quinta-feira, 16 de outubro de 2025

JERRYSGATE! O loroteiro, Márcio Jerry, de novo, pego com a boca na botija

Jerry, Galdino, Rubens Jr. e, o 'Garganta Profunda' - Imagem: reprodução
 

Na segunda-feira (13), o deputado Marcio Jerry (PC do B), se adiantou a uma eminente denúncia a ser publicada pela revista Veja, se utilizando da 'estratégia esquerdista' de se vitmizar para tentar remediar, a bomba de áudios vazados, que serão publicados pela Veja, onde a mesma, teria contatado o deputado, antes de publicar os fatos, no intuito de ouvir a versão do deputado  federal Márcio Jerry, que em uma ação desesperada, tenta vender uma narrativa de arapongagem atribuída ao Governo de Carlos Brandão.

Jerry tenta desviar o assunto, e abafar o caso, que envolve uma trama de conversas vazadas em torno  de negociatas, ainda no âmbito das eleições de 2024, onde teriam sido citados supostos acordos relacionadas a disputa em Colinas-MA, Barreirinhas-MA  e São Luís-MA. Vagas no TCE-MA - Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, envolvendo o grupo dinista e seu ainda, ativo líder, agora, com 'poder supremo'! Detalhe, em 2024, o irmão de Márcio Jerry, Joao Haroldo Saraiva Gomes Barroso, concorreu e perdeu a disputa para a prefeitura de Colinas, terra natal dele, Jerry, e do governador do Maranhão, Carlos Brandão.

Na trama, que será destaque da revista Veja, ESPERO! Se não for censurada, a matéria deverá abordar, supostas conversas entre Jerry, Diego Galdino e Rubens Pereira Jr, as gravações. revelariam as pressões exercidas por Jerry sobre o governador em exercício do Maranhão, Carlos Brandão, no sentido de ceder mais espaços de poder, bem como a manipulação judicial em torno de vagas para o TCE-MA, em troca de cumprimento de supostos acordos  entre ele, familiares e seu grupo político.

Jerry se antecipou em vídeo, com narrativa de 'arapongagem', onde denuncia suposta ação e envolvimento da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, exigindo do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta,  o acionamento da Polícia Federal para apurar suposto envolvimento do Governo Estadual, no que ele considera ter sido, grampos ilegais.

Fica óbvio, que tudo não passa de uma cortina de fumaça, sendo lançada pelo deputado federal, para tentar mais uma vez, quando pego, 'com a boca na botija', de se livrar de vexames que colocam em evidência, sua moral duvidosa e ações rasteias de bastidores.

A tropa

Esta semana na Assembleia Legislativa, mais especificamente na última quarta-feira, tivemos a atuação do advogado e deputado estadual dinista, Carlos Lula (PSB). Obviamente se utilizando da mesma tática jurídica e psicológica que utilizou para defender o vice-governador no caso dos PRINTS, transformar o agressor ou culpado, em vítima.

Tanto no direito como na psicologia, existem técnicas para contra-argumentar situações e  atitudes de adversários e opositores, quando encurralados.

Na psicologia há o que se chama de; Projeção: um termo psicológico que se refere à tendência de atribuir nossos próprios pensamentos, sentimentos ou comportamentos a outra pessoa. 

No direito há o que se chama de; Culpabilização: atribuir culpa a alguém por algo que não fez ou que foi responsabilidade de outra pessoa.

Aqui vemos o que o deputado federal Márcio Jerry fez, 'culpabilizou' o Governo, por uma circunstância em que ele foi flagrado, ou melhor 'gravado', e, tal gravação foi vazada, mas Jerry trata a situação como tendo sido, uma 'arapongagem' do Governo. Fato que não houve, e não poderia ser possível, de ser realizado pela polícia civil, em face da falta de prerrogativa de foro, pois trata-se de um deputado federal, que só poderia ser alvo de grampo, pela Polícia Federal, ainda assim, mediante ordem judicial.

Já o dinista Carlos Lula, tenta 'projetar' no Governo, com métodos e táticas utilizadas por eles, em 2015, como bem lembrou o deputado Yglésio Moyses (PRTB), em discurso de contra-argumentação, na tribuna da Assembleia, no dia 15.10.25. Lula fez uso da mesma tática de 'culpabilização', lançada por Jerry, na última segunda, 13.10.25, reforçando e reafirmando a narrativa de grupo.

Mas a pergunta que não quer calar é: 'QUEM VAZOU OS ÁUDIOS ???'

Aguardemos a VEJA!


Por Daniel Braz


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