Roubos e assaltos são registrados com frequência em terminais como Cohab, Cohama e Praia Grande
Os terminais de integração da Cohab, Cohama e Praia Grande que concentram milhares de pessoas , diariamente, ao lado do terminal do São Cristóvão onde o fluxo de passageiros e transeuntes chega a transcender a marca das 400 mil pessoas que necessitam de coletivos para ir ao trabalho e voltar para casa todos os dias, tem tirado a tranquilidade de estudantes, mães e pais de família em São Luís.
Terminal de integração da Cohab: somente este ano duas tentativas de homicídio.
A falta de policiamento aliada à ausência de políticas públicas de segurança preventivas vem favorecendo a onda de assaltos que se arrasta da portaria às paradas internas dos terminais. A Guarda Municipal da capital, segundo ludovicenses revoltados com o problema, não disponibiliza viaturas para combate da criminalidade instaurada. As ocorrências são inúmeras. Somente este ano, dezenas, dentre as quais duas tentativas de homicídio, foram registradas no terminal da Cohab, um dos mais frequentados.
Nadjane Pires , estudante da rede pública municipal, contou a Agencia Baluarte que o clima de medo e pavor virou regra entre os amigos de escola. ‘’Se a gente não tiver muito cuidado eles assaltam até com revolver dentro do terminal. Minha amiga já foi assaltada com faca quando ia pra casa. Ninguém faz nada, está horrível. Dentro dos ônibus, eles roubam celular, tudo, é muito triste porque tudo acontece dentro do terminal, é muito triste, moço’’, desabafou a estudante.
Os terminais de integração da Cohab, Cohama e Praia Grande que concentram milhares de pessoas , diariamente, ao lado do terminal do São Cristóvão onde o fluxo de passageiros e transeuntes chega a transcender a marca das 400 mil pessoas que necessitam de coletivos para ir ao trabalho e voltar para casa todos os dias, tem tirado a tranquilidade de estudantes, mães e pais de família em São Luís.
Terminal de integração da Cohab: somente este ano duas tentativas de homicídio.
A falta de policiamento aliada à ausência de políticas públicas de segurança preventivas vem favorecendo a onda de assaltos que se arrasta da portaria às paradas internas dos terminais. A Guarda Municipal da capital, segundo ludovicenses revoltados com o problema, não disponibiliza viaturas para combate da criminalidade instaurada. As ocorrências são inúmeras. Somente este ano, dezenas, dentre as quais duas tentativas de homicídio, foram registradas no terminal da Cohab, um dos mais frequentados.
Nadjane Pires , estudante da rede pública municipal, contou a Agencia Baluarte que o clima de medo e pavor virou regra entre os amigos de escola. ‘’Se a gente não tiver muito cuidado eles assaltam até com revolver dentro do terminal. Minha amiga já foi assaltada com faca quando ia pra casa. Ninguém faz nada, está horrível. Dentro dos ônibus, eles roubam celular, tudo, é muito triste porque tudo acontece dentro do terminal, é muito triste, moço’’, desabafou a estudante.
No da Praia Grande, assaltos, roubos e pequenos...
Exatamente no momento em que os passageiros se reúnem em filas para pegar os ônibus.
Fonte: ANB
Exatamente no momento em que os passageiros se reúnem em filas para pegar os ônibus.
Fonte: ANB