sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Desfile de 7 de setembro reúne cerca de 30 mil pessoas em Brasília

Imagem: reprodução

O tradicional desfile cívico-militar do 7 de setembro, em Brasília reuniu cerca de 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministério em Brasília na quinta-feira (7). Principal evento comemorativo da Semana da Pátria, o desfile terá início às 9h, com previsão de durar 2 horas.

O presidente Lula (PT) participa do evento, e não deve se manifestar publicamente. Um forte esquema de segurança foi montado na Esplanada dos Ministérios, onde ocorre o desfile. O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, acompanharam a cerimônia ao lado de Lula, na tribuna de honra. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não acompanhou o desfile em Brasília.

São esperados cerca de 200 autoridades e convidados na tribuna de honra ao lado de Lula, entre ministros, chefes de poderes e representantes das Forças Armadas. No carro oficial, Lula estava com a faixa presidencial. A primeira dama, Janja, escolheu um vestido vermelho para a cerimônia. Durante parte do percurso, ela saudou o pública fazendo o “L” com a mão.

Em seu pronunciamento de comemoração para o Sete de Setembro, exibido em rede nacional na quarta-feira (6), os planos e resultados econômicos pautaram o discurso do presidente Lula. Iniciativas de seu governo, como a elaboração do Arcabouço Fiscal, o novo Programa de Aceleração do Crescimento e a retomada de políticas de preservação ambiental estiveram entre os temas principais de sua fala.

O pronunciamento, conforme previamente anunciado pelo governo, girou ao redor das palavras-chave “democracia, soberania e união”. Os dois primeiros tópicos foram abordados dentro de perspectivas econômicas.

A democracia foi descrita por Lula como “o direito de participar das discussões que impactam as vidas das pessoas”. O presidente citou como exemplos de exercícios democráticos de sua gestão a elaboração de um plano plurianual participativo, bem como o retorno de conferências nacionais e conselhos sociais para a construção coletiva de políticas públicas.

Fonte: congressoemfoco