sfiha folhada de mussarela com pepperoni – a partir de R$ 5,99
  • Bib’sfiha folhada de maçã – a partir de R$ 8,90
  • Bib’sfiha folhada de banana – a partir de R$ 8,90
  • Beirute de kafta – a partir de R$ 42,90
  • Combos de beirute de kafta + bebida + batata – a partir de R$ 49,90


Cerveja Sol apresenta nova embalagem e versão sem glúten voltada ao bem-estar

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Novidades chegam aos mercados em outubro e fazem parte da estratégia da marca em diversificar o portfólio, atender consumidores com restrições alimentares e ampliar sua presença em um mercado cada vez mais atento ao estilo de vida equilibrado e à inclusão

O consumo de cervejas sem glúten cresce no Brasil, acompanhado por escolhas alimentares mais equilibradas. Atenta às mudanças de comportamento, a Sol, cerveja premium do Grupo HEINEKEN, anuncia que sua versão regular será sem glúten em todo o país e passa a contar também com opção em lata, disponíveis inicialmente em Santa Catarina e Paraná, acompanhando as tendências dos consumidores.

As novidades serão produzidas em São Paulo, Recife e Paraná e chegarão aos mercados em outubro deste ano. O movimento integra o plano de diversificação do portfólio do conglomerado e de avanço da marca no mercado brasileiro. 

Com 126 anos de história, a cerveja mexicana foca em um público que valoriza a inclusão e os cuidados com a qualidade de vida. Desde que chegou ao país em 2006, a marca tem se destacado pelo pioneirismo no mercado nacional. No último ano, apresentou ao público sua versão 0,0 (zero álcool, sem glúten, com vitaminas B e D e apenas 51 calorias), reafirmando-se como antecipadora de tendências e ampliando as opções para diferentes perfis de consumidores. 


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Para o próximo ano, a marca prevê  uma campanha global com ampla presença nos principais pontos de venda, redes sociais e mídias OOH (Out of Home) em todo o Brasil.

Para Renan Ciccone, diretor de marketing de premium brands do Grupo HEINEKEN, a modificação é fruto da mudança comportamental do consumidor brasileiro:




A mudança vai atender também uma demanda nacional de consumidores celíacos, pessoas intolerantes ao glúten. De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), cerca de 2 milhões de brasileiros sofrem por reações derivadas da proteína provinda de alimentos como o malte, uma das principais matérias-primas da bebida. Segundo o relatório da Global Growth Insights, a busca por cervejas sem glúten no país aumentou 20% nos últimos quatro anos. 

Rebranding e crescimento no mercado

Como parte do processo de rebranding, a marca apresenta uma nova identidade visual, com embalagens redesenhadas e a reformulação do líquido para garantir a qualidade e o sabor já reconhecidos da Sol em um processo minucioso de retirada da proteína do glúten.

A versão regular mantém seus diferenciais, como o frescor característico e o amargor de 15 IBU. Já a Sol 0,0 preserva as vitaminas B6, B9 e D2 (de origem não animal), oferecendo uma alternativa com benefícios adicionais ao consumidor. Outra novidade é o lançamento da versão em lata, no tamanho de 350 ml, aos estados do Paraná e Santa Catarina, ampliando as opções para os consumidores das regiões.

Estas alterações serão realizadas nas cervejarias de Itu, no interior de São Paulo, Igarassu, região metropolitana de Recife, e em Ponta Grossa, no Paraná.

O conglomerado, que detém mais de 15 marcas ativas no Brasil, como Heineken, Amstel, Eisenbahn, Baden Baden, entre outras, visa uma expansão gradativa a longo prazo, mas com um considerável aumento já nos próximos meses. Ciccone comenta que a implantação refletirá tanto no consumidor atacadista quanto no final: “A expectativa é que esse novo momento da marca gere um impacto positivo na demanda, tanto em sell-in (varejistas) quanto em sell-out (consumidor final), contribuindo diretamente para o crescimento de receita e o aumento da distribuição, em todas as regiões brasileiras, a curto prazo”, conclui Ciccone.

Fonte: publicitárioscriativos

Famosa oradora espírita e sua filha lançam livro para ajudar famílias afastadas

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"Aquele tempo entre nós" surgiu como uma forma de trazer paz, perdão e dar novo fôlego às relações

Muitos não têm a oportunidade de, em vida, acertar os ponteiros com os pais ou os filhos e fazer com que problemas do dia-a-dia sejam superados. Dispostas a não deixar que a relação de mãe e filha fosse deteriorada por falta de diálogo e de compreensão, Mayse Braga, famosa oradora espírita (67), e sua filha, Marianna Braga, psicóloga (41), escreveram “Aquele tempo entre nós”. O livro traz a visão de ambas sobre diferentes assuntos – de bobagens a temas sensíveis –, desata nós e quebra tabus numa relação onde o amor sempre deve prevalecer.

A ideia de escreverem um livro juntas surgiu em 2022, após Mayse passar por duas internações hospitalares. Durante a recuperação, ela morou com a filha e ambas passaram por um processo de reconciliação, retratado na obra. Narrado em duas vozes, uma conversa em meio ao chá da tarde, “Aquele tempo entre nós” traz dois pontos de vista: o de uma mãe que adoeceu e viu, pouco a pouco, sua vida virar de cabeça para baixo; e o de uma filha zelosa e sobrecarregada, ainda mais pressionada após o acúmulo de novas obrigações.

“Sabemos que nossa história — por mais que nos pareça única — é vivida todos os dias por mães, pais e filhos que se encontram e se desencontram na intenção de bem cuidar, em meio a todos os desafios que essa tarefa, por vezes solitária, impõe. Contar o que vivemos foi tanto uma forma de oferecer companhia a quem atravessa essa jornada — ou sabe que um dia vai vivê-la — quanto um exercício terapêutico que nos lembrou que o amor pode fazer mais do que proteger: ele pode também libertar...” – Mayse Braga, oradora espírita e “a mãe”

Ao longo de memórias de um passado recente e de outras mais antigas, “Aquele tempo entre nós” convida o leitor a entrar na parte bagunçada da casa, naquele quartinho que muitas vezes queremos esconder ou fingir que não existe.

A cada novo assunto que mãe e filha abordam, seja esse mais ou menos áspero, as autoras abrem espaço para uma construção conjunta, a fim de preencher o tempo de dor com aprendizados e de explicar o que antes parecia ser tão difícil colocar em palavras. São histórias que nos falam de cuidado, envelhecimento, limites, ansiedades e medos. Mas que também expressam amor, carinho, lembranças felizes, momentos engraçados e músicas bonitas.

“Escrever esse livro me ajudou a entender a mim mesma e à minha mãe de um jeito novo e transformador. Depois de nos perdermos em meio a dores e medos intensos, conseguimos nos reconectar por meio da escuta sem interrupções que somente o diálogo escrito nos permitiu.” – Marianna Braga, psicóloga e “a filha”

As páginas de “Aquele tempo entre nós” são um pedido de desculpas, o levante de uma bandeira de trégua, um novo olhar sobre o passado, o presente e o futuro. São o resgate do que um dia já existiu e a base do caminho que ainda virá. São a reconstrução, tijolo a tijolo, palavra por palavra, de uma relação que atravessou a tempestade para, enfim, aprender a navegar.


Imagem: reprodução // divulgação

Este livro é um privilégio, nas palavras das autoras, para “conversarmos, em vida, sobre os arrependimentos que temos, a fim de podermos desatar alguns nós, separando o que é bobagem do que realmente importa: cuidarmos uma da outra, e cada uma de si mesma, com todo o amor que sentimos.”

Mayse Braga é oradora da Doutrina Espírita desde os 16 anos, e mãe da Marianna desde os 25 anos.

Marianna é psicóloga clínica desde 2007 e filha da Mayse desde 1983.

Serviço:


Fonte: Agência Aspas e Vírgulas / Marcelo Boero


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Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

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Propostas vão desde a inclusão do termo no Código Penal à retirada do poder familiar de pais, passando por multa a plataformas que expuserem sexualmente crianças.

A Câmara dos Deputados reagiu de maneira imediata às denúncias de exploração e sexualização de crianças na internet, feitas pelo influenciador digital Felipe Bressanim, mais conhecido como Felca. Apenas entre segunda-feira (11) e a manhã desta terça (12), mais de 30 projetos de lei foram apresentados, propondo medidas que vão desde a criminalização da chamada "adultização infantil" e penas de prisão para quem incitar crianças a atos libidinosos, até o bloqueio imediato de perfis e canais que exponham menores, a criação de um cadastro nacional de infratores digitais e a retirada do poder familiar de responsáveis que usem filhos para conteúdo sexualizado ou sugestivo.

"Adultização"

O movimento foi motivado pela repercussão do vídeo "Adultização", publicado no último dia 7 por Felca, que, em cerca de 50 minutos de conteúdo, expôs práticas de influenciadores que, segundo ele, exploram e "adultizam" menores para obter engajamento, patrocínios e lucro. O vídeo alcançou entre 9 milhões de visualizações em apenas 24 horas e citou casos concretos, como o do influenciador Hytalo Santos, investigado pelo Ministério Público da Paraíba por expor adolescentes, incluindo a jovem Kamylinha (17 anos), cuja conta foi removida das redes após as denúncias.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que pretende votar projetos para coibir esse tipo de prática ainda nesta semana. A pauta será definida por Hugo na reunião com os líderes partidários nesta terça. As propostas apresentadas pelos deputados, muitas delas complementares, alteram o Código Penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e leis da internet, além de criarem campanhas educativas e mecanismos para acelerar a remoção de conteúdo nocivo.

Os projetos atingem não apenas produtores de conteúdo e influenciadores, mas também pais, responsáveis e empresas que permitam a veiculação de material que possa configurar adultização ou exploração.

Veja o que preveem alguns desses projetos:

PL 3884/2025 - Exploração digital por pais e responsáveis

Autor: Dep. Filipe Martins

Resumo: Criminaliza a exposição sexual ou sugestiva de menores por pais, tutores ou adultos responsáveis, especialmente para ganho econômico ou visibilidade.

Punições: Suspensão ou perda do poder familiar; bloqueio e exclusão de perfis; proibição de criar novas contas por até 5 anos; aplicação cumulativa de sanções penais e civis.

Justificativa: Segundo Martins, a proposta visa coibir "a exposição sexualizada, sexualmente sugestiva ou a chamada 'adultização' de menores em plataformas digitais, frequentemente promovida por pais, responsáveis ou outros adultos próximos, com a finalidade de obtenção de audiência, engajamento e lucro".

PL 3878/2025 - Criminalização da adultização infantil

Autora: Dep. Coronel Fernanda (PL-MT)

Resumo: Punição a quem promover, divulgar ou compartilhar conteúdos que sexualizem ou induzam a adultização de crianças e adolescentes, incluindo uso de roupas e maquiagem de adultos, exposição em trajes de banho sexualizados e incentivo a namoro precoce.

Pena: Reclusão de 2 a 4 anos e multa.

Justificativa: Para a deputada, "a 'adultização infantil vai além de um desejo estético ou de vaidade, configurando uma prática que compromete o desenvolvimento saudável e aumenta o risco de exploração sexual".

PL 3849/2025 - Bloqueio judicial de perfis nocivos

Autor: Roberto Monteiro (PL-RJ)

Resumo: Autoriza o bloqueio imediato, por ordem judicial, de perfis, canais ou sites que veiculem conteúdo de exploração sexual ou adultização de menores. Determina que as plataformas digitais removam o material e adotem medidas para impedir novas postagens.

PL 3894/2025 - Botão de Alerta Infantil

Autora: Dep. Daniela do Waguinho (União-RJ)

Resumo: Obriga plataformas digitais a criarem o "Botão de Alerta Infantil" para denúncia de conteúdos com participação de crianças ou adolescentes que apresentem indícios de sexualização, exposição abusiva ou risco à integridade. Recebida a denúncia, a plataforma deve ocultar preventivamente o conteúdo em até 2 horas, analisá-lo por equipe especializada, preservar provas e comunicar o Conselho Tutelar e o Ministério Público em até 24 horas.

Penas e sanções: Multas e suspensão temporária de atividades para plataformas que descumprirem. O valor máximo das multas será definido pelo Poder Executivo, considerando porte, reincidência e gravidade da infração.

Medida adicional: Regulamentação em até 90 dias, definindo padrões técnicos, protocolos de notificação e requisitos da equipe de análise.

Justificativa: A proposta busca agilizar a retirada de conteúdos prejudiciais a menores, diante da lentidão dos mecanismos atuais, equilibrando a liberdade de expressão com a proteção integral da criança e do adolescente

PL 3852/2025 - Responsabilidade das plataformas

Autor: Marx Beltrão (PP-AL)

Resumo: Obriga redes sociais, serviços de vídeo e mensageria a criarem mecanismos ágeis para denúncia e retirada de conteúdo de exploração infantil, com prazos curtos para resposta.

Sanções: Multas elevadas e punições administrativas para empresas que descumprirem ordens.

Justificativa: Chamado de "Lei Felca" pelo autor, o texto responde "à crescente ameaça representada pela adultização e sexualização infantil nas plataformas digitais", argumentando que "a ausência de mecanismos legais claros e específicos favorece a impunidade e dificulta a atuação das autoridades".

PL 3877/2025 - Cadastro Nacional de Infratores Digitais

Autor: Airton Faleiro (PT-PA)

Resumo: Cria um banco de dados nacional com informações sobre pessoas condenadas por crimes de exploração ou adultização de menores na internet, para auxiliar investigações, permitir monitoramento e prevenir reincidência.

PL 3898/2025 - Penalização por omissão

Autor: Sâmia Bomfim (Psol-SP)

Resumo: Criminaliza a omissão na comunicação às autoridades sobre casos de exploração ou sexualização de menores quando houver conhecimento direto dos fatos.

Pena: Detenção e multa, aplicáveis inclusive a administradores de plataformas digitais.

PL 3900/2025 - Tipificação de "conteúdo sexualmente sugestivo" com menores

Autor: Renata Abreu (Podemos-SP)

Resumo: Define legalmente o conceito de conteúdo sexualmente sugestivo envolvendo crianças e adolescentes, abrangendo gestos, linguagem corporal, músicas e contextos inadequados à idade, mesmo sem nudez explícita.

PL 3837/2025 - Política Nacional de Conscientização e Combate à Adultização Infantil

Autor: Dep. Duarte Jr. (PSB-MA)

Resumo: Institui política nacional para prevenir, identificar e combater práticas e conteúdos que antecipem de forma indevida a vivência de etapas próprias da vida adulta por crianças e adolescentes.

Medidas: Campanhas educativas nacionais, ações de orientação sobre uso seguro de mídias digitais, capacitação de profissionais de educação, saúde e assistência social, criação de canais de denúncia e incentivo a parcerias com entidades públicas e privadas.

Justificativa: Duarte Jr. afirma que é "fundamental educar e conscientizar a sociedade sobre os riscos e impactos da adultização, criando uma rede de proteção efetiva para a infância".

PL 3890/2025 - Proteção contra monetização e impulsionamento de conteúdos de menores

Autor: Dep. Ruy Carneiro (Podemos-PB)

Resumo: Proíbe a monetização e o impulsionamento algorítmico de conteúdos produzidos por crianças e adolescentes em plataformas digitais, exceto em hipóteses autorizadas por lei. Regulamenta a atuação artística profissional de menores na internet, exigindo comunicação prévia ao Conselho Tutelar, contrato formal com cláusulas de proteção e inscrição em cadastro oficial de artistas mirins.

Penas e sanções: Multa de 1% a 5% do faturamento (até R$ 50 milhões) para plataformas que descumprirem; retirada imediata do conteúdo; responsabilização civil e administrativa; reincidência dobra a multa. Tipifica como crime expor crianças a conteúdos, comportamentos ou situações incompatíveis com seu desenvolvimento (detenção de 6 meses a 2 anos e multa, com agravantes em caso de lucro ou aliciamento).

Medida adicional: Criação de cadastro oficial de artistas mirins, fiscalização das atividades e publicação semestral de relatórios de transparência pelas plataformas.

Justificativa: Busca proteger crianças e adolescentes de exploração comercial e exposição prejudicial nas redes, atualizando o ECA para o ambiente digital e respondendo a casos recentes de adultização e sexualização de menores denunciados publicamente.

PL 3881/2025 - Remoção e reporte obrigatório de conteúdo de abuso sexual infantil

Autor: Dep. Felipe Carreras (PSB-PE)

Resumo: Obriga empresas de redes sociais, serviços de internet e tecnologia a remover e comunicar imediatamente às autoridades policiais qualquer conteúdo que identifique ou sugira abuso sexual infantil ou pedofilia.

Penas e sanções: Multas diárias crescentes, suspensão temporária ou definitiva das atividades, bloqueio de acesso no Brasil e responsabilização civil e criminal dos representantes legais das empresas infratoras.

Medida adicional: Exige que as empresas implementem sistemas para identificar e prevenir a disseminação de conteúdos ilícitos, estimulando tecnologias de detecção e filtragem.

Justificativa: Visa agilizar investigações, proteger crianças e adolescentes, responsabilizar empresas e promover colaboração entre setor privado e poder público, fortalecendo a rede de proteção contra exploração sexual infantil.

Pedido de prisão

A reação do Congresso não se restringiu à apresentação de projetos de lei. O deputado Reimont (PT-RJ), presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara, apresentou nessa segunda-feira um pedido formal ao Ministério Público para que seja aberta uma investigação criminal contra Hytalo Santos.

No documento enviado ao MP, Reimont solicita a instauração de investigação urgente e minuciosa sobre a conduta de Hytalo, com foco na exposição sexual de menores em ambiente digital. O parlamentar ressalta que, caso seja constatado risco continuado à integridade das vítimas, deve ser avaliada a decretação de prisão preventiva para impedir a repetição dos crimes.

Além disso, o requerimento prevê a apuração sobre outros influenciadores que possam estar envolvidos em práticas de monitoramento ou exploração sexual de crianças e adolescentes nas redes. Também solicita que relatórios preliminares sejam enviados à comissão e, se necessário, à Procuradoria da República e aos conselhos de direitos da criança e do adolescente.

Em mensagem divulgada no domingo, Hugo Motta agradeceu a Felca por jogar luzes sobre o assunto. "O vídeo do Felca sobre a adultização das crianças chocou e mobilizou milhões de brasileiros. Esse é um tema urgente, que toca no coração da nossa sociedade", disse Hugo Motta, que também agradeceu ao influenciador. "Obrigado, Felca. Conte com a Câmara para avançar na defesa das crianças", acrescentou o presidente da Câmara.

Fonte: congressoemfoco


BOMBÁSTICO! Em vídeo, nesse final de semana, Marcus Brandão denunciou uma suposta perseguição por parte do GRUPO DINISTA

Marcus, Camarão, Pedro Lucas, Jerry, Othelino e Dino - Imagem: reprodução

O irmão do governador do Maranhão denunciou uma conspiração para derrubar seu irmão dos Leões

Uma estarrecedora declaração de Marcus Brandão, presidente estadual do MDB, abalou as estruturas de poder no Maranhão nesse final de semana. Marcus declara em vídeo que ele e seu irmão, o governador Carlos Brandão, vem sofrendo perseguição por parte dos dinistas e que o deputado federal, Pedro Lucas (UNIÃO PROGRESSISTA) teria lhe confessado no início do ano, que estão armando um golpe para afastar seu irmão do Palácio dos Leões, para que o vice, Felipe Camarão (PT), assuma a cadeira e possa consolidar sua pré-candidatura ao Governo do Estado em 2026, caso ele não seja o indicado do grupão.

A trama, o vice e os deputados dinistas

Segundo ele, o vice-governador, estaria envolvido com deputados dinistas em uma conspiração para afastar o irmão por 90 dias e posteriormente mais 90 dias renovados pelo apoio de outro ministro do Superior Tribunal de Justiça - STJ, mesmo sem fatos concretos que justificassem a medida. Falou ainda que Camarão não soube sequer controlar seus aliados dinistas, em especial referindo-se ao deputado Othelino Neto (SOLIDARIEDADE) e outros dinistas, sedentos de poder e cargos na atual administração do irmão governador, pressionando e impondo condições para a sucessão de 2026.

Produção de provas

"Também mencionou suposta produção de provas falsas, espionagem contra a gestão estadual acusando o grupo rival de prever decisões judiciais e movimentações processuais antes mesmo de seu protocolo. Para ele, o cenário envolve “denúncias fabricadas” e manobras que extrapolam o embate político tradicional".

O assessor

Marcus revelou a atuação de um assessor do STF, que estaria a disposição do gabinete de Flávio Dino, e teria utilizado, 130 vezes, em um único dia, a senha de um computador do Estado que deveria estar bloqueada, repassando dados sigilosos a opositores, com intuito de comprometer a família Brandão. Checagens de IP levam ao gabinete do STF em Brasília e um escritório de advocacia que representa o SOLIDARIEDADE.

Minard e a conversa dos deputados federais

Marcus também corrobora a declaração do jornalista Minard, que repercutiu muito na mídia maranhense este mês, denunciando, em um programa de podcast, que tomou conhecimento de uma conversa entre o deputado federal Marcio Jerry e o deputado federal Pedro Lucas, que iriam dar um golpe no governo do irmão, e que ele, Pedro Lucas, ainda teria chance de mudar de lado. A conversa foi desmentida pelo próprio Jerry, em um programa de rádio local, em declaração por telefone ao jornalista John Cutrim.

A advogada mineira

Mencionou também sobre uma advogada mineira, Clara Alcântara Botelho Machado, que teria plantado provas falsas contra ele, Marcus Brandão, e que a mesma teria mais de 11 mil clientes no Maranhão, do INSS. Recentemente, Flávio Dino negou o pedido da advogada para se juntar ao processo (atuar como "amicus curiae"), movido pelo SOLIDARIEDADE, mas ordenou que a Polícia Federal investigasse as tais denúncias contra o governador. (entenda o caso)

Já no caso do ex-governador da Bahia, Rui Costa (PT), agiu diferente! Remeteu o inquérito dos respiradores ao STJ, a quem cabe o julgamento de ações que envolvem governadores. (entenda o caso).

A conversa com o vice

Nas declarações do irmão do governador, também chamou a atenção uma conversa com o vice, Felipe Camarão, sobre o vazamento dos prints, onde Camarão se dizia preocupado com o inquérito que ele mesmo teria denunciado como 'FAKE NEWS', sendo que o laudo da polícia civil, constatou mais de 4700 conversas entre Camarão e o blogueiro Landim.

A transferência do detento de pedrinhas

Marcus também fez menção sobre a transferência de um detento maranhense de nome Gilbson César Soares Cutrim Júnior, que teria sido transferido para Brasília e feito um acordo de delação premiada. (entenda o caso)

As informações privilegiadas

O irmão do governador também fez menção a ameaça de prisão do Procurador-Geral do Estado do Maranhão, Valdenio Nogueira Caminhao mesmo que acionou o procurador-geral da República, Paulo Gonet, para investigar a conduta de dois assessores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que, segundo o órgão, teriam acessado sistemas internos da procuradoria maranhense para embasar uma ação no STF impetrada pelo partido Solidariedade, do deputado estadual Othelino Neto, no próprio Supremo.(entenda o caso)

A retomada do PSB

Na última semana, uma reviravolta na política partidária, movimentou o tabuleiro para 2026. Especula-se que teria havido influência do ministro do STF, Flávio Dino, na retomada do PSB das mãos do governador Carlos Brandão, então presidente da sigla no Estado. O pedido teria sido feito pelo próprio Dino ao atual presidente nacional do partido, João Campos, prefeito do Recife, que confirmou o pedido, segundo afirmou apresentadores de uma rádio local e declarações do deputado Yglésio Moysés (PRTB). Mas a debandada que vai gerar em 2026, mais especificamente em abril, vai deixar um PSB completamente esvaziado de prefeitos, vices e deputados no Maranhão e também de vereadores em 2028, nas eleições municipais.

Interferências supremas

Tais interferências e participações na política local por parte de Flávio Dino, seriam não somente graves, mas vai de encontro a todo o ordenamento de poderes que impede que ministros do STF atuem politicamente. Caso seja verdade, Dino estaria não somente abusando de poder supremo, como também articulando junto ao seu antigo grupo político para dar sobrevida ao seu desacreditado pupilo político, Felipe Camarão.

Conclusão

O que vemos em sucessivas disputas eleitorais (estaduais 2014, 2018, 2022...) e (municipais 2012, 2016, 2020 e 2024) entre esses dinistas, são fake news, intrigas, política rasteira e traiçoeirismo. Ficaram completamente assoberbados depois da era de Flávio Dino, se achando os políticos a defender uma causa justa e altiva, e na era pós-dinismo, o inferno se instaura pela disputa de feudos e territórios municipais.

A mais recente e ridícula demonstração de soberba desse pequeno grupo de deputados dinistas, foi tentar impor condições ao atual líder nas pesquisas para o Governo do Estado em 2026, o prefeito Eduardo Braide (PSD), muito bem avaliado pela população por sua gestão, e pasmem, Camarão, 'o lanterna nas pesquisas', chegou a oferecer vaga de vice e até de senador em sua chapa, em recente entrevista. É muito delírio!

Torçamos para que em 2026, o povo do Maranhão dê um fim a essa 'falida esquerda' em nosso Estado, que na tentativa de 'sobreviver politicamente', além das traquinagens de bastidores e maldades pessoais, só pensam em 'disputa de poder' e nas 'mamatinhas' que o poder lhes proporciona.

Por Daniel Braz


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