sexta-feira, 30 de agosto de 2019

A espera de uma definição sobre a presença de Bolsonaro, inauguração da Rua Grande é adiada

Foto: Reprodução
Prevista para esta semana, a inauguração da Rua Grande foi adiada para data ainda não confirmada, pois isto vai depender da agenda do presidente Jair Bolsonaro e dos ministros que irão acompanhá-lo na primeira visita ao Maranhão desde sua posse em janeiro deste ano. Os serviços, segundo o superintendente do Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Maurício Itapary, estão praticamente concluídos, faltando apenas alguns acabamentos, o que deverá ser providenciado até a data da entrega.

O anúncio da presença de Bolsonaro na solenidade foi feito em julho pela presidente do Iphan, Kátia Bogéa, ao fazer a apresentação das obras que seriam anunciadas também pelo presidente: recuperação das praças João Lisboa e Largo do Carmo e da Rua de Nazaré, além da construção da Praça das Mercês, no bairro do Desterro, ao lado do Convento das Mercês.

Segundo Kátia Bogéa, esse conjunto de obras, que tem a mineradora Vale como principal parceira, seria um presente para São Luís, que em setembro completa 407 anos de fundação.

A não confirmação ainda da vinda de Bolsonaro para esse evento não foi justificada, mas tudo indica que os últimos acontecimentos em Brasília (DF), principalmente no que se refere à crise da Amazônia Legal, teriam contribuído para fechar a agenda.


As obras a serem inauguradas e iniciadas se constituem num dos maiores projetos para recuperação do Centro Histórico de São Luís. Além do Iphan e da Vale, a Prefeitura Municipal é parceira nas empreitadas.





O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), tem afirmado que o governo federal tem sido um grande parceiro da administração municipal para realização de obras de requalificação da área tombada da capital, como o Complexo Deodoro (praças Deodoro e Pantheon e as alamedas Gomes de Castro e Silva Maia), Praça Pedro II e Rua Grande.

Segundo o prefeito, esta parceria começou ainda na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e foi continuada pelo sucessor Michel Temer (MDB) e agora por Bolsonaro, que, como faz questão de ressaltar, vem mantendo todos os projetos herdados dos antecessores.

Fonte: Notícia dos Blogs