Imagem: reprodução |
O Google lançou na quinta-feira, 13, o Bard no Brasil. A inteligência artificial da big tech havia sido apresentada em fevereiro e chega ao País com versão em português. A companhia levou a solução a 180 nações, em 40 idiomas diferentes.
A companhia afirma que o Bard ainda está em fase experimental, evoluindo a partir do feedback dos usuários. O serviço pode ser acessado por meio do link bard.google.com via computador ou smartphone. Além disso, a ferramenta conta com um botão de direcionamento para o buscador do Google para que a pesquisa seja complementada.
Segundo a big tech, o avanço do Bard pelo mundo está em consonância com especialistas, legisladores e reguladores dos países em que está sendo disponibilizado, bem como com as medidas necessárias para proteger a privacidade e os dados dos usuários.
Entre as sugestões para o uso da tecnologia está o auxílio em programação, geração de textos criativos, melhoria de produtividade e a obtenção de resumos de tópicos complexos.
Já no que diz respeito às atualizações, o Google anunciou a possibilidade de fixar e renomear conversas com o Bard; exportar códigos de programação Python para o Replit, além do Google Colab; compartilhamento de respostas com amigos, além do uso de imagens em comandos a partir dos mdsmos recursos do Google Lens.
Big techs pela IA
Os planos do Google para inteligência artificial envolvem, ainda, a aplicação de inteligência artificial generativa nos serviços já oferecidos pelo Google como o próprio buscador. A Microsoft, por exemplo, já incorpora o ChatGPT no Bing.
Além disso, os anúncios estão acompanhando a evolução e democratização da IA no mundo. Com a rápida ascensão do ChatGPT, da OpenAI, empresas de tecnologia vem trabalhando para não perder competitividade e lançar produtos cada vez mais potentes.
O Bard foi treinado a partir do modelo de linguagem LaMDA, que conta com 137 bilhões de parâmetros. Contudo, o CEO do Google, Sundar Pichai, afirmou que irá migrar a tecnologia para o PaLM, que abraça cerca de 540 bilhões de parâmetros. Na contramão, o mercado aguarda o lançamento do GPT-4. A nova versão pode ser dez vezes maior que a atual, baseada no dataset Common Crawl, que reúne 60 milhões de domínios da web e seus adjacentes.
Fonte: meioemensagem
Leia também: