Foto: Reprodução |
Madeira chegou ao local da coletiva acompanhado do presidente do partido, secretário de Indústria e Comércio Simplício Araújo, e disse que decidiu se filiar ao Solidariedade por conta da segurança jurídica e política.
O ex-juiz disse que não tinha intenção de entrar na política quando pensava na saída da magistratura. “A minha intenção inicial era a advocacia, o empreendedorismo. A política veio pelo pedido de vários amigos, foram me contagiando”.
Madeira adotou um discurso de passado humilde. Que nasceu em área muito pobre do bairro de Fátima, foi ajudante de pedreiro e venceu na vida.
“Eu não vejo o Solidariedade neste contexto como partido do governo. Eu estou acreditando que indenpendentmente de o Simplício ser secretário de estado, não entregará o partido. Eu, mesmo sendo amigo do governador, não estou no contexto de aliado dele. Minha candidatura nasce independente”.
O ex-juiz disse também que fez opção pelo Solidariedade, após receber convite de vários partidos pela confiança no amigo e presidente do partido em não deixa-lo pelo meio do caminho por pressões.
Madeira lembrou ainda que não é neófito na política e que tem história de militância na política e que não foi “picado pela mosca azul” e que candidatura nasceu com a marca de independência.
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“Eu não vejo o Solidariedade neste contexto como partido do governo. Eu estou acreditando que indenpendentmente de o Simplício ser secretário de estado, não entregará o partido. Eu, mesmo sendo amigo do governador, não estou no contexto de aliado dele. Minha candidatura nasce independente”.
O ex-juiz disse também que fez opção pelo Solidariedade, após receber convite de vários partidos pela confiança no amigo e presidente do partido em não deixa-lo pelo meio do caminho por pressões.
Madeira lembrou ainda que não é neófito na política e que tem história de militância na política e que não foi “picado pela mosca azul” e que candidatura nasceu com a marca de independência.
Questionado se é um candidato de direita, pelo posicionamento de juízes que deixaram a magistratura para entrar na política no atual cenário, Madeira rechaçou e diz que é de esquerda.
“Eu tenho um coração que ainda pulsa a esquerda. Tenho uma militância social. A São Luís da barbárie não acabou e quero governar para os mais pobres. Não sou de direita. Tenho uma posição progressista equilibrada”.
Fonte: Notícia dos Blogs