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Lamarão frisou que a prestação de contas das ações desenvolvidas pelo órgão é uma das prioridades para o trabalho de preservação do meio ambiente no estado. Ele destacou a preocupação do governador Flávio Dino (PSB) em relação ao tratamento dos recursos naturais, enfatizando que a água doce e potável está escassa. Ele discorreu, ainda, sobre o programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão, com base no Decreto Estadual 29/302/2013.
O representante da SEMA revelou, ainda, que o Maranhão pertence à tipologia B de gestão e que tem objetivos a cumprir (Metas de Cooperação Federativa, Metas Estaduais e Metas de Investimento com Incidência de Fatores de Redução), tendo alcançado 82% em 2019 e 85% em 2020. Em 2021, busca atingir 90% desses objetivos.
Pauta mundial
O deputado Hélio Soares, que participou da reunião, destacou que a iniciativa da Secretaria é louvável sob todos os aspectos. “Vivemos um momento em que é necessário dar mais ênfase à questão ambiental. É uma pauta mundial e o Maranhão não pode ficar alheio às discussões”, afirmou.
O presidente da Comissão, deputado Rafael, disse que a explanação foi um diagnóstico sobre a questão dos recursos hídricos no Maranhão e destacou que um dos itens mais importantes foi a ampliação dos comitês de bacias hidrográficas, que eram apenas dois e, hoje, já somam sete.
Leitoa ressaltou, também, o Plano Estadual de Recursos Hídricos, já elaborado e aprovado, e que será amplamente discutido na Assembleia Legislativa. “A Secretaria de Meio Ambiente está dialogando com todos os setores da sociedade e isso é de suma importância”, finalizou.
Fonte: ALMA